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CASO DE TRABALHO1

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Concreto: 08-Direito do Trabalho 
1( TRT/2012 - adapatada) A empresa Loja Veste 
Bem comercializa confecções 
no varejo e criou um cartão de crédito próprio para 
propiciar aos seus 
clientes o pagamento parcelado das compras 
efetuadas exclusivamente nas 
suas lojas, mediante parcelamento. Aos 
empregados da empresa é oferecido 
este cartão de crédito, para pagamento parcelado 
nas mesmas condições 
oferecidas aos clientes em geral. No contrato 
individual de trabalho, 
consta cláusula específica, autorizando a empresa a 
descontar o valor das 
compras efetuadas com o cartão VESTE BEM nos 
salários dos empregados, sem 
limite de desconto. 
Considerando a legislação em vigor e o 
entendimento pacifico do TST, 
esclareça se o procedimento da empresa esta 
correto quanto ao desconto? 
 Resposta : Ilícita, pois a jurisprudência do TST, ao 
considerar lícitos 
determinados tipos de descontos, refere-se á 
contratação coletiva, pelas 
empresas em favor de seus empregados, de planos 
de assistência 
médico-hospitalar, odontológica, seguros e 
previdência privada, benefícios 
culturais e recreativos adquiridos de terceiros e 
não do próprio empregador. 
SEMANA 9 Direito do Trabalho I 
FCC 2011 ADAPTADA - Magali, Kátia e Cíntia são 
empregadas da empresa 
"Dourada". Todas as empregadas realizam viagens 
de trabalho. Magali recebe 
diária de viagem que excede em 52% o valor de seu 
salário. Kátia recebe 
diária de viagem que excede em 33% o valor de seu 
salário e Cíntia recebe 
diária de viagem que excede em 61% o valor de seu 
salário. Com base nos 
dados apresentados esclareça com base na 
legislação em vigor e no 
entendimento Sumulado pelo Tribunal Superior do 
Trabalho, quais as 
empregadas que terão as diárias de viagem 
incorporadas em seu salário? 
 Resposta – Em conformidade com o art. 457, §2°, 
CLT e de acordo com 
entendimento sumulado no TST, súmulas 101 e 
318, apenas Magali e Cintia 
terão as diárias de viagens incorporadas ao salário, 
pois integram o 
salário as diárias de viagem que excedam a 50% do 
salário do empregado. 
QUESTÃO OBJETIVA: 
(CESPE 2011) Assinale a opção correta com 
referência a salário e 
remuneração: 
 d ) As horas extras prestadas com habitualidade 
integram o salário para 
todos os fins legais. Caso o empregado tenha 
prestado labor extraordinário 
por mais de um ano e o empregador queira suprimir 
do salário a remuneração 
correspondente, terá de indenizar o obreiro no 
valor correspondente a um 
mês das horas suprimidas para cada um ano ou 
fração igual ou superior a 
seis meses de prestação de serviço acima da 
jornada normal. 
e) Aquele que exerce função de caixa recebe 
gratificação de risco, 
diferentemente do bancário, que recebe quebra de 
caixa. Embora diferentes, 
tanto uma quanto a outra possuem natureza 
salarial. 
Semana10 – Direito do Trabalho I 
1- O empregado João prestou serviços para a 
empresa Alfa na unidade fabril 
do município de São Paulo por cinco anos, 
ingressando como ajudante geral. 
Após seis meses de sua admissão, passou a exercer 
as funções de operador de 
empilhadeira, embora continuasse registrado como 
auxiliar de produção. 
Mário ingressou na empresa Alfa um ano antes de 
João, trabalhando na 
unidade fabril do município de Osasco, que 
pertence à mesma região 
metropolitana de São Paulo. João sempre recebeu 
salário superior aquele 
percebido por Mário. Inconformado com esta 
situação, Mário ingressou com 
ação trabalhista objetivando equiparação salarial e 
nomeou com paradigma 
João. Em sua defesa, a empresa suscitou que João 
obteve aumento salarial 
através de decisão judicial em decorrência de 
vantagem pessoal e comprova 
através de documentos as alegações. Conforme 
previsão legal e entendimento 
sumulado do TST, no caso em análise, encontram-se 
presentes os requisitos 
para a equiparação salarial entre Mário e João, 
devendo haver a condenação 
da empresa Alfa por diferenças salariais? 
 Resposta – Analisando o caso concreto vislumbra-
se o instituto da 
equiparação salarial, porém não estão presentes 
os requisitos para tal 
caracterização. Não devendo, portanto, a empresa 
ser condenada, pois em 
conformidade com a súmula 06, VI, TST João 
obteve aumento salarial por meio 
de decisão judicial em decorrência de vantagem 
pessoal, conforme comprovada 
através de documentos. 
