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caso concreto semana 6

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CASO CONCRETO 6
Vera, mulher humilde, do lar e mãe de 4 filhos, certa vez, durante a noite, ao perceber a ausência de seu companheiro se levanta e o flagra no quarto de sua filha mais velha, a qual contava com 11 anos de idade tendo relação sexual com esta. Porém, com medo de se ver sozinha, se cala e nada faz para impedir o ato, o qual ainda se repete mais quatro vezes ao longo do mês. Porém, o fato sendo relatado a uma tia pela menina, é levado à autoridade policial que indicia o autor pelo crime de estupro de vulnerável (art. 217-A do CP). Considerando a conivência de Vera, analisando sua omissão, defina sua responsabilidade penal. Justifique. 
R: Por ela saber e não interferir no caso, ela é agente garantidora de sua filha. Ira responder pelo mesmo crime do marido.
2. Segundo as teorias da ação, marque a opção correta (defensor público substituto / RO - 2010): 
a) A ação para teoria causal é sempre uma atividade final, graças ao saber final do homem. 
b) A ação para a teoria final é sempre uma atividade natural, baseada na causalidade. 
c) A ação para a teoria final é sempre uma atividade dirigida à determinada finalidade graças ao saber causal do homem. 
d) Pode-se dizer que a finalidade é cega, e a causalidade é vidente. 
e) Para a teoria finalista, o dolo e a culpa integram a culpabilidade. 
3. MPE-PR - 2013 - MPE-PR - Promotor Substituto Assinale a alternativa correta: 
a) No crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio inexiste o dever jurídico de agir, não respondendo o omitente pelo resultado, mas pela própria prática da conduta omissiva, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime omissivo próprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado 
b) No crime omissivo próprio o agente responde pelo resultado que deu causa. Já no caso do crime omissivo impróprio este se aperfeiçoa com a simples omissão; 
c)Os denominados delitos omissivos próprios, como os omissivos impróprios ou comissivos por omissão, são considerados crimes de mera conduta, posto que a omissão não pode dar causa a qualquer resultado; 
d)Os denominados crimes omissivos próprios admitem tentativa; 
e) o crime omissivo próprio o omitente não responde pelo resultado, perfazendo-se o crime com a simples omissão do agente, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado.

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