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Resumo Processo Penal II Teoria Geral Da Prova Sujeitos processuais = autor, juiz, réu Conceito Prova é todo elemento trazido ao processo, pelo juiz ou pelas partes ( titularidade), destinado a comprovar a realidade de um fato, a existência de algo ou a veracidade de uma a formação. Sua finalidade é fornecer subsídios para comprovar a verdade dos fatos que foram alegados pelas partes na formação da convicção do julgador. Uma vez que uma das partes não aceite as provas alegadas, portanto não aceitará o resultado do convencimento do juiz, será a motivação para o exercício do duplo grau de jurisdição ( recurso). Dáme os fatos que eu lhe darei o direito objeto da prova A prova faz com que o juiz emita um juízo de valor, pois será o tema que servirá de base para a imputação penal feita pelo MP. Todos os fatos necessitam ser provados, mesmo que o réu confesse livremente o feito do ato. Nenhuma confissão tem valor absoluto . (art. 197 CPP) Alguns fatos não precisam ser provados: ● fatos axiomáticos( intuitivos) são evidentes; ● Fato notório fatos cujo conhecimento faz parte da cultura do povo, domínio geral; ● Fatos inúteis não tem qualquer relação com crime ● Fatos que decorrem da presunção legal Fatos que precisam ser provados: ● fatos controversos, que foram aceitados pela parte como verdadeiros Objeto de prova, é aquele fato que se precisa provar ao juiz, pois tratase de direito específico, no qual o juiz não tem obrigação de saber ( direito municipal, estadual, consuetudinário). Meios de prova todos aqueles que o juiz utiliza para formar sua convicção: testemunha, inspeção judicial, indício ou tudo que for necessário ( provas inominadas) para se obter o convencimento positivo ou negativo do ilícito alegado. Todos os meios obviamente que sejam legais. Não existe hierarquia entre os meios de prova, todos contém seu valor probatório. Como no processo penal devese buscar a verdade material ou real, não convém que se estabeleçam restrições ao meio de prova, conhecido como Princípio da Liberdade Probatória, portanto assim, como o objetivo da prova é buscar a verdade real, do fato, da autoria e das circunstâncias, qualquer meio de prova nominado ou inominado pode ser utilizado, desde que obtido licitamente, porém tal princípio não é absoluto. ● perícia art. 158 a 184 CPP é realizado por profissionais com conhecimentos técnicos, auxiliando o julgador na convicção. Pode ser realizado na fase do inquérito ou no processo. Existe o perito oficial, que é o concursado, e o não oficial ( perito louvável), que não integra os quadros da administração pública, sendo nomeado pela autoridade diante do caso concreto. O artigo 159 do CPP, afirma que a perícia deve ser feita por dois peritos oficiais, havendo nulidade se feita por um único , conforme Súmula 361 do STF, porém nulidade relativa. Mas no caso de peritos oficiais não é necessário que sejam dois, pois a investidura dos mesmos advém da leiOs peritos tem 10 dias para elaborar o laudo pericial. Qualquer das partes pode indicar assistente técnico. Realizado por um perito oficial se não for perícia complexa. O exame de corpo delito pode ser feito a qualquer dia e qualquer hora. O perito não precisa ser nomeado pelo juíz. Laudo é o resultado da perícia. O juiz tem dois sistemas de apreciação ao laudo pericial: Vinculatório o juiz fica preso a aceitálo e o Liberatório o juiz tem a liberdade de aceitar ou não. Esse é o sistema adotado pelo CPP em seu art. 182 ● Exame de Corpo Delito é o conjunto de vestígios deixados pelo crime, de forma direta, quando realizada pelo próprio corpo de delito e Indireto realiza o exame sobre dados e vestígios, sobre outros elementos. A prova testemunhal é o exame de corpo delito indireto ( art. 167 CPP) ● interrogatório arts. 185 ao 196 CPP é o ato em que o acusado é ouvido sobre a imputação a ele dirigido, pode ser realizado a qualquer tempo, não sofre preclusão, porém privativo do juiz. Sempre acontecerá na frente do defensor ( pelo menos deveria ser, não acontece na prática);Tem natureza mista, serve tanto como prova e também como defesa. É necessário ao processo penal, sua falta gera nulidade do processo . Art. 564, III, e do CPP. Recebida a denúncia o juiz determina a citação do réu para responder a acusação. Se citado pessoalmente e não comparecer será declarado revel. Pode ser realizado por oral, não sujeito a preclusão. Será constituído de 2 partes, devido aos critérios ( art. 187). A primeira parte será sobre a pessoa do acusado ( art. 187 , § 1º CPP c/c art. 59 CP), sendo nessa parte qualificado. A segunda parte será referido aos fatos ( art. 187, § 2º CPP). É ato personalíssimo, ato oral ● confissão art. 197 a 200 CPP é o reconhecimento pelo acusado da veracidade da imputação a ele dirigida, verificando sua compatibilidade. Ela é divisível, retratável e personalíssimo. Tem natureza mista, serve tanto como prova e também como defesa. Espécies: simples, complexa, qualificada, judicial e extrajudicial; ● Do ofendido este não presta compromisso, nem se sujeita a processo de falso testemunho. Ele pode ser conduzido coercitivamente á presença da autoridade (art. 201 CPP). Será comunicado da audiência, da sentença, do ingresso e da saída do acusado da prisão. Tem direito a espaço reservado durante a audiência ● Testemunhas art. 202 a 225 CPP pessoas estranhas a relação jurídica que narram fatos que tenham conhecimento acerca do objeto da causa. Características: judicialidade, oralidade, objetividade, retrospectividade, individualidade. Não pode eximirse de depor, poderão recusarse a depor o ascendente , o descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, irmão, pai, mãe ou filho adotivo do acusado, podem depor mas não prestam o compromisso de dizer a verdade, são declarantes. Não prestam o compromisso de dizer a verdade os doentes mentais e os menores de 14 anos, são os informantes.São deveres da testemunha: comparecer em juízo e hora designados; prestar depoimento verdadeiro, comunicar ao juiz dentro de um ano, qualquer mudança de endereço. O número de testemunhas varia conforme o rito processual: ordinário até 8 pessoas de cada parte; sumário máximo de 5;sumaríssimo o número máximo é de 3. Rito do júri número máximo de 5 para cada parte. O número máximo é para cada fato. No concurso de agentes, esse número é para cada agente ● documentos art 231 a 238 CPP qualquer escrito, documento ou papel, público ou particular. É toda coisa capaz de materializar uma manifestação humana: vídeos, fotos, CD, etc. Requisitos: autenticidade, veracidade. A prova documental pode ser produzida de duas formas: espontânea quando se dá por iniciativa da parte ou provocada quando o juiz determina sua juntada aos autos. Podem ser juntados a qualquer tempo na fase processual ● da acareação é o ato processual pelo qual são colocadas, frente a frente, duas ou mais pessoas que prestaram depoimentos divergentes sobre o mesmo fato, será reduzido a termo, pode ocorrer tanto na fase do inquérito quanto o do processo. Finalidade: convencer o juiz sobre a verdade. Não é medida obrigatória. Pressupostos: que os acareados já tenham sido ouvidos anteriormente e que seus depoimentos sejam divergentes; ● do reconhecimento de pessoas e coisas é praticado diante da autoridade policial ou judiciária, pelo qual alguém confirma a identidade de uma pessoa ou coisa que lhe é exibida, tem forma prevista em lei. Tem valor, mas não é absoluto ● da busca e apreensão é destinada a encontrar e conservar pessoas ou bens que interessem ao processo penal, nem sempre a diligência de busca acarreta a apreensão. Pode ser realizada a qualquer momento: antes e durante o IP, no curso do processo. Espécies: busca domiciliar, busca pessoal Classificação das Provas: Quanto ao objeto: diretas é o fato, o acontecimento imputado pelo MP. É o fato provado sem qualquer processo lógico. A testemunha de um homícidio, é porque viu o fato acontecendo. Se refere diretamente ao caso probando indiretas são os indícios e as