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Slide 1 (Processo do Trabalho) 
(Semestre 2017.2) 
Consolidação das Leis do Trabalho 
Lei no. 5584/70 
Lei no. 6830/80 
Novo CPC 
Instruções Normativas do TST 
Resoluções do CSJT 
Observações sobre a Reforma Trabalhista.
Prof. José Luis Oliveira
Competência da Justiça do Trabalho: 
Jurisdição e competência; Competência 
em razão da matéria e das pessoas; 
Competência funcional; Competência 
territorial.
Do Judiciário Trabalhista: Poder 
Judiciário; Organização, composição 
e funcionamento da Justiça do 
Trabalho.
I - o Tribunal Superior do Trabalho -composto por 27 ministros togados
 II - os Tribunais Regionais do Trabalho; 24 TRT´s compõem a 2ª instância e 
gozam de autonomia financeira e administrativa.
 III - Juízes do Trabalho. são órgãos de primeira instância. Nos locais em que 
inexiste jurisdição trabalhista especializada, esta é exercida residualmente 
pelos Juízes de Direito.
3. O CSJT - Conselho Superior da Justiça do Trabalho (art. 111-A, par. 2o., 
Inciso II, CF), é órgão integrante do TST (art. 59, RITST) com a função 
dentre outras, de exercer a supervisão administrativa, orçamentária, 
financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.
I. Estrutura da Justiça do Trabalho 
 2. O TST foi Incluído pela Emenda Constitucional nº 92/2016, como órgão do 
Poder Judiciário, corrigindo-se omissão que havia na CF/88 ( ver, art. 92, II, 
CF).
1. São órgãos da Justiça do trabalho segundo o artigo 111 da CF:
II. O Tribunal Superior do Trabalho
1. O Tribunal Superior do Trabalho, com sede em Brasília-DF e jurisdição em todo o território 
nacional, é órgão de cúpula da Justiça do Trabalho, nos termos do art. 111, inciso I, da CF, cuja 
função precípua consiste em uniformizar a jurisprudência trabalhista.
2. É composto de 27 Ministros, dentre brasileiros com mais de 35 e menos de 65 anos, 
nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado 
Federal, sendo:
I - um quinto dentre advogados com mais de 10 anos de efetiva atividade profissional e 
membros do Ministério Público do Trabalho com mais de 10 anos de efetivo exercício, 
observado o disposto no art. 94;
II - os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da 
carreira, indicados pelo próprio TST
3. Para desenvolver as atribuições jurisdicionais o TST atua por meio de seus órgãos:
Tribunal Pleno;
Órgão Especial;
Seção Especializada em Dissídios Coletivos;
Seção Especializada em Dissídios Individuais, dividida em duas subseções (Subseção I e 
Subseção II); e
8 (oito) Turmas.
III. Tribunais Regionais do Trabalho
1. Os Tribunais Regionais do Trabalho constituem a 2ª Instância da Justiça do Trabalho no 
Brasil. São 24 (vinte e quatro) Tribunais Regionais, que estão distribuídos pelo território 
nacional.
2. O estado de São Paulo possui dois Tribunais Regionais do Trabalho: o da 2ª Região, 
sediado na capital do estado e o da 15ª Região, com sede em Campinas.
3.Os Tribunais Regionais do Trabalho tem competência para apreciar recursos ordinários e 
agravos de petição e, originariamente, apreciam dissídios coletivos, ações rescisórias, 
mandados de segurança, entre outros.
4.Composição mínima dos TRT´s: Artigo 115 da CRFB é de 07 Juízes.
