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TCC, A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CARVALHO, LUCIANA CIDILAURA� 
 RU: 1382517 
LIMA, José Airton G. de�
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo mostrar a importância das brincadeiras na Educação Infantil, resgate de diversas brincadeiras que foram esquecidas ou mesmo deixadas de lado por causa das tecnologias, como computadores e celulares, vídeo games, tabletes, brinquedos eletrônicos, esses aparelhos quando utilizados de maneira correta para as crianças estabelecendo limites pode se tornar uma ferramenta de aprendizagem. Essa influência tecnologia na infância, as crianças ficam isoladas no mundo virtual e esquecem que existe um mundo real, que vai além do quarto, do brinquedo, posteriormente as crianças iram evitar um convívio social o que acarretaram em problemas para sua vida toda durante as fases da infância, adolescência e adultos. Nesse contexto entra o papel da escola no incentivo das brincadeiras em forma de projetos e momentos de lazer paras as crianças e o papel do professor educador que utiliza de ferramentas na Educação Infantil dentro e fora da sala de aula para estimular as crianças a vontade de brincar e o desenvolvimento psicomotor das crianças .Diante desse contexto e do tema proposto o trabalho desenvolvido promovera uma ferramenta a mais diante de tantas que os professores da educação infantil poderão utilizar para o desenvolvimento psicomotor das crianças e de forma lúdica avaliar o desempenho das mesmas através de atividade lúdicas contado com diversos tipos de brincadeiras que podem ser desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, o trabalho conta com exemplos de brincadeiras lúdicas para aquisição dos professores como método de aprendizagem.
Palavras-chave: Brincadeiras; Escola; Educação Infantil.
INTRODUÇÃO�
Este presente artigo tem por objetivo mostrar a importância das brincadeiras na Educação Infantil, o brincar que estimula a aprendizagem das crianças. Diante disso serão abordados aspectos de grande importância que mostram o papel do educador nessa fase importante, o cenário se baseia exclusivamente no ambiente escolar, ou seja, a escola é sem dúvidas o meio social em que as crianças são inseridas com intuito de formar cidadãos conscientes e éticos.
O papel da escola na Educação infantil é de socialização das crianças por meio do contato com o professore, colegas de sala e de toda comunidade escolar.
As brincadeiras o brincar são atividades presentes na infância da criança desde bem cedo antes mesmo dela ser inserida na Educação Infantil, essas atividades ela desenvolve com o contato com outras crianças, elas vivem em um mundo de fantasias e imaginação. 
As brincadeiras em geral são uma linguagem natural das crianças e está presente em todos os momentos de diversão da sua trajetória de vida, a sua importância no ambiente escolar e de extrema precisão principalmente na fase infantil onde a criança possa se expressar através das atividades lúdicas tais como as diversas brincadeiras e jogos incluindo a música, a arte os movimentos de expressão corporais essas atividades mostram de forma espontânea das crianças e suas reações diante delas (FRANÇA; MONTI, 2010). 
2 A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS NA FASE INFANTIL
A importância das brincadeiras na fase infantil das crianças está ligada ao lúdico, com as brincadeiras elas conseguem se expressar, ao mesmo tempo que inventam e contam histórias isso estimula sua criatividade, modo de pensar, agir em conjunto com demais crianças que se interagem com as diversas brincadeiras (GOMES, 2011).
Para Rodrigues, (2009, p) “a brincadeira é uma atividade humana, na qual as crianças são introduzidas constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sócio-cultural dos adultos�”.
 Brincar se torna uma atividade humana inovadora e ao mesmo tempo criadora onde a criança se desenvolve através da imaginação e realidade, fantasia e o real, isso favorece a interação, aumentar as relações pessoais e sociais entre crianças e o meio em que vivem com o contato com demais crianças e adultos (VYGOTSKY, 2007).
