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Gestão da Cadeia de Suprimentos

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“GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS”
Aula - Revisão AV1
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Com o mundo globalizado e a competitividade cada vez
mais acirrada , o estudo da Cadeia de Suprimentos , passou
a ser fator preponderante para as empresas modernas.
Podemos afirmar que os três elementos mais importantes na
cadeia de suprimentos são :
- Transporte
- Armazenagem
- Estoque
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A Logística , anteriormente , limitava-se a entrega de
mercadorias onde o cliente determinava.
Com o passar do tempo esses conceitos foram se alterando
em função da exigibilidade cada vez maior da demanda e
da concorrência.
Pode-se conceituar a Logística em quatro etapas distintas
que foram evoluindo ao longo dos anos.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Fase 1 -Nos idos do início do século XX , a produção era
eminentemente agrária e a Logística tratava de transportar e
distribuir esses produtos agrícolas.
Fase 2 - A partir da década de 1940 , o advento da 2ª guerra
mundial , trouxe a necessidade da locomoção e ressuprimento
de veículos , pessoas , alimentos , novas construções e aí a
Logística recebeu uma configuração que se dividia em dois
segmentos : Distribuição física e suprimentos.
Fase 3 - Após o fim da 2ª guerra mundial , a Logística entra
em outra fase a que denominou-se Fase da Integração Interna
que preocupava-se então com o gerenciamento de
transportes, suprimentos , gestão de estoques, armazenagem
e suas atividades
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Fase 4 – A partir da década de 1970 , a produção industrial
torna-se bem mais complexa em virtude das novas
exigências da demanda , a produção em massa passa a ser
uma realidade e aí a introdução da TI torna-se fundamental
para o sucesso dos processos Logísticos.
Mais adiante vemos então que as empresas entendem a
necessidade da integração e o que hoje verificamos como
Cadeia de Suprimentos , que deixou de ter apenas o
contexto interno da empresa voltando-se também para os
fornecedores e clientes.
Assim temos então a fase da integração com o conceito e
entendimento que todos os processos e elementos da
Cadeia de Suprimentos são interligados
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Na fase de integração , que passamos a chamar de Cadeia de
Suprimentos , algumas preocupações a partir da década de
1990 passaram a fazer parte do estudo da Cadeia Logística ,
como :
▪ Impactos gerados ao meio ambiente
▪ Parcerias e terceirizações
▪ Postergação / customização
▪ Foco na demanda ( nível de serviço)
▪ Custos
▪ Desenvolvimento contínuo da Cadeia
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A Logística pode ser definida como a parte da Cadeia de
Suprimentos que gerencia, planeja e controla os fluxos de
materiais e informações.
Podemos também dizer que a Logística é a união dos quatro
elementos básicos da Cadeia de Suprimentos;
Aquisição
Movimentação
Armazenagem
Entrega
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A Logística é uma atividade meio e não atividade fim.
A Logística é uma atividade de apoio, propiciando auxílio,
principalmente , a produção e ao marketing.
Os fundamentos da Logística a nível estratégico são :
Nível de serviço ao cliente;
Redução / Otimização dos custos
Conseguir esse equilíbrio não é uma tarefa das mais fáceis ,
pois quando aumenta-se o nivel de serviço ao cliente , a
tendência é que os custos aumentem também.
Portanto conseguir operacionalizar os dois fundamentos a
nível estratégico, da Logística é imprescindível para o
sucesso das empresas modernas.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Podemos notar que alguns processos são comuns a todos os
elos da Cadeia de Suprimentos e são esses processos portanto
que trazem mais impactos em custos para a Cadeia, são eles :
Transportes
Armazenagem
Estoques
Administrar com eficiência e eficácia esses três processos
implica em reduções substanciais nos custos logísticos e totais.
Esse conjunto de processos podem corresponder a até 45% dos
custos das operações logísticas ao longo da Cadeia de
Suprimentos.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TRANSPORTE
O transporte é a função da Logística que posiciona
geograficamente os produtos , portanto o transporte é visto
de forma especial pois além de sua importância , é também
responsável por uma parcela substancial dos custos na Cadeia
de Suprimentos.
O modo pelo qual os produtos são transportados agregam uma
série de características que podem impactar os clientes ou
forçar a empresa a formar estoques.
Deve-se também levar em consideração o transporte interno ,
pois esses muitas vezes acarretam custos indesejáveis as
empresas.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ESTOQUES
Os estoques são formados pelas empresas em função das
incertezas quanto a demanda e/ou quanto ao
ressuprimento.
