Grátis
36 pág.
PSICOLOGIA CICLO VITAL
Denunciar
4.5 de 5 estrelas









53 avaliações
Enviado por
Flavia Teles
4.5 de 5 estrelas









53 avaliações
Enviado por
Flavia Teles
Pré-visualização | Página 11 de 13
o ap arecimento e resol ução do complexo de Édipo. A f ase de latência caracte riza-se por um pe ríodo de calmaria qu e dura até a puberdad e, quando tem origem a fase ge nital que comple ta o desenvolvimento s audável da personali dade. A fixação em uma d eterminada fase pode resultar em distú rbios de personalidad e, como po r exemplo, o caráter o ral (c aracterizado pela passividad e e dependên cia) o u o car áter a nal (caract erizado pela ordem e obstinação). 9B- Erik Eriks on foi o úni co a desenvol ver um model o teóri co cobrind o to do o desenvo lvimento psicossocia l de indivíduo desde o seu n ascimento até a sua morte. Segundo esse m odelo existem 8 est ágios o u per íodos de desen volvimento, cada u m caracteri zando-se por uma determin ada crise. Essas 8 crises são: 1 a - confiança X desconfiança; 2 a - autonomia X dúvida o u vergonha; 3 a - ini ciativa X cul pa; 4 a - p rodutividad e X i nferioridad e; 5 a - cr ise d e identi dade X supe ração dessa crise; 6 a - intimi dade X isolame nto; 7 a - generatividade X estagnação . 8 a - integridade X desespero, obs ervada na 3 a idade. 10A- D e ac ordo com Fre ud, assim que o co mplexo de édipo é resolvi do, o estágio fálico termina e a criança entra e m um a es pécie de calmar ia libidinal. Durante esse estágio, denomi nado de lat ência e q ue tem duraç ão de m ais ou m enos 5 a nos (dos 6 aos 11 anos de id ade) existe um a grand e i dentificaç ão d a criança com a figura do mesmo sexo . A cr iança ta mbém vai incorpora ndo as crenças de sua cultura, desen volvendo assim seu superego. 11B- O bjeto transacional é um termo criado por Winnicott para d esignar um objeto concreto escolhido p ela criança com objetivo de facilitar a passagem d e uma relação imaginária para u ma relação verd adeira ou real com u m objeto. 12C- Erick Eri kson cons truiu um model o de de senvolvimento psi cossocial in corporando oit o f ases, cad a f ase se caracteri za por uma deter minada crise. Dentr e essas crises , a principal ocorre du rante a adolescên cia. 13C- Cria nças, e m um d eterminado período de dese nvolvimento, acreditam que o m undo e todas as coisas que n ele existem, t em um único pr opósito de lh e servi r. Esse fenôm eno é denominad o de egocentris mo. O conceit o de egocen trismo, quando apli cado em desenvolvim ento, não t em relação com egoísmo , mas si mplesmente descreve um pro cesso infantil de percepção de causalidade. O egocentri smo tende a desapa recer conf orme a cria nça começa a se diferen ciar a si própria do meio exter no, através d e esquemas c orporais, r econhecendo qu e o s objetos t em existênci a própria e permanent e. Em adult os, o term o adquire implicaçõ es de egoísmo ou pod e indicar um atr aso no desenvolvi mento cognitivo. 14C- Narcis ismo primário design a um est ado precoce em que a crianç a invest e toda s ua libido em si mesma. O na rcisismo secundário está rel acionado com um retor no da libido ao ego Esse re torno se d á através d a reti rada da libi do investi da em out ros objetos. 15D- D e aco rdo com V ygotsky, a zona de desenvo lvimento proxi mal é distância e ntre o des envolvimento real, deter minado pela indepen dência da resolução de problemas e o nível da potencialidade, determ inado pela capacid ade de resolução de problemas so b a ori entação ou c olaboração de colegas mais preparados. Criança s em u ma de terminada zon a de desen volvimento proximal rece bem apoio temporári o de uma pessoa mais compet ente a té que ela sej a cap az de rea lizar essa tar efa s ozinha. Após a aprendizagem des sa tarefa ocorre o proc esso de desenvolvimento. 