Rodrigues (2009, p. 19) ressalta que:
“O brincar �é um importante processo psicológico, fonte de desenvolvimento e aprendizagem. Ele envolve complexos processos de articulação entre o já dado e o novo, entre a experiência, a memória e a imaginação, entre a realidade e a fantasia, sendo marcado como uma forma particular de relação com o mundo, distanciando-se da realidade da vida comum, ainda que nela referenciada. A brincadeira é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil, na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significados. O brincar não só requer muitas aprendizagens como também constitui um espaço de aprendizagem” (RODRIGUES. 2009, p. 19).
	Faz parte do cotidiano educacional das crianças o brincar, a brincadeira é uma atividade de mera importância na infância onde a criança interage com o mundo por meio de brincadeiras e de forma saudável (GUSSO; SCHUARTZ, 2005).
As brincadeiras na fase na fase infantil foi perdendo seu valor devido as tecnologias, onde anteriormente não se vivia essa era tecnológica e a brincadeiras eram valorizadas sejam em casa, nas ruas, nas escolas, nos dias atuais o que se observa é que cada vez mais a tecnologia dos computadores, celulares, vídeo games vem ganhando espaço no meio infantil por atraírem a atenção das crianças, isso não substitui o brincar de boneca, carrinho, pique pega dentre tantas outras brincadeiras que despertam na criança o lúdico, o pensar o agir, a atividade física, não ficando apenas horas e horas em frente a um computador e celular que gera problemas de saúde e cada vez mais crianças acomodadas fechadas no mundo virtual (CHAVES, 2014).
As experiências vivenciadas de zero a seis anos de idade são fundamentais na formação do ser humano. O que se aprende na referida fase pode deixar marcas para o resto da vida. A educação infantil é o momento de interação da criança com o mundo, com todos os que a cercam e consigo mesma. Os estudos de Sousa (1998) configuram a educação infantil como importante fase no desenvolvimento da criança, porque, segundo aquela autora, é durante esta fase que as bases do ser humano começam a ser estruturadas, visto que são estimulados e iniciados os processos de formação e integração das várias áreas do desenvolvimento na fase da educação infantil.
2.1 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO INCENTIVO AS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
As crianças de zero a seis anos de idade vivem experiências diversas que são fundamentais na formação do ser humano e diante desse contexto é a escola que prioriza parte dessas experiências, pois muitas crianças desde muito pequenas vão para as creches, centros educativos e escolas e passam boa parte do tempo nesse ambiente, onde aprende diversas coisas que auxiliaram na sua vida futura. O que se aprende na referida fase pode deixar marcas para o resto da vida. A educação infantil é o momento de interação da criança com o mundo, com todos os que a cercam e consigo mesma, diante disso configura se a educação infantil como importante fase no desenvolvimento da criança, porque, segundo aquela autora, é durante esta fase que as bases do ser humano começam a ser estruturadas, visto que são estimulados e iniciados os processos de formação e integração das várias áreas do desenvolvimento na fase da educação infantil (LIMA; CERQUEIRA, 2013).
O trabalho pedagógico do professor dentro da sala de aula é de motivador e ao mesmo tempo investigador, pois é necessário que o professor trabalhe o lúdico com os alunos isso ajudara o professor a utilizar desses mecanismos como instrumentos para prevenir, diagnosticar, mediar e intervir no desenvolvimento integral da criança, ou até mesmo do grupo, para isso o professor deve se prepara bem para seu papel pedagógico aliar o lúdico a aprendizagem dos alunos (GUSSO; SCHUARTZ, 2005).
Deve se ressaltar que nem todo jogo é lúdico de acordo com Gusso; Schuatz (2005), para que um jogo seja lúdicoa criança tem que sentir prazer em jogar e não deve ser entendido como uma obrigação, assim as crianças tem a oportunidade de inventar, criar, organizar seus brinquedos e os jogos, as sugestões para os professores são inúmeras que vão desde cantigas, contos, desenhos, brincadeiras, que busquem trabalhar com a criança os diversos aspectos cognitivos, afetivo, físico e social.
