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Ética

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Aula 00
Código de Ética do TRE-RJ 2017 (Todos os Cargos) Pós-Edital
Professores: Fabrício Rêgo, Paulo Guimarães
00000000000 - DEMO
 
 
 
Prof. Fabr’cio Rgo www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 22 
CîDIGO DE ƒTICA DOS SERVIDORES DO TRE RJ 
Aula 00 Ð Prof. Fabr’cio Rgo e Paulo Guimar‹es 
 
 
AULA 00 
INTRODU‚ÌO 
SUMçRIO 
SUMçRIO ............................................................................................... 1!
APRESENTA‚ÌO ...................................................................................... 2!
MƒTODO DA AULA ................................................................................... 6!
CîDIGO DE ƒTICA DOS SERVIDORES DO RJ ............................................... 8!
Do c—digo, abrangncia e aplica‹o ......................................................... 8!
Dos objetivos ....................................................................................... 9!
Dos princ’pios e valores fundamentais .................................................... 10!
Dos direitos ........................................................................................ 12!
QUESTÍES COMENTADAS ........................................................................ 13!
LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS ............................................... 17!
RESUMO DA AULA .................................................................................. 20!
 
 
00000000000 - DEMO
 
 
 
Prof. Fabr’cio Rgo www.estrategiaconcursos.com.br 2 de 22 
CîDIGO DE ƒTICA DOS SERVIDORES DO TRE RJ 
Aula 00 Ð Prof. Fabr’cio Rgo e Paulo Guimar‹es 
 
AULA 00 - INTRODU‚ÌO 
 
Ol‡, estudioso do ! Como vai? 
Seja muito bem-vindo ao curso de C—digo de ƒtica dos servidores 
do TRE RJ. 
O nosso curso ser‡ bem curto, haja vista o tamanho do c—digo, mas com 
diversas dicas e macetes de memoriza‹o, gr‡ficos e quest›es inŽditas para 
treinamento. 
Permita-nos realizar a nossa apresenta‹o, bem como a apresenta‹o do 
mŽtodo de trabalho que estamos propondo para sua aprova‹o. Saiba que este 
curso est‡ sendo produzido a quatro m‹os, o que te garante contar com o melhor 
dos mundos em termos de prepara‹o. Estamos unindo a nossa longa experincia 
em ensino de legisla‹o especial para concursos pœblicos, tudo com o objetivo de 
te dar um curso de primeir’ssima linha. 
 
APRESENTA‚ÌO 
 
Eu sou Fabr’cio Sousa Rgo. Sou Bacharel em Direito, alŽm 
de ter tido uma breve passagem pelo curso de Jornalismo. 
Profissionalmente, ocupo o cargo de Oficial de Justia Avaliador 
Federal no Tribunal de Justia do Distrito Federal e dos 
Territ—rios, em Bras’lia, certamente um dos melhores tribunais do pa’s para se 
trabalhar. 
Minha carreira no servio pœblico comeou aos 21 anos quando, ent‹o, 
ingressei no cargo de TŽcnico em Regula‹o da Agncia Nacional de Avia‹o Civil. 
00000000000 - DEMO
 
 
 
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CîDIGO DE ƒTICA DOS SERVIDORES DO TRE RJ 
Aula 00 Ð Prof. Fabr’cio Rgo e Paulo Guimar‹es 
 
