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Roteiro para Estudos Métodos de Observação em Psicologia

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hoí'' ll(or)
METoDos DE oBSERvaçÃo EM pstcoLoctA
Roteiro para estudos
1. Segundo a Resolução No 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, o que são ComiÍés
de ética em pesquisa? Qual sua função, seu modo de funcionamento e sua constituição?
2. O que é um protocolo de pesquisa? Quais os documentos necessários à sua
constituição?
3. O que é, para que serve e o que deve constar em um termo de consentimento livre e
esclarecido? Como, quando e em que situação ele deverá ser utilizado?
4. O que significa, de acordo com a Resolução 466112, ética em pesgursa?
5. Como proceder para garantir as exigências constantes na alínea r, do item lll.1, da
Resolução 466112 e nos incisos Vll e Vlll, do art 30, da Resolução 510/16?
6. Segundo DANNA & MATOS (2006), o que é, e como se divide, o enfoque de registro?
Explique suas divisões.
7. Quais as possibilidades de início das sessões de amostragem? Explique cada uma
delas.
8. Quais as possibilidades de término das sessões de amostragem? Explique cada uma
delas.
9. Com relação ao número de indivíduos focalizados, como acontecem os registros focais?
10. Com relação ao número de indivíduos focalizados, como acontecem os reglsfros de
varredura?
í1. Com relação ao número de indivíduos focalizados, como acontecem os regisÍros de
episódios?
12. Quanto às técnicas de registro, diferencie observação direta e observação índireta.
í3. O que é técnica de registro cursivo?
í4. O que é técnica de registro categorizado?
í5. O que é registro por amostra de tempo e no que ele se diferencia do registro contínuo?
16. Conceitue registro contínuo cursivo.
í7. Conceitue registro contínuo categorizado.
í8. Quais os tipos de registro contínuo categorizado? Explique cada um deles.
í9. Conceitue registro cursivo em amostras de tempo.
20. Conceitue regisÍro categorizado em amosÍras de tempo. Quais os tipos de registro
categorizado em amostras de tempo? Explique cada um deles.
2í. Diferencie, de acordo com ARONSON, AKERT & WILSON (20021, grupos socrars e
grupos não-sociais.
22. Conceitue facilitação sociale explique sua relação com a realizaçáo de tarefas. Qual o
papel da excitação neste processo? E da percepção de estar sendo avaliado?
23. Conceitue indolência sociate explique sua relação com a realizaçáo de tarefas. Qual o
papel da excitação neste processo? E da percepção de estar sendo avaliado?
24. O que é desindividuação.
25. Explique teoria da contingência da liderança.
26. Conceitue Íarefas conjuntivas, aditivas, disjuntivas, divisíveis e unitárias.
27. O que são, de acordo com CARLOS (2009), grupos "espontâneos" ou "naturais"?
28. O que são, de acordo com CARLOS (2009), grupos organizados com finalidades
específicas?
29. Qual a maior contribuição, ao estudo dos grupos, de J. L. Moreno?
30. Qual a maior contribuição, ao estudo dos grupos, de K. Lewin?
31. Como K. Lewin concebe grupo? E qual é, para ele, o grupo ideal? Qual o problema,
segundo CARLOS (2009) deste modelo?
32. Qual a definição de grupo de Olmsted? O que ele prioriza?
33. O que é, para Pichon-Riviêre, ECRO? Do que é constituído? Como funciona e qual a
relação, a partir do ECRO, entre indivíduo e grupo?
34. Como Sílvia Lane compreende, segundo CARLOS (2009), o processo grupal? Qual a
relação indivíduo / grupo e qual a relação entre processo grupal e alienação?
35. Como o processo de grupo segundo Sartre?
36. Segundo BRANDALISE, "aÍlÍudes são um estado mental de prontidão aprendido, uma
maneira pela qual indivíduos constroem seus proprios mundos de modo que, quando
confrontados com um estímulo, agem de uma cerÍa maneira (BAKER, 2005). Assim, o
conhecimento sobre as atitudes é determinante para a compreensão do compoftamento,
razão pela qual alguns métodos e técnicas para medição de atitudes e avaliação da
percepção têm sido usadas [...] para verificar o modo como as pessoas percebem algo,
o que se reflete no compoftamento" (2005, p.1).Portanto, explique, de acordo com a
autora: al o objetivo; b) o processo; c) as vantagens, e d) as desvantagens das
seguintes técnicas de mensuração:
a. Escala de Thurstone.
b. Escala de diferencial semântico.
c. Escala de Stapel.
d. Escala de Likert.
e. Modelo de relação com objeto
f. Mapa perceptual.
37. Considerando o que afirmam MOREIRA & MEDEIROS (2007), o que deve constar e
qual a forma do resumo de um relatório científico?
38. Qual o objetivo e os elementos mais importantes de uma boa introdução de relatório
científico?
39. Como devem ser expostos os objetivos?
40. Qual a diferença entre objetivo geral e objetivos específicos?
41. O que deve constar,pata que serve e quais as partes principais do item método em um
relatório científico?
42. O que deve ser descrito no subitem sujeitos (ou participantes)?
43. O que deve ser descrito no subitem procedimentos?
44. Qual a diferença entre resultados e procedimentos? Explique.
45. Conceitue relevância teórica, relevância social e relevância pessoal.
Os textos são:
( t. JnnOruSON, E.;AKERI R. M.; WILSON, T. D. Processos de grupo: a influência nos\'J'" grupos sociais. ln: ARONSON, E.; AKERI R. M.; WILSON, T. D. Psicologia Social.
São Paulo: lÍC,2002, p.195-218.
2. BRANDALISE, L. T. Modelos de medição de percepção e comportamento: Uma
revisão. ln: Laboratório de Gestão, Tecnologia e lnformação 
- 
UFSC, Florianópolis,
2005.
3. CARLOS, S. A. O processo grupal. ln: JACQUES, M. G. C. et. al. Psicologia social
contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1 998, p.1 98-205.
4. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa
envolvendo seres humanos 
- 
Resolução GNS 466112. Brasília: Ministério da Saúde,
2012.
5. Conselho Nacional de Saúde. Normas aplicáveis a pesquisas em Giências Humanas
e Sociais cuios procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados
diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que
possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana 
-
Resolução CNS 510/16. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
6. DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Aprendendo a observar. São Paulo: Edicon, 2006.
7. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007 (Capítulo 11 
- 
Algumas normas e dicas
para se redigir um relatório científico).

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