Os estoques trazem impactos em custos importantes para a
Cadeia de Suprimentos , assim como uma perigosa relação
de riscos, além de imobilizar capital da empresa.
Esses aspectos são diretamente proporcionais ao tamanho
do estoque.
Atualmente as empresas buscam ter seus estoques em
níveis mínimos possíveis , já que estoque zero é muito
difícil para a grande maioria das empresas
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ARMAZENAGEM:
A armazenagem é também um aspecto bastante importante na
Cadeia de Suprimentos, pois envolve diversas atividades
logísticas, podendo também gerar custos bem expressivos se
mau administrados.
Quando nos referimos a armazenagem estamos nos reportando
aos espaços físicos , armazéns , onde são guardadas,
estocadas , as mercadorias.
Existem diversos tipos de armazéns sempre voltados a atender
as mercadorias ( estoques) que estão ali guardados, segundo
as suas mercadorias .
Podemos afirmar que a função precípua de um armazém é a
de preservar fisicamente a s mercadorias ali guardadas,
mantendo sua qualidade original
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO:
Os canais de distribuição são as formas pelas quais a empresa
faz chegar até o seu cliente os seus produtos.
O fluxo de distribuição pode conter diversos elementos a que
chamamos de intermediários , todos com a função de
oferecer aos clientes os produtos dos fabricante. São
elementos desse fluxo além dos fabricantes :
Distribuidores ( atacadistas )
Representantes
Varejistas
Consumidor final
Quanto maior o nº de participantes do fluxo de distribuição ,
maior será o custo agregado que será repassado para o preço
final do produto.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MANUSEIO:
Uma outra atividade também bastante constante e por isso
relevante nas operações logísticas é o manuseio.
O manuseio das mercadorias podem ser influenciados por
alguns aspectos como :
Embalagem – as embalagens devem dar suporte ao manuseio
em função da segurança quanto a danos nos produtos.
Equipamento – A movimentação das mercadorias também
dependem quanto a segurança e agilidade dos equipamentos
que estão sendo utilizados.
Produto – As características do produto também vão
influenciar no manuseio , como a forma física do produto
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Podemos portanto definir as atividades logísticas em três
macro processos , dentro da Cadeia de Suprimentos , que
são :
Logística de Suprimentos ( in bound)
Logística de Produção
Logística de Distribuição ( out bound)
Esses são os três elos da cadeia que devem estar sempre
equilibradospara que nenhum deles se rompa.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
DEFINIÇÃO DA DEMANDA:
Definir a demanda é um aspecto crucial para o sucesso da
Cadeia de Suprimentos.
Deve ser um dos processos mais bem identificados e
entendidos , pois a definição da demanda nos informa o
potencial de vendas futuras em relação a quantidade.
Essas informações vão alimentar os programas de produção
que por sua vez vão exigir materiais para que o produto seja
confeccionado para então abastecer os estoques de produtos
acabados.
Desequilíbrios nesse processo vão acarretar problemas de
falta ou sobras nos estoques.
Existem diversos métodos que podem ser utilizados para a
definição da demanda.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
SUPRIMENTOS:
Um outro aspecto também bastante importante para a
Cadeia de Suprimentos é exatamente a questão dos
ressuprimentos. Ter um abastecimento regular e exato traz
tranquilidade aos gestores que poderão então ordenar seus
planos de ação no sentido de transpor toda a cadeia sem
intercorrência, chegando com os produtos no cliente da
forma como esse esperava.
Para que esse abastecimento tenha êxito é necessário que
os principais fornecedores da empresa , sejam parceiros ,
pretende-se com essa parceria formar uma relação ganha x
ganha , ou seja, uma relação onde todos vão ser
recompensados justamente.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PRODUÇÃO:
Este é o elo da cadeia em que as matérias primas e outros
materiais serão transformados em um produto final que é o
produto projetado para atender o cliente.
Nesse ambiente , uma perfeita programação da produção , que
vai direcionar o processo produtivo para o que deverá ser
produzido e quanto deverá ser produzido.
Verificamos que no momento do planejamento serão
informações importantes as requeridas na definição da
demanda , ou seja , vai alimentar o plano de produção quanto
a quantidade a ser produzida de cada item .
E o ressuprimento pelos nossos fornecedores externos vão
garantir os planos de produção sobre o aspecto da
disponibilidade e qualidade dos materiais.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
DISTRIBUIÇÃO:
Esse é o último elo da Cadeia de Suprimento sobre aspecto
interno da empresa. Esse processo faz interface direta com os
clientes da empresa , podendo ser um distribuidor (atacadista )
, um representante , um varejista ou o cliente final.