Antes disso, havia sido aprovado para o cargo de Oficial de Diligncias do 
MinistŽrio Pœblico do Tocantins, para o qual s— fui nomeado mais tarde, mas n‹o 
assumi. Ap—s a conclus‹o do meu curso superior, prestei alguns concursos de 
tribunais e logrei xito em trs: Tribunal Regional do Trabalho da 10» Regi‹o e 
Supremo Tribunal Federal, ambos para o cargo de Analista Judici‡rio - çrea 
judici‡ria, bem como para o cargo que ocupo atualmente no TJDFT. Dentre eles, 
fui nomeado e exerci o cargo no STF, tendo atuado em gabinete de Ministro 
daquela Corte, passagem que rendeu muitos aprendizados. Em termos de p—s-
gradua‹o, meus estudos est‹o, hoje, no Direito Processual Civil. 
Aqui no EstratŽgia Concursos sou professor das carreiras legislativas, 
especialmente dos Regimentos Internos do Senado, C‰mara e Comum do 
Congresso Nacional e outras assembleias, alŽm de outras leis especiais. 
Tenho a honra de ser coautor do livro "Lei do Processo Administrativo 
Federal Esquematizada", pela Editora MŽtodo, Grupo GEN, 2013. 
Siga-me nas redes sociais e fique por dentro das novidades que publico 
diariamente: 
Face: https://www.facebook.com/professorfabriciorego/ ou pesquise por 
Professor Fabr’cio Rgo 
Insta: https://www.instagram.com/prof.fabriciorego/ ou @prof.fabriciorego 
Assista ao v’deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla‹o 
especial: 
https://youtu.be/GEq97YxIsmo 
 
 
 
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Aula 00 Ð Prof. Fabr’cio Rgo e Paulo Guimar‹es 
 
Ol‡ amigo concurseiro! Meu nome Ž Paulo Guimar‹es, e sou 
professor de Direito Penal, Direito Empresarial e Legisla‹o 
Especial aqui no EstratŽgia. 
Antes de colocarmos a Òm‹o na massaÓ, permita-me uma 
pequena apresenta‹o. Nasci em Recife e sou graduado em Direito pela 
Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro comeou em 
2003, quando tinha 17 anos e fui aprovado no concurso do Banco do Brasil. Em 
2004 tomei posse e trabalhei em diversas ‡reas do BB. Na Žpoca fui tambŽm 
aprovado no concurso da Caixa Econ™mica Federal, mas n‹o cheguei a tomar 
posse. 
Em 2010 deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo de TŽcnico do 
Banco Central, e l‡ trabalhei no Departamento de Liquida›es Extrajudiciais e na 
Secretaria da Diretoria e do Conselho Monet‡rio Nacional. 
Em 2012, tive o privilŽgio de ser aprovado no concurso para o cargo de 
Auditor Federal de Finanas e Controle da Controladoria-Geral da Uni‹o, em 2¡ 
lugar na ‡rea de Preven‹o da Corrup‹o e Ouvidoria. Atualmente, 
desempenho minhas fun›es na Ouvidoria-Geral da Uni‹o, que Ž um dos 
—rg‹os componentes da CGU. 
Sua op‹o por preparar-se com o EstratŽgia Concursos Ž, sem dœvida, a 
melhor escolha em termos de qualidade do material apresentado e de 
comprometimento dos professores. Junto conosco voc vai conseguir vencer as 
dificuldades e estar‡ preparado no dia da prova. 
Vem com a gente! :) 
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Antes de falar sobre nossa aula, gostaria de te chamar pra uma reflex‹o 
r‡pida que tem me tocado, como cidad‹o, nesse momento de amadurecimento 
pol’tico e responsabiliza‹o de pol’ticos corruptos pelo qual passa a sociedade 
brasileira. 
Para tanto, me valho das palavras de Leandro Karnal, fil—sofo e historiador 
eminente: 
 
Essa frase calou fundo em mim e tem gerado uma sŽrie de reflex›es e 
mudanas. Incomodou-me, como parte da popula‹o brasileira, ser obrigado a 
concordar com esse pensamento. 
ÒN‹o existe pa’s com governo corrupto e 
popula‹o honesta!Ó Ð Leandro Karnal 
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Aula 00 Ð Prof. Fabr’cio Rgo e Paulo Guimar‹es 
 
Mas na sequncia, recordei-me do pensamento de Mahatma Gandhi e, 
tambŽm, concordei: 
 
 
 
 
Com isso, eu te pergunto: 
 
Quer ser fazer parte dessa mudana de cultura? 
 