16A– Equili bração é um dos p rincipais conceit os criado po r Piaget p ara explicar como se dá o des envolvimen to co gnitivo. Quando a pessoa encontra uma nova informação que não é cap az de se adapta r a um esquema pr eviam ente e xistente o corre um processo de desequilíbri o caracteriza do por um es tado cogniti vo de descon forto. Através dos processos de acomodaçã o e de assimilação , os esquema s são adapta dos ou um n ovo esquema é cr iado de f orma que essa nova i nformação po de ser incorporad a pelo indivídu o e o equilíbrio cogni tivo é resgatado. 17E- Ass imilação é u m conceito piageti ano que descreve o pr ocesso p elo qual um estímu lo ou i nformação adquirida n o meio externo é inter pretada d e acordo com o esqu ema qu e a cr iança j á formou. Acomo dação diz r espeito à alter ação d esse esquema em função dessa nova inform ação 18B- D e a cordo com V ygotsky, a zona de desenv olvimento proxi mal é a distância entre o desen volvimento real, determi nado pela independência da resolução de p roblemas e o nível da pote ncialidade, determinado pe la capaci dade de resolução de problemas, sob a orientação ou col aboração de colegas mais preparados . Cri anças em uma deter minada zona de desenvol vimento proximal recebem ap oio t emporário de u ma pessoa mais compet ente até que ela seja capaz d e realizar essa t arefa sozinha. Após a aprendizagem des sa tarefa, ocorre o processo de desenvolvimento . 19C- Se gundo Piaget, a ausência da permanência do objeto é uma da s caract erísticas de que a criança ainda se encontra no estági o sensório-m otor (primeiro estágio de desen volvimento cognitivo). 20A- T odas as 3 afirmativas estão co rretas. Noam Chomsky acre dita que crianças nascem com um a pr edisposição genética para a aprendiza gem da l inguagem d e f orma nat ural. Chomsky c hamo u essa predisposi ção de Di spositivo de Aq uisição d e Li nguagem (DAL). Chom sky utilizou esse co nceito p ara e xplicar a rel ativa fa cilidade co m que as cria nças aprendem e desenvolvem s uas habilidades lin güísticas. Para P iaget, o desenvol vimento p recede a aprendiza gem. Dessa forma, o a parecimento e o i nício da aquisição da li nguagem s ó se torna pos sível com a co nclusão do estági o sensó rio- mot or (em p articul ar o acesso à permanên cia d o objeto). A aquisi ção posteri or da linguagem tam bém est á condicionada ao d esenvolvimento cognitivo do indi víduo. Piaget também propõe que a origem da linguagem acorr e a través de um p rocesso de dentro para fo ra. A cr iança parte de u m estágio egocêntri co (monólogos ) para a d escentralização e recipr ocidade caracterizad a pela sociali zação progressiva d a lingua gem e do pens amento. Para V ygostky, a li nguagem egocênt rica não pr ecede a li nguagem so cializada . Muito pelo contrário, a li nguagem ego cêntrica é uma etapa intermediári a entre um a etapa inici al tot almente s ocializad a (mas desprovid a d e pensament o; p or e xemplo, a cri ança diz “quero b eber lei te”) e outra etap a fin al t otalmente i nteriozida da (caracterizada pela presença do pens amento). Dess a form a, para Vygostky, o des envolviment o da li nguagem ocorr e através de um p rocesso de f ora p ara dent ro. É at ravés da apr endizagem com outras pess oas do seu mei o social (zona d e desenvolvimento pro ximal) que oco rre o desenvolvimento do sujeito. 21E- De acordo c om Vygostky, a zo na de desenvol vimento pro ximal é