A brincadeiras na sala de aula e no ambiente escolar fazem toda diferença no contexto da criança onde o professor pode trabalhar o lúdico e ao mesmo tempo observar o desenvolvimento integral das crianças, estimulando a aprendizagem infantil encontra se os jogos tais como dominó, jogo da velha, bolinha de gude, boliche, bola, até mesmo trabalhos com papel, jornal, recortes, pinturas, colagens, desenhos, jogos que exijam controle físico como o bambolê, futebol, danças, peteca, e as atividades que envolvam o pensar e agir de uma forma mais dinâmica como fantoches, dramatização, musicas, recitar poesias, dentre tantas outras possibilidades de atividades que influenciam a criança no prazer de brincar (BUENO, 2009).
As brincadeiras ajudam a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona as ideias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento (SANTOS et al., 2016).
Diversas literaturas e estudos mostram que o professor deve fazer uso das brincadeiras para o aprendizado das crianças, pois eles aprendem muito mais por meio de ações lúdicas, isso é confirmado cientificamente, são facilitadores da aprendizagem, entretanto, observa-se que as brincadeiras dentro do contexto escolar deverão ter uma finalidade clara, com objetivos bem definidos, respeitando a idade das crianças, os limites físicos, de forma a promover o a construção do conhecimento (ANTUNES, 2012).
O papel do educador é de propor regras, sem impô-las para que a criança tenha possibilidade de elaborá-las, proporcionando a ela o direito de tomar decisões para ser trabalhar o desenvolvimento social e político, o professor dever estar atenta ao tipo de atividade que se deve aplica, pois a interpretação pela criança de alguma ideia apresentada só vai ter resultado a parti do momento que seja baseado nas estruturas que ela tem no momento (RIBEIRO; SOUZA; RODRIGUES, 2011).
Ainda segundo os autores citados acima Ribeiro, Souza e Rodrigues (2011): 
O professor dever possuir característica básica de observação, ter olhos e ouvidos bem atentos e sensibilidade para perceber as necessidades de seus alunos. E está sempre buscando novas descobertas, tendo em sua mente que o professor nunca para de estuda está sempre ser inovado. Quando o professor delega responsabilidade para uma turma de fazer cumprir regras ele está possibilitando o desenvolvimento da iniciativa, agilidade e da confiança. A criança passa dizer o que pensa sem medo de ser ignorado pelos seus colegas. Apresenta segurança em tudo que vai fazer seu medo de errar. Não há dúvidas que a pré- escola tem uma grande função pedagógica (RIBEIRO; SOUZA; RODRIGUES, p. 37, 2011).�
Nas escolas é muito importante que se tenha salas de computadores, salas de informática, pois a criança exerce uma boa relação da criança com o computador, foi notória, conforme algumas pesquisas evidenciam quando observam as crianças usando computadores em ambientes educacionais: engajamento, esforço, prazer, felicidade em explorar, tentando e produzindo ideias, experiência e performance, e ação cooperativa (MULLER, 2015).
A utilização da tecnologia no meio escolar é importante para os alunos pois de acordo com Grispino (2001), o computador é um excelente auxiliar na construção do conhecimento, em todas as fases da aprendizagem. Ele é útil desde a educação infantil, quando crianças são alfabetizadas através dele, e com vantagens. A criança vai, aos poucos, manuseando o computador, explorando-o, conseguindo demonstrar que sabem e que são capazes de produzir. Diante do computador, a criança tem liberdade para criar, inventar palavras, histórias, desenhos, emocionar-se, estimular-se. Por isso, as crianças gostam muito de trabalhar com ele. O computador dispõe as informações de maneira clara, objetiva, lógica, favorece a exploração espontânea e a autonomia na aprendizagem. Ele pede reflexão, atenção, definição do que se quer fazer. A criança aprende a se organizar e passar informações ordenadas, digitando corretamente.
