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Atividade Estruturada Matemática financeira 2017 Thais Copia

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Atividade Estruturada - Matemática financeira - Estácio EAD
Aluna:Thais da Silva Guerra 
Matrícula :201509131965
Ano :2017
	Disciplina: GST0054 - MATEMÁTICA FINANCEIRA
	
	
	
	
		TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA
	
	
	
	
		A Aplicação da Matemática Financeira
	
	
	
	
		OBJETIVO
	
	
	
	
		Analisar historicamente as origens e justificativas do uso da moeda e da cobrança de juros.
Conhecer a aplicação prática dos conceitos da matemática financeira no público e privado.
	
	
	
	
		COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
	
	
	
	
		Capacidade de identificar produtos financeiros associando sua operação com os conceitos da disciplina.
	
	
	
	
		DESENVOLVIMENTO
	
	
	
	
		1 - Realize uma pesquisa de campo, se dirigindo a bancos, financeiras, empresas de factoring etc, elencando pelo menos 10 produtos financeiros relacionados a empréstimos, desconto de duplicatas, financiamentos ou aplicações financeiras, associando a cada um a prática de apuração dos juros: juros simples ou juros compostos, antecipados ou não, e metodologia de cômputo dos dias (comercial, exatos, úteis). 
2 - Pesquisar no site do IBGE http://www.ibge.gov.br, a metodologia de apuração da inflação, identificando ainda pelo menos três índices de preços de ampla utilização para correção e atualização de preços ou de contratos. Faça um resumo dos dados encontrados, que deve ser complementado através de pesquisa bibliográfica em livros de Matemática Financeira, com a descrição de como se aplicam a correção monetária nos saldos devedores dos empréstimos e/ou financiamentos e como se calcula a rentabilidade real de uma aplicação financeira. Vale lembrar, que a referência bibliográfica e os sites utilizados na pesquisa devem ser informados.
4 - Elaborar um texto com o resumo sobre o tema critérios de avaliação de investimento. Nesse texto, deve-se demonstrar a finalidade, os fatores positivos e as restrições de uso, dos critérios apresentados a seguir: Taxa de retorno contábil, pay-back simples, pay-back descontado, VPL e Taxa Interna de Retorno. Utilize a Biblioteca do seu Campus para essa tarefa! Não esqueça de citar as fontes bibliográficas e apresentar exemplos que fundamentem os conceitos apresentados.
	
	
	
		PRODUTO / RESULTADO
	
	
	
	
		Relatórios referentes a cada uma das fases
	
	
	
