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Fisioterapia em UTI 
Prof. Ms Rodrigo Mousinho 
Aula 03 
Juazeiro do Norte, 2016.1 
 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
ANAMNESE 
 Identificação do paciente: - nome - idade e data de 
nascimento - sexo/gênero - filiação - raça/cor - 
procedência/naturalidade - profissão - estado civil - religião 
- escolaridade - endereço/telefone 
 
ANAMNESE 
 Queixa Principal: É o que mais incomoda o paciente. 
Deve ser descrito com as mesmas palavras do paciente e 
entre aspas. 
 História da Doença/Moléstia Atual (HDA/HMA): É o 
mais importante na anamnese e deve ser curta, clara e 
concisa. 
 História da Doença/Moléstia Pregressa (HDP/HMP): 
Colher todos os dados de sintomas e doenças anteriores 
que possam ter relação coma HMA. 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
 
ANAMNESE 
 Antecedentes Familiares: Investigar, antecedentes 
familiares, de possíveis patologias que podem 
comprometer os pulmões. EX. tumores malignos, fibrose 
cística, tuberculose, diabetes, hipertensão etc. 
 Antecedentes Pessoais: Investigar infecções 
pulmonares graves na infância ou juventude, antecedentes 
traumáticos, episódios de perda da consciência, alergias. 
 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
ANAMNESE 
 Hábitos de Vida: - Tabagismo (quantos cigarros 
fuma, desde quando fuma, se parou de fumar, há quanto 
tempo) - Alcoolismo - Prática de atividade física - Hábitos 
alimentares. 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
ETAPAS DO EXAME FÍSICO 
 *Inspeção (estática e dinâmica), *Percussão, *Palpação 
 *Ausculta pulmonar e * ventilação mecânica 
 Importância do Exame Físico: avaliar possíveis 
comprometimentos do paciente e determinar os efeitos da 
TERAPIA. 
 Estado Geral: Impressão Inicial 1)Alteração Aguda: 
restante da avaliação pode ser abreviada, focada em 
reverter/estabilizar a condição do doente. 2)Paciente Estável: 
não há perigo imediato, permite realização de uma avaliação 
mais completa. 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
• Avaliação do nível de consciência 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
Inspeção do Tórax - morfologia, padrão respiratório, esforço 
respiratório, Presença de Suporte ventilatório : Suporte 
ventilatório - Espontâneo em ar ambiente, com O2 suplementar 
(TIPO de suporte ? cateter, máscara; FiO2) - Suporte mecânico: 
invasivo ou não invasivo. Se ventilação invasiva: 
 1.Qual a via artificial (TQT ou TOT)? 
 2.Tomar nota do ventilador mecânico, do modo 
ventilatório e dos parâmetros ventilatórios ajustados. 
 3.Anotar a pressão do cuff 
 4.Posicionamento adequado do tubo e da cânula 
(seletividade) 
 5. Raio X. 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
SINTOMATOLOGIA 
 Tosse: - expiração forçada explosiva - visa a limpeza 
das VVAA - fenômeno reflexo ou voluntário. 
 Entretanto, a repetição frequente da tosse, 
acompanhada ou não de expectoração, constitui sintoma 
de doença 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
FASES DA TOSSE 
 Fase inspiratória: - inspiração profunda → permite 
um maior volume torácico - quanto > fase inspiratória > 
eficácia da tosse. 
 Fase compressiva: - fechamento da glote e ativação 
do diafragma e dos músculos da parede torácica e 
abdominal - ↑ pressão intratorácica - compressão das VA e 
pulmões 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
FASES DA TOSSE 
 Fase expiratória: - abertura súbita da glote com saída 
do ar em alta velocidade, ocasionando o som característico 
da tosse. 
 Fase de relaxamento: - relaxamento da musculatura 
e retorno das pressões aos níveis basais 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
 É provocada por um estímulo e a manobra inicia-se por 
uma inspiração rápida e profunda, seguida pelo 
fechamento da glote, o que promove um aumento das 
pressões abdominal, pleural e alveolar. Essa elevação das 
pressões, que ocorre devido ao esforço expiratório da 
musculatura respiratória, faz com que a glote seja aberta 
ativamente e o fluxo aéreo é expulso das vias aéreas. 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
TIPOS DE ESTÍMULOS 
 Estímulos mecânicos: *poeira *secreção *inflamação 
*alteração no calibre dos brônquios (ex. tumor, atelectasia) 
 Estímulos químicos: *fumaça, gases e vapores 
irritantes. 
 Estímulos térmicos: *ar frio 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
CLASSIFICAÇÃO DA TOSSE 
 De acordo com a duração: 
 *Aguda: presença de tosse até 3 semanas 
 *Subaguda: tosse persistente de 3 a 8 semanas 
 *Crônica: tosse por mais de 8 semanas 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
CLASSIFICAÇÃO DA TOSSE 
 - de acordo com as características clínicas: 
 *Improdutiva (seca ou reflexa) 
 *Produtiva 
 *Paroxística: tosse súbita incontrolável, com tossidas 
rápidas e curtas (5 a 10) em uma única expiração. Pode ser 
precipitada pelo esforço físico 
 *Laríngea: conhecida como “tosse de cachorro”. 
Ocorre devido ao espasmo laríngeo 
 *Reprimida: o indivíduo tenta evitar a tosse devido a 
presença de dor 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
CAUSAS DA TOSSE INEFICAZ 
 Depressão do sistema nervoso (bulbo) 
 Anestesias (atividade ciliar diminuída) 
 Miastenia: inibição a nível da placa motora 
 Traumáticas 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
EXPECTORAÇÃO 
 A secreção é proveniente dos pulmões (muco – 
purulento ou não), orofaringe (saliva) e nariz 
 Investigação clínica da secreção (catarro): 
 Quantidade – volume - viscosidade/densidade (tem 
relação com a hidratação) - coloração - odor - aspecto: 
