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Aborto: Direito da Mulher e Vida Intrauterina

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ABORTO
A banalização do fim da vida como direito,e o silêncio dos que ninguém quis amar.
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa abordar a situação do direito da mulher ao aborto, um assunto extremamente polemico frente ao Poder Judiciário brasileiro e a sociedade, vez que muitos são a favor com a justificativa de que isso é uma questão social e que o Brasil deve seguir os mesmos passos de outros países,e outros contra por questões éticas e religiosas. 
De modo geral entende-se o aborto como a interrupção da gestação em quaisquer de suas fases com a consequente morte do feto. O chamado ciclo gravídico tem início com a recepção do óvulo fecundado pelo útero e seu término dá-se com a expulsão do feto. No momento em que há descontinuidade de tal ciclo, configura-se então o aborto. Em havendo continuidade no processo, com o parto do feto começa o período conhecido como puerpério, que se estende até a completa involução do útero, ou seja, ao retorno das condições físicas e psíquicas do período anterior à gravidez (MARANHÃO, 2000).
Para as entidades religiosas,isso não é apenas um crime contra a vida , mais também algo que se choca diretamente com princípios e valores éticos, morais e religiosos profundos.
 Para a área medica a descriminalização do aborto é uma questão de saúde pública, visto que as estatísticas provam que por ano milhares de mulheres morrem em clinicas clandestinas ao praticarem o aborto de forma ilegal. O ordenamento jurídico brasileiro, hoje só permite o aborto em casos excepcionais que estão elencados no atual código penal brasileiro no art.128 do CP.
Diante da possibilidade de um novo código penal que deve surgir em breve e que já sinaliza com descriminalização do aborto,abre-se questões éticas no campo da religião, e da sociedade como um todo.
 Assim, na tentativa de fomentar discussões mais profundas acerca do aborto, é de se questionar se realmente isso seria a solução para se evitar milhares de mortes de mulheres que acontece todo ano no pais, a área feminista defende que a mulher tem o"direito de fazer o que quiser com o seu corpo, bem, sendo, seria mais prudente que essa mesma mulher fizesse uso de métodos anticonceptivos para evitar uma gravidez indesejada, ou um aborto arriscado.
O fato é que se discute muito o direito da mulher, mais não o direito do embrião ou feto a vida, e que direito é esse, que só preserva o que se pode ver e se defender, enquanto que alguém que não pediu pra ser gerado, é subitamente ceifado do direito a vida.
É importante lembrar que o primeiro direito do ser humano é o de nascer, e que ninguém que teve esse mesmo direito e conseguiu nascer, tem o direito de dizer quem pode ou não nascer.
 Em meio a tantas discussões,o Direito propriamente dito, esquece de efetivamente defender aqueles que ainda não tem voz(feto,ou embrião), não sabem pedir pela própria vida, parece ser mais fácil ao Direito positivista, permitir o aborto do que criar medidas efetivas que possa evita-lo, com medidas sociais de orientação de controle de natalidade,e com penas mais severas para quem o pratique, isso com certeza levaria as pessoas a pensarem melhor antes de se aventurarem a correr o risco de gerar uma vida, e depois descarta-la como objeto sem utilidade, e sem sofrer nenhuma penalidade por isso.
 Portanto, convém discutir o papel das políticas pública de controle de natalidade,ao invés de tentar descriminalizar o aborto de forma indiscriminada, porque qual a diferença entre tirar a vida de uma pessoa que pode ter a chance de se defender, e tirar a vida de alguém que não tem como se defender, aliás quem lhe ceifa isso é justamente quem deveria defende-la, a vida, seja extrauterina ou intrauterina, ainda é vida.
OBJETIVOS
1.1.Objetivo geral
O objetivo desta monografia é discutir o direito da mulher ao aborto" livre " fora do artigo 128 do código penal e o direito a vida intrauterina.
1.2.2.objetivos específicos
O presente trabalho, pretende refletir sobre a real necessidade do Direito de permitir a " liberalização " do aborto como fator de liberdade para a mulher.
1.3. Justificativa
O trabalho esta sendo realizado em razão da crença em um Direito "justo" com aqueles que ainda não tem voz,a vida é um direito de todos, isto costa dos princípios dos direitos humanos.
2.Fundamentos Teóricos
2.1. Histórico -Doutrinaria
 No trabalho será abordado aspectos jurídicos,históricos, aspectos biológicos aspectos do ponto de vista medico, e social.
3. Métodos e técnicas de pesquisa
A fundamentação será feita através de pesquisas bibliografias,com base em doutrinas, jurisprudências,artigos.
4.Referencias
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial, volume 2. 7. ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial, volume II: introdução à teoria geral da parte especial: crimes contra a pessoa. 9. ed. Niterói: Impetus, 2012.
DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 2. ed. aum. e atual. de acordo com o novo Código Civil (Lei n.10.406, de 10-01-2002) São Paulo: Saraiva, 2002.
TEIXEIRA, Simone Andrade. Matrizes e matizes das estratégias de inserção dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos engendrados por feministas acadêmicas brasileiras. 2010. Tese (Doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo). Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2010.
FAÚNDES, Aníbal. Aborto: aspectos médicos. In: RIBEIRO, Marcos (Org.). O prazer e o pensar. São Paulo: Gente: Cores – Centro de Orientação e Educação Sexual, 1999. p.263 – 268.
5. Cronograma
	meses
	Tarefas a serem realizadas
	Tarefas a serem realizadas
	Maio. 2017
	Termino do prazo p/entrega do projeto(11/05/17)
	Fevereiro/18
	Junho/17
	
	Março/18
	Julho/17
	
	Abril/18
	Agosto/17
	
	Maio/18
	Setembro/17
	
	Junho/18
	Outubro/17
	
	Julho/19
	Novembro/17
	
	Agosto/18
	Dezembro/17
	
	Setembro/18
	Janeiro/18
	
	Outubro/18
	
	
	
	
CENTRO UNIVERSITARIO SALESIANO DE SÃO PAULO- U.E. DE LORENA
Coordenação do Curso de Direito
Dr. Bruno Creado
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Maria Genivan Gois da Paixão
ABORTO
A banalização do fim da vida como direito,e o silêncio dos que ninguém quis amar.
 
LORENA , 11 DE MAIO DE 2017
CENTRO UNIVERSITARIO SALESIANO DE SÃO PAULO- U.E. DE LORENA
		Coordenação do Curso de Direito
Dr. Bruno Creado
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Maria Genivan Gois da Paixão
ABORTO
A banalização do fim da vida como direito,e o silêncio dos que ninguém quis amar.
 Projeto apresentado ao programa de orientação de monografias(TCC)do curso de Direito do Centro Salesiano de São Paulo. Unidade de Lorena, como requisito parcial das atividades de graduação sob a supervisão da Coordenação do Curso de Direito.
LORENA , 11 DE MAIO DE 2017

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