A partir dai qualquer erro vai ser refletido diretamente no
cliente , por isso , a distribuição física ser considerada a
eficácia da Cadeia de Suprimentos , é o resultado final de todas
as ações que aconteceram ao longo da Cadeia.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
O Marketing e a Logística devem ter uma interface muito
grande , pois dessa forma os serviços oferecidos ao cliente
serão efetivados.
O nível de serviço ao cliente é toda e qualquer ação que
uma empresa possa fazer para beneficiar o cliente.
É preciso entretanto que o cliente perceba o valor do
serviço oferecido.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
O Marketing é o setor responsável por entender , captar o
que os clientes desejam e de transformar esses desejos em
produtos e ou serviços.
Portanto o marketing deve estar orientado para o cliente..
A Logística por sua vez , encarrega-se de viabilizar
operacionalmente o que o marketing projetou.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Marketing gera ideias abstratas (fatores subjetivos);
Logística trata de problemas concretos (estoques, frota,
prazos de entrega, etc);
Deve-se buscar soluções de consenso, através da análise
benefícios x custos.
CONFLITO MARKETING X LOGÍSTICA
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
▪ O quê o cliente realmente deseja?
▪ Como quantificar as preferências dos clientes?
▪ Como definir o nível de serviço correspondente?
▪ Como implementar na empresa?
▪ Como monitorar o nível de serviço na operação
(auditoria logística)?
NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
O aumento da competitividade global , trouxe consigo a
grande desenvolvimento da Tecnologia da informação.
Os processos enxutos e sem erros , os grandes estoques ,
as decisões que devem abranger inúmeras variáveis , não
seria possível sem o auxílio incondicional da Tecnologia da
informação.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Antes do conceito de integração total pelas empresas , o
conceito de cadeia de suprimentos, as gestões baseavam-se
em papel , e eram comuns os erros, que até então eram
tolerados.
Como fazer a integração total dos processos de uma empresa
e articulá-los com clientes e fornecedores ?
A tecnologia da informação permite essa integração.
REVISÃO AV1 – AULA
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Um programa que integra todos os processos da empresa ,
chamamos de ERP.
Alguns programas mais específicos para as operações
logísticas na Cadeia de Suprimentos sâo :
WMS – que dá apoio , principalmente as atividades de
armazenagem e gestão de estoques
TMS – apoia especificamente as atividades de transporte
MRPII – ferramenta fundamental para decisões de produção
e compras.
“ GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS”
Aula RAV2 – Revisão para a AV2
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
São seis as principais variáveis impactadas pela utilização 
da TI na Cadeia de Suprimentos :
Integração
Armazenagem
Transportes
Velocidade
Competitividade
Coordenação Inter organizacional 
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A Ti possibilita a integração entre os diferentes
departamentos das empresas , possibilitando a
harmonização das operações logísticas , ao longo da
Cadeia , tanto quanto a integração cliente/ fornecedor
quanto a integração com os diversos parceiros e
terceirizados.
Isso acontece através da gestão do fluxo de informações.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Integração
A integração é a organização que acontece entre os diversos
departamentos da empresa e seus parceiros externos que são
partes integrantes da Cadeia de Suprimentos.
A TI permite a simplificação , rapidez e segurança no
intercâmbio de informações , auxiliando nos processos
decisórios.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Armazenagem e Transportes
Como já visto anteriormente , os requisitos de
armazenagem , incluindo os estoques e os transportes
podem corresponder a até 60% do custo logístico na Cadeia
de Suprimentos , portanto o uso da TI tende a efetivar os
controles que irão diminuir os custos , com os aspectos de
armazenagem , perfeita gestão dos transportes e redução
dos estoques.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Competitividade
O uso da TI possibilita ganhos de competitividade na Cadeia 
de Suprimentos como :
Agilidade
Velocidade de resposta as novas demandas
Flexibilidade
Atendimento personalizado
Aumento do nível de serviço ao cliente
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Velocidade
A Ti possibilita a identificação para a posterior eliminação
de processos redundantes e que não estejam agregando
valor a Cadeia de Suprimentos , aumentando assim a
velocidade dos processos e operações ao longo da cadeia.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Coordenação Inter Organizacional
É o planejamento das ações integradas entre as empresas
que fazem parte da Cadeia de Suprimentos.
Através da TI consegue-se atingirum nível mais elevado da
coordenação entre os membros da cadeia , fazendo-se uma
perfeita gestão das informações.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Qual a necessidade de estoques ?
