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determinação do coeficeinte de atrito

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CCE 0847 – Física Experimental 
Relatório de determinação do coeficiente de atrito
Campus Norte Shopping
Professor Augusto
Aluno Willian Matheus Sarmento Roza
Rio de Janeiro
2017
Sumário
1	Introdução	3
2	Objetivo do Experimento	3
3	Material e Método	3
3.1	Materiais Utilizados	3
4	Procedimento Experimental	4
5	Resultados	4
6	Conclusão	5
7	Bibliografia	5
 Introdução
Por várias vezes, quando puxamos (ou empurramos) um objeto, ele não se movimenta. Este fato acontece porque 
também passa a atuar sobre ele uma nova força. Esta força, que aparece toda vez que um corpo tende a entrar em 
movimento, é denominada força de atrito. 
A força de atrito é devida a rugosidades, asperezas ou pequenas saliências existentes nas superfícies que estão em 
contato quando elas tendem a se mover uma em relação à outra. Estes são alguns dos fatores, do porque o atrito 
existe. Para que uma superfície deslize sobre a outra é necessário que os itens descritos anteriormente sejam 
zerados ou não existam. Em muitos casos, as forças de atrito são úteis; em outros, representam um grande 
obstáculo. 
O atrito é importante mas também atrapalha, por exemplo, não andaríamos se não fosse o atrito entre as solas de 
nossos sapatos e o chão, pois os pés escorregariam para trás como acontece quando andamos sobre um assoalho 
bem encerado. Por outro lado, o atrito nas partes móveis de máquinas é prejudicial. Por isso usamos lubrificantes a 
fim de reduzi-los. 
Suponha que uma pessoa empurre um bloco com uma força F. Se o bloco não se mover, é fácil concluir que a força 
de atrito Fat, deve ter o mesmo módulo, a mesma direção e o sentido contrário à força F. Se continuarmos a 
empurrar o bloco, aumentando gradualmente o módulo de F, haverá um momento em que o objeto se põe em 
movimento. Neste momento, o valor de F ultrapassou o valor de FAT . Como o bloco se manteve parado enquanto 
se manifestava esta força, ela é chamada de força de atrito estático. Quando o bloco entra em movimento, uma 
força de atrito, opondo-se a este movimento, continua a atuar, esta força é denominada força de atrito cinético. 
A força de atrito cinético é sempre menor do que o valor máximo da força de atrito estático. A força de atrito é 
determinada pela equação matemática
A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência de escorregamento ou deslizamento em relação à superfície de um plano chamado força de atrito.
As forças de atrito são muito importantes na vida cotidiana; provocam desgastes nas peças móveis das máquinas e são responsáveis pelo aumento da energia interna das mesmas, porque as peças aquecem. Por outro lado, sem atrito não haveria transmissão do movimento por correias, não poderíamos caminhar, nem escrever e até mesmo uma corrente de ar poderia fazer com que os móveis se movessem.
Para o cálculo da força de atrito existem, além na força normal (N), dois tipos de coeficientes de atrito: coeficiente de atrito dinâmico e estático (μ), esses coeficientes dependem do material do material que compõe o corpo estudado. Para que tal coeficiente seja determinado, é necessário que haja um equacionamento de um corpo P em um plano inclinado.
Fat=μ.N
Para isto, foi utilizado um plano inclinado, onde os materiais foram colocados inicialmente parados sobre o plano até que em uma determinada inclinação o movimento se inicia.
 Objetivo do Experimento
Determinar o coeficiente de atrito estático e cinético. Em seguida, determinar as forças de atrito estático e cinético.
Material e Método
Materiais Utilizados
- Plano Inclinado;
- Corpo de Prova;
- Dinamômetro;
Procedimento Experimental
- Usando o dinamômetro foi determinado o módulo de peso (P) do corpo de prova de madeira;
- Justificar o motivo pelo qual o corpo de prova não desce a rapa sob a ação do componente x da força de peso (Px);
- Com o corpo de prova com a esponja para baixo, recoloque o plano à 0 e determine o módulo da força de atrito estático que atua no corpo da prova de madeira;
- Manter o corpo de prova com a esponja para baixo, eleve a rampa continuamente ate começar a deslizamento. Em seguida, diminuiu-se lentamente a inclinação ate manter um movimento vagaroso do móvel. Determinou-se experimentalmente o ângulo em que o corpo da prova desliza com velocidade aproximadamente constante.
Resultados
Dados Coletados:
- Usando o dinamômetro determinamos o módulo do peso (P) do corpo de prova de madeira;
- O corpo de prova não desce a rampa porque a força de atrito estático é maior que a força gerada pelo o componente Px.
- Colocando o plano inclinado à , e com o corpo de prova com a esponja para baixo, demos leves petelecos no corpo até o mesmo começar a se mexer. Não conseguimos determinar a força de atrito estático naquele momento.
Cálculos:
	Medida 1
	
	Medida 2
	
	Medida 3
	
	Medida 4
	
	Medida 5
	
	Média 
	
Ao inclinar o plano inclinado à o mesmo começou a se mover, logo vamos calcular as forças nesse momento:
Peso do corpo da prova: 1N
N = P cos 
N = 1 x 0,89
N = 0,89.
Fat = P sen 
Fat = 1 x 0,45
Fat = 0,45.
M = sen / cos 
M = 0,45/ 0,89 
M = 0,50.
M = tg 
M = 0,50.
Conclusão
Pode se concluir que não é necessário saber a massa do objeto para determinar o coeficiente de atrito, bastando apenas saber o ângulo de iminência do movimento. O ângulo encontrado é aproximado, visto que a obtenção das medidas ocorreu quando o objeto começou a deslizar. Em consequência dessa aproximação de ângulo o valor do coeficiente de atrito também deverá ser um valor aproximado, já que seu valor depende do ângulo de inclinação do plano, e ao fato de este ângulo ter variado bastante durante o movimento. 
Bibliografia 
Estudado em aula e anotações.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaColecao.html?id=546

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