presunções. O que existe são probabilidades. Se refere a outro fato que não quer se provar, mas que , por via de raciocínio, permite chegar áquele que quer provar Quanto ao sujeito: pessoal são afirmativas que vem das pessoas. A testemunha que narra um fato, condizente com o que a perícia demonstra. real são os vestígios deixados pelo crime. Provas que consistem em coisas externas e distinta da pessoa ( arma, lugar do crime, etc…….) Quanto á forma: testemunhal é o indivíduo chamado a depor documental a prova produzida por documento ou gravada material qualquer materialidade Princípios da Prova: ● Comunhão da Prova uma vez inserida no processo, pertence a todas as partes do processo ( juiz, autor e réu), com exceção da prova testemunhal, que poderá ser dispensada por quem o convocou, sem a outra parte poder se opor, com exceção do juiz ● Liberdade da Prova o juiz tem toda liberdade de agir para buscar a veracidade dos fatos, porém tal princípio não é absoluto ● Inadmissibilidade das provas obtidas por meio ilícito princípio expresso na CF, art. 5º, LVI e no art. 157 do CPP. Não se admite punição do preso a qualquer custo, custe o que custar. Tal princípio limita o anterior, da liberdade de prova. ● Audiência Contraditória toda produção de prova de uma das partes permite a contraprova pela outra. As partes tem o direito de se manifestar, acompanhar e impugnar a prova sem o conhecimento da parte contrária ● Princípio da não autoincriminação – Pressupõe: direito ao silêncio; de não declarar contra si mesmo; direito de não confessar; direito de mentir (não existe perjúrio); direito de não praticar qualquer ato que o prejudique. Ex: não reconstituir o crime, não fazer grafotécnico, bafômetro ou exame de sangue. Prova Ilegítima ofende o direito processual( pessoas impedidas de depor, pelo cargo que ocupa, depoimento de uma testemunha na frente da outra, apreender documento do advogado da defesa, reconhecimento de acusado sem a devida preservação da testemunha) Prova Ilícita ofende o direito material (violação de domicílio, tortura, maus tratos). Prova ilícita pro réu: não comete crime pois está em estado de necessidade. Prova Irregular são admitidas, porém colhidas de forma errônea. ( busca e apreensão, mas o mandado não contém os requisitos necessários completos para tal) Prova Ilícita derivada Teoria dos frutos da árvore envenenada a prova necessária para se comprovar tal ilícito, foi realizada por um meio lícito, porém com vícios de procedimento. Ex.: interceptação telefônica, sem ordem judicial. As provas posteriores estão contaminadas. O , entende que pode ser admitida, desde que fique demonstrado que não foi a prova exclusiva que desencadeou o procedimento penal, mas somente veio a corroborar as outras licitamente obtidas pela equipe de investigação policial, entendimento da doutrina majoritária e do STF ( 1ª turma, HC 74530) A prova ilícita derivada em si mesma não é ilícita, mas tornase ilícita por decorrência da prova ilícita originária. Na CF não tem nada, no CPP é art. 157, § 1°. Súmula 50 podem ser utilizadas no processo penal as provas ilicitamente colhidas, que beneficiem a defesa”. ( Mesas de Processo Penal) Hipóteses de admissibilidade da prova ilícita derivada. 1) teoria do nexo causal atenuado. Ex. confissão sob tortura, e há uma segunda confissão (em juízo), nexo é tênue ou inexistente. 2) teoria da fonte independente, a mesma prova duas vezes, uma lícita e uma ilícita, afastase a ilícita e utilizase a lícita. 