Ainda com relatos de Grispino (2011)
O computador favorece a autoaprendizagem, a autocorreção, porque dá um retorno imediato do processo de construção. Ele trabalha numa disposição espacial das informações que pode ser controlada, sequencialmente, pela criança, desenvolvendo o seu campo perceptível visual e seu raciocínio lógico. As possibilidades enriquecem-se e trazem oportunidades variadas. Ao trabalhar imagens e textos de forma combinada, o computador ativa os dois hemisférios cerebrais. No processo da aprendizagem, ele vem sendo apontado, por educadores, como um facilitador do desenvolvimento natural da expressão simbólica da criança no uso de caracteres gráficos. Esse fator é importante tanto na fase da alfabetização como no desenvolvimento posterior da leitura e da escrita. Vale a pena conferir(GRISPINO,2011).
O brincar na escola é diferente do brincar em outro lugar, a brincadeira na escola tem como finalidade o aprendizado da criança envolvendo assim toda a equipe pedagógica (RIBEIRO; SOUZA; RODRIGUES, 2011).
2.2 Os tipos de brincadeiras que podem ser feitos na Educação Infantil
As brincadeiras tradicionais que devem ser estimuladas no ambiente escola, de forma lúdica e observando o desenvolvimento das crianças podem ser as mais antigas para que a cultura esteja sempre presente nas crianças, para que as mesmas esqueçam o celular ou vídeo game e se concentrem nas brincadeiras que iram estimular a capacidade psicomotora das crianças. Destaca –se o pião, pique pega, corda, assim essas brincadeiras estimulam a convivência social. As brincadeiras de construção tem o papel de estimular a criatividade e as habilidades desenvolve a imaginação e a intelectualidade das crianças, quando a criança faz o processo de construção manipulação de brinquedos e objetos ela estimula a sua mentalidade. (JACOB; FREITAS, 2007). 
As brincadeiras de faz de conta, estimulam a imaginação das crianças, pode se fazer fantoches que estimulem os alunos a contarem histórias. Os jogos educativos são aqueles que estimulam a aprendizagem e desafiam as crianças a pensar e formular estratégias que usaram ao seu favor para ter sucesso no jogo, podem ser quebra cabeça, tabuleiros com formas e cores, brinquedos que se encachem, que trabalhem diferentes sequencias. As brincadeiras livres são aquelas onde a criança tem a oportunidade de escolher o tipo de brincadeira. Os Jogos de regra, são jogos que exigem ordem e regras que devem ser seguidas e estabelecem relações sociais, entre as crianças, os jogos podem ser domino, cartas. (JACOB; FREITAS, 2007).
O interesse pelos jogos em geral, segundo Vigostki (1984) apud Muller (2015), é uma característica dessa faixa etária de toda criança e ajuda a compreender o desenvolvimento psíquico infantil, para jogar.
Os jogos educativos são aqueles que contribuem para formação das crianças e geralmente são direcionados para a educação infantil. Que podem ser divididos em dois tipos de grupos: os de enredo e os de regras. O primeiro tipo são chamados de jogo imaginativo como, por exemplo, as fábulas; essa modalidade estimula o desenvolvimento cognitivo e afetivo-social da criança, pois elas vivenciam o comportamento do adulto já o segundo pode-se citar o jogo de dominó; neste a imaginação está limitada, pois são as normas que norteiam o jogo, exigindo atenção para o seu desenvolvimento (RIBEIRO; SOUZA; RODRIGUES, 2011).
Ainda para Ribeiro; Souza; Rodrigues (2011), o jogo é um elementofundamental para o desenvolvimento da criança, pois é através dele ela consegue absorver os conhecimentos de uma forma mais agradável.
3 METODOLOGIA 
A metodologia utilizada no presente trabalho ira auxiliar professores da educação infantil no sentido de resgatar a imagem das brincadeiras na fase infantil que foram deixadas para traz através da grande procura pela tecnologia que as crianças de hoje, desde de pequenas já gostam de celulares, tabletes, vídeo game e se esquecem das brincadeiras que realmente despertam o lúdico e são consideradas ótimas para o desenvolvimento psicomotor e intelectual das crianças.