 INTRODUÇÃO
O referido trabalho tem como objeto de estudo a disciplina matemática
financeira. Com objetivo de alavancar os conhecimentos dos integrantes da
equipe, visando levar noções de como e quando o s empreendedores e
administradores usarão os métodos e os produto s financeiros.
Explanamos neste trabalho, sobre a origem da moeda, origem da cobrança
dos juros, mé todos da inflação segundo o IBGE, relatório de entrevista com
micro empreendedor e administrador, dentre outros assuntos
ORIGEM DA MOEDA
A etimologia da palavra “moe da” tem o rigem na Roma Antiga e p rovem do
lugar onde se cunhavam as moedas.
O co nceito de moeda te ve origem nas civilizações antigas, provavelmente
junto com as primeiras formas de comercio. O homem nessa ép oca e xtraia o
alimento da natureza ou produzia em pequenas quantidades quase que
somente o necessário para sua su bsistência. O pouco que sobrava era trocado
por outros produto excedentes de outras pessoas. Nesse período não havia a
preocupação da equivalência de valor, simplesmente se fazia a troca direta de
uma mercadoria pela outra. Essas trocas comerciais eram chamadas de ``escambo´´.
Com o passar do tempo, as comunidades foram se desenvolvendo e com 
isso, as trocas comerciais também se desenvolveram. Surgiu então a 
necessidade de se estabelecer uma equivalência entre os produtos, que f oi 
feita através de unidades chamadas de “moeda -mercadoria”. A mercadoria 
utilizada para se fazer a equivalência de valor variava e ntre os d iversos locais 
do mundo. Um dos primeiros registros históricos, por volta do século VIII aC, 
utiliza o boi como referencia, isso quer dizer, após a avaliação de alguma coisa, 
se dizia que seu valor era o equivalente a certa quantidade de bois. Em outros 
locais eram utilizados outras moedas -mercadorias com o: sal, perolas ou 
conchas, algodão, cacau, grãos, couro, prata, ouro, etc.
Após esse período, teve inicio a cunhagem. O ouro e a prata, depois de 
extraídos e pesados, eram estampados em moeda s. Dessa forma, com a 
utilização de metais preciosos em forma d e moeda, as trocas foram se 
tornando p rocessos mais simplif icados e o co mercio pôde se desenvolver de 
forma mais acelerada. Num período posterior, com o surgimento da 
necessidade de crédito e d e um m eio circulante que fosse mais fácil de 
carregar do que uma grande quan tidade de moe das, se introduz então o 
chamado “papel-moeda”, que na época nada mais e ra do que a troca das 
pesadas m oedas por notas f iscais que eram validas po r um determinado 
período em um pequeno te rritório. Essa pratica teve inicio na Chi na pré -
moderna, a partir do final da Dinastia Tang (618-907). 
 ORIGEM DA COBRANÇA DE JUROS 
 A o rigem da cobrança d e juros também é bastante antiga. Indícios históricos apontam que essa prática ocorre desde tempos remotos, onde as pessoas viviam no campo e ainda não existiam as cidades. Como exemplo pode -se citar um fazendeiro que tinha um cavalo disponível e o emprestava a outro fazendeiro por certo tempo, o objetivo era o arado da terra, e estabelecia uma condição, iria receber parte do s grãos após a colh eita. Dessa forma, estaria sendo realizada a cobrança de juros pelo uso do cavalo.
Passada a época do escambo, o nde as mercadorias eram trocadas diretamente uma pela outra, surgiu a necessidade de se obter algo a m ais além da própria mercadoria. Um exemplo disso, seria o empréstimo de uma 
quantidade de grãos condicionando a sua futura devolução acrescida de uma 
quantidade extra. Nessa situação, o detentor da mercadoria a uferia certa vantagem, ao passo que detinha o bem necessário ao outro.
A prática de compensação pelo empréstimo de algo ou alguma coisa evoluiu 
de forma surpreendente que, por volta de 575 aC, banqueiros internacionais estabeleciam escritórios centrais na Babilônia com o objetivo de utilizar seus recursos para f inanciar o co mercio e obte r um reto rno, decorrente de a ltas taxas de juros cobradas. Os prazos de pagamento do s empréstimos variavam a depender de cada atividade, por exemplo, no caso do empréstimo de sementes, teria que se esperar a té a colheita da safra para que o pa gamento do empréstimo pudesse ser efetuado.
Paralelamente aos comerciantes, surgem os cambistas, que eram responsáveis pelo intercambio de uma mercadoria especifica: o dinheiro. Como não e ra recomendável que as p essoas guardassem grandes quantid ades de ouro e prata em suas casas, por questões de segurança elas entregavam seus valores a custodia de um cambista que as devolviam quando fosse so licitado. Para realizar essa guarda, os cambistas cobravam uma taxa de juros. E assim foi até o tempo em que os cambistas acumula ram grandes somas em dinheiro e passaram não só a guardar, mas também a em prestar em troca da cob rança de juros. A palavra “banqueiro” e “banco” surgirampor conta da atividade dos cambistas, que exercia su a profissão sentado num banco de madeira em algum lugar do m ercado. Os b ancos propriamente d itos surgiram mais tarde, num momento da história em que o costume das civilizações mais desenvolvidas, ainda no mundo antigo, era que os cida dãos m ais abastados deveriam confiar a custodia de seu ouro aos sacerdotes.
 Método de apuração de inflação segundo o IBGE 
 Segundo o IBGE, o índice de inflação tem ca da vez aumentado, hoje tem como maior índice de inflação o ramo de alimentos e bebidas não alcoólicas. 
 O IBGE divulga, pela primeira vez, os Índices de Preços ao Consumidor Harmonizados – IPCH dos p aíses d o Mercosul (Brasil, A rgentina, Paraguai, Uruguai) e doChile, com dados sobre a variação de preços dos principais bens e serviços consumidos nos cinco países latino-americanos. . Iniciado no final dos anos 90, o projeto tem como p rincipal objetivo permitir a comparação das taxas de inflação entre os países participantes. 
 Indice de preço: Índice Geral de Preços – IGP 
A FGV iniciou o cá lculo de índices de p reços em 1947, com a criação da metodologia do Índice Geral de Preços (IGP) que, salvo pequenas co rreções e atualizações, pe rmanece inalterada. Inicialmente, a s estimativas referiam -se a índices de preço s de títulos púb licos e ações, preços no atacado, preços de gêneros alimentícios e custo de vida. Estas séries foram calculadas retroativamente até 1944, ano d e criação da FGV, e tinham a finalidade de deflacionar o índice mensa l da evolução dos n egócios. Com a introdução da correção monetária n o país, em 1964, este índice passou a ser bastante u sado na correção de contratos, especialmente obras públicas. 
 Três derivações do IGP aconteceram ao longo da história. A primeira, em 1969, f oi a separação do IGP em duas versões : Disponibilidade Interna (DI) e Oferta Global (OG). O principal objetivo era isola r os efeitos das oscilações dos preços do café. 
 