As empresas necessitam ter estoques em função das
incertezas .
Essas incertezas se reportam a demanda e/ou ao
ressuprimento.
Incerteza quanto a demanda é quando a empresa não tem
noção de quanto irá vender de cada um de seus itens em
estoque.
A incerteza quanto a ressuprimento , diz respeito ao
fornecimento.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Não ter estoques , ou o que chama-se de estoque zero é algo
bastante improvável de ser conseguido pela grande maioria
das empresas , mas o que pretende-se , é que os estoques
sejam mínimos , não abrindo mão do nível de serviço ao
cliente que envolve também a disponibilidade de itens em
estoques para que os pedidos possam ser atendidos de forma
imediata.
Esse equilíbrio portanto é fundamental e só com uma boa
gestão poderá ser alcançado.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Função dos Estoques
Suprir os clientes , internos e externos de uma empresa
através de um controle lógico e racional , minimizando o
capital investido.
Garantir disponibilidade de insumos para a produção;
Amortecer o período de ressuprimento;
Reduzir o custo do transporte (maiores lotes);
Garantir atendimento ao mercado.
Política dos Estoques
Não deixar faltar material , seja a seus clientes internos
e/ou externos otimizando a imobilização dos recursos
financeiros e materiais
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
CUSTOS E RISCOS DO ESTOQUE
- Imobilização do capital de giro;
- Ocupação e manutenção de áreas;
- Necessidade de equipe para controle;
- Seguros;
- Roubos e furtos;
- Avarias;
- Deterioração;
- Obsolescência;
- Custo de faltar estoque.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MÉTODO A B C
Também conhecido como Classificação ABC ou ainda Curva
ABC , este método é bastante empregado na linguagem
corrente da gestão de estoques, é um instrumento de
planejamento que permite ao gerente orientar seus esforços
em direção aos resultados mais significativos para a sua
organização.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
O fundamento do método é aplicável a muitas situações
onde seja possível estabelecer prioridades : uma tarefa a
cumprir é mais importante que a outra, uma obrigação é
mais significativa que a outra, de modo que o somatório de
algumas partes dessas tarefas ou obrigações de importância
elevada representam, provavelmente, uma grande parcela
das obrigações totais.
Pode-se fazer uma Classificação ABC ou traçar uma Curva
ABC por giro , peso , volume , tempo de reposição, por
valor ...
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Inventários
Inventário Geral – Características
Inventário Cíclico ou Rotativo - Características
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Diferentes modelos e tipos de CD’s e armazéns podem
auxiliar na busca por soluções logísticas eficientes, para
diferentes produtos, com características logísticas diversas.
As análises comparativas permitem concluir que a escolha
do tipo, da localização e da infraestrutura necessária para
um CD é uma decisão estratégica da empresa e o primeiro
passo na escolha de sua logística de distribuição.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A escolha de um CD deve levar em consideração alguns fatores,
e é a variação destes fatores que faz com que exista inúmeros
tipos de CD (refrigerados, verticalizados, pequeno, médio e
grande porte).
• A quantidade de intermediários existentes e/ou necessários;
• A diversificação dos canais de distribuição;
• A dimensão da área a ser atendida e os requisitos mínimos
necessários para efetuar um serviço com qualidade e eficiência;
• As características do produto a ser entregue;
• A estrutura operacional mínima necessária.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FUNÇÕES DA ARMAZENAGEM
• Balanceamento Oferta X Demanda;
• Manter estoques reguladores;
• Gerar escala nas compras, transporte e produção;
• Finalizar alguns processos de fabricação (frutas antes
da distribuição aos atacadistas);
• Consolidar, marcar e separar cargas;
• Facilitar roteirização e despacho a Clientes;
• Proteção contra incertezas;
• Distância geográfica.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Funções da Embalagem
As embalagens são atualmente , item imprescindível na
vida cotidiana , não dá para pensar os produtos sem a
embalagem.
As embalagens acompanharam o desenvolvimento humano
e se adequaram as necessidades das pessoas e dos
materiais , hoje verificamos embalagens de múltiplos tipos
e para as mais variadas necessidades.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Classificação das embalagens :
Quanto a classificação as embalagens são definidas com
relação a sua função , e podem ser , primárias , secundárias
, terciárias , quaternárias e de quinto nível.
Embalagem Primária : É aquela que está em contato direto
com o produto que a contém.
Exemplos : Caixa de sabão em pós , leite , iogurtes, etc ...
