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TRAB. ( CIÊNCIAS CRIM. INTE.) ( para envio)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-graduação em Direito penal e processual penal
Resenha do Artigo ou Caso: motorista com sinais de-embriaguez mata professora em São Paulo.
 
Nome do aluno (a) Ivanilton de Araújo Santos
 Trabalho da disciplina: ciências criminais integradas.
 Tutor: Prof. Daniela Bastos Soares
Local: Rio de Janeiro.
Ano.2017
Artigo ou Caso: motorista com sinais de-embriaguez mata professora em São Paulo
TÍTULO : Excludentes de culpabilidade. O erro jurídico-penal
REFERÊNCIA:https://oglobo.globo.com/brasil/motorista-com-sinais-de-embriaguez-mata-professora-em-sao-paulo-8704130#ixzz4tsTHG92F 
stest
introdução:
Trata-se de acidente automotor por agente sob efeito de álcool que trafegava a via em alta velocidade que resultou a morte de uma professora que trafegava na via de pedestre.
Nesse contexto fático, o agente que cometeu o crime, omitiu a prestar socorro a vitima, alegando ser filho de desembargador e posteriormente evadindo do local do crime.
O presente caso concreto acima mencionado versa sobre uma sintetização acerca da excludente de culpabilidade imputada ao agente na condução de veiculo automotor com sinais de embriaguez., ou seja, Excludentes de culpabilidade. O erro jurídico-penal
Resumo :
Nesse contexto, o presente caso concreto trata-se do tema de excludente de culpabilidade. Nesse entendimento, o presente caso concreto, tem como objetivo imprescindível, vislumbrar a analise sobre ás contradições divergentes, a cerca do tema de excludentes de culpabilidade.
Nesse sentido, a presente analise jurídica tem como ponto primordial exteriorizar pormenorizadamente os pontos relevantes positivos e negativos sobre o tema, opinando derradeiramente a cerca dos pontos benevolentes.
Portanto, o presente caso em tela versa sobre o agente que sob a influência do álcool, colide com outro carro aonde consequente vem a causar um óbito de uma mulher que recebe os primeiros socorros, mas devido a gravidade da lesão a mesma não conseguiu sobrevive, ou seja, mais uma na estatística de vitimização por acidente de veiculo automotor correlacionado com bebidas alcóolicas. 
 Conclusão:
Nesse contexto, é sabido que a culpabilidade é o liame entre o autor e o resultado, ou seja: razão pela qual o resultado não teria ocorrido. Por outro lado, temos a figura da imputabilidade que aduz quando é imposto ao agente a responsabilização a ele imputada pela violação da norma. Nesse sentido, a terminologia imputar é caracterizado como atribuir ao agente a responsabilidade pela violação da norma. 
Nesse mesmo raciocínio aduz o artigo 26 do código penal, caracterizando a imputabilidade como a capacidade do agente entender o caráter ilícito a ele imputado, ou seja, é caracterizado como responsabilidade penal, quando recai em face do agente um dever jurídico pela violação da norma, por sua ação delituosa recaindo sobre o agente imputável uma sansão.
Por outro lado, temos a figura da inimputabilidade que aduz que inimputabilidade é aquele agente que não recai sobre a pessoa dele, nenhuma responsabilidade penal a cerca do ilícito que ele cometeu pelo simples fato de o agente não está em condições de compreender a causa e consequência dos atos a ele imputados.
Nesse entendimento, temos em nosso ordenamento jurídico ás presentes modalidades de excludentes de ilicitudes: São as seguintes as causas excludentes da culpabilidade: erro de proibição (artigo 21, caput); coação moral irresistível (artigo 22, 1ª parte); obediência hierárquica (artigo 22, 2ª parte); inimputabilidade por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado (artigo 26, caput); Art. 27 Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. Art. 28. Não excluem a imputabilidade penal, a emoção ou a paixão, Embriaguez , a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento,§ 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
Nesse contexto fático, segundo pesquisadores da Fiocruz analisa Álcool e trânsito e o consumo de bebida de motoristas no Brasil. 
 No Brasil o alto índice de acidente por veiculo automotor resultante da bebida álcoolica tem sido estarrecedor principalmente no período carnavalesco segundo estatísticas da policia rodoviária federal vislumbra que O Carnaval acabou e, com ele, 140 vidas se foram. Segundo os dados da Polícia Rodoviária Federal para a campanha Operação Carnaval 2017, apesar de o número de acidentes ter caído 5,3% (de 1.791 acidentes em 2016 para 1.696 acidentes em 2017), a quantidade de vítimas fatais aumentou 23,9% em relação a 2016 (113 óbitos). Segundo a PRF, os acidentes com múltiplos óbitos contribuíram com esse acréscimo. Mas, a nota divulgada pelo órgão informa que onze acidentes foram responsáveis por 44 mortes, ou seja, menos de 1% dos acidentes causaram 31,4% de todas as mortes registradas pela PRF em todo o país. A nota também explica que desses onze acidentes, dez foram registrados como colisão frontal, motivados por ultrapassagens indevidas e excesso de velocidade. A Polícia Rodoviária Federal afirma que as principais causas dos acidentes com mortes durante o período de Carnaval deste ano foram a falta de atenção, o excesso de velocidade e a embriaguez ao volante. Só esses dados já mostram que álcool e direção de fato não combinam.
Nesse viés, a Direção perigosa no trânsito no Brasil é violento, isto todos já sabem, até pelas mortes – 23,4 para cada 100 mil habitantes, o que coloca o país, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no quarto lugar entre os países americanos, atrás apenas de Belize, República Dominicana e Venezuela – a campeã, com 45,1 mortes por 100 mil habitantes. Mas, dentre as causas de acidentes no trânsito, o consumo abusivo de bebida alcóolica antes de dirigir vem aumentando as ocorrências com feridos, muitos deles com sequelas incapacitantes, e mortes.
 Porquanto, o caso em tela versa sobre o a violação do artigo Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor quando o agente age com imprudência, negligencia e imperícia, ou seja, assim quando o agente comete crime dessa natureza, o mesmo será julgado pelo juízo da vara criminal, haja vista, que trata-se de homicídio culposo.
Site pesquisa: ttps://portal.fiocruz.br/pt-br/content/pesquisadora-analisa-o-consumo-de-alcool-entre-motoristas
 
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