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Exercício	
  Resistido	
  para	
  Grupos	
  Especiais	
  
Prof.	
  Me.	
  Markus	
  Campos	
  
Aula	
  
-­‐  Exercício	
  Físico	
  na	
  Obesidade	
  
-­‐  Exercício	
  Físico	
  na	
  Hipertensão	
  
-­‐  Exercício	
  Físico	
  na	
  Diabetes	
  
-­‐  Exercício	
  Físico	
  para	
  Idosos	
  
-­‐  Exercício	
  Físico	
  na	
  Cardiopa<as	
  
-­‐  Exercício	
  Físico	
  na	
  Crianças	
  
e-­‐knowledge	
  	
  
Complementando	
  o	
  seu	
  conhecimento.	
  
Quem é esse indivíduo hoje? 
Onde ele precisa 
chegar? 
Quais são suas 
necessidades? 
Como eu faço ele chegar lá? 
POPULAÇÕES	
  ESPECIAIS	
  -­‐	
  OBESIDADE	
  
§  Definição	
  e	
  classificação	
  
§  Doenças	
  associadas	
  	
  
§  Diagnós<co	
  
§  Prescrição	
  de	
  exercícios	
  para	
  o	
  emagrecimento	
  
SUMÁRIO	
  
OBESIDADE	
  
YADAV et. al. (2000) 
A	
  obesidade	
  é	
  uma	
  ENFERMIDADE	
  MULTICAUSAL,	
  
que	
   pode	
   ser	
   consequência	
   de	
   diversos	
   fatores	
  
gené<cos,	
   fisiológicos,	
   ambientais	
   e	
   psicológicos,	
  
proporcionando	
   o	
   ACÚMULO	
   EXCESSIVO	
   de	
  
energia	
  sob	
  a	
  forma	
  de	
  GORDURA	
  no	
  organismo.	
  	
  
CRESCIMENTO	
  DO	
  TECIDO	
  ADIPOSO	
  
DISTRIBUIÇÃO	
  DA	
  GORDURA	
  
ANDROIDE GINOIDE 
OBESIDADE	
  ANDROIDE	
  
Acúmulo	
   de	
   gordura	
   na	
   região	
   abdominal	
  
sobretudo	
  na	
  região	
  intra-­‐abdominal.	
  
Gordura	
  visceral	
  profunda	
  e	
  gordura	
  subcutânea.	
  
	
  
	
  
OBESIDADE	
  GINOIDE	
  
Acúmulo	
   de	
   gordura	
   na	
   região	
   glúteo-­‐femoral,	
  
quadril,	
  nádegas	
  e	
  coxa.	
  
	
  
DOENÇAS	
  ASSOCIADAS	
  À	
  OBESIDADE	
  
OBESIDADE	
  
INFARTO	
  (50%)	
  
INS.	
  CARDÍACA	
  (20%)	
  
HIPERTENSÃO	
  (55%)	
  
DISLIPIDEMIAS	
  (50%)	
  
DM2	
  (25%)	
  
D.	
  ARTICULARES	
  (20%)	
  
APNÉIA	
  SONO	
  (20%)	
  
CÂNCER	
  (3X+)	
  
I.	
  URINÁRIA	
  (50%)	
  
RESISTÊNCIA	
  À	
  INSULINA	
  
 ALTA CORRELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E VALORES 
PRESSÓRICOS 
MEDIDAS DE RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL OU 
CINTURA MOSTRA UMA CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE 
A OBESIDADE CENTRAL E ELEVAÇÃO DOS VALORES 
PRESSÓRICOS 
PERDA DE PESO - QUEDA NOS VALORES PRESSÓRICOS 
HIPERTENSÃO	
  
MUDANÇA DO PERFIL LIPÍDICO 
 
 
AUMENTO DAS LIPOPROTEINAS DE MUITO BAIXA 
DENSIDADE (VLDL) 
 
AUMENTO DAS LIPOPROTEÍNAS DE BAIXA DENSIDADE 
(LDL) 
 
DIMINUIÇÃO DAS LIPOPROTEÍNAS DE ALTA 
DENSIDADE (HDL) 
 AUMENTO NAS CHANCES DE ATEROSCLEROSE E 
EVENTOS CORONÁRIO AGUDO 
DISLIPIDEMIA	
  
LÍPIDEOS	
   VALORES	
  (mg/dL)	
   CATEGORIAS	
  
Colesterol	
  Total	
  
<	
  200	
  
200-­‐239	
  
>	
  240	
  
ÓTIMO	
  
LIMÍTROFE	
  
ALTO	
  
LDL-­‐	
  colesterol	
  
<	
  100	
  
100-­‐129	
  
130-­‐159	
  
160-­‐189	
  
>	
  190	
  
ÓTIMO	
  
DESEJÁVEL	
  
LIMÍTROFE	
  
ALTO	
  
MUITO	
  ALTO	
  
HDL	
  -­‐	
  colesterol	
   <	
  40	
  >	
  60	
  
BAIXO	
  
ALTO	
  
TRIGLICÉRIDES	
  
<	
  150	
  
150-­‐200	
  
200-­‐499	
  
>	
  500	
  
ÓTIMO	
  
LIMÍTROFE	
  
ALTO	
  
MUITO	
  ALTO	
  
VALORES DE REFERÊNCIA 
 
ARTÉRIA NORMAL 
ARTÉRIA 
ATEROSCLERÓTICA 
AUMENTO DO PESO CARDÍACO 
HIPERTROFIA CARDÍACA 
AUMENTO DA GORDURA EPICÁRDICA 
OBESIDADE	
  E	
  CORAÇÃO	
  