Ent‹o comece por voc: RATEIO DE MATERIAL ƒ PIRATARIA, ele viola os 
direitos autorais do trabalho feito por n—s, professores, e por toda a equipe do 
EstratŽgia.MƒTODO DA AULA 
 
Minha breve palavra de incentivo a voc, caro amigo, Ž que a estratŽgia de 
estudo, associada ˆ disciplina, s‹o fundamentais para a aprova‹o. De nada 
adianta estudar "de cabo a rabo" todo o edital, lendo todos os livros poss’veis e 
imposs’veis, sem possuir uma t‡tica, um foco, uma prepara‹o otimizada, 
direcionada para aquilo que de fato importa. E aqui est‡ o pulo do gato do nosso 
curso: tenho a miss‹o de otimizar o seu aprendizado. O que te proponho Ž 
um estudo sistematizado. Explico. 
Em primeiro lugar, sempre tenho como estratŽgia dar um enfoque 
diferenciado para o estudo dessas normas esparsas, tais como regimentos, Leis 
ÒSeja voc a mudana que quer ver no mundo!Ó Ð 
Mahatma Gandhi 
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Org‰nicas, legisla‹o especial, etc. Parto do pressuposto de que as matŽrias 
"comuns" todos os demais concorrentes que est‹o aptos a serem aprovados 
possuem o dom’nio. Por outro lado, feliz ou infelizmente, poucas pessoas d‹o 
import‰ncia a esse estudo, mas depois se questionam por que n‹o conseguem a 
t‹o sonhada aprova‹o. 
Pois bem, aqui j‡ comea um diferencial, uma t‡tica: dar muita import‰ncia 
a esse requisito do edital, no nosso caso, legisla‹o especial. ƒ nessa disciplina 
que voc ir‡ tirar a diferena de pontua‹o em rela‹o ˆ massa. Onde ninguŽm 
est‡ dando tanta aten‹o, ou ao menos a aten‹o devida, Ž onde voc ir‡ se 
diferenciar. 
Veja bem: ainda que tenha apenas UMA quest‹o dessas na prova inteira 
(apenas a t’tulo de ilustra‹o), se voc quer ocupar o seu cargo pœblico, JAMAIS 
deve subestimar essa quest‹o. Ela pode ser o seu diferencial entre estar ou n‹o 
aprovado. Se a matŽria consta do edital, uma v’rgula que seja, deve ser estudada 
com todo carinho, aten‹o, disciplina, foco, enfim, SIMPLES ASSIM!!! 
Calma, sei que j‡ deve estar afoito para entrarmos no conhecimento 
propriamente dito da matŽria, mas essa introdu‹o Ž importante para todo o 
desenvolvimento do nosso curso, para captar o "esp’rito da coisa". Continue 
lendo! 
Veja: voc se prepara longamente, compra todos os cursos oferecidos pelo 
EstratŽgia Concursos, investe muito dinheiro para correr o risco de no dia da 
prova ficar pra tr‡s por conta de algumas quest›es dessa matŽria que o 
examinador resolveu se aprofundar e exigir um conhecimento alŽm?! Eu nunca 
quis correr esse risco! 
E aqui entra a tarefa do EstratŽgia Concursos e minha, pessoalmente. 
Estou aqui para detalhar ao m‡ximo o texto das normas. Para isso irei te passar 
todo o conteœdo em suas m‹os, pronto a ser absorvido por voc. 
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Nossas aulas ser‹o repletas de quest›es inŽditas e de quest›es existentes 
que eventualmente houver. 
Portanto, eis aqui minha proposta de t‡tica para trabalharmos e, nessa 
disciplina, te dar o melhor em termos de qualidade de conteœdo, marca peculiar 
do EstratŽgia Concursos. 
AlŽm de tudo isso, claro, estou sempre ˆ disposi‹o no f—rum de dœvidas do 
nosso site, na ‡rea do aluno! 
Sem mais delongas, vamos ao que interessa. 
 
