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Avaliando aprendizado civil 1

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(Questão 23 - 125º Exame OAB-SP) - No que diz respeito às pessoas jurídicas, é incorreto afirmar:
		
	
	 
Obrigam a pessoa jurídica os atos dos administradores, exercidos nos limites de seus poderes definidos no ato constitutivo.
	 
	 
São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público.
	
	 
As pessoas jurídicas de direito público são civilmente responsáveis pelos atos de seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.
	 
	 
Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito público com a inscrição do ato constitutivo no registro pertinente, decaindo em cinco anos o direito do particular interessado pleitear a anulação de seus atos constitutivos.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703452527)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quando uma lei menciona no seu texto que está inteiramente revogando uma lei anterior, trata-se de uma:
		
	 
	Revogação expressa e total, ou seja, ab-rogação
	
	Revogação tácita e parcial, ou seja, derrogação
	
	Não é permitido no ordenamento jurídico a revogação de uma lei
	
	Vacância da lei, que ocorre no prazo de 45 dias de oficialmente publicada
	
	Repristinação, que não é admitido no ordenamento jurídico
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702374564)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Rosemar propôs ação indenizatória, por danos materiais e morais, através do procedimento ordinário, postulando a condenação do Estado do Rio de Janeiro - tendo em vista a prática de ato ilícito praticado por seu preposto, agente penitenciário, por não tomar as devidas providências para garantir a integridade do seu filho, preso em regime fechado, em prisão sob administração estadual. Observados os parâmetros da responsabilidade civil do Estado, pode-se afirmar que:
		
	
	A absolvição, por falta de provas, na esfera criminal, exclui a responsabilidade estatal.
	
	A ação civil deve aguardar o término da investigação criminal, inclusive com a condenação do agente estatal.
	
	A culpa do preposto da Fazenda é essencial para caracterizar o nexo de causalidade entre o evento danoso e a responsabilidade
	 
	O Estado responde independentemente da negligenciado preposto.
	
	Deve haver prova da negligência do agente penitenciário para gerar o reconhecimento da indenização pleiteada.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703188722)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(2015 PUC PR Prefeitura de Maringa SP) Sobre as diversas classes de bens previstas no Código Civil brasileiro, é CORRETO afirmar:
		
	
	Salvo disposição legal em sentido contrário, os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado não são considerados dominicais, de modo a ser vedada, em regra, sua constituição como objeto de relações jurídicas com particulares.
	 
	O direito à sucessão aberta é considerado bem imóvel para efeitos legais, ainda que a herança seja composta apenas de bens móveis.
	
	As edificações que, separadas do solo, forem removidas para outro local perdem seu caráter de bens imóveis, ainda que conservem a sua unidade.
	
	O patrimônio e a herança são exemplos de universitas facti, já que os bens que formam essa universalidade podem ser objeto de relações jurídicas próprias pelo seu titular.
	
	A acessão natural aos bens imóveis é considerada benfeitoria para todos os efeitos legais, sendo passível de indenização ou de retenção pelo possuidor de boa-fé.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702451078)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tratando-se de pessoa jurídica regularmente constituída, de fins econômicos, omisso o estatuto sobre responsabilidade subsidiária dos sócios pelas obrigações sociais, é verificada a ocorrência de confusão patrimonial de seus bens com os do seu sócio-gerente. Nesse caso, poderiam os bens particulares deste responder por dívida contratual daquela, proposta a ação por terceiro, credor, contra a sociedade? Sobre o caso apresentado, assinale a alternativa correta.
		
	
	Sim, ficando os bens da empresa livres de sofrer os efeitos das relações de obrigações, embora assumidas por ela.
	
	Somente os bens da pessoa jurídica respnderá, em qualquer hipótese.
	 
	Sim, mas ressalvado ao sócio demandado pelo pagamento da dívida o direito de exigir que sejam primeiro excutidos os bens da sociedade.
	
	Sim, se o juiz, de ofício, determinar a extensão dos efeitos das relações de obrigações da empresa não apenas ao sócio-administrador, mas também, sem exceção, aos outros sócios.
	
	Visto que perante terceiros é a própria pessoa jurídica que assume a titularidade quanto a direitos e obrigações, e certo que tem patrimônio distinto do patrimônio dos membros componentes, o patrimônio da sociedade deve responder pelas dívidas por ela contraídas, não podendo o terceiro, credor, alegar ignorância da lei para com isso querer responsabilizar os sócios.

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