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Questão 1
Leia o fragmento de texto a seguir:
A descoberta da existência das ligações, sejam estáticas ou dinâmicas, é considerada a essência do que seja ciência para Comte (1990, p. 23); é, portanto, a redução à busca do nexo, do “ligar”, no interior do material empírico que é o imprescindível no fazer ciência.
A partir do texto, relacionando-o com os conteúdos e livro-base da disciplina, é possível afirmar que, para Comte, as leis sociais eram duas: a da estática e a das dinâmicas sociais. Essas duas resumem-se num único lema: qual? E onde é mais visível tal lema, no Brasil?
Nota: 0.0
	No entender de Comte, a sociedade apresenta duas leis fundamentais: a estática e a dinâmica social. [...] Essas duas leis são resumidas no lema “ordem e progresso”, que, não por acaso, figura na bandeira brasileira 
Questão 2
Leia o fragmento de texto a seguir:
As concepções tradicionais, desde a pedagogia de Platão e a pedagogia cristã, passando pelas pedagogias dos humanistas e pela pedagogia da natureza, na qual se inclui Comênio, assim como a pedagogia idealista de Kant, Fichte e Hegel, o humanismo racionalista, que se difundiu especialmente em conseqüência da Revolução Francesa, a teoria da evolução e a sistematização de Herbart-Ziller, desembocavam sempre numa teoria do ensino.
Considerando o processo de ensino-aprendizagem na ótica da tendência pedagógica tradicional, apresente qual deveria ser o papel do professor nesse processo?
	A formação escolar tinha no professor o centro do processo, considerado por Herbart como “arquiteto da mente” do aluno.  Para realizar essa tarefa existia um percurso metodológico que o professor precisava cumprir: preparação – apresentação, assimilação, generalização e aplicação dos conhecimentos que eram ensinados. 
Questão 3
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Dessa forma, as características de gerenciamento da produção que foram iniciadas com Ford e Taylor, e que foram sofisticadas no modelo toyotista de gerenciamento do trabalho, não palpitaram na década de 1970, já estavam em processo e somente foram estimuladas e promovidas oportuna e sistematicamente no ápice da crise do capital, ampliadas “para fora” da esfera econômica, abrangendo a totalidade das relações sociais também no plano político, ideológico e cultural.” 
A escola como instituição social reflete em boa medida as tensões e disputas presentes nos diferentes grupos de poder. Muitas das mudanças educacionais e das políticas para a educação são informadas por interesses externos a escola. Considerando os estudos realizados nas rotas e no livro-base, explique os efeitos do modelo econômico fordista-taylorista e toyotista na realidade escolar.
Nota: 0.0
	A escola e o processo educativo, em boa medida irão refletir o contexto das relações de produção. A escola organizada semelhante a uma fábrica seguia uma lógica linear, com relações rígidas de controle, predomínio da autoridade e das hierarquias, reproduzindo as mazelas do processo de produção fordista, nos conhecimentos tácitos e na imitação como forma de aprendizado. Os processos escolares reproduziam, de modo geral, esta concepção, objetivando a memorização de conteúdos compreendidos enquanto produtos do conhecimento humano, sobre os quais a inteligência do aluno não intervém; apenas observa, repete memoriza e reproduz. 
Na perspectiva toyotista embora com  maior valorização do componente intelectual permanece a lógica mercantil de extração da mais-valia, só que agora sob novas roupagens. Surgem novas idéias e práticas pedagógicas incorporando conceitos de flexibilidade, qualificação subjetiva, capital humano, ensino por competências e habilidades. Além do corpo, busca-se colonizar o intelecto e a subjetividade dos trabalhadores um movimento tanto na fábrica, quanto na escola. 
Questão 4
Leia o fragmento de texto a seguir: 
[...] O contrato social não tem realmente qualquer teoria contratual. Tudo o que Rousseau usa da ideia de contrato é a noção de que a filiação numa associação civil deve ser vista como voluntária; ninguém se filia e obedece à associação por motivos que nada tenham a ver com a promoção do seu próprio bem. [...] Em vez de supor-se que ele foi uma espécie de teórico do “contrato social”, deveríamos assinalar a visão de Rousseau do Estado bom no seguinte: “Não pode haver patriotismo sem liberdade, liberdade sem virtude, virtude sem cidadãos; criem cidadãos e terão tudo do que necessitam; sem eles, não terão mais do que escravos aviltados, dos governantes do Estado para baixo” [...].
 A partir do texto, e de acordo com os conteúdos e livro-base da disciplina, sintetize a compreensão de Rousseau a respeito do “contrato social”.