DIAGNÓSTICO	
  OBESIDADE	
  
PRÓS	
   CONTRAS	
  
BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO ALTISSIMO 
IMC	
  E	
  RISCO	
  À	
  SAÚDE	
  
Nível	
  	
  1	
  	
  
(Zona	
  de	
  Alerta)	
  
Nível	
  2	
  	
  
(	
  Nível	
  de	
  Ação)	
  	
  
Homens	
  	
   ≥	
  94	
  cm	
  	
   ≥	
  102	
  cm	
  
Mulheres	
   ≥	
  80	
  cm	
  	
   ≥	
  88	
  cm	
  	
  
MEDIDA CINTURA 
EXERCÍCIO	
  FÍSICO	
  –	
  OBESIDADE	
  
Qual	
  o	
  benelcio?	
  
EFEITO TÉRMICO DOS 
ALIMENTOS 
( Alimentação) 
 
TERMOGÊNESE 
EFEITO TÉRMICO DA 
 ATIVIDADE FÍSICA 
 
(Duração e Intensidade) 
 
-TRABALHO 
-CASA 
-ESPORTES E RECREAÇÃO 
TAXA DO METABOLISMO BASAL 
 
(Massa magra, gênero, hormônios 
tireoidianos, turnover protéico) 
 
METABOLISMO BASAL 
DISPÊNDIO ENERGÉTICO 
TOTAL DIÁRIO 
MAIOR	
  VOLUME	
  DE	
  
TREINAMENTO	
  
MAIOR	
  DIMINUIÇÃO	
  DE	
  MC,	
  
MG	
  E	
  GORDURA	
  VISCERAL	
  
MAIOR	
  VOLUME	
  DE	
  
TREINAMENTO	
  
MAIORES	
  MELHORIAS	
  DE	
  
DISLIPIDEMIA	
  
Qual	
  a	
  melhor	
  
intensidade	
  de	
  
exercício	
  lsico	
  para	
  
oxidação	
  de	
  gordura?	
  
HOMENS	
  SAUDÁVEIS	
  
MODERADAMENTE	
  
ATIVOS	
  
Qual	
  a	
  melhor	
  
intensidade	
  de	
  
exercício	
  lsico	
  para	
  
oxidação	
  de	
  gordura	
  
EM	
  OBESOS?	
  
HOMENS	
  (42%)	
  
MULHERES	
  (43%)	
  
A	
  intensidade	
  para	
  
maior	
  oxidação	
  de	
  
gorduras	
  é	
  diferente	
  
entre	
  obesos	
  e	
  
saudáveis	
  
Estratégias	
  para	
  
monitorar	
  a	
  sessão	
  
de	
  exercício	
  aeróbio	
  
	
  
	
  
A	
  revisão	
  da	
  literatura	
  aponta	
  que	
  o	
  
VOLUME	
  do	
  treinamento	
  tem	
  maior	
  
impacto	
  sobre	
  o	
  gasto	
  energévco	
  
DURANTE	
  o	
  exercício.	
  
VO2MÁX. e equivalente metabólico da tarefa 
(MET) 
 
VO2 repouso: 3,5 ml/Kg.min 
 
 
 
1 equivalente metabólico da tarefa ou 
 
 
 
1 MET 
Relação entre VO2, METs e intensidade de 
marcha ou corrida 
VO2 (ml/
kg.min) 
METs Intensidade 
(km/h) 
7,0 ml/kg.min 2 METs 3 km/h 
10,5 ml/kg.min 3 METs 4 km/h 
14,0 ml/kg.min 4 METs 5 km/h 
17,5 ml/kg.min 5 METs 6 km/h 
35,0 ml/kg.min 10 METs 10 km/h 
42,0 ml/kg.min 12 METs 12 km/h 
63,0 ml/kg.min 18 METs 18 km/h 
Relação	
  entre	
  MC	
  e	
  Gasto	
  Calórico	
  
Kcal/min = MET x 1,25 x MC/60 
Kcal/min = (METs x 3,25) x Peso x 5 
 1000 
? Indivíduo com 120 Kg, realizou um teste máximo e sua velocidade máxima nesse teste foi de 14 km/h, qual o VO2máx dele? Quantifique quantos METS ele utilizou em uma caminhada de 30 minutos a 6 Km/h. Quantas calorias foram utilizadas para a execução deste exercício? Se ele faz o mesmo treino 3 vezes por semana, quantas calorias foram utilizadas no final da semana? 
Resultante de uma perturbação metabólica 
geral 
Metabolismo elevado e prolongado 
pós-exercício 
Influência no balanço energético e controle 
de peso 
COMPONENTES	
  DO	
  EPOC	
  
•  Homens	
  adultos	
  18-­‐24	
  anos	
  
	
  
•  3x	
  semana	
  –	
  10	
  semanas	
  
	
  
1.	
  ENDURANCE	
  (65-­‐85%	
  FCmáx);	
  	
  
	
  
2.	
  FORÇA	
  (3	
  sets-­‐10/15RM)	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  1	
  ª	
  -­‐	
  2	
  ª	
  semana	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  (3	
  sets	
  10-­‐12;	
  8-­‐10;	
  4-­‐8RM)	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  3	
  ª	
  -­‐	
  10	
  ª	
  semanas	
  
	
  