3) teoria da descoberta inevitável: quando a prova produzida foi a ilícita, mas sabese que a prova seria produzida de forma lícita do mesmo jeito. O CPP positiva no §2° do art. 157 A teoria da fonte independente, com conteúdo de descoberta inevitável, preferir a opção fonte independente na prova. Porém quando falamos de provas obtidas por forma ilícita oriunda da defesa do réu, devemos levar em consideração a teoria da proporcionalidade ou da razoabilidade. Estamos falando de um bem jurídico maior, a liberdade de locomoção. É a teoria da exclusão de ilicitude. Prova Emprestada foi produzida em um processo e transferida para outro. Cumprindo os requisitos necessários.Requisitos: a) Que tenha sido colhida em processo entre as mesmas partes – Isso ocorre tanto no processo penal público e na ação privada. Portanto, o que se exige é que aspartes sejam as mesmas. b) Que tenham sido observadas, no processo anterior, as formalidades previstas em lei durante a produção da prova – é imprescindível o respeito a todas as formalidades legais para a prática dos atos processuais. c) Que o fato probando seja o mesmo – o fato objeto de prova deve ser idêntico tanto no processo onde a prova foi produzida quanto no processo para o qual será transferida. d) Que tenha havido o contraditório no processo do qual a prova será transferida – Se não houve contraditório no processo de origem, não tem eficácia Indícios é todo e qualquer fato, certo e provado, que tenha conexão com o fato, que se procura provar. Presunção opinião baseado nas aparências. Raciocínio que se faz para chegar ao fato que se quer provar. Ônus da prova não compete ao réu provar sua inocência, compete ao MP provar sua culpa. O ônus compete a quem alega o fato ( art.156 CPP). Natureza jurídica faculdade jurídica. Momento da Prova para a acusação devem ser apresentadas no oferecimento da denúncia ou da queixa; para a defesa devem ser apresentadas na preliminar; o indeferimento das provas requeridas é irrecorrível, não se trata de decisão definitiva Procedimento Probatório é o conjunto de atos no processo com o fim de buscar a verdade processual, formando o conhecimento do juiz. Dentro do processo se divide em quatro fases: proposição ( indicação das partes); admissão ( quando o juiz manifesta sua aceitação); produção de provas ( contradição feita pelas partes) e valoração das provas ( apreciação pelo juiz) Sistemas de avaliação das Provas é o critério utilizado pelo juiz para valorar as provas dos autos. ● íntima convicção o juiz decide de acordo com a sua consciência, o magistrado não está obrigado a fundamentar sua decisão, pois aproveita da sua experiência pessoal, decide de acordo com sua convicção íntima, o fundamento é sua opinião moral. Tal teoria é utilizada no Tribunal do Júri, pois os jurados não necessitam fundamentar seu voto. Este sistema foi abandonado, pois é um verdadeiro atentado contra o indivíduo. Mesmo no Tribunal do Júri, quando o jurado vai para a sala secreta, ele tem que explicar o seu sim e o seu não. ● Regras legais/certeza moral todas as provas tem seu valor tarifado por lei, proibindo o juiz de adotar outro meio senão o imposto pela lei. Este sistema inibe o juiz na busca da verdade processual; ● Livre convicção ou persuasão racional dá a liberdade ao juiz de agir de acordo com as provas que se encontram nos autos. Este é o sistema adotado por nossa legislação. Se não há provas nos autos, não há prova no mundo. Não estabelece valor das provas.Porém o juiz é obrigado a motivar sua decisão por meio das provas constantes nos atos do processo. Atos Jurisdicionais ● Despachos de expediente não tem conteúdo decisório, não cabe recurso, porém podem ser solicitados correição parcial sempre que tumultuarem o processo; ● Decisões Interlocutórias simples são as que resolvem questões emergentes relativas a regularidade do processo, mas não penetra no mérito da causa. Não comportam recurso, em regra, porém atacadas por outros remédios ( habeas corpus, ou MS) ● Decisões Interlocutórias Mistas encerram uma etapa do procedimento ou encerram a própria relação processual; Obs.: as decisões interlocutórias simples e mistas também são conhecidas como decisões com força de definitivas, que se dividem em terminativas e não terminativas) ● Decisões definitivas são as que põe fim a lide, julgando o mérito da causa. Sentença. É um ato decisório, são os atos jurisdicionais próprios, pois solucionam a questão do processo. Classificamse em: ● Condenatória aceitam a imputação do crime ofertado pelo Estado e a