Nota: 16.0
	A resposta, segundo o pensador, é que, na passagem do estado de natureza ao de civilização, os seres humanos estabelecem um “contrato social”, isto é, criam um conjunto de leis e instituem um poder soberano para garantir o seu cumprimento. Desse modo, embora tenhamos o caráter degenerado, ainda assim conseguimos viver com certa medida de harmonia social, pois tememos os castigos previstos na lei. 
Questão 5
Leia o fragmento de texto a seguir: 
Uma das dificuldades mais comuns enfrentadas pelo professor é o que se costuma chamar de “controle da disciplina”. Dizendo assim, dá a impressão de que existe uma chave milagrosa que o professor manipula para manter a disciplina. Não é assim. A disciplina da classe está diretamente ligada ao estilo da prática docente, ou seja, a autoridade profissional, moral e técnica do professor. Quanto maior a autoridade do professor (no sentido que mencionamos), mais os alunos darão valor às suas exigências. 
 Considerando os estudos na disciplina e o que traz o livro-base sobre as tendências pedagógicas na educação, explique como a tendência escolanovista concebe o papel do professor e do aluno no processo de ensino-aprendizagem.
Nota: 16.0
	Busca-se construir um processo ativo com a participação do aluno. O professor torna-se um mediador do processo educativo cabendo ao aluno assumir seu protagonismo. A metodologia da problematização visa fazer da sala de aula uma comunidade de investigação fazendo com que o aluno aprenda para vida e atuação na sociedade. O objetivo é formar um individuo com independência intelectual e autonomia social e política.
Questão 6
Leia o fragmento de texto a seguir: 
 
Como já afirmamos durante a Idade Média a filosofia não era vista como uma disciplina particular, mas como o conjunto das disciplinas científicas. A obra de Boécio não somente não foge a essa regra. Mais do que isso, constitui um esforço para determinar o lugar da teologia cristã entre as ciências antigas. Esse lugar, Boécio encontrou interpretando os escritos de Aristóteles.
 De acordo com o texto e com os conteúdos e livro da disciplina, é possível dizer que durante o período medieval a filosofia tratou de muitos dos aspectos que eram tratados pelos filósofos da antiguidade. Quais assuntos seriam esses? Cite no mínimo quatro deles, relacionando-os com a religião:
	O que é o ser?; Qual é a natureza do pensamento?; Qual é o sentido da vida?; Qual é o fundamento dos valores?; O que é a liberdade? O que é a política? A cultura medieval sofreu forte influência do cristianismo, cujos princípios os gregos ignoravam. A religião cristã, em muitos aspectos, era um obstáculo à livre reflexão filosófica. Se, por um lado, muitos pensadores desse período foram condenados por apresentarem idéias contrárias à fé cristã, por outro, inúmeros problemas teológicos serviam como estimulo à reflexão filosófica. A relação entre a religião e a filosofia, portanto, resultou em formas de pensamento bastante originais, nas quais temas antigos – o conhecimento, a ética, a política, a metafísica etc. – passavam a ser vistos sob nova luz. 
Questão 7
Leia o fragmento de texto a seguir: 
Com a virada do séc. XIX para o séc. XX, diversas técnicas de produção foram incentivadas para atender ao consumo demandado pelas populações globais. Consumo em massarepresentou atrativo crucial para que Henry Ford implantasse a produção fordista e conquistasse o mercado ocidental em pouco espaço de tempo, não somente pelo veículo vendido, como também, por apresentar modelo ideal de produção, estimulando as criações de novos empreendimentos que atuam no mesmo formato produtivo. No oriente os japoneses laçaram o toytismo, cuja característica produtiva era diferente da dos fordistas.
 Considerando  os conteúdos abordados nas aulas e no livro- base, explique  duas  diferenças entre o modelo produtivo fordista/taylorista e o modelo toyotista.
	No paradigma fordista/taylorista a produção em massa, existe o parcelamento das tarefas dentro da fábrica, as mesmas são repetitivas e cadenciadas. Todo o processo ocorre na lógica de padronizar a produção e os produtos. O trabalho parcializado e repetitivo conduz a desqualificação dos trabalhadores.
Outros elementos: papel dos sindicatos, papel do Estado, melhora na remuneração.
No toyotismo, um modelo de gestão e produção oriundo do Japão, tem-se a exigência de uma flexibilidade em toda a cadeia produtiva. O perfil flexível de trabalhador precisa ser multifuncional e polivalente, capaz de desenvolver diferentes funções dentro de  uma fábrica, trabalhar em equipe. Exige-se maior intelectualizarão dos trabalhadores, domínio de habilidades e competências no uso e manejo de novas tecnologias. 
Nota: 0.

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