3.	
  COMBINADO	
  endurance	
  +	
  força	
  
COMPARAÇAO	
  DE	
  TREINAMENTO	
  DE	
  ENDURANCE,	
  PESOS	
  E	
  
COMBINADOS	
  (GC–MM–TMB)	
  
Doelezaland	
  Podeiger.	
  Journal	
  Applied	
  Physiology	
  2001	
  
11,9
8,8 9,1
11,1
6,8 6,5
0
2
4
6
8
10
12
14
Força Endurance Combo
PRÉ PÓS 12 s
65 65,2
63,7
67,3
64,6
66,9
61
62
63
64
65
66
67
68
Força Endurance Combo
PRÉ PÓS 12 s
Gordura Corporal (Kg) Massa Magra (Kg) 
RESULTADOS	
  
1818
1727
1780
1932
1679
1853
1550
1600
1650
1700
1750
1800
1850
1900
1950
2000
Força Endurance Combo
PRÉ PÓS 12 s
114
-48
83
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
Força Combo
Taxa Metabólica Basal (kcal/dia) Diferença na TMB (Kcal/dia) 
Endurance 
RESULTADOS	
  
	
  
	
  
	
  O	
  treino	
  combinado	
  parece	
  predominar	
  na	
  redução	
  da	
  
adiposidade	
  e	
  manutenção	
  da	
  massa	
  magra	
  
	
  
	
  
A	
  Taxa	
  Metabólica	
  Basal	
  apresentou	
  incremento	
  nos	
  
grupos	
  de	
  força	
  e	
  combinado,	
  mas	
  sem	
  impacto	
  nos	
  
valores	
  de	
  adiposidade	
  
	
  
	
  
CONCLUSÃO	
  
POPULAÇÕES	
  ESPECIAIS	
  -­‐	
  HIPERTENSÃO	
  
§  Definição,	
  diagnós<co	
  e	
  tratamento	
  da	
  hipertensão;	
  
§  Respostas	
   cardiovasculares	
   agudas	
   ao	
   exercício	
   e	
   sua	
  
manipulação;	
  
§  Resposta	
  aguda	
  tardia:	
  hipotensão	
  pós-­‐exercício;	
  
§  Conhecer	
  o	
  papel	
  do	
  exercício	
  na	
  redução	
  crônica	
  da	
  PA.	
  
SUMÁRIO	
  SUMÁRIO	
  
Pressão	
  Arterial	
  (PA)	
  
PA	
  =	
  DC	
  x	
  RVP	
  
FC	
  x	
  VE	
  
•  PA	
  é	
  a	
  força	
  que	
  o	
  sangue	
  exerce	
  na	
  parede	
  dos	
  
vasos	
  sanguíneos	
  
Mecanismos	
  de	
  controle	
  da	
  PA	
  
Curto	
  Prazo	
  
Médio	
  Prazo	
  
Longo	
  Prazo	
  
•  Barorreceptores;	
  
•  Quimiorreceptores;	
  
•  Mecanismos	
  
Isquêmicos	
  do	
  SNC.	
   •  Sistema	
  Renina-­‐
Angiotensina-­‐
Aldosterona.	
   •  Rins;	
  
•  E	
  os	
  demais	
  
sistemas	
  já	
  
citados	
  
VI	
  Diretrizes	
  Brasileiras	
  de	
  Hipertensão,	
  2010	
  
HIPERTENSÃO	
  
PA	
   elevada	
   de	
   maneira	
   crônica	
   acima	
   dos	
   níveis	
  
considerados	
  desejáveis	
  para	
  a	
  idade	
  e	
  o	
  tamanho	
  de	
  uma	
  
pessoa.	
  
	
  
90%	
   hipertensos	
   –	
   hipertensão	
   idiopávca	
   (causas	
  
desconhecidas)	
  ou	
  essencial	
  (causas	
  primárias)	
  
Fatores	
  gené<cos	
  (renina);	
  
Ingestão	
  excessiva	
  de	
  sódio;	
  
Obesidade	
  
Resistência	
  à	
  insulina;	
  
Ina<vidade	
  psica;	
  
Estresse	
  psicológico;	
  
	
  
Uma	
  combinação	
  desses	
  fatores.	
  
“POSSÍVEL”	
  FISIOPATOLOGIA	
  DA	
  HIPERTENSÃO	
  
TRATAMENTO	
  
HIPERTENSO 
Medicamentoso 
Dieta 
Redução da MC 
Estratégias 
psicológicas 
Atividade Física 
MEMBROS SUPERIORES 
VERSUS 
MEMBROS INFERIORES 
Exercício Para os Membros 
Superiores 
Ergômetro de Membros 
Superiores 
Relação entre vasodilatação ativa e vaso 
constrição inativa ao exercício 
Leve Moderado Intenso Repouso 
Área Ativa 
Área Inativa 
Intensidade do Exercício 
Área Corporal Envolvida Na Dilatação e Na 
Constrição Durante o Exercício 
Área Ativa 
Área Inativa 
Resistência Periférica Total 
ativa Inativa 
Exercício Para os Membros 
Inferiores 
Bicicleta Ergométrica 
Relação entre vasodilatação ativa e vaso 
constrição inativa ao exercício 
Leve Moderado Intenso Repouso 
Área Ativa 
Área Inativa 
Intensidade do Exercício 
Área Corporal Envolvida Na Dilatação E Na 
Constrição Durante O Exercício 
Área Ativa 
Área Inativa 
Resistência Periférica Total 
ativa Inativa 
EXERCÍCIOS	
  DE	
  ENDURANCE	
  
VARIÁVEIS	
  RELACIONADAS	
  À	
  PRESCRIÇÃO	
  DO	
  EXERCÍCIO	
  
Frequência	
  
Duração	
  
Intensidade	
   ?	
  