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Embalagem Secundária : É a embalagem que visa dar
proteção a embalagem primária.
Exemplos : Um engradado de bebidas que visa dar proteção
aos vasilhames que contém o produto.
Embalagem Terciária : São caixas de madeira , de papelão
ou de plástico que embalam uma certa quantidade de
unidades que já estão em suas embalagens primárias e
secundárias.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Embalagens Quaternárias : São dispositivos que visam
facilitar a movimentação na armazenagem . Exemplos são
os paletes, contenedores.
Embalagens de Quinto nível : São as embalagens que são
conteinerizadas e que atendem as necessidades de
entregas a grandes distâncias , no Brasil , principalmente
no modal marítimo , no caso de exportações e
importações.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
TRANSPORTE
Relacionado ao desenvolvimento da civilização moderna,
integra o funcionamento de qualquer sociedade;
Instrumento básico para viabilizar qualquer sistema
econômico envolvendo trocas de mercadorias.
Fomenta o desenvolvimento econômico de uma região,
facilitando a incorporação de recursos naturais;
Sua indisponibilidade pode inviabilizar uma região
produtora, mesmo quando há demanda em outros locais;
Estimula a produção industrial, eleva a produtividade e
facilita o deslocamento geográfico das cargas.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Transporte interno de Cargas no Mundo - %
PAÍSES HIDROV. FERROV. RODOV.
Alemanha 29% 53% 18%
Canadá 35% 52% 13%
E.U.A. 25% 50% 25%
França 17% 55% 28%
Rússia 13% 83% 4%
BRASIL (*) 17% 21% 58%
(*) Aerovias e dutovias = 4%
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MODO FERROVIÁRIO
Principais Características Operacionais
Menor consumo de combustíveis (comparado ao Rodoviário)
Menores impactos ambientais (comparado ao Rodoviário)
Grande capacidade detransporte a longas distâncias
Cargas com baixo valor agregado (minérios, carvão, cimento)
Alto custo fixo – Via segregada , pátios de manobra,etc.
Custos operacionais baixos – óleo , energia elétrica, mão de
obra
Frete mais barato em torno de 50% comparado ao rodoviário
Ligação com Portos ( comércio internacional)
Necessidade de bitolas padronizadas para integração nacional e
internacional (Mercosul)
No Brasil existem 3 bitolas – Larga (1,60 /17%) – Métrica
(1,00/81%) e Mista (1,435/ 2%)
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MODO RODOVIÁRIO
Principais características Operacionais
Pouca capacidade de carga
Curtas distâncias
Flexibilidade operacional
Alta Capilaridade
Utilização intensiva de combustíveis de fontes não
renováveis e alto custo financeiro e ambiental
Grandes impactos ambientais (poluição atmosférica,
ruídos,acidentes, congestionamentos)
Custos fixos baixos
Custos variáveis altos
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MODO AQUAVIÁRIO
Principais características operacionais :
Grande capacidade de carga
Elevado custo portuário
Menor custo de transporte para grandes distâncias
Baixa velocidade = maior tempo de entrega (transit time)
Baixa capilaridade ( porta-a-porta)
Possibilidade de estoque em transito
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MODO DUTOVIÁRIO
Principais características operacionais
Operam 24h/dia e 07 dias / semana ( com restrições na troca
de produtos transportados e manutenção)
Alto custo fixo ( construção, controle dos terminais e
bombeamento)
Baixo custo variável (menor em relação aos outros modais)
Alta confiabilidade
Considerações ambientais na implantação da rede e na sua
operação.
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MODO AEROVIÁRIO
Principais Características Operacionais
Mais novo e menos utilizado;
Maior velocidade. Custo do frete compensado pela
redução de custos com estocagem e armazenagem;
Custo fixo baixo;
Custo variável alto;
Baixa capilaridade;
Válido para produtos perecíveis e com alto valor agregado;
Frete 02 vezes maior que o rodoviário e 16 vezes maior
que o ferroviário
REVISÃO PARA A AV2 – AULA RAV2
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MULTIMODALIDADE E INTERMODALIDADE
A Intermodalidade é o transporte de carga, por mais de um
modal, para alcançar o seu destino.
O que diferencia a Intermodalidade da Multimodalidade é a
questão documental e a responsabilidade.
Neste tipo de operação, cada operador emite o seu próprio
documento de transporte unicamente para o seu trajeto
contratado. Quanto a responsabilidade, cada um responde
pelo seu trecho de transporte, de acordo com o documento
de transporte emitido

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