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TRABALHO PROC. CIVIL IV

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PROCESSO
CIVIL IV
(CASOS CONCRETOS)
Aluna: Andreza Alves Lima 
Matrícula: 201301475653
Caso 1 
1ª Questão: Ao iniciar o cumprimento de sentença envolvendo obrigação de pagar, o credor pretende que seja penhorado um bem imóvel do devedor, avaliado em R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais), para pagamento de uma dívida de apenas R$ 10.000,00 (dez mil Reais). O devedor, por meio do seu patrono, peticiona ao juízo informando que possui um veículo automotor avaliado em R$ 30.000,00 (trinta mil Reais), valor que é mais compatível com o do débito, requerendo a substituição do bem penhorado em atenção ao princípio do menor sacrifício ao executado. Indaga-se: deve ser deferido o pleito do executado?
R: Sim, pois atende o princípio do menor sacrifício do executado, conforme previsto no Art. 805 NCPC. Devendo ser promovida a execução de modo menos gravoso para o executado, ou seja, se houver outro meio de execução o devedor deverá escolher o menos gravoso para ele.
Questão nº 2. (XVI Exame de Ordem Unificado – FGV) Daniel possui uma pequena mercearia e costuma aceitar cheques de seus clientes, como forma de pagamento. Ocorre que, no último mês, três dos cheques apresentados no prazo foram devolvidos por insuficiência de fundos. Daniel não obteve êxito na cobrança amigável, não lhe restando, portanto, outra alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário. Com base nessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta.
 
a)Daniel pode cumular várias execuções, sendo o devedor, ainda que fundadas em títulos diferentes e diversa a forma do processo, desde que o juízo seja competente para todas. 
b) É vedado ao juiz examinar de ofício os requisitos que autorizam a cumulação de execuções.
c) Daniel pode cumular várias execuções, fundadas em títulos diferentes, ainda que diversos os devedores, desde que para todas elas seja competente o juízo e idêntica a forma do processo. 
d) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o mesmo devedor, ainda que fundadas em títulos diversos, de que seja competente o juízo e haja identidade na forma do processo.
Caso 2
1a Questão: No curso de uma ação de indenização e antes da sentença de 1o grau, o réu vendeu seus dois únicos imóveis por R$ 100.000,00 (cem mil reais), os quais constituíam a totalidade de seu patrimônio. Julgado procedente o pedido, com sentença transitada em julgado, o autor pretende receber o valor da indenização fixado pelo Juiz, ou seja, R$ 100.000,00 (cem mil reais). Considerando o enunciado acima, distinga os institutos da fraude à execução e da fraude contra credores, e, num segundo momento, indique os caminhos processuais adequados para que o exequente, na prática, possa receber seu crédito.
R: Para que exista fraude a execução é necessário que o devedor já tenha sido citado, caso ele não tenha sido citado, não ocorreu fraude a execução, ocorreu fraude aos credores. A distinção depende da prova de má fé do devedor ou do registro da penhora, conforme súmula 375, STJ. De acordo com a súmula é necessário que esteja registrada a penhora e nesse caso ainda não há a penhora pois ainda não está na fase de execução. , ou que se comprova a má-fé, a má-fé poderá ser comprovada nesse caso se o devedor já tiver sido citada.
Questão nº 2. Considerando o CPC, e, principalmente, as normas que tutelam a legitimidade passiva em execução, indique a alternativa incorreta, ou seja, de quem não pode figurar como executado.
 a) o devedor, reconhecido como tal no título executivo; 
b) o responsável tributário, assim definido em lei; 
c) o fiador do débito constante em título extrajudicial; 
d) o Ministério Público, nos casos previstos em lei.
