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Texto da Instrução Normativa apresentada pelo IPHAN durante o XVII Congresso da SAB Arqueologia e Pré História

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MINISTÉRIO DA CULTURA
CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA Departamento do Patrimônio
Material E Fiscalização
SEPS Quadra 713/913 – Bloco D – 3º Andar
Tel.: (061) 2024­6300 – Fax: (61) 2024­6380
CEP.: 70.340­135 – Asa Sul – Brasília – DF
http://www.iphan.gov.br
PRESSUPOSTOS QUE EMBASARÃO A FUTURA NORMATIVA QUE NORTEIA A PARTICIPAÇÃO
DO IPHAN NOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
1 – Nova redação Portaria Interministerial n º 419, de 26 de outubro de 2011
Capitulo III – Dos procedimentos e prazos para manifestação dos órgãos e entidades envolvidos junto ao IBAMA
Artigo  6º.  Os  órgãos  e  entidades  envolvidos  no  licenciamento  ambiental  deverão  apresentar  ao  IBAMA
manifestação conclusiva sobre o Estudo Ambiental exigido para o licenciamento, no prazo de 90 (noventa) dias no
caso de EIA/RIMA e de até 30 (trinta) dias nos demais casos, a contar do recebimento da solicitação, considerando
Inciso III.
Redação Atual: “ Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional­ IPHAN – Avaliação acerca da existência
de  bens  acautelados  identificados  na  área  de  influência  direta  da  atividade  ou  empreendimento,  bem  como
apreciação da adequação daspropostas apresentadas para o resgate.”
Redação Alterada: “ Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional­ IPHAN –Avaliação dos  impactos
provocados  pela  atividade  ou  empreendimento  nos  bens  culturais  acautelados,  bem  como  apreciação  da
adequação das propostas de medidas de preservação, de controle e de mitigação decorrentes desses impactos.”
Histórico
A Portaria  Interministerial n° 419/2011, quando publicada,  regulamentou a atuação dos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento ambiental. Este instrumento, portanto, estabelece a
forma  de  participação  do  Instituto  do  Patrimônio  Histórico  e  Artístico  Nacional­IPHAN  e  demais  órgãos
intervenientes  incumbidos da  elaboração de parecer  em processos de  licenciamento de  competência  federal,  a
cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis­IBAMA.
Publicada  em  Outubro  de  2011,  estipulou  prazo  de  30  dias  para  que  as  diversas  instituições  envolvidas  no
Licenciamento  Ambiental  regulamentassem  seus  procedimentos  internos  visando  o  cumprimento  da  norma.
Naquele momento,  o  IPHAN  elaborou  um  Termo  de  Referência  –  TR  padrão,  anexado  a  Portaria  419/2011,
visando  orientar  a  submissão  de  estudos  de  avaliação  de  impacto  ao  patrimônio  cultural  no  âmbito  do
licenciamento.
Todavia, embora o TR tivesse cumprido seu papel orientador para a submissão dos estudos, podemos dizer que o
instrumento  apresentava  algumas  lacunas,  sobretudo,  se  considerarmos  as  atribuições  e  competências
institucionais  sob  responsabilidade do  IPHAN,  como por  exemplo,  disciplinar  internamente  os procedimentos
para  avaliação  de  impacto  ao  patrimonial  cultural  no  âmbito  do  Licenciamento  no  trato  com  administrados  e
demais instituições envolvidas.
Além disto, é possível perceber que, do ponto de vista técnico, o TR possuía viés fortemente centrado na avaliação
de impacto ao patrimônio arqueológico, em detrimento a outras modalidades de bens patrimoniais acautelados.
Esta predominância é facilmente compreendida em decorrência do histórico da Instituição no trato, equivocado,
com a temática do Licenciamento, ou seja, assunto ficou tradicionalmente restrito e circunscrito à competência do
Centro Nacional de Arqueologia – CNA e/ou demais técnicos de arqueologia do IPHAN.
Ainda  que  saibamos  das  especificidades  do  patrimônio  arqueológico,  sobretudo  no  âmbito  do  Licenciamento,
principalmente no que diz  respeito a  sua  tutela  jurídica que, dentre outras,  garante a necessidade de exigir­se
sempre  uma  pesquisa  arqueológica  que  possa  identificar  e  avaliar  possíveis  impactos  aos  sítios  e  artefatos
existentes,  parece  consensual  que  outras  modalidades  de  bens  acautelados  juridicamente,  alguns  destes  de
competência de outras disciplinas que não apenas da Arqueologia, ficaram descobertos ou foram contemplados de
forma acanhada no referido TR.
