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DIREITO PENAL II simulado

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DIREITO PENAL II
	
	Simulado: CCJ0032_SM_201402070306 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): LUCIANO NOLASCO FERREIRA
	Matrícula: 201402070306
	Desempenho: 0,1 de 0,5
	Data: 08/06/2015 17:28:21 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201402110552)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Exame OAB/MG. Abril de 2006) A respeito da ação penal privada é correto afirmar, EXCETO:
		
	 
	A ação penal privada será considerada perempta se não houver pedido de condenação nas alegações finais
	
	Na ação penal privada o Ministério Público não poderá aditar a queixa.
	
	A queixa contra um dos autores do crime obriga o processo de todos.
	 
	A renúncia ao direito de ação em favor de um dos querelados aproveita a todos
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201402330556)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	São espécies de sanções penais:
		
	
	Crime e contravenção penal.
	 
	Pena e medida de segurança
	
	Reclusão e prisão simples
	 
	Reclusão e detenção
	
	Detenção e prisão simples
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201402270351)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	VII Exame de Ordem Unificado
Pitágoras foi definitivamente condenado, com sentença penal condenatória transitada em julgado, à pena de 6 (seis) anos de reclusão a ser cumprida, inicialmente, em regime semi‐aberto. Cerca de quatro meses após o início do cumprimento da pena privativa de liberdade, sobreveio nova condenação definitiva, desta vez a 3 (três) anos de reclusão no regime inicial aberto, em virtude da prática de crime anterior. Atento ao caso narrado, bem como às disposições pertinentes ao tema presentes tanto no código penal quanto na lei de execuções penais, é correto afirmar que
		
	
	Pitágoras deverá regredir de regime porque a nova condenação significa cometimento de falta grave.
	 
	prevalece o regime isolado de cada uma das condenações, devendo‐se executar primeiro a pena mais grave.
	 
	Pitágoras deverá regredir para o regime fechado.
	
	Pitágoras poderá continuar a cumprir a pena no regime semiaberto.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201402110450)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Juiz de Direito/PR) Sobre a aplicação da pena (CP, arts. 59 a 76), assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	O rol das circunstâncias atenuantes não é taxativo, eis que o Código Penal expressamente admite outras hipóteses, mesmo que não previstas em lei.
	
	Segundo o entendimento majoritário, inclusive sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, a incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal.
	
	Verifica-se a circunstância agravante da reincidência quando o agente comete novo crime, mesmo que a condenação anterior já transitada em julgado seja no estrangeiro.
	 
	No concurso de causas de aumento ou de diminuição previstas na Parte Especial do Código Penal, o juiz deve levar em consideração todos os aumentos e/ou diminuições, não podendo limitar-se à causa que mais aumente ou diminua a pena.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201402658021)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Washington foi condenado à pena de 5 anos e 4 meses de reclusão e ao pagamento de 10 dias-multa pela prática do delito de roubo (Art. 157, do CP), em regime semiaberto, tendo iniciado o cumprimento da pena logo após a publicação da sentença condenatória. Decorrido certo lapso temporal, a defesa de Washington pleiteia a progressão de regime prisional ao argumento de que, com a remição de pena a que faz jus, já cumpriu a fração necessária para ser agraciado com o avanço prisional, estando, assim, presente o requisito objetivo. Washington ostentaria, ainda, bom comportamento carcerário, atestado pelo diretor do estabelecimento prisional. Na decisão, o juiz a quo concedeu a progressão para o regime aberto, mediante a condição especial de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP). De acordo com entendimento sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, assinale a opção correta.
		
	
	O magistrado agiu corretamente, uma vez que é admissível a fixação de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP) como condição especial para o regime aberto.
	
	O magistrado não agiu corretamente, tendo em vista que deveria ter fixado mais de uma pena substitutiva prevista no Art. 44, do CP, como condição especial para a concessão do regime aberto.
	 
	O magistrado não agiu corretamente, eis que é inadmissível a fixação de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP) como condição especial para o regime aberto.
	 
	O magistrado agiu corretamente, pois poderia estabelecer qualquer condição como requisito para a concessão do regime aberto.
		
	
	  DIREITO PENAL II
	
	Simulado: CCJ0032_SM_201402070306 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): LUCIANO NOLASCO FERREIRA
	Matrícula: 201402070306
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 26/05/2015 13:47:38 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201402157295)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Beto, em razão de calúnias proferidas por Carlos a seu respeito, mediante uma emboscada agride este com uma barra de ferro, vindo a quebrar-lhe o braço, incapacitando-o por 35 dias para o trabalho. Ocorre que, no momento da sentença, verificou-se pela sua FAC que Beto fora indiciado em dois inquéritos, um por estelionato e outro também por lesão corporal. Considerando que Beto tem 20 anos de idade, assinale a opção correta acerca da dosimetria de pena: (Art. 129 - Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano. § 1º - Se resulta: I - incapacidade para as ocupações habituais, por mais de 30 (trinta) dias; ... Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos).
		