 A segunda modificação foi a introdução, em 1989, do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), uma versão do IGP para o mercado financeiro.
 Em 1 993, começou a ser divulgado o IGP -10, versão do IGP cu ja coleta é realizada entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. 
 Índice de Preço por Atacado - IPA 
 O Índice de Preço por Ata cado (IPA) é calculado, pela FGV , desde 1944. 
Mede a e volução d os preços nas transações interempresariais e abrange várias etapas do processo produtivo, anteriores às vendas no varejo. São pe squisados p reços d e matérias -primas agrícolas e industriais, produtos intermediários e d e uso fin al. No cálculo do Índice Geral de Preços (IGP -DI), o IPA representa a maior parcela, com peso de 60%. 
 As séries ma is longas do IPA são a presentadas em duas versões: Disponibilidade Interna (IPA -DI) e Oferta Glob al (IPA-OG). As séries que compõem o IPA -DI são as categorias de uso, tais como bens de consumo ou bens de produção. No IPA-OG, as séries são os setores produtivos. 
 Além disso, a FGV também ca lcula o IPA -Mercado (IPA -M) que en tra na composição do Índice Geral de Preços para o Mercado (IGP-M)
 Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) 
 É um dos três itens que compõem o Índice Geral de Preços (IGP), representando 1 0% do índice. S ua divulgação teve início em fevereiro de 1985, como resultado do encadeamento da série do Índice de Custo da Constr ução - Rio d e Jan eiro (ICC-RJ), mais an tiga, com a série d o Ín dice de Edificações, mais abrangente geograficamente. Como nos demais componentes do IGP, também é apresentada a versão do INCC para o mercado (INCC-M). 
 Índice de Preços do DIEESE 
 O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio -Econômicos (DIEESE) calcula a lguns dos principais indicadores conjunturais da e conomia do estado d e São Paulo. Dentre e sses indicadores podemos citar a Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada em conjunto com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) e o Índice de Custo de Vida (ICV), que é apurado pelo DIEESE desde 1959.
O ICV é calculado com o objetivo de atender à n ecessidade d e diversos sindicatos de auferir o custo d e vida no município de S ão Paulo. O período de coleta vai do primeiro ao último dia do mês civil e a divulgação ocorre próximo ao dia 10 do mês posterior. 
 Com o universo de pessoas que ganham de 1 a 30 salários mínimos, a composição dos grupos de despesas para o cálculo do índice é a seguinte segundo a POF de 1994/95: 1.Alimentação (27 ,44%), 2.Habitação (23 ,52%), 
3.Equipamentos Domésticos (6,13%), 4.Transportes (13,62%), 5. Vestuário 
(7,87%), 6. E ducação e Leitura (6,91%), 7.Saúde (8,18%), 8.Recreação 
(2,08%), 9.De spesas Pessoais (3,96%) e 10.Despesas Diversas (0,29 %). O 
período de coleta vai do primeiro ao último dia do mês civil e a d ivulgação 
ocorre próximo ao dia 10 do mês posterior.
 Inflação e correção monetária (CM) 
 Os indicadores monetários utilizados pelos governos são atualizados permanentemente por algum dos índices de inflação calculados por instituições específicas, a exemplo do IBGE, da FIPE, da FGV e outras. Taxa de juros aparente e rea l, ao se considerar a inf lação tem -se um complicador nos cá lculos financeiros, porque há duas taxas a serem 
consideradas: a taxa de inflação ou correção monetária e a taxa real de juros. Chamando C capital, icm taxa d e correção monetária periódica , iap taxa de juros aparente periódica (engloba a inf lação e a taxa de juros rea l) ir ta xa de juros real (considerando a moeda constante) O montante aparente (juros mais correção monetária) desse capital em um período será; M = C* (1+ iap ).
 Índice de correção monetária como inflator e como deflator 
 Sempre que você se deparar com uma série temporal de valores financeiros, em regime inflacionário, terá a necessidade de reduzi-la a valores financeiros equivalentes para analisar a sua evolução real. 
 Financiamentos com correção monetária 
 