CîDIGO DE ƒTICA DOS SERVIDORES DO RJ 
 
Do c—digo, abrangncia e aplica‹o 
 
Art. 1¼ Instituir o C—digo de ƒtica do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, 
estabelecendo as normas de conduta Žtica aplic‡veis aos servidores e demais 
colaboradores, sem preju’zo da observ‰ncia dos demais deveres e proibi›es legais, 
regulamentares e contratuais. 
¤ 1¼ Poder‹o ser elaborados c—digos espec’ficos de condutas para determinadas atividades 
do Tribunal, em raz‹o de suas especificidades ou relev‰ncia. 
¤ 2¼ O Tribunal estabelecer‡ suas normas e orienta›es sobre comportamento Žtico, 
tomando-se por base, no que for compat’vel, as diretrizes estabelecidas na norma NBR ISO 
26000:2010 - Diretrizes sobre responsabilidade social, especialmente a subse‹o 4.4 Ð 
Comportamento ƒtico. 
 
 
Dos dispositivos acima n‹o temos nada demais a retirar, a n‹o ser... 
 
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A quem se aplica as normas contidas no c—digo? 
 
 
 
AlŽm disso, as disposi›es do c—digo aplicam-se, no que couber, aos 
magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, subsidiariamente ˆ Resolu‹o CNJ n.¼ 
60 de 19/09/2008 (C—digo de ƒtica da Magistratura Nacional). 
 
Dos objetivos 
 
O C—digo de ƒtica tem por objetivo: 
 
Poder‹o ser elaborados c—digos espec’ficos de condutas para determinadas 
atividades do Tribunal, em raz‹o de suas especificidades ou relev‰ncia. 
As normas contidas no C—digo aplicam-se aos servidores efetivos do quadro deste 
Tribunal, aos ocupantes de cargo em comiss‹o, aos servidores removidos e 
lotados provisoriamente, aos servidores e empregados cedidos e requisitados, 
bem como aos colaboradores, durante o per’odo em que estiverem 
desempenhando atividades neste —rg‹o. 
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I Ð tornar expl’citas as normas que regem a conduta dos servidores e a a‹o 
institucional; 
II Ð reduzir a subjetividade das interpreta›es pessoais de cada servidor 
sobre as normas Žticas adotadas neste Tribunal, seja por meio da descri‹o de 
determinadas condutas esperadas ou pela possibilidade de consulta ao Conselho 
Permanente de ƒtica; 
III Ð contribuir para concretiza‹o da vis‹o, a miss‹o, os objetivos e os 
valores institucionais do Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de 
atua‹o e pr‡ticas organizacionais, orientados segundo elevado padr‹o de 
conduta Žtico-profissional, para realizar melhor e em toda amplitude a sua 
condi‹o de îrg‹o do Poder Judici‡rio, assegurando a efetiva e regular gest‹o do 
processo eleitoral em benef’cio da sociedade; 
IV Ð preservar a imagem e a reputa‹o do TRE-RJ. 
 
Dos princ’pios e valores fundamentais 
 
S‹o princ’pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a conduta 
PROFISSIONAL do servidor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro: 
 
I Ð a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a eficincia e a transparncia; 
II Ð a honestidade, a integridade, o respeito e o decoro; 
III Ð a dignidade da pessoa humana, o comprometimento, a coopera‹o, a 
criatividade e o orgulho institucional; 
IV Ð a acessibilidade, a celeridade, a credibilidade, a efetividade, a 
imparcialidade, a modernidade, a probidade e a responsabilidade social e 
ambiental; 
V Ð a qualidade e a cortesia no desempenho das atividades; 
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VI - a competncia; 
VII Ð o sigilo profissional, quando for o caso, sendo regra a transparncia da 
gest‹o pœblica; 
VIII Ð o interesse pœblico, a preserva‹o e a defesa do patrim™nio pœblico; 
IX Ð a neutralidade pol’tico-partid‡ria, religiosa e ideol—gica, no exerc’cio do cargo 
ou atividade;X Ð o desenvolvimento profissional; e 
XI Ð o respeito ˆ diversidade. 
 
 
 
Art. 6¼ Salvo os casos previstos em lei, a publicidade dos atos administrativos constitui 
requisito de efic‡cia e legitimidade, ensejando sua omiss‹o desvio Žtico. 
 