Efeitos	
  crônicos	
  
Efeitos	
  agudos	
  tardios	
  
FREQUÊNCIA	
  E	
  DURAÇÃO	
  DO	
  EXERCÍCIO	
  
§  Mesmo	
   sendo	
   encontrado	
   $	
   PA	
   em	
   repouso	
   quando	
  
foram	
   realizados	
   1	
   e	
   2	
   dias	
   por	
   semana,	
   3	
   vezes	
   por	
  
semana	
   tem	
   sido	
   considerado	
   como	
   frequência	
  mínima	
  
para	
  obtenção	
  de	
  melhores	
  resultados.	
  	
  
§  Altas	
   frequências	
   tendem	
   a	
   produzir	
   grandes	
   reduções	
  
(não	
  significa<vas),	
  mas	
  ajudam	
  a	
  combater	
  o	
  excesso	
  de	
  
peso	
  quando	
  existente.	
  
§  Exercícios	
   de	
   longa	
   duração	
   (>30min)	
   podem	
   ser	
   mais	
  
efe<vos	
  que	
  os	
  de	
  duração	
  menor.	
  	
  
INTENSIDADE	
  DO	
  EXERCÍCIO	
  
§  Exercícios	
  realizados	
  a	
  <70%	
  VO2	
  máximo	
  foram	
  mais	
  
efe<vos	
   em	
   diminuir	
   a	
   PA	
   que	
   exercícios	
   na	
  
intensidade	
  >70%	
  VO2	
  máximo.	
  
§  Intensidades	
   acima	
   de	
   75–80%,	
   podem	
   não	
   ser	
  
efe<vas	
  e	
  ainda	
  exacerbar	
  a	
  HAS.	
  
EXERCÍCIOS	
  DE	
  ENDURANCE	
  
VARIÁVEIS	
  RELACIONADAS	
  À	
  PRESCRIÇÃO	
  DO	
  EXERCÍCIO	
  
Frequência	
  
Duração	
  
Intensidade	
   ?	
  
Efeitos	
  crônicos	
  
Efeitos	
  agudos	
  tardios	
  
OBJETIVO	
  
Inves<gar	
   o	
   efeito	
   da	
   duração	
   de	
   uma	
   sessão	
   de	
  
exercício	
  psico	
  conwnuo	
  moderado	
  na	
  magnitude	
  e	
  na	
  
duração	
   da	
   queda	
   pressórica	
   observada	
   no	
   período	
  
pós-­‐exercício	
  
	
  
MÉTODOS	
  
2	
  sessões	
  de	
  exercício	
  (25	
  e	
  45	
  min)	
  a	
  50%	
  do	
  VO2	
  pico;	
  
PA	
   mensurada	
   até	
   90	
   minutos	
   após	
   o	
   término	
   do	
  
exercício	
  
45 min 
25 min 
RESULTADOS	
  
HIPOTENSÃO	
  PÓS	
  EXERCÍCIO	
  
Ainda	
   não	
   há	
   consenso	
   sobre	
   a	
   magnitude	
   da	
   redução	
  
para	
  que	
  seja	
  considerada	
  HPE.	
  
	
  
	
  
Hipotensão	
  sistólica	
  
Redução	
  do	
  tônus	
  simpá<co	
  no	
  coração	
  
	
  
	
  
Hipotensão	
  diastólica	
  
Redução	
  da	
  resistência	
  vascular	
  periférica	
  
	
  
MEMBROS SUPERIORES 
VERSUS 
MEMBROS INFERIORES 
Respostas Cardiovasculares ao 
Exercício Dinâmico Resistido 
Relação entre vasoconstrição mecânica ativa e 
vasoconstrição simpática inativa ao exercício 
Leve Moderado Intenso Repouso 
Área Ativa 
Área Inativa 
Intensidade do Exercício 
Área Corporal Envolvida Na Dilatação e Na 
Constricção Durante o Exercício Leg Press 
Área Ativa 
Área Inativa 
Resistência Periférica Total 
ativa Inativa 
Constrição mecânica Constrição Simpática 
Resistência Periférica Total 
ativa Inativa 
Constrição mecânica Constrição Simpática 
Resposta da PAM para MS e MI 
93
123
163
206
93
140
197
263
0
50
100
150
200
250
300
Rep Leve Moderado Intenso
PA
(m
m
H
g)
M.Sup M.Inf
Frequência	
  
Volume	
  
Intensidade	
  
Tipo	
  ação	
  muscular	
  
Ordem	
  exercícios	
  
Intervalo	
  
recuperação	
  
Velocidade	
  ação	
  
TREINAMENTO	
  RESISTIDO	
  
VARIÁVEIS	
  RELACIONADAS	
  À	
  PRESCRIÇÃO	
  DO	
  EXERCÍCIO	
  
Efeitos	
  crônicos	
  
Efeitos	
  agudos	
  tardios	
  
Efeitos	
  agudos?	
  