CASO 03
1a Questão: Adalberto ajuizou uma ação em face da Seguradora Porto Bello pleiteando o recebimento do seguro de vida realizado pelo seu tio Marcondes. Alega na inicial que a seguradora, de forma injustificada, se negou a pagar a indenização sob o argumento de que o segurado agiu de má-fé ao não informar que realizara uma cirurgia de coração 10 anos antes da assinatura do contrato. Após a instrução o juiz julgou procedente o pedido para condenar a Seguradora a pagar a respectiva indenização em valor a ser apurado em fase de liquidação. Diante do caso concreto indaga-se: 
Qual é a modalidade de liquidação de sentença mais adequada ao caso concreto? É possível modificar a sentença em fase de liquidação?
Em razão da morte de alguém o mais adequado é a liquidação por arbitramento, caso não houvesse a morte e em razão de fatos novos seria aplicada a liquidação pelo procedimento comum. Não é possível modificar a sentença em fase de liquidação, somente em Apelação.
Como deverão proceder as partes caso discordem do valor apurado na liquidação?
Em caso de não concordarem cabe às partes ingressar com Recurso de Agravo de Instrumento.
Questão nº 2. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla título executivo extrajudicial: 
a- o crédito de auxiliar de justiça, quando às custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial; 
b) a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor; 
c) a nota promissória; 
d) o crédito decorrente de foro ou laudêmio.
CASA 04
1a Questão: Juca Cipó ingressa em juízo com ação de cobrança em desfavor de Sinhozinho Malta, que, citado pelo correio, quedou-se inerte, vindo, em consequência, o pedido autoral a ser julgado procedente, com a condenação do réu ao pagamento de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais). Iniciado por Juca Cipó o cumprimento de sentença, após a segurança do juízo, Sinhozinho Malta oferece impugnação, na qual alega a nulidade de sua citação na fase cognitiva. O juiz, então, acata a impugnação de Sinhozinho Malta. Qual seria o recurso cabível contra esta decisão judicial?
R: Caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias na liquidação, no cumprimento de sentença, na execução e no inventário são atacadas via agravo de inst rumento, nos termos do art. 1.015, parágrafo único do CPC
 Questão nº 2. Considerando o CPC , indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença:
 a) incompetência relativa;
 b) impossibilidade jurídica do pedido; (x)
c) ilegitimidade da parte; 
d) excesso de execução ou cumulação indevida de execuções.
CASO 05
1a Questão: Repelidos Embargos de Devedor com fundamento em sua intempestividade, apresenta o Executado petição avulsa, intitulando-a como Objeção de Não Executividade (também conhecida como Exceção de Pré-Executividade), denunciando a nulidade do título. Deve tal pleito, inobstante a rejeição dos Embargos, ser admitido ao exame do órgão judicial? Se admissível a referida peça, teria a apresentação da mesma efeito suspensivo?
Com base no art. 914, § 1°, do NCPC, o executado , ind ependentemente de penh ora, depó sito ou caução, 
poderá se op or à execução p or m eio d e e mbargos. Os embargos à execução serão distr ibuídos po r 
dependência, autuados em apartado e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, que 
poderão ser declaradas a utênticas pelo própr io adv ogado, sob sua responsabilidade pessoal. Conforme o 
art. 919, do NCPC, os em bargos à execuç ão não terão efeito suspensivo
Com base no art. 914, § 1°, do NCPC, o executado , ind ependentemente de penh ora, depó sito ou caução, 
poderá se op or à execução p or m eio d e e mbargos. Os embargos à execução serão distr ibuídos po r 
dependência, autuados em apartado e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, que 
poderão ser declaradas a utênticas pelo própr io adv ogado, sob sua responsabilidade pessoal. Conforme o 
art. 919, do NCPC, os em bargos à execuç ão não terão efeito suspensivo
Com base no art. 914, § 1°, do NCPC,o executado , ind ependentemente de penh ora, depó sito ou caução, 
poderá se op or à execução p or m eio d e e mbargos. Os embargos à execução serão distr ibuídos po r 
dependência, autuados em apartado e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, que 
poderão ser declaradas a utênticas pelo própr io adv ogado, sob sua responsabilidade pessoal. Conforme o 
art. 919, do NCPC, os em bargos à execuç ão não terão efeito suspensivo
R: Com fundamento no art. 914, § 1° do CPC, o executado, independentemente de penhora, depósito ou caução, poderá se opor à execução por meio de embargos. Os embargos à execução serão distribuídos por dependência, autuados em apartado e instruídos com cópias das peças processuais relevantes, que poderão ser declaradas autênticas pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal. Conforme o art. 919, do CPC, os embargos à execução não terão efeito suspensivo
2a Questão: Os embargos do devedor serão oferecidos no prazo: 
a) de 10 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação;
b) de 10 dias, contados da efetivação da penhora, depósito ou caução; 
c) de 15 dias, contados da efetivação da penhora, depósito ou caução; 
d) de 15 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação; 
e) em dobro do previsto em lei, quando forem vários os executados e tiverem procuradores diferentes nos autos.