 Financiamento com correção pré-fixada 
Neste método a taxa de juros do financiamento é aumentada de modo a conter uma componente que reflita a inflação futura estimada. Portanto, a taxa de juros praticadacontém duas componentes que obedecem ã fórmula 6.3 (1 + i) = (1 + ir) * (1 + icm)= (1 + ir) * Icm onde: i = taxa de juros pré-fixada; ir = taxa de juros real (c/ moeda constante); icm = taxa de correção monetária média prevista; e Icm = índice de correção monetária médio previsto.
Resumo 
Este resumo levou você a tomar conhecimento do fenômeno da inflação, dos índices de preço e índices de inflação e a aplicar esses conceitos para corrigir os valores f inanceiros e eliminar os ef eitos da inflação no s me smos. T ambém foram vistos, os conceitos de taxa de juros real e aparente e alguns modelos de correção monetária p ré-fixadas e pós -fixadas de valores monetários, com o uso de índices de correção monetária.
Lista de Produtos Financeiros 
1 Capital de Giro 
2 Capital de Giro Flex PJ 
3 CDC - Crédito Direto ao Consumidor 
4 Crédito Flex Bradesco 
5 Crédito Pessoal 
6 CréditoRural 
7 Leasing 
8 Repasses BNDES 
9 Limite de Crédito Pessoal 
10 Linhas de Crédito Bradesco Express 
 Entrevista com administrador e micro empreendedor 
 Base do relatório: entrevista com o administrador e micro empreendedor Sr: Luiz Carlos Alves, ele está á frente da rede de lojas ¨SONHO DOS PÉS¨ como administrador E MICRO -EMPREENDEDOR A FRENTE DA EMPRESA Take Coffee.
1° pergunta: qual a importância da matemática financeira para a vida do 
administrador e ou empreendedor na sua concepção? 
 R: Com diversas aplicações no mercado econômico, a matemática financeira faz-se presente na rotina diária, e specialmente no cotidiano dos gestores e profissionais que necessitem da m esma para fins de tomada de decisão. 
 Ao dispor, a presentam-se as ta xas de juros que movimentam a s transações financeiras rotineiras e as formas para sanar todo e qualquer tipo de obtenção de capital para sustentabilidade econômica das organizações e/ou pessoas que venham a almejar ascensão comercial ou pessoal. 
 2°:Qual a importância .e de que fo rma o sr faz para calcular o valor de venda 
a vista e a prazo de uma maquina de café ,por exemplo? 
 R:É SIMPLES, o preço de venda deve cobrir o custo da maquina, impostos, e contribuir para o pagamento do meu custo fixo. 
 Ex: Na empresa Take Coffee meu custo f ixo varia em torno de 20 mil reais, mensal e divido-a em três setores sendo eles; 
 1°-> venda e aluguel de maquinas; 
 2°-> venda de insumos; 
 3°-> serviços e reparos. 
 Ao longo do mês vou controlando e percebendo quando cada setor está contribuindo para o fechamento do custo fixo. 
 Ex: Se o 1° setor representou 70 % do s serviços ele irá contribuir com 70% do custo fixo, enquanto o 2° e 3° contribuirão com a porcen tagem correspondente proporcional ao que representarem ,o que nem sempre acontece é o fechamento dos 100%,afinal o 3° setor pode apresentar 20 % dos serviços mais não representar 20% do meu custo fixo. 
 B) Ok sr Luiz ,na pratica o s.r. pode me dar algum exemplo?
Sim, vamos lá.
Ex: Uma m aquina que custa 3.000 re ais tenho que calcular 17% de ICMS, ou seja 510,00 reais a mais, numa venda a vista essa maquina pode ser vendida por a té 5 .510 reais , já numa venda a cartão tenho que calcular 4,5 % a mais (taxa) cobrada pela financeira para me dispor o se rviço, ou seja, 5.510 se fosse a vista +248.reais para o pagamento em 1x (30 d ias),caso seja parcelado, podendo ser parcelado até 10x, o serviço de credito me cobra 5% por cada parcela que eu deseje antecipar ,logo se o cliente deseja dividir em 3 x o calculo é o seguinte 5000+510+248->5758 reais divido por 3(prestações)=1920 reais aproximado + 5% de taxa de an tecipação de credito que dá um total de 96,00 reais a mais por prestação, logo a prestação será: 3x de 2016,00 reais e o montante pago será de 6048,00 reais. 