CIRCUITO 
RESPOSTA	
  AGUDA	
  DA	
  PRESSÃO	
  ARTERIAL	
  DURANTE	
  
EXERCÍCIO	
  RESISTIDO	
  
Tempo	
  de	
  exercício	
  
	
  
Número	
  de	
  repe<ções	
  
	
  
Proximidade	
  da	
  falha	
  
concêntrica	
  
	
  
Intervalo	
  entre	
  séries	
  
REDUÇÃO DA RESPOSTA 
PRESSÓRICA DURANTE 
TREINAMENTO DE FORÇA COM 
RELAXAMENTO MUSCULAR 
INTERMITENTE 
RESULTADOS	
  PRINCIPAIS	
  
JOVENS	
   IDOSOS	
  
OBJETIVO	
  
Inves<gar	
  a	
  influência	
  do	
  número	
  de	
  repe<ções	
  máximas	
  e	
  
dos	
  intervalos	
  de	
  recuperação	
  (IR)	
  entre	
  séries	
  sobre	
  a	
  FC,	
  
PAS	
  e	
  DP	
  durante	
  exerício	
  resis<do	
  (ER).	
  
	
  
MÉTODOS	
  
3	
  séries	
  de	
  LP	
  (6	
  e	
  12	
  RM)	
  
IR	
  proporcional	
  ao	
  tempo	
  de	
  contração	
  (1:3	
  e	
  1:5)	
  
Registrado	
  o	
  valor	
  sistólico	
  da	
  úl<ma	
  repe<ção	
  
RESULTADOS	
  
RESULTADOS	
  
Independentemente	
   da	
   carga,	
   um	
  
maior	
   IR	
   associou-­‐se	
   a	
   menores	
  
respostas	
  cardiovasculares	
  durante	
  
ER,	
  especialmente	
  de	
  PAS.	
  
CONCLUSÃO	
  
§  Redução	
   do	
   tônus	
   simpá<co:	
   diminuição	
   da	
  
contra<lidade	
  cardíaca	
  e	
  vasoconstrição;	
  
§  	
  Angiogênese	
  e	
  aumento	
  do	
  lúmen	
  dos	
  vasos;	
  
§  	
  Redução	
  do	
  peso	
  corporal	
  
PAPEL	
  ANTI-­‐HIPERTENSIVO	
  DO	
  EXERCÍCIO	
  
EFEITOS	
  INDIRETOS	
  
POPULAÇÕES	
  ESPECIAIS	
  -­‐	
  DIABETES	
  
CLASSIFICAÇÃO DO 
DIABETES 
Ausência na produção de insulina pelo 
pâncreas 
Resistência dos tecidos periféricos 
(músculo esquelético em captar a glicose) 
Diabetes do tipo I 
Diabetes do tipo II 
CLASSIFICAÇÃO DO AMERICAN 
DIABETES ASSOCIATION 
Tipo I: destruição das células beta leva 
a uma deficiência absoluta de insulina 
Tipo II: deficiência relativa de insulina 
Pacientes podem ser resistentes ou 
com deficiência relativa de insulina 
American Diabetes Association, 1997 
90-95% dos casos, aparecendo mais no 
início da maturidade 
FATORES 
INDUTORES 
Obesidade, hereditariedade, inatividade 
física, dieta, histórico de DMG, estresse por 
medicamentos ou infecção 
DIABETES TIPO II 
Responde a dieta e exercício, podendo ser 
desnecessária a administração de insulina 
Cansaço, sede aumentada e micção 
Tratamento: dieta, exercício, eventualmente 
remédios orais e aplicação de insulina 
Campos, 2000 
DIABETES TIPO II 
Problemas nos grandes vasos do 
coração, nos pequenos vasos dos 
olhos, rins, pés, neuropatia 
autonômica e IMPOTÊNCIA!!! 
Complicações a médio e longo prazo 
Campos, 2000 
DIABETES TIPO II 
MEDIDAS IDEAIS 
DIABÉTICOS 
(mg/dl) 
Ñ DIABÉTICOS (mg/
dl) 
Antes da refeição 80 – 120 < 100 
Antes de dormir 100 - 140 < 120 
2h depois da refeição 140 120 
Durante as atvs. 
cotidianas 
70 - 200 70 – 200 
 
Antes do exercício > 250 (adiar o 
início até a 
estabilização) 
------------------------- 
Antes do exercício < 80-100 
(consumir CHO) 
------------------------- 
 
HEMOGLOBINA	
  GLICADA	
  
(HbA1c)	
  
FISIOPATOLOGIA	
  DM2	
  
X	
  
Contração Muscular 
Aumento na captação de gl icose 
independentemente da insulina 
EXERCÍCIO FÍSICO 
E DIABETES TIPO II 
Tsui e Zinman, 1995 
Número e da atividade do GLUT4 
EXERCÍCIO FÍSICO 
E DIABETES TIPO II 
Maughan et al., 2000 
Após o exercício, a musculatura exercitada 
passa a realizar maior captação de glicose 
Permanecendo elevada por um período, até 
4 horas após a atividade 
A contração muscular faz com que os 
GLUT4, migrem para a membrana se 
fundindo com a mesma 
DIABETES	
  MELLITUS	
  TIPO	
  I	
  
MECANISMOS	
  DE	
  AÇÃO	
  	
  
PARA	
  MELHORA	
  DO	
  	
  
CONTROLE	
  	
  
GLICÊMICO	
  
1.	
  CONTROLE	
  DE	
  GORDURA	
  CORPORAL	
  
↑	
  Circ.	
  Abdominal	
  e	
  
gordura	
  visceral	
  
↑	
  Resistência	
  insulina	
  
Perda	
  de	
  peso	
  melhora	
  a	
  resposta	
  à	
  insulina	
  
↓	
  Obesidade	
  central	
  	
  provoca	
  ↓	
  [TNF-­‐α]	
  	