 *mucoso: lembrando clara de ovo (bronquite crônica e 
asma) 
 *purulento: presença de infecção (germes piogênicos) 
 *mucopurulento: presença de pus e muco 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
HEMOPTISE 
 É qualquer sangramento proveniente das vias aéreas 
inferiores, devendo se diferenciar de sangue vindo do 
nariz, boca, nasofaringe e do trato digestório superior. 
 Decorre de sangramentos dos vasos da parede 
brônquica 
 Patologias que levam a hemoptise - carcinoma 
brônquico; bronquiectasia; tuberculose; estenose mitral 
 Quadro clínico: Geralmente o sangue é vermelho 
vivo, espumoso com bolhas de ar e exterioriza-se puro ou 
misturado com muco ou pus 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
DOR TORÁCICA 
 Deve ser analisada quanto à localização, irradiação, 
intensidade, duração, evolução, fatores desencadeantes, 
agravantes e de alívio 
 Causas: pleurite, carcinoma brônquico, pneumotórax, 
pneumonia, tromboembolismo pulmonar, musculares, 
ósseas, doenças cardíacas 
 VÔMICA: é a eliminação mais ou menos brusca, 
através da glote, de uma grande quantidade de pus. 
 Causas frequentes: abscesso pulmonar e empiema 
 SIBILÂNCIA (Chiadeira torácica): é a forma como o 
paciente se refere a um ruído que ele pode perceber (miar 
de um gato). 
 O chiado resulta da redução do calibre da árvore 
brônquica devido principalmente ao broncoespasmo 
Avaliação Fisioterápica do Paciente 
Crítico 
DISPNÉIA 
 É a dificuldade para respirar 
 Classificação de acordo com a atividade física: 
 -Dispnéia aos grandes esforços 
 -Dispnéia aos médios esforços 
 -Dispnéia aos pequenos esforços 
 -Dispnéia de repouso 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
CAUSAS DA DISPNÉIA 
 Atmosféricas; 
 Obstrutivas (corpo estranho, broncoespasmo); 
 Toracopulmonares (fraturas, cifoescoliose, mialgias); 
 Diafragmáticas; 
 Pleurais; 
 Cardíacas; 
 Ligadas ao sistema nervoso (neurológicas ou 
psicogênicas) 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
SINAIS VITAIS 
 São aqueles que evidenciam o funcionamento e as 
alterações da função corporal- Temperatura (T): obtida através de um 
termômetro, podendo ser medida na região axilar, oral ou 
retal (36 a 37,2) 
 - Frequência cardíaca (FC): é aferida contando-se o 
pulso da artéria carótida, radial ou femoral 
 - Valores normais: 70 a 100 bpm 
 - Taquicardia: acima de 100 bpm 
 - Bradicardia: abaixo de 60 bpm 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
SINAIS VITAIS 
 Frequência respiratória (FR): contagem do número 
de incursões respiratórias dentro de um minuto 
 - Valores normais: varia em função da idade 
 *14 a 26 ipm (adulto) 
 *40 a 45 ipm (recém-nascido) 
 *25 a 35 ipm (crianças menores) 
 *18 a 35 ipm (crianças maiores) 
 - Taquipneico: acima de 26 ipm 
 - Bradipneico: abaixo de 14 ipm 
 - Apnéia: parada respiratória 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
SINAIS VITAIS 
 Pressão arterial: é obtida através de um 
esfigmomanômetro e indica o estado hemodinâmico do 
indivíduo 
 - Pressão arterial sistólica (PAS) 
 - Pressão arterial diastólica (PAD) 
 - Cálculo da Pressão Arterial Média (PAM): Normal = 
70 a 109 mmHg 
 PAM = 2.PAD + PAS/ 3 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
SINAIS VITAIS 
 Saturação de oxigênio no sangue (SpO2 ): A pressão 
de oxigênio no sangue arterial é verificado por meio de um 
dispositivo chamado oxímetro de pulso 
 Valores normais = 92 a 100% 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
EXAME FÍSICO 
 Inspeção estática 
 Examinam-se a forma do tórax e suas anomalias 
 Tipos de tórax: Varia conforme o biótipo do paciente 
e é caracterizado pela abertura do ângulo formado pelas 
últimas costelas e o esterno (ângulo de Charpy). 
 *Normolíneo: ângulo de Charpy é igual a 90º. 
 *Longilíneo: ângulo de Charpy menor que 90º. 
 *Brevilíneo: ângulo de Chapy maior que 90º. 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
Tipos de tórax 
Longilíneo: 
Ângulo de Charpy < 90° 
Brevilíneo: 
Ângulo de Charpy > 90° 
FORMAS ANORMAIS DE TÓRAX 
 *Tórax chato ou plano: a parede anterior perde sua 
convexidade normal, havendo uma redução do diâmetro 
ânteroposterior. 
 Musculatura torácica pouco desenvolvida e é 
característico em indivíduos longilíneos 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
FORMAS ANORMAIS DE TÓRAX 
 *Tórax em tonel ou globoso: ocorre um aumento do 
diâmetro ântero-posterior que praticamente iguala-se ao 
diâmetro transversal 
 *Tórax infundibuliforme ou tórax de sapateiro: 
caracterizase pela presença de uma depressão acentuada 
ao nível do terço inferior do esterno. Em geral é de 
natureza congênita 
 *Tórax cariniforme: nota-se ao nível do esterno uma 
saliência em forma de “peito de pombo”. Pode ser 
congênita ou adquirida (raquitismo na infância) 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
FORMAS ANORMAIS DE TÓRAX 
 *Tórax cônico ou em sino: a porção inferior do tórax 
torna-se alargada como a boca de um sino 
 *Tórax cifótico: há uma curvatura da coluna dorsal 
formando uma gibosidade. Pode ser congênita ou devido a 
má postura. (A tuberculose óssea (mal de Pott), a 
osteomielite ou neoplasia também podem causar esta 
deformidade) 
 *Tórax cifoescoliótico: além da cifose, apresenta um 
desvio da coluna para o lado (escoliose) 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
• Tórax anormais 
– Tonel, 
– Plano 
– Pectus carinatum 
– Pectus escavatum 
 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
• Observar 
– Cateter 
– O2terapia 
– Acesso venoso central ou periférico 
– Ventilação mecânica 
– Rx Tórax 
– Decúbito 
 