E se ndo dividido e m 10 x-> 5758,00 dividido po r 10(prestações)=575,80 + 5% de taxa de antecipação de credito que dá um total de 28,75 reais a mais por prestação, logo a prestação será: 10 x de 604.55 reais e o montante pago será de 6045.50 reais 
 No entanto Dantas esse s dados são meros exemplos ok, é só pra que vc entenda como f unciona na pratica. E sses valores podem sof rer alteração, porque depende muito de como foi comprada essa maquina , se o capital é próprio, se foi tomado a juros num banco, esse s são o utros fa tores que influenciarão.
 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO 
 Define – se investimento como sendo uma aplicação de algum tipo de recurso (dinheiro ou títulos) com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao aplicado compensando, inclu sive, a pe rda de uso d esse recurso durante o período de aplicação (juros ou lucros, em geral, em longo prazo). 
 De uma f orma geral os investim entos podem ser classificados em duas naturezas distintas: Investimento Financeiro ref ere-se a compras de títulos financeiros e valores mobiliários, e Investimento de Capital que representam inversões em ativos que e starãovinculados a um proce sso produtivo. A análise das perspectivas de investimento d e capital costuma ser chamados de Projetos de Investimentos. 
 Taxa de retorno contábil 
A taxa de retorno contábil é a relação entre o fluxo de caixa anual esperado e o valor do investimento. Tem do is pontos fracos: não con sidera o valor do dinheiro no tempo e implicitamente admite que a vida útil dos ativos tem duração infinita. E sta últim a premissa torna a taxa de retorno contábil super avaliada e m comparação com a taxa interna de retorno, que é o parâmetro correto. 
 TAXA MEDIA DE RETORNO CONTABIL
A taxa med ia de retorno contábil mede em valores absolutos (históricos sem 
correção nem desconto) a relação entre quanto investimos e quanto recebemos. 
Taxa Media = VF / VP 
Exemplo : 
 Você comprou em 1990 um automóvel novo por $2.000.000, vendeu este automóvel em 1992 por $14.000.000. Qual é a taxa media de retorno contábil ? 
 Solução: A taxa é 14.000.000 / 2.000.000 = 7 
 Na realidade, sabemos que esse projeto não oferece um retorno de 700%, pois muito provavelmente $2.000.000,00 na data da compra do veiculo valeria mais do 
que $14.000.000,00 em 1992. 
DESVANTAGENS 
* Não fixa taxa de retorno ótima 
* Não usa dados contábeis 
* Valor do dinheiro no tempo não é 
considerado 
VANTAGENS 
* Facilidade de calculo
Observação: Este critério pode ser de alguma utilidade quando você quiser comparar dois ativos semelhantes que tenham sido adquiridos e alienados nas mesmas datas. 
 PAYBACK 
 PayBack é o tempo de retorno do investimento inicial até o momento no qual o ganho acumulado se iguala ao valor d este investim ento. Normalmente este período é medido em meses ou anos. 
 O tem po de payback é visto com o u m ind icador de risco de projeto, por isso todo plano de projeto o u novo negócio d eve ter como prioridade, minimizar seu payback.
 Fluxo de Caixa 
 A sequência de valores rep resentando os investime ntos e retornos em um projeto ou novo negócio é chamada fluxo de caixa: 
 