pretensão punitiva, mesmo que parcialmente; ● Absolutória não acolhem o pedido de condenação. Se dividem em: próprias não impõe nenhuma restrição ao acusado ( art. 386 CPP) impróprias apesar de absolutórias, impõe restrições ao acusado Quando o juiz não acolhe a punição que o Estado solicita, ele deve vincular sua sentença ás hipóteses previstas no art. 386 CPP e seus incisos. ● Terminativas de mérito aquelas que julgam o mérito da causa, mas não absolvem e nem condenam. São as sentenças que declaram a extinção da punibilidade Espécies de sentença: Sentença executável executa de imediato, pois já transitou em julgado; Sentença não executável ainda depende de recurso; Sentença Condicional a execução fica na dependência de um acontecimento incerto e futuro; Sentença Subjetivamente Simples proferida por órgão monocrático; Sentença Subjetivamente plúrima é proferida por órgão colegiado; Sentença Subjetivamente Complexa é resultante de mais de um órgão; Sentença Suicida há contradição entre o dispositivo e a fundamentação; Sentença Vazia não tem fundamentação, é passível de anulação Princípio da Correlação Este princípio estabelece que deve haver adequação entre o fato narrado na denúncia e aquele pelo qual o réu e condenado, observando dois institutos: Emendatio libelli ( art. 383 CPP) o juiz sem modificar a descrição do fato, darlheá definição jurídica diferente daquela imputada na denúncia ou queixa, inclusive podendo até dar pena mais grave ou suspensão condicional do processo ou se for o caso, inclusive, alterar o juízo competente. Mutatio libelli ( art. 384 CPP) muda o delito, implicando em novas provas não contida na inicial. Assim o MP deverá aditar a inicial e pode arrolar até tres testemunhas. A defesa também poderá arrolar três testemunhas. Será marcada nova audiência, novo interrogatório Requisitos da Sentença: ● exposição art. 381, I e II, do CPP é o histórico do processo, com seus pontos mais importantes; ● Motivação art. 381, III, do CPP é a fase em que o juiz aponta as razões que o levarão a condenar ou absolver o acusado, expondo o seu raciocínio; ● conclusão art. 381, IV, V, VI do CPP o juiz declara a procedência e a improcedência da ação, indicando os artigos aplicáveis e colocando data e assinatura. Na ausência de tais requisitos a sentença é nula. Tal sentença pode ser datilografada, ou proferida oralmente em audiência. Embargos de declaração art. 382 CPP qualquer parte poderá no prazo de dois dias, pedir ao juiz que declare sentença sempre que nela houver O ( obscuridade)C ( contradição) O(omissão) Ritos Processuais é a sequencia de atos organizados entre si, dirigidos a uma sentença. Pode ser comum ou especial ( art. 394 CPP) Procedimento Comum: ● ordinário crimes de pena máxima igual ou superior a 4 anos de privação de liberdade. Possui várias fases: oferecimento de denúncia, recebimento de denúncia, citação, resposta a acusação, absolvição sumária ou designação de audiência, audiência de instrução e julgamento, sentença ● sumário pena máxima seja inferior a 4 anos; ● sumaríssimo pena máxima de 2 anos, menor potencial ofensivo Citação é o chamamento do réu ao processo, cientificandoo da acusação e para que se defenda. Ato indispensável, acarretando nulidade absoluta, mas caso o réu compareça, mesmo sem ser citado, fica suprida a falta da citação. Esta citação pode ser pessoal ou ficta. Procedimento Especial: ● Rito do Júri ( arts. 406 a 497 CPP) é previsto na Constituição e julga os crimes dolosos contra a vida e tem rito bifásico ou escalonado; ● Rito dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos; ● Rito dos crimes contra a honra; ● Rito dos crimes contra a propriedade imaterial fonte: Rangel, Paulo; Direito Processual Penal, Editora Atlas, 22ª edição, São Paulo, 2014 Oliveira, Flávio C. de Coleção OAB nacional 2ª fase Editora Saraiva 2ª edição, São Paulo, 2012 Neves, Gustavo B Vade Mecum Esquematizado Editora Rideel 2ª edição, São Paulo, 2011 Apostilas FMB
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