  
2.	
  CONTROLE	
  DE	
  MASSA	
  MUSCULAR	
  
Músculo	
  esquelévco	
  é	
  o	
  principal	
  
responsável	
  pela	
  uvlização	
  da	
  glicose	
  
↑	
  Massa	
  muscular	
  
↑	
  efevvidade	
  da	
  inslulina	
  
e	
  estoque	
  glicogênio	
  
3.	
  FLUXO	
  SANGUÍNEO	
  MUSCULAR	
  INSULINA	
  ESTIMULADO	
  	
  
Vasodilatação	
  tem	
  um	
  papel	
  na	
  
amplificação	
  da	
  ação	
  da	
  insulina	
  no	
  
músculo	
  esquelévco	
  
DMII	
  provoca	
  diminuição	
  do	
  fluxo	
  
sanguíneo	
  muscular,	
  o	
  que	
  diminui	
  
a	
  resposta	
  da	
  insulina	
  	
  
POPULAÇÕES	
  ESPECIAIS	
  -­‐	
  IDOSOS	
  
CONTEÚDO	
  PROGRAMÁTICO	
  
1.  PROCESSO	
  DE	
  ENVELHECIMENTO	
  /	
  ENVELHECIMENTO	
  
FISIOLÓGICO	
  
2.  EXERCÍCIO	
  FÍSICO	
  NA	
  TERCEIRA	
  IDADE	
  
	
  3.1.	
  TREINAMENTO	
  AERÓBIO	
  
	
  3.2.	
  TREINAMENTO	
  DE	
  FORÇA	
  
	
  3.3.	
  TREINAMENTO	
  COMBINADO	
  
- Andar 
Roos et al., 1997 
- Segurar objetos 
- Fragilidade 
- Baixa Mobilidade 
- Dependência 
Envelhecimento 
INTRODUÇÃO 
O comprometimento do SNC 
é preocupante 
Não dispõe de capacidade regenerativa 
Cançado e Horta, 2002 
PROCESSO DO 
ENVELHECIMENTO 
PROCESSO DO 
ENVELHECIMENTO 
FATORES INTRÍNSECOS FATORES EXTRÍNSECOS 
Genética 
Gênero 
Metabolismo 
Radicais lives 
Outros 
Ambiente 
Sedentarismo 
Tabagismo 
Drogas 
Radiações 
Outros 
ENVELHECIMENTO 
FISIOLÓGICO 
ê  	
   Volume	
   plasmá<co	
   sanguíneo	
   e	
   células	
  
vermelhas.	
  
ê 	
  	
  	
  	
  Retorno	
  venoso	
  e	
  transporte	
  de	
  O2.	
  
ê 	
  	
  	
  	
  Relação	
  de	
  capilares	
  /	
  fibras	
  musculares.	
  
ê 	
  	
  Débito	
  cardíaco.	
  
é 	
  	
  	
  	
  Contribuição	
  Atrial.	
  
ê A<vidade	
  da	
  Miosina	
  ATPase	
  cardíaca	
  
ê Elas<cidade	
  dos	
  vasos	
  sanguíneos	
  
é Pressão	
  Arterial	
  
	
  
	
  
Sistema	
  Cardiovascular	
  
Estas alterações cardíacas têm poucos 
efeitos nos indivíduos em repouso 
Mas tornam-se significativas durante o exercício 
Treinamento físico auxilia na manutenção 
da função cardíaca no envelhecimento. 
Ogawa et al., 1992 
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
E ENVELHECIMENTO 
ê 	
  Elas<cidade	
  Pulmonar	
  	
  
(capacidade	
  respiratória:	
  expiração)	
  
é 	
  Trabalho	
  Respiratório	
  
	
  
ê 	
  Capacidade	
  de	
  Difusão	
  e	
  é	
  do	
  Espaço	
  Morto	
  
(prova	
  da	
  capacidade	
  de	
  difusão-­‐enfisema)	
  
	
  
ê 	
  Número	
  de	
  capilares	
  pulmonares	
  
	
  
ê 	
  Taxa	
  Ven<lação	
  /	
  Perfusão	
  diminuída	
  
ê 	
  Tamanho	
  do	
  Alvéolo	
  
	
  
Sistema	
  Respiratório	
  
ê 	
  Massa	
  Muscular.	
  
	
  
ê 	
  Metabolismo	
  Basal	
  e	
  da	
  Geração	
  de	
  
Força.	
  
	
  
ê 	
  Número	
  de	
  Fibras	
  IIa	
  e	
  IIb.	
  
	
  
ê 	
  Capacidade	
  de	
  Executar	
  Força.	
  
	
  
ê 	
  Tamanho	
  das	
  Unidades	
  Motoras.	
  
Sistema	
  Muscular	
  
PERDA DE UNIDADES MOTORAS 
- Queda na duração e amplitude 
do potencial de ação 
- Diminuição da velocidade de 
condução 
- Desmielinazação 
Reduzem	
  a	
  capacidadede	
  produzir	
  força.	
  
êConteúdo	
  Mineral	
  
-­‐  Osteoporose	
  e	
  aumentada	
  incidência	
  de	
  
fraturas	
  
	
  
é Do	
  S"ffness	
  (rigidez)	
  do	
  complexo	
  
músculo	
  tendão	
  ar<culação	
  
	
  
ê Mobilidade	
  Ar<cular	
  
	
  
ê Conteúdo	
  de	
  Água	
  intra-­‐vertebral	
  
	
  
éChance	
  de	
  fratura	
  (compressão)	
  
	
  
Sistema	
  Ósseo	
  
é %	
  de	
  Gordura	
  (Abdominal)	
  
	
  	
  
é Chance	
  DAC,	
  Diabetes	
  II	
  e	
  dor	
  lombar	
  
	
  
ê Mobilidade	
  (tecido	
  adiposo)	
  
	
  
ê VO2máx.	
  	