Ano 0 
Ano 1 
Ano 2 
Ano 3 
Ano 4 
Investimento 
100 
20 
 
 
 
Retorno 
 
 
60 
75 
80 
Fluxo de Caixa 
-100 
-20 
60 
75 
80
Payback Simples 
 Basta calcular o acumulado do fluxo de caixa, somando ano a ano a partir do 
ano 0, e observar a partir de que momento o resultado se torna maior que zero: 
 
Ano 0 
Ano 1 
Ano 2 
Ano 3 
Ano 4 
Fluxo de Caixa 
-100 
-20 
60 
75 
80 
Acumulado 
-100 
-120 
-60 
15 
95 
 Observe acima que o pa yback simple s é 3, ou seja, o payback ocorre no ano 
em que o fluxo de caixa acumu lado passa a ser p ositivo. Na p rática o payback 
simples não é muito utilizado porque não leva em consideração uma taxa de 
juros para correção do dinheiro no tempo , ao contrário do payback 
descontado explicado a seguir.
Payback Descontado 
 Se eu investir 1 00 hoje e recuperar apenas os mesmos 100 depois d e 3 anos, 
o payback simples teria sido de 3 a nos, entretanto é óbvio que o projeto ainda 
não se p agou, porque n unca é vantajoso troca r um valor hoje, pelo mesmo 
valor no f uturo. Por isso devemos u tilizar o pa yback des contado, onde leva-seem conside ração uma taxa de juros para trazer o fluxo de caixa a valor 
presente: 
Taxa de Juros (anual): 15% 
 
