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DIREITO ADMINISTRATIVO II CASOS CONCRETOS I AO VIII

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DIREITO ADMINISTRATIVO II
 CASOS CONRETOS I AO VII
CASO -01
RESPOSTA - (A)- Oprincípio da continuidade do serviço público em seu artigo 6° § I, da lei 8. 987 /95, tanto quanto o CDC em seu artigo 22, preconizam pela continuidade do serviço público, e sua initerrupção. No entanto com base no princípio do equilibrio economico-finaceiro garantido pela Constitução Federal em seu artigo 37,XXI, vem corroborar com o entendimento do artigo 6° §3°II ,da lei 8.987/95, que prvê expressamente a interrupção após um prévio aviso, quando houver inadiplemento por parte do usuário do serviço, não caracterizando assim a descontinuidade do serviço. Isto porque a continuidade da prestação de serviço facultativo pressupõe o cumprimento dos deveres por parte dos usuários, ou seja, o pagamento das tarifas. E a não remuneração dequada por parte dos usuários , poderia levar ao colápso do serviço afetando diretamente a própria sociedade como um todo. E do mesmo modo o equilíbrio economico-financeiro restaria abalado caso a concessionária fosse obrigada a prestar o serviço ao consumidor inadiplente .
B) Não, pois apesar do aprente conflito entre o CDC e a lei 8.987/95, a jurisprudência e a doutrina já é pacificada com entendimento no critério de especialidade, da lei 8.987/95 que disciplina as relações especiais de consumo ( usuário de serviço público), sendo assim,o CDC não se aplica irrestritamente nas relações de serviço público, mas sim, de forma subsidiada.
CASO- 2
RESPOSTA -(A)- Quanto a modalidade de licitação , estão não é adequada, porque a lei 11. 079/2004, em seu artigo 10, prevè expressamente a obrigatoriedade da modadlidade de concorrência neste tipo de licitação.Já o tipo, ou seja , critério de julgamento, está correto, uma vez que a lei 11. 079/2004, em seu artigo 12, II, a, faculta a adoção desse critério de julgamento.
B)- Sim , uma vez que a lei 11.079/2004 ,em seu artigo 9,§4°. Veda expressamente a administração pública ser titular da maioria do capital votante da sociedade de propósito específico criada para gerir e implantar o objeto da parceria.
CASO -3
RESPOSTA-(A) Apesar de desnecessário a licitação formal, nos termos da lei 8.666/93 , a administração pública não deixar de observar os principios constitucionais contido no artigo 37,da Constituição Federal /88, na escolha da entidade e também a prevalência da doutrina e jurisprudência dos tribunais de contas no sentido de que ainda não se deva realizar licitação nos moldes da lei 8.666/93, e sim que deverá ser realizado procedimento licitatorio simplificado a fim de garantir a observância dos princípios da Administração Pública como forma de restringir a subjetividade da OSCIP, a formalizar o termo de parceria.
B) Não, pois as OSCIP, não se submetem as regras do concurso público, nos termos do artigo 37 , II, da Constituição Federal.
CASO - 4
RESPOSTA - (A) Por a desapropriação consistir num modo originário de aquisição da propriedade , não se configura possível a manutenção da vigência do contrato de locação até o final . Haja vista que o poder público adquire o bem, livre de qualquer ônus real que insida sobre a propriedade anteriormente. 
Neste caso a responsabilidade civil do enter público decorre do dano causado pelo fato administrativo e independentemente de culpa e pela prática de uma conduta , ou seja, ato lícito .
B) Assim como os proprietários os locatários também possuem o direito a justa indenização por todos os prejuizos que a desapropriação possa lhes causarem na forma estabelecida pela Constituição Federal, visto que a sociedade locatária experimenta prejuizo distinto dos suportados pelo locador (proprietário) , o proprietário é indenizado pela perda da propriedade , enquanto a sociedade locatária pela interrupção do negócio além da perda do estabelecimento comercial (fundo de comercio). Assim, o STJ firmou entendimento no sentido de que o inquilino comercial tem amplo direito de ser ressarcido independentemente das relações jurídicas entre ele e o proprietário, inclusive por perdas e danos causados pelo poder público. 
CASO CONCRETO -5 
RESPOSTA -(A) Sim, após uma desapropriação o enter expropriante deve empregar o bem à finalidade pública a que desencadeou o processo de desapropriação . Não o fazendo, ocorre a tredestinação, ou seja, a destinação do bem em desconformidade com o plano inicalmente previsto . Neste caso ocorreu a tredestinação lícita, a alteração na destinação do bem , por coveniência da administração pública, resguardando de modo integral o interesse público.
B) Não, a tredestinação lícita, por manter o bem afetado a um interesse do Estado, não configura retrocessão, ou seja, o direito do particular expropriado de reaver o bem, em função da não uitlização que a priori se destinaria. A lei é clara ao preconizar que, bens expropriados uma vez incorporados à fazenda pública, não podem ser objeto de reivindicação .
CASO CONCRETO - 6 
RESPOSTA - (A) Sim, o fundamento legal genérico do instituto da servidão e o artigo 40 do Decreto Lei 3. 365/41, Assim, as regras do decreto se aplicam as regras de desapropriação presentes, dentre as quais a possibilidade de instituição pela via judicial.
B) Não, as concessionárias não podem declarar um bem como de utilidade pública, mas os concessionários de serviço público pode executar ,promover a instituição de servidão administrativa. os fundamento são os artigos. 3/ do Decreto Lei 3. 365/41 c/c 29 , III, da lei 8.987/95.
CASO CONCRETO - 7
RESPOSTA (A) Não, pois a Lei 12. 529/2011, o sistema brasileiro de defesa da concorrência prevê uma série de condutas que constituem infração da ordem econômica independentemente de culpa , caso tenham por objeto ou possam produzir o aumento arbitrário dos lucros. Art, 36,§3, I,ou 173, § 4° ,CRFB/88.
B) Sim, pois a lei 12.529/2011, prevê a prescrição no procedimento administrativo parasado por mais de 3 (três ) anos, pedente de julgamento ou despachos cujos autos serão arquivados de ofíco ou mediante requerimento da parte interessada, sem prejuizo da apuração da responsabilidade funcional decorrente da paralisação se for o caso , art. 46. §3° , da lei 12529/2011.

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