  
	
  
êMassa	
  magra	
  
	
  
êTaxa	
  metabólica	
  basal	
  
	
  
Composição	
  corporal	
  
Queda das reservas fisiológicas 
Fragilidade física: redução da capacidade 
aeróbia, resistência cardiovascular, força 
Resistência motora/esquelética e integridade 
neural 
Aspectos fisiológicos do 
envelhecimento fisiológico 
Barry e Carson, 2004 
VARIÁVEIS DA FORÇA MUSCULAR COM 
MAIOR DECLÍNIO NO ENVELHECIMENTO 
Força nos músculos de atividades especializadas; 
Força dinâmica; 
Ações concêntricas; 
Ações de velocidade rápida; 
Produção de potência; 
Força de articulação de grandes ângulos; 
Força muscular no gênero feminino. 
Deterioração 
Física 
Idade 
Atividade 
Física 
Habilidade 
Sentimento 
Velho 
Atividade 
Física 
Menos 
Ativo 
Morbidade 
Envelhecimento 
C
a
p
a
c
id
a
d
e
 F
u
n
c
io
n
a
l 
INATIVIDADE 
 FÍSICA 
Beger & Hecht, 1989 
Indivíduo treinado em força 
Normal F
or
ça
 m
us
cu
la
r 
0 20 40 60 80 100 
Idade em anos 
POPULAÇÕES	
  ESPECIAIS	
  -­‐	
  CARDIOPATIAS	
  
HIPERTENSÃO	
   ATEROSCLEROSE	
  
IC	
  
IM	
  
ATEROSCLEROSE	
  
ANEURISMAS	
  
AVC	
   IR	
  
DOENÇA	
  CORONARIANA	
  
FISIOPATOLOGIA	
  DA	
  DOENÇA	
  CORONARIANA	
  
ACIDENTE	
  VASCULAR	
  CEREBRAL	
  
INFARTO	
  CEREBRAL	
   HEMORRAGIA	
  CEREBRAL	
  
●	
  Trombose	
  cerebral	
  
●	
  Embolia	
  cerebral	
  
●	
  Aterosclerose	
  
●	
  Aneurismas	
  
●	
  Hipertensão	
  
●	
  Lesão	
  ateroscleróvca	
  
DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA 
REABILITAÇÃO CARDÍACA 
PROGRAMA DETALHADO DE 
LONGO PRAZO QUE INCLUI: 
Fase 2 – 3 primeiros meses depois da 
hospitalização, geralmente conduzido na 
unidade médica 
DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA 
REABILITAÇÃO CARDÍACA 
Os programas de reabilitação cardíaca são 
normalmente divididos em 4 fases: 
Fase 1 – durante hospitalização, menos de 1 
semana para infartos não complicados 
DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA 
REABILITAÇÃO CARDÍACA 
Fase 3 – supervisão do paciente em casa ou 
comunidade 
Fase 4 – paciente em casa ou comunidade 
sem supervisão, pelo resto da vida 
Pollock, Welsh e Graves, 1995 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA 
REABILITAÇÃO CARDÍACA 
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO 
APÓS HOSPITAL IZAÇÃO EM 
INFARTOS NÃO COMPLICADOS, 
DAS FASES II A IV 
DIRECIONAMENTOS DO TF 
PARA CARDIOPATAS 
EXERCÍCIO ISOMÉTRICO - CONTRA INDICAÇÕES: 
Aumento abrupto da demanda de O2 do miocárdio 
 Potencial para isquemia do miocárdio 
 Anormalidades do movimento da parede do 
ventrículo esquerdo 
DIRECIONAMENTOS DO TF 
PARA CARDIOPATAS 
TF com cargas leves, moderadas e altas 
(evitar a manobra de Valsalva) 
Seguros para o desenvolvimento da força 
em cardiopatas ou infartados 
American College of Sports Medicine, 1990; 
Vincent e Vincent, 2006 
CONTRA INDICAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TF 
1. PAS >200 mmHg ou PAD >110 mmHg 
2. Queda na PA ortostática >20 mmHg com 
sintomas 
3. Hipotensão exacerbada (> 15 mmHg) 
4. Angina instável 
5. Arritmias descontroladas 
6. Doença ou febre aguda 
7. FC repouso excedendo 120 batimentos/min 
8. Recente cirurgia pontes de safena (<4 semanas) 
9. Cardiomiopatia hipertrófica Vincent e Vincent, 2006 
Prescrição do exercício para crianças 
CRESCIMENTO 
DESENVOLVIMENTO 
Transformações quantitativas mensuráveis (ex.: estatura, 
peso). 
Capacidade de funcionamento das estruturas corporais e 
biológicas que acompanham o crescimento. 
EVOLUÇÃO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR 
IDADE 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
RESISTÊNCIA
FORÇA
VELOCIDADE
FLEXIBILIDADE
FASES	
  SENSÍVEIS
FASES SENSÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS 
CAPACIDADES FÍSICAS 
FASES SENSÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS 
CAPACIDADES FÍSICAS 
RESISTÊNCIA 
§  Desenvolvimento paralelo em ambos os sexos, embora 
com aumentos anuais menores nas meninas; 
§  Aumento quase permanente na puberdade; 
§  Meninas muito mais dependentes do treinamento a partir 
da adolescência; 
§  Treinamento de resistência provoca notáveis aumentos do 
rendimento desportivo 
Meinel	
  e	
  Schnabel	
  ,	
  1988	
  
