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Equivalência Farmacêutica em Medicamentos Anti-Hipertensivos Acadêmicos: Pedro Vinicius Avanci Thiago Ribas Lisboa Orientadora: Profª. Camila Rigobello UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR CURSO DE FARMÁCIA – CAMPUS SEDE Introdução Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Equivalência Farmacêutica Objetivo Realizar uma revisão bibliográfica sobre os estudos de equivalência farmacêutica dos medicamentos anti-hipertensivos. Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Acomete cerca de 30 milhões de brasileiros 31% dos custos destinados a saúde no país 40% dos acidentes vasculares cerebrais Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Causadores da HAS Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Tratamento não medicamentoso Tratamento medicamentoso Medicamentos Anti-Hipertensivos Agentes diuréticos Betabloqueadores adrenérgicos Vasodilatadores diretos Antagonista do receptor da angiotensina ll Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) Agentes bloqueadores dos canais de cálcio Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Estratégia de Saúde da Família (ESF) Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HiperDia) Farmácia Popular Equivalência Farmacêutica Equivalência Farmacêutica é uma exigência sanitária determinada pela RDC n° 31/2010 Estudo Analítico para comprovação da qualidade dos medicamentos e verificação da intercambialidade Equivalência Farmacêutica Medicamento Referencia Medicamento Genérico foi instituído no Brasil pela Lei nº. 9.787 de 1999 Medicamento Similar Equivalência Farmacêutica Lei n°. 9.787 de 1999 permite que medicamento genérico seja intercambiável com medicamento referência RDC n°. 58/2014 foi determinado medicamento similar pode ser intercambiável com o medicamento referência Equivalência Farmacêutica Intercambialidade Realização da intercambialidade Equivalência Farmacêutica Deve ser realizados por laboratórios autorizados pela ANVISA, após ser inspecionados pela Gerencia Geral de Laboratórios de Saúde Publica (GGLAS) e fazerem parte da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos (REBLAS) Equivalência Farmacêutica Para a realização da equivalência farmacêutica os medicamentos devem respeitar as exigências de controle de qualidade especificadas na monografia oficial Principais Testes de Controle de Qualidade Dureza Friabilidade Peso médio Desintegração Determinação de teor de principio ativo Uniformidade de Doses Unitárias Teste de Dissolução Equivalência Farmacêutica Dureza – verifica a resistência mecânica do comprimida através de uma pressão radial ou aplicando uma força em Newtons até sua ruptura. Friabilidade - verifica a resistência mecânica do comprido ao desgaste. Equivalência Farmacêutica Peso médio – tem um intuito de promover uma uniformidade entre os comprimidos. Variação permitida – Menor ou igual a 80 mg - +-10% 80 a 250 mg - +-75% >250 mg - +-5% Desintegração – verifica o tempo que o comprimido demora para se desintegrar totalmente Equivalência Farmacêutica Determinação de Teor de principio ativo – determinar a quantidade de principio ativo na forma farmacêutica. Uniformidade de doses unitárias – determina a quantidade de principio ativo em um comprimido individualmente Equivalência Farmacêutica Teste de Dissolução – Verifica a quantidade de principio ativo dissolvido. Equivalência Farmacêutica Para verificação da equivalência farmacêutica será utilizado o método comparativo de Perfil de Dissolução. Perfil de Dissolução – verifica a quantidade de principio ativo dissolvido em vários períodos de tempo Equivalência Farmacêutica O perfil de dissolução obtido será comparado por um método que calcula Fator de Diferença (F1) Fator de Semelhança (F2) Equivalência Farmacêutica Outra ferramenta do perfil de dissolução é a Eficiência de Dissolução Eficiência de Dissolução (ED%) Equivalência Farmacêutica em Medicamentos Anti-Hipertensivo Conclusão Importância do farmacêutico
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