	 
	Trata-se de delito qualificado, sendo aplicada a menoridade como circunstância atenuante na segunda fase de aplicação de pena; bem como não há que se falar em maus antecedentes ou reincidência face à existência de inquéritos policiais em curso.
	
	Trata-se de delito qualificado, sendo aplicada a menoridade como circunstância atenuante na segunda fase de aplicação de pena; todavia sua pena-base será majorada em decorrência de maus antecedentes, face à existência de inquéritos policiais em curso.
	
	Trata-se de delito de lesões corporais leves, sendo aplicada a menoridade como circunstância atenuante na terceira fase de aplicação de pena; bem como não há que se falar em maus antecedentes ou reincidência face à existência de inquéritos policiais em curso.
	
	Trata-se de delito qualificado, sendo sua pena-base majorada em decorrência de maus antecedentes, face à existência de inquéritos policiais em curso, sendo irrelevante sua idade para fins de fixação de pena.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201402267613)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	V Exame de Ordem Unificado
As regras do concurso formal perfeito (em que se adota o sistema da exasperação da pena) foram adotadas pelo Código Penal com o objetivo de beneficiar o agente que, mediante uma só conduta, praticou dois ou mais crimes. No entanto, quando o sistema da exasperação for prejudicial ao acusado, deverá prevalecer o sistema do cúmulo material (em que a soma das penas será mais vantajosa do que o aumento de uma delas com determinado percentual, ainda que no patamar mínimo). A essa hipótese, a doutrina deu o nome de
		
	 
	concurso formal imperfeito.
	 
	concurso material benéfico.
	
	concurso formal heterogêneo.
	
	exasperação sui generis.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201402671922)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Assinale a alternativa correta sobre as penas privativas de liberdade e sua execução:
		
	 
	Sendo as circunstâncias judiciais favoráveis, admite-se a fixação do regime inicial aberto ao condenado reincidente, quando a pena fixada na sentença é igual a quatro anos.
	 
	O condenado por crime hediondo praticado posteriormenteà entrada em vigor da lei n.11464/2007 poderá progredir de regime de cumprimento de pena após ter cumprido, no mínimo 2/5 da pena caso não seja reincidente, bem como a análise dos requisitos subjetivos.
	
	A pena detenção pode ser cumprida em regime inicialmente fechado quando o réu é reincidente.
	
	O juiz pode agravar a pena-base considerando apenas a gravidade abstrata do delito.
	
	O condenado, não reincidente, à pena superior a oito anos de reclusão pode começar o seu cumprimento em regime semiaberto.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201402679413)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Tício praticou um crime de furto (art. 155 do Código Penal) no dia 10/01/2000, um crime de roubo (art. 157 do Código Penal) no dia 25/11/2001 e um crime de extorsão (art. 158 do Código Penal) no dia 30/5/2003. Tício foi condenado pelo crime de furto em 20/11/2001, e a sentença penal condenatória transitou definitivamente em julgado no dia 31/3/2002. Pelo crime de roubo, foi condenado em 30/01/2002, com sentença transitada em julgado definitivamente em 10/06/2003 e, pelo crime de extorsão, foi condenado em 20/8/2004, com sentença transitando definitivamente em julgado no dia 10/6/2006. Com base nos dados acima, bem como nos estudos acerca da reincidência e dos maus antecedentes, é correto afirmar que: (OAB. IV EXAME UNIFICADO . JULHO 2011. MODIFICADO)
		
	 
	na sentença do crime de furto, Tício é considerado portador de maus antecedentes e, na sentença do crime de roubo, é considerado reincidente.
	 
	é defeso ao juiz fixar a pena intermediária em patamar acima do máximo previsto, ainda que haja circunstância agravante a ser considerada.
	
	é possível que o juiz, analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal, fixe pena-base em patamar acima do máximo previsto.
	
	o acréscimo de pena pela embriaguez preordenada deve se feito posteriormente à redução pela confissão espontânea.
	
	na sentença do crime de furto, bem como na sentença do crime de roubo Tício é considerado reincidente.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201402163796)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	JOÃO DE CRISTO, reincidente, foi condenado pela prática de latrocínio em continuidade delitiva à pena final de 31 anos de reclusão a ser cumprida em regime integralmente fechado, haja vista tratar-se de crime hediondo (Lei n. 8.072/90). Sendo certo que JOÃO DE CRISTO iniciou o cumprimento da pena em 19/09/2001 e que interpôs recurso de apelação com vistas à progressão de regimes com base na apresentação de Atestado de Bom Comportamento Carcerário é correto afirmar que JOÃO DE CRISTO:
		
	 
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 1/6 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 2/5 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 3/5 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	
	Terá seu pedido negado, pois quando praticou a conduta a Lei n. n. 8072/1990 vedava a progressão de regimes.

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