TST Enunciado nº 6 - Quadro de Carreira - 
Homologação - Equiparação Salarial 
VI - Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é 
irrelevante a 
circunstância de que o desnível salarial tenha 
origem em decisão judicial 
que beneficiou o paradigma, exceto se decorrente 
 vantagempessoal ou 
de tese jurídica superada pela jurisprudência de 
Corte Superior. (ex-Súmula 
nº 120 - alterada pela Res. 100/2000, 
DJ20.09.2000) 
MÚLTIPLA ESCOLHA: 
(FGV 2012 OAB)Carlos Manoel Pereira Nunes foi 
chamado pelo seu chefe Renato 
de Almeida para substituí-lo durante as suas férias. 
Satisfeito, Carlos 
aceitou o convite e, para sua surpresa, recebeu, ao 
final do mês de 
substituição, o salário no valor equivalente ao do 
seu chefe, no importe de 
R$ 20.000,00. Pouco tempo depois, Renato teve 
que se ausentar do país por 
dois meses, a fim de representar a empresa numa 
feira de negócios. Nessa 
oportunidade, convidou Carlos mais uma vez para 
substituí-lo, o que foi 
prontamente aceito. Findo os dois meses, Carlos 
retornou à sua função 
habitual, mas o seu chefe Renato não mais 
retornou. No dia seguinte, o 
presidente da empresa chamou Carlos ao seu 
escritório e o convidou para 
assumir definitivamente a função de chefe, uma vez 
que Renato havia pedido 
demissão. Carlos imediatamente aceitou a oferta e 
já naquele instante 
iniciou sua nova atividade. Entretanto, ao final do 
mês, Carlos se viu 
surpreendido com o salário de R$ 10.000,00, 
metade do que era pago ao chefe 
anterior. Inconformado, foi ao presidente reclamar, 
mas não foi atendido. 
Sentindo-se lesado no seu direito, Carlos decidiu 
ajuizar ação trabalhista, 
postulando equiparação salarial com o chefe 
anterior, a fim de que passasse 
a receber salário igual ao que Renato percebia. Com 
base na situação acima 
descrita, é correto afirmar que Carlos 
a) faz jus à equiparação salarial com Renato, uma 
vez que passou a exercer 
as mesmas tarefas e na mesma função de chefia 
que o seu antecessor. 
b) faz jus à equiparação salarial, uma vez que, 
quando substituiu Renato 
nas suas férias e durante sua viagem a trabalho, 
recebeu salário igual ao 
seu, devendo a mesma regra ser observada na 
hipótese de substituição 
definitiva. 
 c ) não faz jus à equiparação salarial com Renato, 
uma vez que a 
substituição definitiva não gera direito a salário 
igual ao do antecessor, 
além de ser impossível a equiparação salarial que 
não se relacione a 
situação pretérita. 
 Semana11 – Direito do Trabalho I 
1- (TRT 21R 2012) João Felix exerceu, durante 05 
(cinco) anos, uma função 
comissionada no Banco Brasileiro S/A. Afastou-se 
do cargo efetivo e da 
função comissionada para exercer o cargo de 
presidente do sindicato dos 
bancários. Durante o período de 08 (oito) anos, em 
que esteve afastado do 
emprego, por causa do exercício de dois mandatos 
sindicais, recebeu 
remuneração paga pelo Banco, na qual estava 
incluída a gratificação de 
função comissionada, por força de previsão em 
acordo coletivo de trabalho. 
Ao término do segundo mandato sindical, João Felix 
retornou ao serviço no 
Banco, que o reverteu para o cargo de carreira, com 
perda da função 
comissionada. João Felix requereu judicialmente a 
incorporação da 
gratificação de função comissionada suprimida. De 
acordo com a 
jurisprudência pacificada do TST, há fundamento 
jurídico para a pretensão 
de João Felix? 
 Resposta - Sim, em conformidade com 
entendimento sumulado do TST, 
súmula 372, deve-semanter o pagamento da 
gratificação de função, pois 
percebida esta por dez ou mais anos pelo 
empregado, não poderá o 
empregador, sem justo motivo, retirar-lhe 
gratificação em vista o princípio 
da estabilidade financeira. Também trata do 
assunto o art. 468, CLT. 
MÚLTIPLA ESCOLHA: 
1- FGV/OAB - Relativamente à alteração do contrato 
de trabalho, é correto 
afirmar que: 
c ) o empregador pode, sem a anuência do 
empregado cujo contrato tenha 
como condição, implícita ou explícita, transferi-lo, 
com mudança de 
domicílio, para localidade diversa da que resultar do 
contrato, no caso de 
real necessidade do serviço. 