EXAME FÍSICO – INSPEÇÃO DINÂMICA 
 Tipo Respiratório: Torácica ou costal, Abdominal ou 
diafragmática, Tóraco-abdominal, Respiração paradoxal 
 Ritmo Respiratório: Dispneica, Cheyne-Stokes, Biot, 
Kussmaul . 
 Tiragem: costal, infra e supraclavicular, diafragmática 
 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
EXAME FÍSICO – PALPAÇÃO 
 Expansibilidade Torácica 
 Frêmito Toracovocal 
 Percussão: Hipersonoridade pulmonar, Submacicez 
ou macicez 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
EXAME FÍSICO – AUSCULTA PULMONAR 
 Murmúrio Vesicular 
 Ruídos Adventícios (RA): Cornagem ou estridor 
laríngeo, Atrito pleural, Roncos, Sibilos, Estertores 
crepitantes, Estertores bolhosos ou subcrepitantes 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
TÉCNICA DE AUSCULTA PULMONAR 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
VENTILAÇÃO MECÂNICA 
 VM: VMI, VMNI 
 Modo: pressão, volume 
 Modalidades: VCV, PCV, SIMV, PSV, PRVC, APRV... 
 Parâmetros: FR, VC, Ppico, TI, PEEP, FiO2... 
 
 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
EXAME FÍSICO – EXAMES COMPLEMENTARES E TESTES 
 Raio-X 
 Peak flow 
 Manovacuometria 
 Espirometria 
 Ventilometria 
 Proposta terapêutica 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
EXEMPLO DE EVOLUÇÃO 
 Dados gerais do paciente: Paciente FDT, 67 anos, 
portador de DPOC que evolui com quadro IRpA 
necessitando de IOT e AVMI, em estado geral grave, 
anasarcado e acianótico. 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
EXEMPLO DE EVOLUÇÃO 
 Informações Neurológicas: sedado, com Ramsay 5 e 
pupilas isocóricas e fotoreagentes 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico 
EXEMPLO DE EVOLUÇÃO 
 Dados Clínicos: Estável Hemodinamicamente, PA: 
110x80 mmHg, FC: 123 bpm e SapO2 95%. 
 Bem adaptado a AVM modo PVC com limite 
pressórico em 20 cmH2), TI: 0,97s, relação I:E = 1:3,5 e 
PEEP 6 cmH2O com FiO2 de 31% 
 AP: mv rude com roncos difusos e crepitação em 
BAHT. 
 Conduta: ... 
Avaliação Fisioterápica do 
Paciente Crítico

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