 
 = efic‡cia e legitimidade do ato 
= desvio Žtico 
 
Os atos, comportamentos e atitudes daqueles abrangidos por este C—digo 
incluir‹o sempre uma avalia‹o de natureza Žtica, de modo a harmonizar 
as pr‡ticas pessoais com os valores institucionais e o interesse pœblico. 
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Dos direitos 
 
S‹o direitos de todos aqueles abrangidos pelo C—digo: 
 
I - trabalhar em ambiente adequado, que preserve sua integridade f’sica, moral 
e psicol—gica; 
II - ter acesso aos meios e condi›es de trabalho dignos, eficazes, seguros 
e compat’veis com o desempenho das atribui›es do cargo; 
III - ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera‹o 
do cargo em comiss‹o ou dispensa da fun‹o comissionada, bem como de 
altera‹o de lota‹o ou remo‹o por interesse da administra‹o; 
IV - ser comunicado, previamente, sobre indica‹o para integrar comiss‹o ou 
grupos de trabalho ou designa›es para atividades extraordin‡rias fora de sua 
unidade de origem; 
V - participar de atividades de capacita‹o e treinamento necess‡rios ao 
desenvolvimento profissional; 
VI - ter respeitados o sigilo das informa›es de natureza pessoal, o 
princ’pio do contradit—rio e a presun‹o de inocncia; 
VII - estabelecer interlocu‹o livre com colegas e superiores, podendo 
expor ideias, pensamentos e opini›es, inclusive sobre aspecto controverso em 
instru‹o processual; 
VIII - ser tratado com equidade nos sistemas de avalia‹o, seja de 
desempenho individual, para promo‹o e progress‹o, ou de suas competncias, 
bem como ter acesso ˆs informa›es a eles inerentes; 
IX - receber tratamento ison™mico de sua chefia, especialmente quanto ˆ 
distribui‹o de tarefas, indica‹o para atribui›es extraordin‡rias, plant›es e 
oportunidades para participa‹o em cursos e a›es de capacita‹o; 
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QUESTÍES COMENTADAS 
 
01) A Resolu‹o n¼ 948/2016, instituiu o C—digo de ƒtica do Tribunal Regional 
Eleitoral do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas de conduta Žtica aplic‡veis 
aos servidores e demais colaboradores, sem preju’zo da observ‰ncia dos demais 
deveres e proibi›es legais, regulamentares e contratuais. 
Resposta: Certo. 
Art. 1¼, da Resolu‹o 948/2016. 
 
02) N‹o poder‹o ser elaborados outros c—digos espec’ficos de contadas para 
atividades determinadas do Tribunal, nem mesmo em raz‹o de suas 
especificidades ou relev‰ncias, ficando apenas adstrito ao disciplinado pela 
Resolu‹o n¼ 948/2016. 
Resposta: Errado. 
ÒArt. 1¼ [...] ¤ 1¼ Poder‹o ser elaborados c—digos espec’ficos de condutas para 
determinadas atividades do Tribunal, em raz‹o de suas especificidades ou 
relev‰ncia.Ó 
 
O Tribunal, para atender ˆs demandas extraordin‡rias de pessoal na realiza‹o 
de determinada atividade, dever‡ preferir, sempre que poss’vel, o direito de 
participa‹o volunt‡ria de interessados, por meio de editais de convoca‹o, 
evitando-se, assim, as indica›es ex officio. 
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03) Julgue o item a seguir, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro. 
As normas contidas no C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro aplicam-se aos 
servidores efetivos do quadro deste Tribunal, aos ocupantes de cargo em 
comiss‹o, aos servidores removidos e lotados provisoriamente, aos servidores e 
empregados cedidos e requisitados, bem como aos colaboradores, durante o 
per’odo em que estiverem desempenhando atividades neste —rg‹o. 
Resposta: Certo. 
Art. 2¼, da Resolu‹o 948/2016. 
 
04) Julgue o item a seguir, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro. 
Os atos de posse em cargo efetivo ou em cargo em comiss‹o conter‹o presta‹o 
de compromisso de acatamento e observ‰ncia das regras estabelecidas no C—digo 
de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. 
Resposta: Certo. 
¤3¼, art. 2¼, da Resolu‹o n¼ 948/2016. 
 