Ano 0 
Ano 1 
Ano 2 
Ano 3 
Ano 4 
Fluxo de Caixa 
-100 
-20 
60 
75 
80 
Acumulado 
-120 
-120 
-60 
15 
95 
VP 
-100 
-17,39 
45,37 
49,31 
45,74 
VPL 
-100 
-17,39 
-72,02 
-22,71 
23,03 
 Vemos que o payback sim ples (baseado no Acumulado do Fluxo de Caixa) 
ocorre no ano 3, enquanto o payback descontado (baseado no Valor Presente 
Líquido ou VPL) ocorre no ano 4. Observe que o Acumulado é o som atório do 
fluxo de caixa e , de forma semelhante, o V PL é o somatório d os valores 
presentes do fluxo de caixa. 
Vantagens do Método PayBack 
• O fato de ser bastante simples na sua forma de cálculo e d e f ácil 
compreensão; 
• Fornece uma ideia do grau de liquidez e de risco do projeto; 
• E m tempo de grande instabilidade e pela razão anterior, a utilização deste 
método é uma fo rma de a umentar a segurança dos negócios da empresa; 
• Adequado à avaliação de projetos em contexto de risco elevado; 
• Adequado à avaliação de projetos com vida limitada;
Desvantagens do Método PayBack 
• O m étodo do PayBack ap resenta o inconveniente de não ter em conta os 
cash flows gerados depois do ano d e recuperação, tornando -se assim, 
desaconselhável na avaliação d e projetos de longa duração. 
• O PayBack valoriza diferentemente os fluxos recebidos em diferentes 
períodos, mas apenas segundo o critério dualista: antes ou depois do PayBack, 
sendo indiferente o período e m que recebe dentro de cad a um d estes 
intervalos. 
 Valor Presente Líquido (VPL)
 
 O Valor P resente Líquido (VPL) é uma fó rmula matemática -financeira utilizada 
para calcular o valor presente de uma série de p agamento s futuros 
descontando um taxa de custo de capital e stipulada. Ele existe, pois, 
naturalmente, o dinheiro que vamos receber no f uturo não vale a mesma coisa 
que o d inheiro no tempo presente. Isso pode parecer um pouco abstrato, m as 
não é. Isso acontece, pela m esma maneira que existe o próprio juros, a 
incerteza do amanhã. O dinh eiro no f uturo, vale menos, justamente por não 
termos certeza de que vamos recebê -lo. Po rtanto, e sse cálculo justamente fa z 
esse ajuste, descontando as devidas taxas do fluxo de caixa futuro. 
Quando usar: Normalmente, o cálculo d o VPL é f eito em análises de retorno 
de projetos ou valoração de empresas. O termo mais f amoso pa ra esse tipo de 
estudo é viabilidade econômica com as variações e econômico -financeira ou 
técnica-econômica. 
 Taxa de desconto é o custo que esse dinheiro teria em f ontes seguras, 
normalmente utilizam-se as taxas de juros do banco central (SELIC). 
 Agora que vimos o lado matemático, vamos ver o lado prático, via Excel. Para 
calcular o VPL, basta ter o fluxo de caixa livre.
Mês 1 
Mês 2 
Mês 3 
Mês 4 
Mês 5 
Mês 6 
Projeto 1 
-
20.000,00 
-
10.000,00 
-
10.000,00 
-
10.000,00 
-
10.000,00 
-
10.000,00
Neste caso, o projeto teve u m investimento inicial de R$20.000,00 e depois 
gerouR$10.000,00 de lucro n os cinco m eses seguintes. Para calcular o VPL, 
neste caso, basta escolher a célula na qual você quer ver o resu ltado e optar 
pela fórmula VPL (NP V, em inglês), se lecionar a s células do f luxo de caixa 
desejado e inserir a taxa de desco nto (a taxa deve estar n a mesma 
periodicidade do fluxo, ou seja, diária, mensal, anual, etc).
Neste caso, coloquei uma taxa de 10% ao mês e obtive o VPL: R$16.279,88 
 Como Interpretar: Esse resultado significa que, embora exista um ganho 
financeiro de R$30.000,00 ( Total de receitas menos o investimento), o valor 
presente desse f luxo de caixa f uturo vale R$16.279,88. Sendo assim, valeria 
“comprar” esse negócio ou projeto por qualquer valor abaixo d o VPL e, não 
valeria, em qualquer valor acima.
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 
 A Taxa In terna de Retorno é um mé todo utilizado na análise de projetos de 
investimento. A T IR é d efinida como a taxa de desconto de um investimento 
que torna seu valor presente líquido nulo, ou se ja, que fa z com que o projeto 
pague o investimento inicial quando considerado o valor do dinheiro no tempo. 
 A função TIR do Excel calcula a Taxa Interna de Retorno de um investimento 
baseada no investimento inicial e em uma se quência de fluxos de caixa 
positivos obtidos em intervalos regulares. 
 Sintaxe da função TIR = TIR (valores; estimativa) 
 Valores é o intervalo que contém os f luxos d e caixa. O primeiro valor do 
intervalo e os f luxos de caixa seguintes devem ter sinais distintos: p or 
exemplo, no ca so d e um investimento, o valor inicial é negativo e as receitas 
subsequentes são valores positivos; 
 Estimativa é um parâmetro opcional. O Excel utiliza um método iterativo pa ra 
o cálculo d a TIR: este mé todo depende de um valor inicial arbitrário. Forneça 
este parâmetro para que o Excel o utilize como chute inicial. 
 Exemplo 
Imagine que você prete nde comprar uma franquia, cujo investimento inicial é 
de R$ 103.000,00. Segundo o f ranqueador, este investimento deve gerar 
receitas líquidas anuais e stimadas em R$ 30.000,00, R$ 35.000,00, R$ 
32.000,00, R$ 28.000,00 e R$ 37.000,00. Observe a tabela abaixo: 
COMPRA DE UMA FRANQUIA 
INVESTIMENTOS E FLUXOS DE CAIXA 
Investimento 
 R$ 103.000,00 
Ano 1 
 R$ 30.000,00 
Ano 2 
 R$ 35.000,00 
Ano 3 
 R$ 32.000,00 
Ano 4 
 R$ 28.000,00 
Ano 5 
 R$ 37.000,00 
TIR 
 17% 
 A TIR de 17% é a taxa de d esconto que torna o VPL de ste investimento nulo. 
Ela também pode ser interpretada como o retorno esperado deste 
investimento.
Em geral, a TIR não é uma medida adequada para a decisão de aceitar ou 
rejeitar um projeto se nele há reinvestimento ao longo de seu ciclo de vida, uma 
vez que a taxa de reinvestimento geralmente não é igual à taxa de 
financiamento. Você pode usar a Taxa Interna de Retorno Modificada (MTIR) 
para assumir reinvestimento de caixa a uma taxa qualquer.
REFERÊNCIAS 
 