5. A CLT, estabelece a competência dos TRTs nos artigos 678 a 680. Estabelece ainda a CLT:
Art. 674 - Para efeito da jurisdição dos Tribunais Regionais, o território nacional é dividido nas 24 (vinte e 
quatro) Regiões seguintes:
1ª Região - Estado do Rio de Janeiro;, 2ª Região - Estado de São Paulo;, 3ª Região - Estado de Minas Gerais;4ª 
Região - Estado do Rio Grande do Sul; 5ª Região - Estado da Bahia; 6ª Região - Estado de Pernambuco; 7ª Região - 
Estado do Ceará; 8ª Região - Estados do Pará e do Amapá; 9ª Região - Estado do Paraná; 10ª Região - Distrito 
Federal; 11ª Região - Estados do Amazonas e de Roraima; 12ª Região - Estado de Santa Catarina; 13ª Região - 
Estado da Paraíba; 14ª Região - Estados de Rondônia e Acre;15ª Região - Estado de São Paulo (área não abrangida 
pela jurisdição estabelecida na 2ª Região);16ª Região - Estado do Maranhão;17ª Região - Estado do Espírito Santo;
18ª Região - Estado de Goiás;19ª Região - Estado de Alagoas;20ª Região - Estado de Sergipe;
21ª Região - Estado do Rio Grande do Norte; 22ª Região - Estado do Piauí;23ª Região - Estado do Mato Grosso; 24ª 
Região - Estado do Mato Grosso do Sul.
3.A competência da Vara do trabalho está definida nos artigos 651 e 652 da CLT.
IV. Varas do Trabalho
1. A Vara do Trabalho é a primeira instância das ações de competência da Justiça do 
Trabalho, sendo competente para julgar conflitos individuais surgidos nas relações de 
trabalho. Tais controvérsias chegam à Vara na forma de Reclamação Trabalhista.
2. A Vara é composta por um Juiz do Trabalho titular e um Juiz do Trabalho substituto.
Art. 652 - Compete às Juntas de Conciliação e Julgamento:
a) conciliar e julgar: 
I - os dissídios em que se pretenda o reconhecimento da estabilidade de empregado; 
II - os dissídios concernentes a remuneração, férias e indenizações por motivo de rescisão do 
contrato individual de trabalho; 
III - os dissídios resultantes de contratos de empreitadas em que o empreiteiro seja operário ou 
artífice; 
IV - os demais dissídios concernentes ao contrato individual de trabalho; 
b) processar e julgar os inquéritos para apuração de falta grave; 
c) julgar os embargos opostos às suas próprias decisões; 
d) impor multas e demais penalidades relativas aos atos de sua competência.
.....
F) decidir quanto à homologação de acordo extrajudicial em matéria de comp.da Justiça 
Trabalho
V - as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão-
de-Obra - OGMO decorrentes da relação de trabalho. 
VI. O Ministério Público do Trabalho
1)É ramo do Ministério Público da União (Art. 128, I, da CF).
2)Art. 127, §§2º e 3º da CF -garantia constitucional de autonomia administrativa e 
funcional.
3)Atuam, ainda, na curadoria de menores em processos judiciais (Art. 793 da CLT), à falta 
de responsável legal, além de serem árbitros em conflitos DC e promoverem a 
instauração DC de greve.
V. Dos juízes cíveis com competência trabalhista
A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não 
abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito
(art. 112 da CRFB/88 e art. 668 e 669 da CLT).
Das decisões proferidas pelos Juízes de Direito em matéria trabalhista 
cabe recurso ordinário, no prazo de 8 dias, para o respectivo TRT 
daquela localidade.
I. Competência da Justiça do Trabalho
1.A Competência é o limite da Jurisdição. 
2. E para Sergio Pinto Martins (2011): “... jurisdição é o poder que o juiz tem de 
dizer o direito nos casos concretos a ele submetidos, pois está investido 
desse poder pelo Estado.”
3. A definição de qual juízo é competente é feita pelo uso de critérios doutrinários 
segundo Chiovenda:
4. Na justiça do trabalho não existe o critério de fixação de competência em razão do 
valor da causa.
A – objetivo; que leva em conta o objeto do litígio, compreendendo a 
matéria, o valor e as pessoas envolvidas
B – territorial; que leva em conta o local ou território
C – funcional; que leva em conta critérios de divisão de atribuições dentro 
de um órgão jurisdicional.
2) COMPETÊNCIA EM RAZÃO DAS PESSOAS Diz que a competência 
da Justiça do Trabalho é ao mesmo tempo material e pessoal, sendo que 
esta última esta ligada a seguinte pergunta: Quais as partes que podem 
demandar na Justiça do Trabalho? São elas:
A)Empregados e empregadores,
B)Avulsos eventuais, autônomos,
C)Sindicatos;
D)Entes Públicos internos e externos,
E) União - ações relativas às penalidades administrativas dos empregadores;
F)INSS e MPT na hipótesedo § 3º do art. 114 da CRFB.