Portanto,  tardava o momento em outras modalidades do patrimônio cultural brasileiro acautelado,  sobretudo
aqueles em que CNA não tem nenhuma competência institucional para normatizar, fiscalizar e gerir passassem de
fato  a  ser  contempladas  em uma normativa do  IPHAN,  recebendo atenção no mínimo equivalente  àquela que
tradicionalmente  tem  sido  conferida  ao  patrimônio  arqueológico,  especificamente  na  seara  dos  estudos  de
avaliação de impacto inseridos no âmbito do Licenciamento.
Entretanto, entendendo que a Portaria 419/2011 carece de reparos, coube a atual Diretoria do CNA, através da
Presidência  do  IPHAN,  solicitar  aos Ministérios  envolvidos  na  assinatura  deste  documento  Interministerial,  a
alteração  do  texto  vigente  (apresentada  acima)  de  maneira  que  a  redação  expressasse  claramente  aspectos
preservacionistas relativos ao patrimônio cultural, bem como a necessidade de avaliação de impactos a todos os
bens acautelados sob responsabilidade do IPHAN.
2 – Construção da Instrução Normativa
2.1. Considerações:
� O IPHAN tem por missão promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para
fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país;
� O IPHAN deve emitir parecer para avaliação de impacto ao patrimônio cultural em processos de licenciamento
ambiental, relativos aos aspectos de localização, instalação, operação, ampliação e renovação de atividade ou
empreendimento;
� O bem cultural é de natureza finita e não renovável;
� A produção de conhecimento, a partir do patrimônio arqueológico, deve ter como principio norteador a não
destruição das evidências materiais;
� As escavações arqueológicas devem ser precedidas de uma detalhada avaliação do sítio;
� Os sítios arqueológicos não ameaçados, só deverão ser resgatados em casos; excepcionais, em prol da produção
do conhecimento científico;
� A preservação do Patrimônio Cultural ocorre, necessariamente, de forma seletiva.
2.3. Linha de atuação da I.N.:
Foco na identificação e caracterização do patrimônio cultural acautelado na área da atividade ou empreendimento.
2.4. Procedimentos – ETAPA 1:
I. O empreendedor, quando da apresentação do FCA, ou documento equivalente,  ao órgão  licenciador, deverá
identificar o conjunto de bens culturais acautelados existentes na Área de Influência (AI) do empreendimento ou
atividade em processo de licenciamento ambiental.
II. O IPHAN, de posse das informações contidas no FCA dará início ao processo administrativo de avaliação de
impacto ao patrimônio cultural com as seguintes ações:
III. Define da instância administrativa responsável pela análise processual;
IV. Prioriza, para o interessado, da área da atividade ou empreendimento;
V. Emite os Termos de Referência (TR);
VI. Encaminha ao órgão licenciador dos Termos de Referência.
VII. A partir da emissão, pelo IPHAN, de Termo de Referência para o empreendimento, serão desenvolvidos os
estudos com vistas à avaliação do impacto da atividade ou empreendimento frente aos bens indicados. A partir
destes estudos serão produzidos dois relatórios:
a. Relatório de Avaliação do Patrimônio Cultural
b. Relatório de Avaliação do Patrimônio Arqueológico
VIII. Para a execução do Relatório de Avaliação Arqueológica, deverá ser previamente apresentado um Projeto de
Avaliação Arqueológica visando à publicação da autorização de pesquisa no DOU.
2.5. Procedimentos – ETAPA 2:
2.5.1 – Relatório de Avaliação do Patrimônio Cultural deverá conter:
� Localização e delimitação georreferenciada dos bens culturais materiais e imateriais acautelados;
� Caracterização e avaliação da situação do patrimônio material e imaterialacautelado existente;
� No caso dos bens culturais imateriais acautelados, considerar as comunidades a eles associadas;
� Avaliação das ameaças e ou impactos sobre o patrimônio material e imaterial acautelado;
� Recomendações para a preservação e salvaguarda do patrimônio material e imaterial acautelado.
� O IPHAN não se manifestará sobre bens acautelados por legislação estadual ou municipal.
� No presente caso, não será exigida a apresentação projeto.
