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Biomecanica aula 5

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Cinesiologia e Biomecânica
Prof. Me. Claudio Peixoto
Aula 5
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Abordagem Mecânica das Ações Musculares 
As ações musculares são divididas em dois grandes
grupos: Ações que permitem entender as variações no
comprimento muscular, e ações que estão relacionadas ao
tipo de resistência a ser vencida.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Abordagem Mecânica das Ações Musculares 
Ações relacionadas às variações no comprimento do
músculo:
1 - Ação isométrica – É uma ação estática.
Desenvolvimento de tensão sem alteração no comprimento
do músculo. Velocidade = zero.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Abordagem Mecânica das Ações Musculares 
Ações relacionadas às variações no comprimento do
músculo:
2 - Ação Concêntrica – É uma ação dinâmica.
Desenvolvimento de tensão com encurtamento muscular.
Tende a promover a aceleração do movimento.
3 - Ação Excêntrica – É uma ação dinâmica.
Desenvolvimento de tensão com estiramento muscular.
Tende a promover a desaceleração do movimento.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Abordagem Mecânica das Ações Musculares 
I II III
Sequência: I, II e III – Ação concêntrica.
Sequência: III, II e I – Ação excêntrica. 
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Abordagem Mecânica das Ações Musculares 
Ações relacionadas ao tipo de resistência a ser vencida:
A - Ação isotônica – É uma ação dinâmica, apresentando
fases concêntricas e excêntricas. A resistência a ser vencida
é constante, ou seja, um peso específico por uma amplitude
de movimento. Na prática a carga real imposta ao músculo
varia pela amplitude de movimento. É o tipo de ação
identificada nas atividades do dia a dia e gestos esportivos.
Ex: Utilização de halter, barra, caneleira, ...
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Abordagem Mecânica das Ações Musculares 
Ações relacionadas ao tipo de resistência a ser vencida:
B - Ação isocinética – É uma ação dinâmica. A característica
deste tipo de ação é a velocidade controlada e constante (0
graus/s a 600 graus/s) e pré-estabelecida. A resistência é
variável e força contínua. Este tipo de ação só é conseguida
em equipamentos específicos. Muito utilizada para
determinação quantitativa da força muscular. Ex:
equipamentos Biodex.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Abordagem Mecânica das Ações Musculares 
Ações relacionadas ao tipo de resistência a ser vencida:
C - Ação isoinercial – É uma ação dinâmica. A resistência 
dinâmica é variável, e conseguida através de uma polia 
excêntrica, chamada de componente de alteração mecânica 
(C.A.M.). 
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Funções Musculares
Agonista – Músculo responsável, ou seja, que atua para
causar o movimento. Motor primário do movimento.
Antagonista – Músculo que atua na ação contrária a do
movimento realizado. Na prática tornar mais lento.
Acessório ou auxiliar – Ajuda o motor primário a realizar o
movimento.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Funções Musculares
Função sinergista – Conjunto de músculos que atuam juntos
para um mesmo movimento. Ex: quadríceps.
Estabilizador (fixador) – Músculo que atua para estabilizar
uma parte do corpo, para que outro músculo ativo tenha uma
base firme sobre a qual possa exercer tração.
Neutralizador – Músculo que atua para eliminar uma ação
indesejada produzida por um músculo que se contrai.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Músculos Biarticulares e Poliarticulares
É uma característica típica de interferência na quantidade de
força gerada, em função do posicionamento de uma das
articulações atravessadas por ele.
Insuficiência ativa – Menor capacidade de gerar tensão de
um músculo, pois este está frouxo no momento da geração
de tensão.
Insuficiência passiva – Maior capacidade de resistir ao
estiramento de um músculo, pois este já está estirado,
resistindo ainda mais ao estiramento.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
� Área de secção transversal fisiológica
A área de corte transversal fisiológica, considera a orientação
das fibras musculares, ou seja, músculos paralelos ou
oblíquos. Na prática a área de corte transversal fisiológica
dos músculos oblíquos é maior quando comparados aos
músculos paralelos, ou seja, uma maior quantidade de fibras
por área de corte.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
Ângulo de inserção do músculo
O ângulo de tração ou inserção é formado entre a inserção
do músculo e o osso, e está do lado da articulação que serve
de base para realização do movimento.
Quando o ângulo de inserção for igual a 90º, 100% da força
gerada pelo músculo é aproveitada para realizar o
movimento.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
Ângulo de inserção do músculo
Para ângulos de inserção diferentes de 90º, a força muscular
deverá ser decomposta.
Ângulo de inserção for menor do que 90º - decomposição da
força muscular - Componente de rotação e de estabilização.
Ângulo de inserção for maior do que 90º - decomposição da
força muscular – Componente de rotação e de
deslocamento.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
Relação comprimento x tensão
A tensão total presente em um músculo é a soma da tensão
ativa, gerada pelos sarcômeros, somada a tensão passiva
gerada pela energia elástica armazenada na componente
elástica em série (CES).
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
Relação força x velocidade
Tensão concêntrica - carga elevada x velocidade baixa.
carga baixa x velocidade alta.
Tensão excêntrica - carga elevada x velocidade alta.
Quanto mais alta for à carga mais alta tenderá a ser a
velocidade.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
Relação Tempo x Tensão
O intervalo entre os estímulos interfere na quantidade final de
tensão gerada.
Estímulo simples – Considera intervalos superiores a
aproximadamente 100ms, ou seja, o intervalo é suficiente
para recuperação entre os estímulos. Na prática o pico de
tensão de um segundo estímulo é igual ao do estímulo
anterior.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
Relação Tempo x Tensão
Somação ou Somação Incompleta – Considera intervalos
inferiores a 100ms. Quanto menor for o intervalo entre os
estímulos, maior será a tensão gerada. Na prática é a
elaboração de uma forma aditiva de estímulos.
Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento (Parte II)
Fatores Mecânicos que afetam na Geração de 
Força Muscular
Relação Tempo x Tensão
Tetania ou Somação Completa – São estímulos emitidos
sem intervalos entre os mesmos, ou seja, é a tensão máxima
sustentada como resultado da estimulação repetitiva. Com
este tipo de estimulação o pico de tensão pode ser até
aproximadamente quatro vezes maior do que o alcançado no
estímulo simples.
Prof. Me. Claudio Gonçalves Peixoto
Licenciatura Plena Em Educação Física pela Universidade
do Estado do Rio de Janeiro (1985); Mestrado em Ciência
do Desporto pela Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (2000). Professor Adjunto da Universidade Estácio
de Sá. Atua principalmente nas seguintes áreas:
biomecânica, treinamento esportivo, educação física,
treinamento desportivo e treinamento físico.
https://lattes.cnpq.br/1254931927656703Introdução ao Estudo da Cinesiologia e Biomecânica
Obrigado!

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