05) Julgue o item a seguir, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro. 
Os servidores cedidos, requisitados, lotados provisoriamente e removidos n‹o 
prestar‹o o compromisso que Ž de natureza obrigat—ria apenas para os servidores 
de cargo efetivo ou cargo em comiss‹o. 
Resposta: Errado 
ÒArt. 2¼ [...] ¤ 4¼ Os servidores cedidos, requisitados, lotados provisoriamente e 
removidos prestar‹o, igualmente, o referido compromisso no momento que 
entrarem em exerc’cio no TRE-RJ.Ó 
 
06) As disposi›es do C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro ser‡ aplicado aos 
magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, solidariamente ˆ Resolu‹o CNJ n.¼ 60 
(C—digo de ƒtica da Magistratura Nacional). 
Resposta: Errado. 
ÒArt. 3¼ As disposi›es deste C—digo de ƒtica, no que couber, aplicar-se-‹o aos 
magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, subsidiariamente ˆ Resolu‹o CNJ n.¼ 
60 de 19/09/2008 (C—digo de ƒtica da Magistratura Nacional).Ó 
 
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07) O C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, tem por objetivo, dentre outros, 
contribuir para concretiza‹o da vis‹o, a miss‹o, os objetivos e os valores 
institucionais do Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de atua‹o e 
pr‡ticas organizacionais, orientados segundo elevado padr‹o de conduta Žtico-
profissional, para realizar melhor e em toda amplitude a sua condi‹o de îrg‹o 
do Poder Judici‡rio, assegurando a efetiva e regular gest‹o do processo eleitoral 
em benef’cio da sociedade. 
Resposta: Certo. 
Inciso III, do art. 4¼, da Resolu‹o n¼ 948/2016. 
 
08) ƒ poss’vel afirmar, que s‹o princ’pios e valores Žticos fundamentais que 
devem nortear a conduta profissional do servidor do Tribunal Regional Eleitoral 
do Rio de Janeiro, a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a eficincia e a 
transparncia. 
Resposta: Certo. 
Inciso I, art. 5¼, Resolu‹o n¼ 948/2016. 
 
09) Apesar de serem valores importantes para qualquer meio, inclusive o jur’dico, 
n‹o est‡ no rol dos princ’pios e valores Žticos fundamentais, previstos na 
Resolu‹o n¼ 948/2016, a neutralidade pol’tico-partid‡ria, religiosa e ideol—gica, 
no exerc’cio do cargo ou atividade. 
Resposta: Errado. 
ÒArt. 5¼ S‹o princ’pios e valores Žticos fundamentais que devem nortear a 
conduta profissional do servidor do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro: 
IX Ð a neutralidade pol’tico-partid‡ria, religiosa e ideol—gica, no exerc’cio do cargo 
ou atividade. 
 
10) Julgue o item subsequente, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio 
de Janeiro, no que tange os Princ’pios e Valores Fundamentais. 
O desenvolvimento profissional, o respeito ˆ diversidade, a honestidade, a 
integridade, o respeito e o decoro, s‹o dentre outros, princ’pios e valores Žticos 
fundamentais que devem norteara conduta profissional do servidor do TRE Ð RJ. 
Resposta: Certo. 
Inciso, II, X e XI, do art. 5¼, da Resolu‹o 948/2016. 
 
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11) Segundo o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, constitui desvio Žtico a 
publicidade dos atos administrativos pelos servidores do Tribunal. 
Resposta: Errado. 
ÒArt. 6¼ Salvo os casos previstos em lei, a publicidade dos atos administrativos 
constitui requisito de efic‡cia e legitimidade, ensejando sua omiss‹o desvio 
Žtico.Ó 
 
12) Julgue o item a seguir, com fulcro no C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro, no que diz respeito aos direitos das pessoas abrangidas pelo C—digo. 
ƒ direito de todos abrangidos pelo C—digo de ƒtica do TRE Ð RJ, participar de 
atividades de capacita‹o e treinamento necess‡rios ao desenvolvimento 
Profissional. 
Resposta: Certo. 
Inciso V, art. 7¼, da Resolu‹o n¼ 948/2016. 
 
