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Universidade Estácio de Sá – Santa Cruz Professora:Thiago Alvarenga Disciplina: Física Experimental III Nota: “Pedimos desculpas ao professor por não colocar imagens do experimento feito em sala, pois devido a um problema com o celular que continha as fotos de um dos integrantes do grupo todos os dados com relação ao experimento incluindo fotos, nome dos elementos e observações foram perdidos.” Introdução: Existem duas formas básicas de criação de um campo magnético. A primeira tem a ver com a descoberta do fenômeno; trata-se do campo de um ímã permanente. A segunda forma tem a ver com o campo criado por uma carga em movimento; trata-se do campo criado por uma corrente elétrica. Não importa, para o momento, qual a fonte de criação, o que importa é que dado um campo magnético, B, este exerce uma força sobre uma carga, q, em movimento, dada por Fm = q.v.B V e B : Vetores onde v é a velocidade da carga. A força magnética é nula em duas circunstâncias: Carga estacionária (v=0); Velocidade paralela ao vetor campo magnético. No caso geral, em que temos um campo elétrico, E, e um campo magnético, a força sobre uma carga em movimento é dada por Portanto, a força magnética que atua sobre uma determinada carga móvel estará sempre no sentido vertical ao plano constituído pelos vetores. Ou seja, o sentido da força magnética será sempre perpendicular ao sentido da atividade em que a carga é implantada dentro desse campo magnético e, obviamente, a ele próprio. Então, quando nos referimos ao sentido da força magnética, podemos determiná-lo pela regra da mão esquerda, criada por Fleming. Para que funcione, deve-se seguir essa ordem. Lembrando que as três grandezas vetoriais formadas nesse exemplo são perpendiculares entre si. • O dedo polegar simula a direção da força magnética; • O dedo indicador simula a direção do campo magnético; regra da mão esquerda • O dedo do meio (médio) simula a corrente elétrica; Fontes: http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/mod08/m_s01.html; http://www.resumoescolar.com.br/fisica/forca-de-lorentz; Conteúdo do caderno. Objetivo: Verificar o funcionamento do motor de Faraday Materiais utilizados: Estão separados em cada experimento abaixo. Desenvolvimento: Primeiro Experimento: Bobina Neste experimento tínhamos uma base com duas pequenas barras energizadas por uma fonte, uma pequena bobina com poucas espiras no centro e também tínhamos um inversor que mudava o sentido da corrente, segue abaixo uma imagem ilustrativa do conjunto eletromagnético Kurt: Fio condutor (+) Barras energizadas Fio condutor (-) Base Espira Interruptor no qual invertíamos os polos das barras(invesor). Posição 1 – interruptor para baixo Posição 2 – Interruptor para cima A partir do momento em que ligávamos a chave na posição 1 as barras eram energizadas e a bobina que estava entre atribuía uma carga e campo elétrico e sua parte superior assumia o polo norte e a parte inferior um polo Sul. De princípio não acontecia nenhum movimento pois a bobina no centro estava em equilíbrio entre os polos porém a partir do momento em que dávamos um “peteleco” na bobina ela passava a girar no sentido horário pois conforme a figura abaixo a sua parte norte se dirigia ao sul e a sul em direção ao norte e o movimento continuava conforme a figura abaixo: Norte Sul Norte Sul Imagem 1: E devido a Inércia do movimento ela continuava a girar e após um giro de 180 graus ficava da seguinte forma: Sul Norte Norte Sul Imagem 2: Isso se repetia sucessivamente e a nossa bobina permanecia girando. Quando mudamos para a posição dois do nosso interruptor a bobina girava no sentido inverso pois acontecia o inverso do movimento a cima, primeiro a imagem 2 pra depois a imagem 1. Segundo Experimento:Motor homopolar Materiais utilizados: . Parafuso . Um imã com formato cilíndrico . Uma pilha . Pedaço de fio Imagem Ilustrativa Link imagem: http://www.evilmadscientist.com/images/articles/SimpleMHD_1.jpg Começamos o experimento pegando o parafuso e grudando o imã na cabeça do parafuso com a ponta do parafuso para cima, em seguida, unimos a ponta do parafuso com a ponta positiva da pilha e por último pegamos o fio ligamos a outra extremidade da pilha e a outra se encostando ao imã, logo o motor começou a funcionar. No imã está presente um campo magnético e a força de Lorentz, sendo ela exercida para o lado direito do imã e as linhas de campo subindo, formando-se um ângulo de 90°. Relacionando-se com a regra da mão direita, sendo o dedo indicador o campo magnético, o dedo médio a corrente elétrica e o polegar a força de Lorentz. Conclusão: Concluiu-se assim que a bobina girava no primeiro experimento devida a repulsão e atração do polo do imã e da bobina (onde era induzida uma corrente elétrica e por consequência um campo magnético) e seu movimento era constante pois a inércia mantinha o estado de giro do material, e no imã e o parafuso, começam a girar acontece a transformação de energia elétrica em trabalho mecânico que acontece pós tem um campo magnético que é gerado pelo imã e é perpendicular à corrente que passa no fio, gerando uma força perpendicular ao plano, fazendo com que no sistema funcione. Evidenciando a Lei de Lorentz. Temos como exemplo as maquinas eletromecânicas que são motores homopolares reversíveis que quando ligados mecanicamente produzem uma corrente continua de tensão entre os dois terminas do condutor.
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