2.5.2 – Projeto de Avaliação Arqueológica
�  Deverá  ser  previamente  apresentado  um  visando  à  análise,  manifestação  e  publicação  da  autorização  de
pesquisa no DOU que deverá prever:
� Contextualização arqueológica e etnohistórica da Área de Influência Direta (AID) da atividade ou empreendimento,
por meio de levantamento de dados secundários, a partir de consulta à bibliografia especializada;
� Metodologia de pesquisa para caracterização arqueológica da Área Diretamente Afetada (ADA) pela atividade ou
empreendimento, prevendo o levantamento arqueológico de dados primários em campo com base em levantamento
prospectivo;
� Proposição das atividades de Análise e Conservação do material arqueológico a serem desenvolvidas com intuito
de registrar, listar, classificar e conservar o material arqueológico oriundo da execução do Projeto;
� Indicação de instituição(ões) científica(s) para a guarda, provisória e ou permanente, do material arqueológico;
� Proposição de estratégias de esclarecimento e divulgação do patrimônio cultural e das atividades a serem
realizadas in situ, destinadas à comunidade local e aos demais públicos envolvidos.
2.5.3 – Relatório de Avaliação do Patrimônio Arqueológico deverá conter:
� Caracterização e avaliação da situação do patrimônio arqueológico da Área de Influência Direta (AID);
� Quantificação, localização e delimitação georreferenciadas e caracterização dos sítios existentes na Área
Diretamente Afetada (ADA);
� Avaliação dos impactos diretos e indiretos da atividade ou empreendimento no patrimônio arqueológico na Área
Diretamente Afetada (ADA);
� Apresentação da análise e da curadoria do material arqueológico proveniente da pesquisa;
� Recomendações para a salvaguarda do patrimônio arqueológico;
� Ficha de Registro dos sítios arqueológicos identificados;
� Relatório das atividades de esclarecimento desenvolvidas com a comunidade local.
� A manifestação do IPHAN definirá as medidas requeridas com vistas a garantir a preservação e a salvaguarda
dos  bens  culturais,  bem  como  controlar,  mitigar  e  compensar  os  impactos  provocados  pela  atividade  ou
empreendimento.
�  Cabe  à  instância  administrativa  competente  do  IPHAN  determinar  quais  os  sítios  arqueológicos  serão
preservados  e  ou  sacrificados,  tendo  como  premissa  sua  efetiva  contribuição  à  produção  de  conhecimento
científico relevante.
�  A  partir  do  Plano  Básico  Ambiental  (PBA)  e  com  base  na  manifestação  do  IPHAN  encaminhada  ao  órgão
licenciador, o empreendedor, quando couber, isto é, dependendo dos resultados, deverá desenvolver a etapa 3.
2.6. Procedimentos – ETAPA 3:
� PROGRAMA DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
� PROGRAMA DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO
� Ambos resultarão em:
� RELATÓRIO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
� RELATÓRIO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO
2.6.1 – O Programa de Gestão do Patrimônio Cultural deverá:
a. Implementar as medidas indicadas com vistas a garantir a preservação e salvaguarda dos bens culturais
acautelados indicados pelo IPHAN;
b. Implementar as medidas indicadas com vistas a controlar e mitigar os impactos provocados pela atividade ou
empreendimento; e
c. Implementar Projeto de Educação Patrimonial.
2.6.2 – O Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico deverá conter:
a. Projeto de Monitoramento Arqueológico na Área Diretamente Afetada (ADA), a ser realizado nos locais onde não
foram encontrados sítios arqueológicos conforme Relatório de Avaliação Arqueológica aprovado pelo IPHAN;
b. Projeto de Salvamento Arqueológico na Área Diretamente Afetada (ADA), a ser realizado no(s) sítio(s)
arqueológico(s) impactado(s) pela atividade ou empreendimento conforme Relatório de Avaliação Arqueológica
aprovado pelo IPHAN;
c. Projeto de Análise e Conservação do Material Arqueológico, a ser realizado com intuito de registrar, listar,
classificar e conservar o material arqueológico; e
d. Projeto de Educação Patrimonial.
� A manifestação do IPHAN ao órgão licenciador consistirá em Parecer resultante da
consolidação da análise do Relatório de Gestão do Patrimônio Cultural, material e imaterial e
Relatório de Gestão Arqueológica.