13) Julgue o item abaixo, com base no C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, 
no que concerne os direitos das pessoas abrangidas pelo C—digo. 
N‹o constitui direito de todos os abrangidos pelo C—digo de ƒtica do TRE Ð RJ, 
ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera‹o do cargo 
em comiss‹o ou dispensa da fun‹o comissionada, bem como de altera‹o de 
lota‹o ou remo‹o por interesse da administra‹o, por se tratar de atos de mera 
discricionariedade da autoridade superior. 
Resposta: Errado. 
ÒArt. 7¼ S‹o direitos de todos aqueles abrangidos por este C—digo: 
III - ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera‹o do 
cargo em comiss‹o ou dispensa da fun‹o comissionada, bem como de altera‹o 
de lota‹o ou remo‹o por interesse da administra‹o.Ó 
 
14) ƒ poss’vel afirmar que constitui direito do servidor do TER-RJ, nos moldes do 
C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, apresentar-se ao trabalho com 
vestimentas adequadas ao exerc’cio do cargo, fun‹o ou atividade. 
Resposta: Errado. 
De acordo com o inciso IX, do art. 8¼, da Resolu‹o n¼ 948/2016, n‹o Ž um 
direito e sim um dever. 
 
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15) Nos termos do C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, O Tribunal, para 
atender ˆs demandas extraordin‡rias de pessoal na realiza‹o de determinada 
atividade, dever‡ preferir, sempre que poss’vel, o direito de participa‹o 
volunt‡ria de interessados, por meio de editais de convoca‹o, evitando-se, 
assim, as indica›es ex officio. 
Resposta: Certo. 
Par‡grafo œnico, art. 7¼, da Resolu‹o n¼ 948/2016. 
 
 
LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS 
 
01) A Resolu‹o n¼ 948/2016, instituiu o C—digo de ƒtica do Tribunal Regional 
Eleitoral do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas de conduta Žtica aplic‡veis 
aos servidores e demais colaboradores, sem preju’zo da observ‰ncia dos demais 
deveres e proibi›es legais, regulamentares e contratuais. 
 
02) N‹o poder‹o ser elaborados outros c—digos espec’ficos de contadas para 
atividades determinadas do Tribunal, nem mesmo em raz‹o de suas 
especificidades ou relev‰ncias, ficando apenas adstrito ao disciplinado pela 
Resolu‹o n¼ 948/2016. 
 
03) Julgue o item a seguir, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro. 
As normas contidas no C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro aplicam-se aos 
servidores efetivos do quadro deste Tribunal, aos ocupantes de cargo em 
comiss‹o, aos servidores removidos e lotados provisoriamente, aos servidores e 
empregados cedidos e requisitados, bem como aos colaboradores, durante o 
per’odo em que estiverem desempenhando atividades neste —rg‹o. 
 
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04) Julgue o item a seguir, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro. 
Os atos de posse em cargo efetivo ou em cargo em comiss‹o conter‹o presta‹o 
de compromisso de acatamento e observ‰ncia das regras estabelecidas no C—digo 
de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro. 
 
05) Julgue o item a seguir, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro. 
Os servidores cedidos, requisitados, lotados provisoriamente e removidos n‹o 
prestar‹o o compromisso que Ž de natureza obrigat—ria apenas para os servidores 
de cargo efetivo ou cargo em comiss‹o. 
 
06) As disposi›es do C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro ser‡ aplicado aos 
magistrados eleitorais, de 1¼ e 2¼ graus, solidariamente ˆ Resolu‹o CNJ n.¼ 60 
(C—digo de ƒtica da Magistratura Nacional). 
 
07) O C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, tem por objetivo, dentre outros, 
contribuir para concretiza‹o da vis‹o, a miss‹o, os objetivos e os valores 
institucionais do Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de atua‹o e 
pr‡ticas organizacionais, orientados segundo elevado padr‹o de conduta Žtico-
profissional, para realizar melhor e em toda amplitude a sua condi‹o de îrg‹o 
do Poder Judici‡rio, assegurando a efetiva e regular gest‹o do processo eleitoral 
em benef’cio da sociedade. 
 