Esta pesquisa utilizou análise de fontes bibliográficas, levantamentos de dados através de alguns autores, acervos educacionais e sites, especializados no assunto. Após a seleção desses materiais demos início ao desenvolvimento do trabalho de revisão bibliográfica.
Para o desenvolvimento do trabalho monográfico, utilizaram-se estratégias que possibilitam a realização da pesquisa caracterizada como exploratória, que visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses do tema pesquisado, além da apresentação da análise dos dados recolhidos, buscando-se compreender e elucidar o entendimento do assunto abordado, e num segundo momento o trabalho poderá ser colocado em pratica (LIMA; CERQUEIRA, 2013).
As brincadei�ras são utilizadas na educação infantil podendo ser adaptada pelo professor desde que o mesmo não tire a essência da brincadeira ou jogo e que incentivem seus alunos a brincarem e se divertirem, considerando a faixa etária dos alunos. 
3.1 JOGOS E BRINCADEIRAS PEGAGÓGICAS PARA AUXILIAR OS PROFESSORES DENTRO DA SALA DE AULA
Brincadeiras e jogos retirados da Revista Nova Escola, (ESCOLA, 2013).
 Cauda do Dragão 
Material necessário :Nenhum. 
Desenvolvimento 
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças.
O feiticeiro e as estátuas
Material necessário: Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.
Biscoitinho queimado
Material necessário: Um brinquedo.
Desenvolvimento
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.
O carteiro
Material necessário: Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.
Colher corrente
Material necessário: Colheres de sobremesa e caramelos.
Desenvolvimento
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.
Boizinho
Material necessário: Nenhum.
Desenvolvimento
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".
Tesouro perdido
Material necessário: Saquinho com balas.
Desenvolvimento
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.
A queda do chapéu 
Material necessário: Um chapéu.
Desenvolvimento
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.
Apanhador de batatas
Material: Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.
Desenvolvimento
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".
Patins engraçados
Material necessário: Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.
Desenvolvimento
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.
As brincadeiras abaixo foram retiradas do trabalho de França e Monti (2010), e foram adaptadas pelo autor do trabalho.
CAIXA SURPRESA: 
Materiais Utilizados: Caixa de papelão com tampa, eva, cola, tesoura, papel, bexiga, algodão, tampa de garrafa, lã, lixa, massa de modelar.
 Objetivos do Jogo: O objetivo é trabalhar com a memória, percepção (tato), sequência, criatividade, oralidade, associação. Idade para ser usado: A partir dos 5 anos (alfabetização). 
Regras: A criança irá pegar aleatoriamente 4 objetos da caixa (um de cadavez) sem visualizar. Por meio do tato irá perceber o tamanho e textura dos objetos e aí sim retira-los da caixa. A criança irá registrar, em sequência, numa folha todos os objetos que foram retirados da caixa e falar as características de cada objeto. Após o registro formar uma frase para cada objeto. Número de participantes: 1 ou mais.
 Variação e Adaptação: Fazer um “Bingo das palavras”. As letras (ou palavras) são retiradas aleatoriamente da caixa e “cantada” para a criança, que estará com cartelas de palavras, marcando na cartela a palavra que inicie com a letra retirada da caixa. 
SOLETRANDO: Material utilizado: Fichas com figuras de 12 animais (cada um com seu nome), divididos conforme o número de letras. Coloridas na borda, 3 amarelas, 3 verdes, 3 vermelhas e 3 azuis. Fichas com o nome de cada animal (pequenas). 32 
Objetivo do jogo: (quebra-cabeça): O objetivo do jogo é formar palavras (o nome dos animais) utilizando as letras, com ajuda da figura. Idade para ser utilizado: Idade do jogo varia entre 4 a 8 anos.
 Regras: Para um participante: pedir para o jogador sortear 3 fichas, para servir de modelo a ser montado com as fichas grandes. (para facilitar o jogo, podemos separar pelas cores da borda). 