I. Competência da Justiça do Trabalho
1)COMPETÊNCIA MATERIAL – art. 114 CF e Incisos. É delimitada em 
virtude da natureza da relação jurídica material deduzida em juízo. Temos as 
seguintes espécies:
A)ORIGINÁRIA – relação de emprego e agora de trabalho e artigo 114, Incisos 
CF ,salvo Inc. IX
B)DERIVADA – outros controvérsias da relação de trabalho, - Inc. IX, art. 114, CF
C)EXECUTÓRIA - executar suas sentenças e agora INSS – art. 114, CF –ver
 Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:
I - as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de 
direito público externo e da administração pública direta e indireta da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
 II - as ações que envolvam exercício do direito de greve (ação 
Possessória . S.V. 23 STF).
III - as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre 
sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores;
IV - os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data, quando o 
ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição;
V - os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, 
ressalvado o disposto no art. 102, I, o;
I. Competência da Justiça do Trabalho
 Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:
VI - as ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da 
relação de trabalho; (Também danos morais decorrentes de acidente de 
trabalho S.V. STF 22 e S. 392,TST)
VII - as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos 
empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho; (ex. Ação 
anulatória de débito fiscal)
VIII - a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a, e 
II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir (vide, art. 
832, p. 3o. CLT ) 
IX - outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei. 
(Pequena empreitada, art. 652, a, III, CLT).
I. Competência da Justiça do Trabalho
S. 392, TST. DANO MORAL E MATERIAL. RELAÇÃO DE TRABALHO. 
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Nos termos do art. 114, inc. 
VI, da Constituição da República, a Justiça do Trabalho é competente 
para processar e julgar ações de indenização por dano moral e material, 
decorrentes da relação de trabalho, inclusive as oriundas de acidente de 
trabalho e doenças a ele equiparadas, ainda que propostas pelos 
dependentes ou sucessores do trabalhador falecido.
Súmula nº 368 do TST
DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS E FISCAIS. COMPETÊNCIA. 
RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO. FORMA DE CÁLCULO 
I - A Justiça do Trabalho é competente para determinar o recolhimento das 
contribuições fiscais. A competência da Justiça do Trabalho, quanto à 
execução das contribuições previdenciárias, limita-se às sentenças 
condenatórias em pecúnia que proferir e aos valores, objeto de acordo 
homologado, que integrem o salário de contribuição. (ex-OJ nº 141 da 
SBDI-1 - inserida em 27.11.1998 )
I. Competência da Justiça do Trabalho: Dano moral
SÚM. Nº 363 STJ
“Compete à Justiça 
estadual processar e 
julgar a ação de 
cobrança ajuizada por 
profissional liberal 
contra o cliente.”
Relação de 
consumo – art. 2º, 
Lei nº 8.078/90 – 
Consumidor é 
toda pessoa física 
que adquire ou 
utiliza produto ou 
serviço como 
destinatário final 
Justiça do Trabalho não tem competência para 
as relações de trabalho que envolvam relação 
de consumo (Majoritária)
II . Incompetência da Justiça do Trabalho
3)COMPETÊNCIA FUNCIONAL - Refere-se à distribuição 
das atribuições cometidas aos diferentes órgãos da Justiça 
do Trabalho, a saber:
a)DAS VARAS - Artigos 652 e 653 da CLT e ainda 
artigo 114 da CRFB; Dissídio Individual.
b)DOS TRT´S - Artigos 678 e 679 da CLT e 
Regimentos Internos. Grau recursal e Dissídio 
Coletivo.
c)DO TST - Lei 7701/88 e RA TST 908/2002. – 
Grau recursal e DC
I. Competência da Justiça do Trabalho
4)COMPETÊNCIA TERRITORIAL:
A) A REGRA GERAL está prevista no art. 651, CLT, sendo o local de Local Prestação de 
Serviços.
B) EXCEÇÕES: 
B1)Agente ou viajante comercial (art. 651 par. 1o. da CLT).