Assaf Neto, A., Matemática financeira e suas aplicações, 9ª ed., 
Ed. Atlas, SP, 2006, 454 pp. 
De Francisco, W., Matemática financeira, 7ª ed., Ed. Atlas, SP, 
1994, 319 pp. 
Faro, C., Fundamentos de matemática financeira, 1ª ed., Ed. 
Atlas, SP, 2006. 
Sobrinho, J. D. V., Matemática financeira, 7ª ed., Ed. Atlas, 2000, 
410 pp.. 
Mathias, W. F. & Gomes, J. M., Matemática financeira: com + de 
600 exercícios resolvidos e propostos, 4ª ed., Ed. Atlas, SP, 2004, 
460 pp.. 
Puccini, A. L., Matemática financeira objetiva e aplicada, 7ª ed., 
Ed. Atlas, SP, 2006, 432 pp.. 
http://www.ibge.gov.br 
Matemática Financeira 
Ernesto Coutinho Puccini 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moeda 
http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10658 
http://www.mspc.eng.br/matm/matFin_0110.shtml 
file:///C:/Users/Marcelo%20e%20Iva/Downloads/2799-10551-1-PB.pdf 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Empr%C3%A9stimo 
http://siaibib01.univali.br/pdf/Thiago%20Medeiros%20Direito%20Big.pdf 
http://www.lenderbook.com/moeda/ 
http://www.somatematica.com.br/historia/matfinanceira.php

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