Dê dois a quatro participantes: cada participante deverá sortear 3 fichas para montar. As fichas a serem montadas, deveram ficar no centro da roda. Ganha o jogo quem montar as fichas mais rápido. Números de participantes: Os participantes podem ser de 1 a 4 Variação: - escolher um para escrever uma história; - realizar uma história maluca; - pesquisar outros animais que iniciem com a letra de cada animal. Ex: JACARÉ, outros animais com a letra J; TUCANO, outros animais com a letra T. Registrar em um caderno. Adaptação: - analisar quantidade de letras, mais e menos; - classificar conforme o número de letras; - separar por sílabas. O jogo desenvolve atenção, concentração, memória, percepção, leitura, escrita, imaginação, raciocínio, classificação por cores, classificação por quantidade de sílabas. 33 
ATIVIDADE DE RACIOCÍNIO: Material utilizado: palitos de dente, de churrasco, sorvete ou fósforo, papel, caneta ou lápis. 
Objetivo: estimular o raciocínio lógico-matemático, atenção, concentração, noção espacial. Idade: a partir de 9 anos.
Regras: somando os pesos não pode ultrapassar 150 e só pode ser movido 2 palitos Número de participantes: individual Variação e adaptação: pode ser alterado o valor dos quilos para mais ou para menos, no desafio de palitos podem ser ofertados 8 palitos e solicitar que sejam formados 8 triângulos e 2 quadrados. 1. Três homens querem atravessar um rio. O barco que possuem tem a capacidade máxima para 150 quilos. Eles pesam 50, 75 e 120 quilos. Como podem atravessar sem afundar o barco? Resposta: primeiro vão os dois mais leves. O barco volta com um deles. Então o mais pesado vai sozinho para o outro lado e o que estava lá volta para buscar o que havia ficado. 2. Você consegue formar 4 triângulos movendo 2 palitos? Resposta 34 
HISTÓRIA MALUCA: Objetivo: desenvolver a criatividade, a linguagem oral e a leitura. Desenvolvimento: colocar algumas palavras em uma caixa. Com alunos sentados em círculos. A professora deve iniciar a história, sorteando uma palavra da caixa. Em seguida, o aluno que está sentado a direita da professora, sorteará uma palavra, lerá para o grupo e dará continuidade a história, inserindo a sua palavra sorteada. 
BINGO DE PALAVRAS Material: Cartela com palavras contextualizadas, como: nomes de pessoas, nomes de animais, brinquedos, meios de transporte, frutas. Como jogar: Cada participante recebe uma cartela do bingo com nomes diversificados. Colocar em uma sacola cartões com as letras do alfabeto. Sortear uma letra. Quem tiver, na cartela, a letra sorteada, poderá marcar (com tampinhas ou outro material que quiser utilizar). Vence quem completar a cartela primeiro. Variações: Podemos jogar, ao invés de palavras, com cores, números, figuras, formas geométricas. 
DOMINÓ DE LETRAS: Objetivo: Através deste jogo, as crianças aprenderão a diferenciar as letras maiúsculas e as minúsculas do nosso alfabeto. Material: confeccionar 24 peças tipo dominó, uma parte com a letra maiúscula e a outra parte com a letra minúscula. A primeira peça terá a mesma letra nas duas partes, porém as demais em peças diferentes. 35 Como jogar: Poderão participar até 4 jogadores. Embaralhar as peças, cada participante deverá escolher 6 peças. O Primeiro a jogar, deverá ser o participante que estiver com a peça A a. O próximo jogador será quem tiver uma peça com a letra A maiúscula. Os jogadores deverão encaixar sempre as peças minúsculas nas maiúsculas. Se o jogador não tiver uma peça para encaixar, ele poderá passar a vez para o próximo jogador. Ganhará o jogo, quem encaixar todas as peças primeiro. Variações: Poderemos utilizar no dominó figuras, palavras, números, cores, palavra figura, quantidade-número, letra inicial-palavra, letra inicial-figura.
	
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	
Através desse artigo de revisão pode-se perceber claramente a importância das brincadeiras na educação infantil com intuito de estimular a aprendizagem das crianças, o professor desempenha papel importante nesse contexto de aprendizagem observa o lúdico, a capacidade psicomotora. 
