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.O direito das obrigações tem por objetivo a prestação de dar, fazer ou não fazer .A formação de contrato apresenta 3 etapas -1 negociação -2 proposta -3 aceitação .direitos patrimoniais dividem-se em -direitos reais – a campanha ou coisa objeto, ex: taxa condominial -direitos obrigacionais, pessoais ou de credito – -----------------------------------Diferença entre direitos as obrigações e direito das coisas .Objeto de Relação Obrigações - O Direito das obrigações é uma conduta de das, fazer ou não fazer, também chamado de Direito Pessoal, é um conjunto de normas que regem as relações jurídicas de ordem patrimonial, onde um sujeito tem o dever de prestar e o outro tem o direito de exigir essa prestação, ou seja, um deve fazer algo e o outro deve receber esse algo. -objeto – determinado ou determinável – conduta -Sujeito passivo - determinado ou determinável -Relação em regra relativa -Relação temporária -Sistema numerais abertos .Direito das coisas - -objeto -coisa -determinado Objeto de Relação Real - o objeto de relação real é uma coisa, bem. A conduta objeto da relaçãp obrigacional em regra é determinada desde inicio do contrato mais a lei ecepcionalmente admite que ela seja determinavel, hipotese na qual a conduta se determina ao longo da relação. Ex: obrigações das coisas incertas. -O sujeito passivo da relação real – é sempre indeterminado, pq o poder q se tem sobre alguma coisa, qualquer q seja, deve sempre ser respeitado por todos os membros da sociedade -A sociedade - é sempre considerada sujeito indeterminado ------------------------------------------------------AV2 ------------------------------------------------------AULA 11/11/2016, AULA COMPLETA 1 TEMPO CIVIL 2 11 11 2016 Art .286, 290, 292, 295, 296 TRANSMISSAO DAS OBRIGACOES Uma relação obrigacional traduz sempre um vinculo entre, no mínimo, 2 pessoas, por meio do qual ao menos uma delas deve a outra uma conduta. Considerando que a conduta devida é sempre suscetível de avaliação econômica, essa conduta gera para a outra parte o crédito. A lei admite que o credor transfira o seu credito para terceiros, concretizando o instituto jurídico chamado de cessão de crédito, e da mesma forma admite que o devedor transfira o seu débito para outrem, afinal tudo que é riqueza pode circular. CESSÃO DE CRÉDITO A princípio, todo o crédito pode ser transferido, salvo aqueles créditos que tem natureza personalíssima (Ex: crédito de alimentos), ou ainda quando a lei proibir a cessão ou quando o contrato, realizado entre credor e devedor, contiver cláusula expressa proibindo a cessã o (art 286). A cessão pode ser onerosa ou gratuita. Na primeira hipótese a cessão equivale a “venda” do crédito, e na segunda hipótese equivale a “doação” do crédito. O contrato de cessão envolve 2 personagens: O CEDENTE, aquele que transfere o crédito, e o CESSIONÁRIO, aquele para quem o crédito é transferido. A cessão de crédito pode ser feita sem a anuência do devedor, o que significa que o contrato de cessão realizado entre cedente e cessionário é válido independentemente do consentimento do devedor, mas só produz efeitos e em relação a este devedor se for à ele notificado, ou seja, se o devedor for avisado da cessão. Assim, se o devedor não for notificado e à época do vencimento da dívida paga ao credor primitivo (CEDENTE), o pgto é válido, de maneira que o cessionário não poderá cobrar novamente. Entretanto, se depois de notificado o devedor paga ao cedente, deverá pagar de novo ao cessioná rio (arts 290 e 292). Ocorrendo várias cessões sucessivamente, a lei impõe que o devedor efetue o pagamento àquele credor que não apenas lhe apresenta o contrato de cessão, mas também o título que representa a obrigação ( 292, parte final ). O art. 296 estabelece que, em regra, o cedente não em si responsabiliza pela solvência do devedor, hipótese em que a cessão é chamada de PRÓ SOLUTO, mas o próprio dispositivo legal admite que as partes disponham no contrato cláusula expressa prevendo que o cedente se obriga como devedor solidário juntamente com o devedor, hipótese em que a cessão é chamada de PRÓ SOLVENDO. Entretanto, o art. Anterior (295) prevê que na cessão onerosa, embora o cedente, como já falado anteriormente, não tem a responsabilidade pela solvência do devedor, é responsável pela existência do crédito ao tempo da cessão, o que significa que se ele cobra para transferir o seu crédito, com base na boa fé deve transferir ao cessionário, o crédito existente, que possa ser cobrado, sob pena de ter que restituir o que recebeu e mais perdas e danos. CESSÃO DE DÉBITO – TAMBÉM CHAMADA DE ASSUNÇÃO DE DÍVIDA (ARTS 299 E SEGUINTES) ------------------------------------------------------Pagamento #Personalíssima – só a própria pessoa pode pagar. Ex: cantor. #Outro pessoa assume a divida, tem dois tipos -3 terceiro interessado - se o principal não paga o terceiro pode pagar e os bens ficam expostos (ex: fiador) -Sub-rogarão pessoal - quando fiador, por exemplo pagou a dívida e a lei automaticamente coloca ele no lugar do devedor com as garantias e privilégios do contrato #3 não interesse - O outro os bens não é atingido, paga a dívida do outro por pena -Não tem sub-rogarão - tem direito a reembolso se fizer o pagamento em nome próprio art 346 inciso 3 caso não seja no nome próprio não tem direito a reembolso - O 3 não interessado não tem direito de forçar a aceitação do pagamento #Caso de recusa injusta do pagamento, o 3 interessado perante a lei pode força o aceitamento do pagamento
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