B2) Empregado brasileiro que prestou serviços no estrangeiro ( Art. 651, par. 2o. CLT)
B3)Empresas promovam atividades fora do local prestação ( Art. 651, par. 3o. CLT)
I. Competência da Justiça do Trabalho
Art. 651, CLT - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é determinada pela localidade 
onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido 
contratado noutro local ou no estrangeiro. 
§ 1º - Quando for parte no dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Junta da 
localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, 
será competente a Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou a localidade mais 
próxima.
§ 2º - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento, estabelecida neste artigo, estende-se aos 
dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro, desde que o empregado seja brasileiro e não haja 
convenção internacional dispondo em contrário. 
§ 3º - Em se tratando de empregador que promova realização de atividades fora do lugar do contrato de 
trabalho, é assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da 
prestação dos respectivos serviços. 
Incompetência absoluta
1. Matéria 
2. Pessoas
3. Funcional
Alegada como preliminar da 
contestação.
1-não se prorrogam;
2- arguidas a qualquer momento, art. 
64, P. 1o. CPC.
3-arguidas por qualquer das partes; 
e ex officio pelo juiz
4-não se convalidam e contaminam 
os atos subsequentes;
Incompetência relativa
1. Em razão do local
1. Se prorroga
2. Deve ser arguida na primeira 
oportunidade;
3. Somente arguida pela partes;
4. Se prorroga acaso não arguida
Alegada como preliminar da contestação 
( NCPC , art. 65, mas CLT fala em exceção) 
“Art. 65. Prorrogar-se-á a competência relativa se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação.”
II . Incompetência da Justiça do Trabalho
III . Conflito de Competência na Justiça do Trabalho
A) Compete ao TRT (art. 808, a, CLT):
VT x VT
VT x Juiz (investido JT)
B) compete ao TST (art. 808, b, CLT)
TRT x TRT
TRT x VT (outro TRT)
VT x VT (tribunais diversos)
VT x Juiz (investido JT e de tribunais diversos)
C) Compete ao STJ (art. 105, I, d, CF
TRT x (Juiz Direito / TJ / Juiz Federal / TRF)
VT x (Juiz Direito / TJ / Juiz Federal / TRF)
D) Compete ao STF (art. 102, I, o, CF
TST x (TJ / TRF / Juiz de Direito / Juiz Federal)
1. Ocorre o conflito de competência quando dois órgãos judiciais se dizem 
competentes para julgar determinada matéria (positivo) ou quando dois órgãos se 
dizem incompetentes (negativo). A CLT o regula mediante os artigos 808 a 811, além 
dos artigos da CF conforme descrito abaixo:
OJ 416, SDI I TST:
As organizações ou organismos internacionais gozam de imunidade absoluta de jurisdição 
quando amparados por norma internacional incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro, 
não se lhes aplicando a regra do Direito Consuetudinário relativa à natureza dos atos 
praticados. Excepcionalmente, prevalecerá a jurisdição brasileira na hipótese de renúncia 
expressa à cláusula de imunidade jurisdicional. 
IV . Imunidade de Jurisdição e execução 
1. A imunidade de jurisdição confere ao Estado Estrangeiro a não submissão à jurisdição de 
outro País, que só será admitida nos atos de império e não nos de gestão (art. 114. I, CF).
2. atos de império são os atos praticados pelo poder público no exercício de suas prerrogativas 
e de seus privilégios de autoridade.
3. Os atos de gestão, podem ser submetidosa apreciação pelo poder Judiciário de outro Estado, 
porque estes atos estão desvinculados da atuação estatal propriamente dita, razão pela qual 
não se beneficiam de tal imunidade, como a contratação de empregados das embaixadas de 
outros estados no Brasil.
5. No entanto, continuam com imunidade de execução, não podendo ter seus bens penhorados, 
salvo renúncia à imunidade (art. 22, Convenção de Viena " os locais da Missão, em mobiliário 
e demais bens neles situados, assim como os meios de transporte da Missão, não poderão 
ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução").
7. Porém, alguns organismos internacionais, como a ONU, mantém a referida imunidade de 
jurisdição:

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