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3)COMPARE A SINVASTATINA E A ATORVASTATINA EM RELAÇÃO AO TEMPO DE MEIA VIDA E O HORÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO:
R: A sinvastatina tem o tempo e meia vida mais curto do que a atorvastatina, considera-se que o colesterol é biossintetizado pela noite e nas primeiras horas da manhã. Em relação ao horário a sinvastatina só pode ser utilizada á noite e a atorvastatina de manhã logo a fim de coincidir com o pico de produção do colesterol no organismo. 
4)COMENTE SOBRE OS INIBIDORES DA ECA COS SEGUINTES PACIENTES:4,1 HIPERTENSOS E DIABÉTICOS.4,2 NEGROS.4,3.MULHERES GRÁVIDAS.
R: - Captopril (Capoten®, Capotril®, Catoprol®, Capril®, Hipotensil®)
- Cilazapril (Vascase®, Cardiopril®, Inibace®)
- Enalapril (Renitec®, Eupressin®, Pressotec®, Vasopril®, Atens®, Enaprotec®, Angiopril®)
- Lisinopril (Zestril®, Prinivil®, Ecapril®, Lipril®)
- Perindopril (Coversyl®)
- Ramipril (Triatec®, Verzatec®)
- Trandolapril (Gopten®, Odrik®)
HIPERTENSOS: Como anti-hipertensivo, inibe competitivamente a ECA (Enzima Conversora da Angiotensina), diminuindo assim a conversão da angiotensina I em angiotensia II que é um potente vasoconstritor. A queda da angiotensina II leva a um aumento na atividade da renina plasmática (PRA) e a uma diminuição da secreção da aldosterona levando a um pequeno aumento de potássio e sódio e a uma maior eliminação de líquidos; inibidores da ECA reduzem a resistência arterial periférica e podem ser mais efetivos em hipertensão com renina alta.
DIABÉTICOS: Estes agentes são bem tolerados, eficazes como monoterapia, sem prejudicar a sensibilidade à insulina e o perfil lipídico do plasma e associam-se à redução da HVE e proteção renal, tanto em pacientes com DM tipo 1 (47) quanto tipo 2 (48). São indicados no pós-infarto do miocárdio e na insuficiência cardíaca. Apesar do UKPDS não ter demonstrado superioridade dos inibidores da ECA sobre os beta-bloqueadores no que se refere ao risco de complicações diabéticas (4), dados do Captopril Prevention Project (CAPPP) foram favoráveis aos primeiros. O CAPPP demonstrou que indivíduos hipertensos em uso de captopril apresentaram menor risco de desenvolver DM e que em pacientes hipertensos diabéticos o captopril foi mais efetivo em prevenir infarto do miocárdio quando comparado a diuréticos e beta-bloqueadores (10). Alem disto, recentemente o Heart Outcome Evaluation Study (49) demonstrou que o uso de ramipril reduziu as mortes de causa cardiovascular, infaro do miocárdio, e acidente vascular cerebral em um grupo de pacientes de risco elevado (idade acima de 55 anos, com doença vascular ou diabetes, e outro risco cardiovascular). 
NEGROS A principal ação da angiotensina II está no controle da pressão arterial. Este hormônio quando presente, ligam-se as paredes dos vasos e faz com que estes se contraiam, provocando assim um aumento da pressão arterial. A angiotensina II também age nos rins, estimulando uma maior absorção de sódio (sal), o que também acaba por colaborar para o aumento da pressão arterial. Portanto, se a angiotensina II é um hormônio que causa aumento da pressão, impedir a sua produção, ou impedir que ela se ligue nos vasos, é uma boa estratégia para impedir a hipertensão. O problema é que nem todos os pacientes com pressão alta têm angiotensina II elevada. Nestes casos, se a angiotensina II já se encontra em níveis baixos, baixá-la ainda mais causa pouca melhora na pressão arterial. Esta informação é importante porque sabe-se que os negros costumam ter uma hipertensão com níveis baixos de angiotensina II. Ou seja, neste grupo, os IECA e ARA II não são a classe mais efetiva. f) Gravidez
GRAVIDEZ: Tanto os IECA como os ARA II são contra-indicados na gravidez por estarem associados a má-formação fetal
5)UM PACIENTE FAZ USO DE PRAZOSINA,A QUAL PRODUZ EFEITOS DE TAQUICARDIA E RETENÇÃO HÍDRICA COMO EFEITOS ADVERSOS.CITE DOIS MEDICAMENTOS QUE PODEM SER ASSOCIADOS AO TRATAMENTO DESTA PACIENTE PARA MINIMIZAR OS EFEITOS ADVERSOS CITADOS.JUSTIFIQUE SUA ESCOLHA COM BASE NO MECANICMO DE AÇÃO DAS DROGAS.
R: Se corrigidos todos os fatores acima e a pressão arterial ainda estiver alta, necessitando de pelo menos 4 drogas para um adequado controle, deve-se investigar causas secundárias. Uma vez identificada uma causa para a hipertensão, a mesma deve ser tratada. Se apesar de tudo a pressão mantiver-se elevada, algumas drogas podem ser associadas ao atual esquema anti-hipertensivo. Entre elas podemos citar:
- Espironolactona.