2.6.3 – Relatório de Gestão do Patrimônio Cultural, conterá:
� Relatório sobre as ações realizadas com vistas a garantir a preservação e salvaguarda dos bens culturais
acautelados;
� Relatório sobre as medidas mitigadoras e de controle implantadas;
� Relatório do Projeto de Educação Patrimonial desenvolvido.
2.6.4 – Relatório de Gestão Arqueológica, conterá:
� Relatório de Monitoramento;
� Relatório de Salvamento;
� Relatório de Conservação; e
� Relatório de Educação Patrimonial.
3 – Educação Patrimonial
I. As ações de Educação Patrimonial deverão ser desenvolvidas a partir da Etapa 3, na Área de Influência (AI) do
empreendimento  ou  atividade,  preferencialmente,  a  partir  dos  bens  patrimoniais  acautelados  pelo  Iphan,
podendo contemplar outras categorias de patrimônio, quando reconhecidas pelos agentes sociais envolvidos.
II. Será  recomendável,  quando  for  o  caso,  a  apresentação  de  um  único  projeto  de  Educação
Patrimonial contemplando todas as naturezas de bens culturais envolvidos.
III. Os projetos de Educação Patrimonial deverão promover a reflexão sobre os significados dos bens culturais e
assegurar a participação de distintos grupos sociais, especialmente:
a. Comunidades impactadas pelos projetos de desenvolvimento;
b. Funcionários envolvidos com a atividade ou empreendimento; e
c. Comunidade escolar, a partir das redes de ensino público ou privado, enfatizando a participação dos professores
das unidades selecionadas.
IV. Os projetos de Educação Patrimonial poderão prever ações a serem executadas, também, após o  inicio de
operação da atividade ou empreendimento.
V. Os projetos de Educação Patrimonial apresentarão estrutura e organização adequadas ao contexto no qual se
inserem, e conterão:
a. Definição do(s) público(s) alvo;
b. Metodologia adotada;
c. Justificativa;
d. Equipe;
e. Mecanismos de avaliação;
f. Cronograma de execução.
VI.  A  equipe  responsável  pela  formulação  e  condução  das  ações  previstas  nos  Projetos  de  EP  deverá  incluir,
necessariamente, profissionais da área da Educação;
VII. Atividades pontuais, como palestras, não caracterizam Projetos de Educação Patrimonial.
VIII.
4 – Aspectos gerais
I. O IPHAN poderá considerar os resultados de projetos científicos de pesquisa de
arqueologia preventiva anteriormente realizados, desde que tenham sido autorizados pelo Instituto e
coincidentes com a Área de Influencia Direta da atividade ou empreendimento em processo de licenciamento.
II. A equipe responsável pela condução das ações previstas deverá incluir profissionais da área de conservação de
bens móveis.
III. O IPHAN publicará no D.O.U. a Portaria de Autorização de Pesquisa Arqueológica, conforme previsto na Lei
3.924/1961, atribuindo solidariamente ao responsável legal pelo empreendimento e ao
Coordenador de Pesquisa Arqueológica a responsabilidade pela fiel execução do projeto
aprovado.
IV. Será permitido ao empreendedor, mediante justificativa fundamentada, substituir o Coordenador de Pesquisa
Arqueológica, desde que apresente declaração de anuênciadeste ou apresente um novo Projeto de Avaliação
Arqueológica, que deverá responder ao trâmite institucional.
V. Os Projetos e Programas deverão ser compatíveis com o cronograma de concepção, instalaçãoe operação da
atividade ou empreendimento apresentado ao IPHAN, de forma a garantir a sua plena execução.
VI. O IPHAN poderá, através de ofício encaminhado ao órgão licenciador, solicitar detalhamento ou
complementação de informações, recomeçando a contagem dos prazos de análise quando da data de protocolo da
documentação solicitada.
VII. O não atendimento ou o atendimento inadequado da solicitação de detalhamento ou complementação
acarretará no arquivamento do processo.
VIII.  Os  acervos  oriundos  dos  projetos  de  pesquisa  arqueológica  deverão  permanecer  sob  a  guarda
“definitiva” de instituição científica localizada na unidade federativa onde a pesquisa foi realizada.
IX. As Superintendências do IPHAN são as responsáveis pela fiscalização e monitoramento das atividades.
A Portaria IPHAN nº 230, de 17 de Dezembro de 2002 e a Portaria 28 de 31 de Janeiro de 2003
serão revogadas.

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