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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR ESTÁCIO DE SÁ
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VITÓRIA
CURSO DE COMUNICAÇÃO
Nomes: Gabriela C. Moreira
RESENHA DO LIVRO
A REVOLUÇÃO DA PRENSA GRÁFICA
UMA HISTÓRIA SOCIAL DA MÍDIA
Vitória
2017
Vitória
2017
Nomes: Gabriela C.Moreira
A REVOLUÇÃO DA PRENSA GRÁFICA
UMA HISTÓRIA SOCIAL DA MÍDIA
Pesquisa apresentada à Faculdade Estácio de Sá de Vitória, como requisito da disciplina de História da Mídia do Prof. Filipe Chicarino.
“A revolução da prensa gráfica” aconteceu no ano de 1450 com a sua invenção.
Johann Gutenberg de Mainz foi o grande inventor da prensa gráfica, inspirado nas prensas de vinhos que usava tipos móveis de metal.
As impressões já eram praticadas há muito tempo mas eram conhecidas ou chamadas de ‘’impressão em bloco’’ usando de madeira entalhadas para imprimir em uma única página de texto.
O procedimento era apropriado para culturas que empregavam ideogramas, e não ujm alfabeto de 20 a 30 letras. Por essa razão teve poucas consequências a invenção de tipos móveis no século XI na china.
Mas no início do século XV, os coreanos criaram uma fôrma de tipos móveis, descrita pelo acadêmico Henri Jean Martin como ‘’de uma quase alucinatória similaridade aqueles de Gutenberg’’.
A prática se espalhou pela Europa.
Em, 1500, tinham sido instaladas máquinas de impressões em mais de 250 lugares na Europa. Nos anos, 1466, 1467 até 1477.
Todas as gráficas produziram cerca de 27 mil edições até o ano 1500.
Estimando 500 cópias por edições, cerca de 13 milhões de livros circulando na Europa.
Cerca de dois milhões na Veneza, enquanto Paris era um outro centro importante com 181 estabelecimentos em 1500.
A impressão gráfica custou há penetrar na Rússia e no mundo cristão ortodoxo.
Onde o alfabeto utilizado era o cirílico e a educação formal estava confinada ao clero.
Essa revolução precisava ter condições sociais e culturais favoráveis para se disseminar e a ausência da população laica letrada foi um grande obstáculo.
No mundo mulçumano a resistência da impressão gráfica permaneceu forte durante o início da era moderna.
Na verdade os países muçulmanos foram vistos como barreiras para a passagem dos impressos.
Já na Turquia, os turcos pensavam ser pecado imprimir livros religiosos.
Em 1515, o sultão selim I fez um decreto punindo com morte a prática de impressão.
Mas no fim do século o sultão Murad III permitiu a venda de livros impressos não religiosos
Com caracteres árabes, que eram importados da Itália.
Muitos dos Europeus tinham orgulho da superioridade técnica.
Como o primeiro secretário da sociedade real de Londres e profissional ligado a comunicação cientifica. Henry Oldenburg, que relacionou a ausência da impressão gráfica com o despotismo. 
A história irregular da impressão gráfica no império otomano, revelou a força dos obstáculos a essa forma de comunicação e também representações visuais.
A primeira prensa turca só foi liberada no século XVIII a 200 anos depois da hebraica.
Um húngaro convertido ao irã, enviou um memorando ao sultão, falando da importância da impressão gráfica e em 1726 teve permissão para imprimir livros seculares.
A ideia que a impressão gráfica marcou a época é antiga para o filósofo inglês Francis Bacon, foi esse o trio que mudou todo o estado e a face das coisas em todo o mundo.
Um exilado do norte Europeu apoiou diversas reformas sociais e culturas.
E escreveu.
‘’ A arte da impressão disseminará tanto conhecimento que as pessoas comuns, sabedoras de seus direitos e liberdades, não serão mais governadas de forma opressora’’.
O bicentenário da invenção gráfica foi celebrado em 1640 e o terceiro em 1740.
A inauguração da estátua de Gutenberg em Mainz em 1837 fez-se acompanhar as celebrações entusiásticas. Gutenberg foi saudado com muitos copos transbordantes de vinho do Reno.
Entretanto, muitos comentaristas desejaram que a nova época jamais tivesse chegado.
Os escribas, cujo negócio era ameaçado pela nova tecnologia, deploravam desde o início a chegada da impressão gráfica.
Para os homens da igreja, o problema básico era que os impressos ocupavam uma posição baixa na hierarquia social e cultural, estudar os textos religiosos por cota própria em vez de confiar no que as autoridades contavam. 
O surgimento dos jornais aumentou a ansiedade sobre os efeitos da nova tecnologia.
Os acadêmicos ou qualquer pessoa em geral á procura de conhecimento tinham outros problemas, ‘’explosão’’ de informação, uma metáfora imprópria reminiscente da pólvora que seguiu a invenção dos impressos.
Os historiadores sociais, mostraram que a invenção da impressão gráfica mudou a estrutura ocupacional das cidades Europeias.
E mais aventurosa e especulativo do que os historiadores , Marshall McLuhan sublinhou a mudança do foco auditivo para o visual, chegando a dizer que ‘’ os impressos abriram uma fenda entre a cabeça e o coração.
Tais livros eram dispendiosos e técnicos para atrair mais do que uma minoria da população.
Surgiram matérias impressos mais baratos e simples, sob a forma de ‘’brochuras’’ que eram folhetos comercializados por ‘’ vendedores ambulantes’’ ou mascates em vários lugares da Europa moderna. Em outros só apareceram no Século XIX e mesmo no XX.
O material impresso tornou-se parte importante da cultura popular no século. 
Elizabeth Eisenstein sustentou em um ambicioso estudo de que a impressão gráfica era 
‘’ a revolução não reconhecida’’ e que seu papel como ‘’ agente de mudança’’ havia sido subestimado nos levantamentos tradicionais sobre renascença, reforma e revolução científica.
Em relação ao império e comunicação
A comunicação, segundo o cientista politico norte americano Karl Deutsch , são ‘’os nervos do governo’’ especialmente importante em grandes estados e acima de tudo em extensos impérios. 
A idade do ‘’império de papel’’ havia chegado juntamente em sistema regular de transmissão de mensagens. 
As comunicações transatlânticas, os navios que atravessavam o atlântico carregavam livros e jornais. Os livros eram pesados e por isso, ficavam cópias perto de eram impressos.
A comunicação oral, operava da vasta literatura sobre a importância da comunicação oral, a oposição desse meio e sua relação com as mudanças na cultura visual tinham recebido, na história do início da Europa moderna, menos atenção do que mereceu.
Os boatos eram descritos como ‘’ um serviço portal oral’’.
Já a comunicação escrita, a mérito dos contextos foi aprendida e utilizada bastante no início da Europa moderna, onde ensinavam a leitura e escrita separadamente.

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