08) ƒ poss’vel afirmar, que s‹o princ’pios e valores Žticos fundamentais que 
devem nortear a conduta profissional do servidor do Tribunal Regional Eleitoral 
do Rio de Janeiro, a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a eficincia e a 
transparncia. 
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09) Apesar de serem valores importantes para qualquer meio, inclusive o jur’dico, 
n‹o est‡ no rol dos princ’pios e valores Žticos fundamentais, previstos na 
Resolu‹o n¼ 948/2016, a neutralidade pol’tico-partid‡ria, religiosa e ideol—gica, 
no exerc’cio do cargo ou atividade. 
 
10) Julgue o item subsequente, de acordo com o C—digo de ƒtica do TRE do Rio 
de Janeiro, no que tange os Princ’pios e Valores Fundamentais. 
O desenvolvimento profissional, o respeito ˆ diversidade, a honestidade, a 
integridade, o respeito e o decoro, s‹o dentre outros, princ’pios e valores Žticos 
fundamentais que devem nortear a conduta profissional do servidor do TRE Ð RJ. 
 
11) Segundo o C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, constitui desvio Žtico a 
publicidade dos atos administrativos pelos servidores do Tribunal. 
 
12) Julgue o item a seguir, com fulcro no C—digo de ƒtica do TRE do Rio de 
Janeiro, no que diz respeito aos direitos das pessoas abrangidas pelo C—digo. 
ƒ direito de todos abrangidos pelo C—digo de ƒtica do TRE Ð RJ, participar de 
atividades de capacita‹o e treinamento necess‡rios ao desenvolvimento 
Profissional. 
 
13) Julgue o item abaixo, com base no C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, 
no que concerne os direitos das pessoas abrangidas pelo C—digo. 
N‹o constitui direito de todos os abrangidos pelo C—digo de ƒtica do TRE Ð RJ, 
ser previamente comunicado pela chefia imediata sobre a exonera‹o do cargo 
em comiss‹o ou dispensa da fun‹o comissionada, bem como de altera‹o de 
lota‹o ou remo‹o por interesse da administra‹o, por se tratar de atos de mera 
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14) ƒ poss’vel afirmar que constitui direito do servidor do TER-RJ, nos moldes do 
C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, apresentar-se ao trabalho com 
vestimentas adequadas ao exerc’cio do cargo, fun‹o ou atividade. 
 
15) Nos termos do C—digo de ƒtica do TRE do Rio de Janeiro, O Tribunal, para 
atender ˆs demandas extraordin‡rias de pessoal na realiza‹o de determinada 
atividade, dever‡ preferir, sempre que poss’vel, o direito de participa‹o 
volunt‡ria de interessados, por meio de editais de convoca‹o, evitando-se, 
assim, as indica›es ex officio. 
 
 
 
 
 
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C E C C E E C C E C 
11 12 13 14 15 
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RESUMO DA AULA 
 
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Poder‹o ser elaborados c—digos espec’ficos de condutas para determinadas 
atividades do Tribunal, em raz‹o de suas especificidades ou relev‰ncia. 
 
As normas contidas no C—digo aplicam-se aos servidores efetivos do quadro deste 
Tribunal, aos ocupantes de cargo em comiss‹o, aos servidores removidos e 
lotados provisoriamente, aos servidores e empregados cedidos e requisitados, 
bem como aos colaboradores, durante o per’odo em que estiverem 
desempenhando atividades neste —rg‹o. 
 
Os atos, comportamentos e atitudes daqueles abrangidos por este C—digo 
incluir‹o sempre uma avalia‹o de natureza Žtica, de modo a harmonizar 
as pr‡ticas pessoais com os valores institucionais e o interesse pœblico. 
 
 = efic‡cia e legitimidade do ato 
= desvio Žtico 
 
O Tribunal, para atender ˆs demandas extraordin‡rias de pessoal na realiza‹o 
de determinada atividade, dever‡ preferir, sempre que poss’vel, o direito de 
participa‹o volunt‡ria de interessados, por meio de editais de convoca‹o, 
evitando-se, assim, as indica›es ex officio. 
 
 
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