Adoção da brincadeira na escola estimula a formação total das crianças pois ajudam a: identificar, classificar, agrupar, ordenar, seriar, simbolizar, combinar, estimar, e ao mesmo tempo, desenvolver a atenção, a concentração, a socialização com todos a formação social.
O professor como orientador educacional deve despertar nas crianças de Educação Infantil o desejo por brincar e resgatar as brincadeiras de antigamente para que as crianças esqueçam um pouco o mundo tecnológico do celular, do vídeo game pelo menos no horário que elas se encontram na escola. 
 A importância que os jogos e as brincadeiras no espaço escolar são considerados de suma importância tanto para o desenvolvimento infantil quanto para a aprendizagem e alfabetização das crianças.
Enfim, a escola exerce um grande papel no contexto de aprendizagem dos alunos afim de que deve manter uma parceria com a família. A família é o suporte que toda criança precisa, porem muitas são desprovidas desse acompanhamento familiar que influencia no comportamento emocional e reflete na sala de aula com o professor e colegas de classe.
A escola deve desenvolver uma parceria com os pais e toda comunidade escolar afim promover eventos que unam família aluno e escola para mostrar o desenvolvimento dos alunos nos eventos escolares tais como: apresentações de dias comemorativos, festas, gincanas, teatros, garantindo as crianças e pais o gosto pela escola e mostrando o seu papel na sociedade que é o de formar cidadãos.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 18ª edição. Petrópolis – RJ, 2012.
BUENO, Elizangela. Jogos e brincadeiras na educação infantil: Ensinando de forma lúdica. 2010. 43 f. TCC (Graduação) - Curso de Pedagogia, Universidade Estadual de Londrina – Uel, Londrina, 2010.
CHAVES, Isabelle Cristine Gutierrez. Tecnologia e infância: Um olhar sobre as brincadeiras das crianças. 2014. 23 f. TCC (Graduação) - Curso de Pedagogia, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Estadual de Maringá, 2014.
ESCOLA, Revista Nova. 10 brincadeiras para experimentar com as turmas da creche e da pré-escola. 2013. Revista Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/4153/10-brincadeiras-para-experimentar-com-as-turmas-da-creche-e-da-pre-escola>. Acesso em: 05 abr. 2017.
FRANÇA, Vanessa Christine Benato de; MONTI, Laura Bianca. A importância do brincar na educação infantil: crianças de 3 a 5 anos. 2010. 53 f. Monografia (Especialização) - Curso de Pscicopedagogia, Curso de Pós graduação em Psicopedagogia, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2010.
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� Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela FACICA, Pós Graduada em Biologia Molecular e genética pela UNIFAL – MG, Aluna do Curso de Pedagogia Segunda Licenciatura do Centro Universitário Internacional UNINTER. Relatório apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. __ - 2017. (abril de 2017). 2 Professor Orientador no Centro Universitário Internacional UNINTER
� Especialista em Engenharia de Produção pelo Centro Universitário UNINTER, Orientador de TCC no Centro Universitário UNINTER, Professor corretor de provas discursivas EAD e presencial no Centro Universitário UNINTER.
�A introdução deve contemplar os itens pertinentes a um trabalho científico (objetivos, justificativa, problematização, revisão bibliográfica, contextualização, metodologia explicação sobre a divisão dos capítulos).
MÁXIMO 2(DUAS) PÁGINAS.
�As citações curtas, com até três linhas, não devem ser transcritas separadas dos parágrafos anterior e posterior. Quando são empregadas as mesmas palavras adotadas pelo autor, USAR ASPAS. No final da citação deve apresentar-se entre parênteses, o SOBRENOME DO AUTOR em letra maiúscula, seguido pelo ANO de publicação e PÁGINA em que o texto se encontra. Fonte arial 12.	
�Sem aspas
�Espaçamento simples de entrelinas
�O parágrafo deve aparecer com recuo na primeira linha sem espaçamento anterior ou posterior.

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