CASO 06
1a Questão: Determinado credor instaurou processo de execução, lastreado em título executivo extrajudicial, em face de um incapaz, que se encontra regularmente representado nos autos. A penhora recaiu sobre um determinado bem e não foram oferecidos embargos à execução. Como o exequente não manifestou interesse na adjudicação, o magistrado determinou a expropriação por alienação em leilão judicial. No segundo leilão, o bem constricto recebeu um lance equivalente a 75% do valor da avaliação, o que gerou a assinatura no auto de arrematação. Imediatamente, o executado peticionou ao juízo, postulando o reconhecimento da ineficácia da arrematação, uma vez que o bem foi expropriado por preço vil. Já o credor, por sua vez, ponderou que, de acordo com o art. 891, parágrafo único, do CPC, a arrematação teria sido perfeitamente válida. Indaga-se: como deve decidir o magistrado?
R: O magistrado deve decidir conforme o art. 8 96, do NCPC, que dispõe sobre imóvel de incapaz que não alcança pelo menos 80 % (oitenta por cento) da avaliação, onde o juiz confiará o bem à guarda e administração d e depositário idô neo, adiando a alienação por p razo não superior a 1 ano. P ortanto, a arrematação não foi válida.
2a Questão. A respeito dos bens impenhoráveis, marque a alternativa incorreta: 
a) o seguro de vida; 
b) os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas; 
c) os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, inclusive os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida;
 d) os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor.
SEMANA 07
1a Questão: Após a vigência do CPC, Rodolfo promove execução em face de Matheus e Lucas, objetivando o recebimento de determinada quantia. A citação de ambos foi realizada regularmente e não foram localizados bens passíveis de penhora. Diante desta situação, o magistrado suspendeu o processo pelo prazo de um ano. Findo este período e, também tendo sido ultrapassado o prazo prescricional da obrigação, os executados peticionam ao juízo requerendo o desarquivamento do processo e a pronúncia da prescrição intercorrente. Devidamente intimado, o exequente se posiciona em sentido contrário, ao argumento de que esta suspensão deveria permanecer sine die, ou seja, indefinidamente, até que sejam localizados bens passíveis de constrição judicial. Como deverá se posicionar o magistrado quanto ao tema?
R: Quando o executado não possuir bens penhoráveis, suspende - se a execução (art. 9 21, III, do NCPC) pelo prazo de 1 ano (art. 9 21, § 1°, do NC PC). Passado 1 ano, e não for encontra do bens penhoráveis (art. 921, § 2°, do NCPC), o juiz ordenará o arquivamento do s autos, que serão desarquivados para prosseguimento da execução se a qualquer tempo for encontrado bens penhoráveis ( art. 921, § 3°, do NCPC). Passado 1 ano sem a manifestação do exequente, começa a correr o prazo de prescrição intercorrente (art. 9 21, § 4°, do NCPC) que é, aquela que se op era mesmo na fluência do procedimento jurisdicional, nos casos de inércia
2a Questão. A respeito das hipóteses de suspensão da execução, marque a alternativa incorreta: 
a) a execução é suspensa no todo ou em parte, quando recebidos com efeito suspensivo os embargos à execução; (X)
 b) a execução é suspensa no todo ou em parte, quando o exequente renunciar ao crédito;
 c) ocorrerá a suspensão se a alienação dos bens penhorados não se realizar por falta de licitantes e o exequente, em 15 (quinze) dias, não requerer a adjudicação nem indicar outros bens penhoráveis; 
d) a execução é suspensa no todo ou em parte, quando o executado não possuir bens penhoráveis.