- Rilmenidina.
- Metildopa.
- Hidralazina.
- Clonidina.
- Minoxidil.
6)SOBRE OS BETA-BLOQUEADORES RESPONDA:6.10PENSANDO NOS EFEITOS ADVERSOS DOS BETA BLOQUEADORES ESCREVE DUAS RECOMENDAÇÕES A SEREM FEITAS PARA OS PACIENTES NO INÍCIO DO TRATAMENTO.6.2)COMO DEVE SER RETIRADO O TRATAMENTO QUANDO OPTAR-SE POR FINALIZÁ-LO?PORQUE?
R: Betabloqueadores são úteis no tratamento da hipertensão, porque a taxa e força com a qual o coração bombeia o sangue no sistema circulatório é reduzido, pelo que a pressão é reduzida. No entanto, o cuidado deve ser exercido quando esses medicamentos são prescritos no tratamento de enxaquecas e ansiedade que esta ação pode ser perigoso se a pressão arterial está abaixo do normal.
O cloridrato de Propranolol é contraindicado em:
1. choque cardiogênico;
2. bradicardia sinusal;
3. bloqueio atrioventricular maior que o primeiro grau (o bloqueio betaadrenérgico pode impedir a facilitação de condução induzida pela atividade simpática);
4. asma brônquica;
5. insuficiência cardíaca congestiva (vide Precauções e Advertências), a menos que a insuficiência seja subsequente a uma taquiarritmia tratável com cloridrato de Propranolol.
Funcionam bloqueando a ação da adrenalina e noradrenalina, os dois hormônios responsáveis pelo nosso sistema adrenérgico, que nos prepara para a fuga ou para a luta em situações de emergência. São esses hormônios que aceleram a freqüência do coração quando nos assustamos, abrem alguns vasos sanguíneos enquanto fecham outros, regulando assim o fluxo para os órgãos vitais. Também aumentam a contração do coração, fazendo subir a pressão arterial.
• Os betabloqueadores poupam o coração, baixando a freqüência dos batimentos, reduzindo a força de contração e a pressão arterial.
• Mas eles também estreitam as vias aéreas do pulmão, causando um chiado na respiração chamado “broncoespasmo”. Por isso, não podem ser usados por asmáticos.
• Podem também esfriar mãos e pés, reduzir a força muscular e interferir sobre a potência sexual.
• Porém os betabloqueadores mais recentes têm ação mais seletiva sobre o coração, com menos efeitos colaterais.
• São muito usados se há, além da hipertensão, isquemia do músculo cardíaco, com ou sem angina.
7)ENTRE OS EFEITOS ADVERSOS DO TRATAMENTO COM NITRATOS ESTÃO A CEFALÉIA, HIPOTENSÃO POSTURAL E TAQUICARDIA REFLEXA.SUPONHA QUE VOCÊ ESTÁ ACOMPANHANDO UM PACIENTE NO INÍCIO DO TRATAMENTO COM NITRATOS DE AÇÃO RÁPIDA. QUAIS AS RECOMENDAÇÕES /ORIENTAÇÕES PODEM SER DADAS A ESTAE PACIENTE?
R: Nas doses habituais os efeitos colaterais são mínimos; como acontece com todos os nitratos, pode ocorrer cefaleia, que tende a desaparecer com a continuidade do tratamento, bem como hipotensão e náusea.
8)VOCÊ É O FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL PELO CENTRO DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS DE SC, EM DETERMINADO DIA É APRESENTADO A UM PACIENTE QUE RECLAMA DE ARRITMIAS, DOR EPIGÁSTRICA, VISÃO BORRADA E ALUCINAÇÕES. O PACINETE RELATA SER PORTADOR DE INSUFICIENCIA CARDÍACA TOMA OS MEDICAMENTOS PARA TAL, MAS NÃO SE RECORDA O NOME.QUAL O MEDICAMENTO POSSIVELMENTE O PACIENTE FAZ USO?QUAIS A S MEDIDADS A SEREM TOMADAS?
Muitos tipos de medicamentos são usados para se tratar a insuficiência cardíaca. O médico pode prescrever inibidores da ECA (Enzima Conversora de Angiotensina), beta-bloqueadores, afinadores do sangue e diuréticos, entre outros. Em geral, uma combinação de medicamentos cardíacos é tipicamente usada.
9)COMPARE O ACIDI ACETILSACISÍLICO,HEPARINA E ESTREPTOQUINASE COM RELAÇÃO AO PAPEL NA TERAPIA DOS DITÚRBIOS DA HEMOSTASIA.R: Estereptoquinase Apresenta vantagem econômica em relação aos demais trombolíticos, sendo o fármaco da classe mais usado nos hospitais brasileiros.
Não é necessário o uso concomitante de heparina, mas é necessário o uso concomitante de ácido acetilsalicílico.

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