FASES SENSÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS 
CAPACIDADES FÍSICAS 
FORÇA 
§  Incrementos elevados ano após ano; 
§  Início de um aumento mais marcado na puberdade; 
§  Meninas muito mais dependentes do treinamento a partir 
da adolescência; 
§  A adolescência marca o início da diferenciação dos 
ganhos de força entre gêneros. 
Meinel	
  e	
  Schnabel	
  ,	
  1988	
  
FASES SENSÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS 
CAPACIDADES FÍSICAS 
VELOCIDADE 
§  Na puberdade, a velocidade de reação e frequência de 
movimento é similar aos adultos; 
§  A partir dos 12-14 anos ocorre o aumento muito acentuado 
da capacidade de aceleração; 
§  A adolescência também demarca diferenças acentuadas 
entre gêneros. 
Meinel	
  e	
  Schnabel	
  ,	
  1988	
  
FASES SENSÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DAS 
CAPACIDADES FÍSICAS 
FLEXIBILIDADE 
§  Valores mais elevados nas meninas; 
§  A puberdade e a adolescência demarca a redução da 
mobilidade geral articular se o treinamento não for 
adequado; 
§  Desiquilíbrio da musculatura antagonista. 
Meinel	
  e	
  Schnabel	
  ,	
  1988	
  
Exercício 
Resistido 
CONTEXTO 
•  Existe um consenso emergente que o treinamento de 
força é seguro e efetivo durante todas os estágios de 
criança e adolescente; 
•  No entanto, pouco se sabe da influência da idade e 
maturidade nos ganhos de força; 
•  O rápido aumento dos hormônios sexuais 
corresponde a um aumento da reposta ao 
treinamento de força? 
Será	
  que	
  o	
  TF	
  é	
  desejável	
  para	
  crianças	
  e	
  adolescentes	
  ?	
  
TREINAMENTO	
  RESISTIDO	
  NA	
  JUVENTUDE:	
  POSIÇÃO	
  
ATUALIZADA	
  DA	
  ASSOCIAÇÃO	
  NACIONAL	
  DE	
  FORÇA	
  E	
  
CONDICIONAMENTO	
  
RISCO E PRECAUÇÕES DO TF EM CRIANÇAS 
Há baixo risco de lesões em crianças e 
adolescentes que seguem um treino 
individualizado e apropriado à idade. 
Existe risco inerente de lesão musculoesquelética, mas 
não superior a outras atividades físicas; 
 
 
As lesões estão relacionadas com progressão agressiva 
de cargas de treinamento ou técnica incorreta de 
exercício. 
Não existem evidências de impacto 
negativo do treinamento de força no 
crescimento e maturação de crianças ou 
adolescentes. 
Não existem razões de segurança justificáveis que 
excluam crianças e adolescentes de participarem de 
programas de treinamento resistido. 
MECANISMOS FISIOLÓGICOS DE DESENVOLVIMENTO DA FORÇA EM 
CRIANÇAS 
MECANISMOS NEURAIS 
FATORES HIPERTRÓFICOS 
Inadequada concentração de 
testosterona 
Aumento de ativação de unidades motoras 
Alterações na coordenação motora 
Aumento do recrutamento motor 
Aumento dos potenciais de ação 
PUBERDADE 
FATORES HIPERTRÓFICOS 
Secreção de testosterona e outros 
hormônios de crescimento 
AUMENTO DA MASSA MUSCULAR 
EVOLUÇÃO DA FORÇA EMCRIANÇAS E ADOLESCENTES 
8 – 11 anos 
§  Evolução com a maturação da criança, sem fatores 
hipertróficos; 
§  Desenvolvimento da força de resistência e explosiva. 
12 – 16 anos 
§  Aumento da hipertrofia muscular; 
§  Grandes diferenças entre gêneros; 
§  Aumento acentuado do volume corporal após os 14 anos. 
Após 17 anos 
§  Completa-se o desenvolvimento muscular; 
§  Hipertrofia provoca o aumento de força; 
§  Força máxima entre os 25-30 anos. 
	
  “No	
  que	
  diz	
  respeito	
  ao	
  empenho,	
  ao	
  compromisso,	
  ao	
  esforço,	
  à	
  dedicação,	
  não	
  existe	
  meio	
  termo.	
  Ou	
  você	
  faz	
  uma	
  coisa	
  bem	
  feita	
  ou	
  não	
  faz”.	
  
Ayrton	
  Senna	
  
E-mail : markusviniciuscampos@gmail .com 
PROVA 
 
1- Explique como a obesidade pode favorecer o aumento da PA (10 
linhas). 
2- Discorra sobre a duração, frequência e intensidade da prescrição do 
treinamento de endurance para hipertensos (5linhas). 
3- Porque no exame Hemoglobina glicada é possível quantificar os 
níveis glicêmicos de um indivíduo de 120 dias passados? (5 linhas) 
4- Discorra sobre os benefícios do exercício resistido em idosos. (10 
linhas). 
5- Em que fase do tratamento o educador físico entra para a prescrição 
do exercício para cardiopatas recém operados? Especifique a 
intensidade, frequência e duração de um exercício de endurance para 
um individuo que já foi liberado para a prática de exercício em 
academia (6 linhas).

Outros materiais