Semana12 – Direito do Trabalho I 
1- Onofre Ribeiro foi contratado pela Indústria de 
Madeiras Florestal Ltda. 
e tem direito a plano de saúde AMIU. Após exames 
médicos ficou comprovado a 
existência de hérnia de disco e em razão de tal fato, 
Onofre Ribeiro foi 
submetido a uma cirurgia. O empregado sofreu 
complicações após o 
procedimento cirúrgico realizado e em razão deste 
fato esta afastado do 
trabalho há aproximadamente dois meses. Após o 
décimo quinto dia, Onofre 
foi encaminhado para recebimento de auxílio 
doença e em razão de tal fato 
teve seu contrato de trabalho suspenso. Pergunta-
se: com base no 
entendimento Sumulado pelo Tribunal Superior do 
Trabalho é devido a Onofre 
Ribeiro a manutenção do plano de saúde durante a 
percepção do auxílio 
doença? 
Resposta – Sim, em conformidade com 
entendimento sumulado do TST, 
súmula 440, é assegurado o direito ao plano de 
saúde, não obstante suspenso 
o contrato de trabalho em virtude de auxílio 
doença. 
Assegura-se o direito à manutenção de plano de 
saúde ou de assistência 
médica oferecido pela empresa ao empregado, 
não obstante suspenso o 
contrato de trabalho em virtude de auxílio-doença 
acidentário ou de 
aposentadoria por invalidez. 
 
MÚLTIPLA ESCOLHA : 
1- FCC/2011 - Marta, Maria e Gabriela são irmãs, 
residem na cidade de 
Cuiabá - MT e trabalham na empresa X. Tendo em 
vista que a avó das 
empregadas reside na cidade de Campinas - SP, 
viajaram de avião para a 
cidade paulista o filho de Marta, o esposo de Maria 
e o irmão delas Diogo. 
Ocorreu um acidente aéreo com o mencionado 
avião, não havendo 
sobreviventes. Neste caso, 
a) apenas Marta e Maria poderão deixar de 
comparecer ao serviço por até 
dois dias consecutivos, hipótese de interrupção do 
contrato de trabalho. 
b) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de 
comparecer ao serviço por até 
dois dias consecutivos, hipótese de suspensão do 
contrato de trabalho. 
 c ) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de 
comparecer ao serviço por 
até dois dias consecutivos, hipótese de interrupção 
do contrato de trabalho. 
d) Marta, Maria e Gabriela poderão deixar de 
comparecer ao serviço por até 
cinco dias consecutivos, hipótese de interrupção do 
contrato de trabalho. 
e) apenas Marta e Maria poderão deixar de 
comparecer ao serviço por até 
três dias consecutivos, hipótese de suspensão do 
contrato de trabalho. 
Art. 473 - O empregado poderá deixar de 
comparecer ao serviço sem prejuízo 
do salário: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, 
de 28.2.1967) 
I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de 
falecimento do cônjuge, 
ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, 
declarada em sua carteira de 
trabalho e previdência social, viva sob sua 
dependência econômica; (Inciso 
incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967) 
 
Hélio Mesquita firmou com seu empregador, 
quando de sua admissão, um contrato de trabalho 
com uma jornada de 8 horas diárias e 44 horas 
semanais, cumprindo cláusula de convenção 
coletivo de trabalho firmada entre o sindicato da 
categoria profissional representante do empregado 
em questão com sindicato da respectiva categoria 
econômica, Em 1998, após três anos de contrato de 
trabalho, espontaneamente e sem qualquer fixação 
em norma coletiva ou pré-determinação dessa 
alteração, o empregador permitiu que o empregado 
passasse a cumprir 6 horas/dia de trabalho, Em 
janeiro de 2003 o empregador determinou que o 
empregado retomasse a sua jornada contratual, isto 
é, 8 horas diárias, observando as 44 horas 
semanais. É possível essa alteração contratual 
imposta pelo empregador que não possui a 
concordância do empregado? Justifique a resposta 
com o respectivo embasamento legal. Hélio faz jus 
ao pagamento de horas extras? 
RESPOSTA:Os contratos de trablho tem como regra 
geral o principio da imofificabilidade que 
éevidencial na CLT. Dessa forma a modificação de 
1998 redizindo a jornada para 6horas foi benéfica 
a hélio. Entretanto com essa redução foi uma 
liberabilidade do empregador e pendurou por 
muito tempo, sendo benéfico portanto o retorno a 
8 horas diárias obsertvando asa 44 horas semanais 
não é possível. 
Sim, coma alteração contratual de 2003 não é 
válida por ausencia de concondância do 
empregado. hélio h]faz jus ao pagamento de horas 
excedentes a sua jornada de 6 horas diárias, isto é 
tem direito a receber por horas extras.

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