SEMANA 08
1a Questão: Em determinado processo, o magistrado fixou astreintes diárias para compelir o devedor a cumprir obrigação de entrega de coisa, o que não ocorreu no prazo estabelecido. Levando em consideração que o valor acumulado das astreintes está próximo de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) e que o conteúdo econômico discutido no processo é de no máximo R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais), a parte ré peticiona requerendo a redução do valor retroativamente. Ocorre que a exequente, por seu turno, sustenta que este montante de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) já integra o seu patrimônio. Vindo os autos conclusos para decisão, o magistrado percebe, na ambiência de seu gabinete, que o CPC fornece um tratamento inconclusivo quanto ao tema astreintes. Em determinada norma, por exemplo, autoriza que o magistrado possa alterar ou mesmo excluir o valor das multas, mas apenas para aquelas vincendas (art. 537, par. 1º), o que contraria entendimento jurisprudencial. Por outro lado, em outro momento, deixa o tema um tanto vago (art. 806, par. 1º), nada dispondo se a revisão do valor pode ser realizada em caráter retroativo. Indaga-se: Como decidir? O valor das astreintes poderia ser reduzido ex tunc? E, para os casos de fixação desta multa, não seria melhor simplesmente o magistrado fixar multa de incidência única, em valor mais substancial, para que a mesma realmente possa funcionar como fator coercitivo?
R: Considerando a finalidade da multa, no sentido de pressionar o devedor ao cumprimento da prestação, a sua eficácia imediata é manifestamente adequada. Seguindo entendimento já consolidado em nosso sistema processual o valor fixado na multa ou a sua periodicidade poderão ser alterados de ofício pelo juiz ou a requerimento da parte credora quando esta se mostrar insuficiente ou excessiva, ou ainda nos casos em que ocorrer o cumprimento parcial e proveitoso da obrigação ou justa causa para o seu descumprimento. O julgador poderá também vislumbrar a presença de outros motivos suficientes para justificar a modificação dos parâmetros fixados na multa, sempre levando em consideração a orientação jurisprudencial do STJ no sentido de evitar a proliferação da chamada indústria das astreintes. A quantia resultante da aplicação da multa cominada ao devedor reverterá em favor da outra parte.
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas: 
a) Impugnação;(X)
b) Embargos a execução; 
) Exceção;
 d) Contestação
SEMANA 09
1a Questão. Maurício promove execução por título extrajudicial em face da Fazenda Pública, para cumprimento de obrigação de fazer, observando o disposto entre o art. 815 e art. 821 do CPC. Esta, ao ser citada, aduz em sua defesa que há error in procedendo, eis que tem a prerrogativa de ser executada por modelo próprio estatuído no art. 910 do NCPC. A quem assiste razão?
R: Assiste razão a Maurício. O procedimento previsto no art. 910 do NCPC refere -se apenas para obrigações de pagar, eis que a Fazenda Pública possui bens impenhoráveis e deve realizar o cumprimento por uma sistemática própria 
(precatório ou RPV requisição de pequeno valor). Para obrigação de fazer, não fazer ou mesmo para entrega de coisa a Fazenda Pública deverá ser executada nos mesmos moldes das regras estatuídas para a execução entre particulares. 
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas: 
a) Impugnação; 
b) Embargos a execução; (X)
c) Exceção;
 d) Contestação.

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