Buscar

AULA AFECÇÕES DOS POTROS (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

ROTEIRO DE AULA 03 
Profª. MV. Esp. Maiana Macedo Romeu 
TEMA: ENFERMIDADES DOS POTROS 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
 Importância da nutrição da gestante no terço final: suplementação alimentar 
(concentrado e minerais / Ca:P). 
 Piquetes-maternidade: seis semanas antes do parto (para ambientação e produção de 
colostro com anticorpos específicos aos antígenos do meio). 
 Vacinação da égua: protocolo geral e protocolo da reprodução. 
 Gestação: 330 a 340 dias. 
 Ao nascer o potro deve levantar-se até 1 hora (rompendo o cordão umbilical) 
 Intervenção humana, somente se houver necessidade. 
 Desinfecção do umbigo: tintura de iodo a 10%. 
 Eliminação da placenta: em média 1 hora após nascimento. 
 Placenta retida: após 10 horas (30 a 60 UI de ocitocina diluída em 1 a 2 litros de soro 
fisiológico, IV). 
 PARÂMETROS FISIOLÓGICO DOS POTROS: 
 A temperatura normal do potro é de 37ºC logo após o nascimento e passa a 38 a 
38,5ºC na próxima hora. 
 Com relação à frequência respiratória ao nascimento são 60-70 movimentos por 
minutos, até doze horas os movimentos passam para 30-40 movimentos por minuto. 
 A frequência cardíaca ao nascimento é de 60-80 batimentos por minutos, pode chegar 
a 140 batimentos por minutos com doze horas de vida e permanece em 120 
batimentos por minuto com mais de doze horas de nascido. 
 
INGESTÃO DO COLOSTRO: 
 6 a 12 horas de vida (pico de absorção das imunoglobulinas - IgG); 
 Após 12 horas (modificação das células epiteliais por células maduras e início 
da atividade enzimática); 
 Em 24 horas (absorção de imunoglobulinas: menos que 1%). 
 Colostro congelado: aquecer a 37°C, 1 a 1,5 litros, até 12 horas de vida, com 
mamadeira ou sonda nasogátrica fina. 
 Plasma de sangue de doador compatível: 20ml/kg, IV. 
 
 
 
AMAMENTAÇÃO DO POTRO ÓRFÃO: 
Receita A 
 700 ml de leite de vaca 
 300 ml de água fervida 
 30 g lactose ou glicose 
 5 g carbonato de cálcio 
 1 gema de ovo. 
 Receita B 
 1/3 de leite de vaca 
 1/3 de água fervida ou filtrada 
 1/3 de leite em pó ou mingau ralo de aveia 
 1 gema de ovo / litro 
 3 g lactose / litro 
 5 gotas de ácido cítrico 
 
 Volume: total de 10% do PV do potro, a cada 2 horas, nos primeiros 5 dias. (ex. 
60kg de PV). 
 Após 2 semanas: socialização, capim e ração de potros. 
 
 
ICTERÍCIA HEMOLÍTICA DO NEONATO 
 Processo de anemia hemolítica resultante da isoimunização da égua contra hemáceas 
do potro durante a gestação. 
 Incompatibilidade sanguínea feto-mãe: o sistema imune da égua é ativado por 
antígenos provenientes das hemáceas do feto. 
 Pode haver, passagem destes antígenos, através de lesões na placenta, no terço final 
da gestação. 
 O potro nasce normal e mama o colostro rico em anti-hemáceas. 
 
SINTOMAS: 24 a 40 horas – apatia, fadiga, inapetência, taquipneia, taquicardia, 
conjuntivas pálidas a ictérica, hemoglobinúria. 
 
DIAGNÓSTICO: Teste de aglutinação (sangue do potro X soro da mãe ou colostro: 
diluição 1:8 = positivo). 
 
PROFILAXIA: Teste de aglutinação (sangue do pai X soro da mãe) – duas semanas antes 
do parto. 
 
 
TRATAMENTO: 
- substituição do colostro materno incompatível; 
- Transfusão de sangue (hematócrito: menor do que 18); 
- oxigenoterapia; 
- corticóide (dexametasona: 0,1 a 0,2 mg/kg); 
- anti-histamínico (prometazina: 0,25 mg/kg); 
- antibioticoterapia preventiva. 
 
 
MALFORMAÇÃO DO RETO E ÂNUS 
 Afecção congênita. 
 Imperfuração do orifício anal, oclusão da ampola retal. 
 
SINTOMAS: após 24h, abdome abaulado, desconforto abdominal, auto-intoxicação, 
taquipneia, taquicardia, congestão de conjuntivas e apatia. 
 
 Em fêmeas: fístula reto-vaginal. 
 
DIAGNÓSTICO: ausência do orifício anal. 
 
TRATAMENTO: cirúrgico urgente. 
 
- na auto-intoxicação: 
- Solução de glicose 5%, 10 a 20 ml/kg (60 gotas/minuto); 
- Penicilina G Benzantina (10.000 a 20.000 UI) ou Terramicina 
(10mg/kg), IM. 
 
 
RETENÇÃO DE MECÔNIO 
 fezes eliminadas na primeira defecação após o nascimento (até 12 horas). 
 Causas da constipação: 
- demora na ingestão do colostro; 
- estreitamento da pélvis, nos machos; 
- ausência da abertura da ampola retal; 
- agenesia parcial do cólon maior ou menor. 
SINTOMAS: 
 Desconforto abdominal; Inquietação; auto-intoxicação (conjuntiva congestas, 
taquipneia, taquicardia). 
 
 
TRATAMENTO: 
 Laxantes (sonda nasogátrica): dioctil-sulfosuccinato de sódio ou óleo de ricínio 
e toque retal após 30 a 40 minutos. 
 Enema (sonda de borracha flexível): glicerina líquida neutra (250ml) e água 
morna (250ml) ou solução de fosfato monossódico e fosfato dissódico 
(produto comercial) ou solução fisiológica. 
 Cirúgico (laparotomia): após 6 a 12 horas de retenção. 
 
 
 
ONFALOFLEBITE 
 Processo inflamatório do cordão umbilical, decorrente da falta de higiene. 
 Infecção bacteriana local (tumefação quente e dolorosa); bacteremia; poliartrite. 
 Aspecto da região umbilical: aumento de volume, frio, indolor, flutuante, conteúdo 
purulento. 
 CORDÃO UMBILICAL: 
- úraco: comunica a bexiga fetal à cavidade alantóide; 
- 2 artérias: conectadas à artéria ilíaca interna; 
- 1 veia: interliga a placenta ao fígado. 
 Infecção e inflamação hepática. 
TRATAMENTO: 
 Cura do umbigo: tintura de iodo 2%. 
 Drenagem da secreção. 
 Penicilina G benzantina (30.000 UI/kg), 12-12h, IM, por 8 dias. 
 Cirurgia: para retirada da cápsula fibrosa. 
 Eutanásia: casos com comprometimento hepático. 
 
 
SEPTCEMIA DOS POTROS 
 Causa comum de mortalidade em potros. 
 Infecção de microorganismos na corrente sanguínea, determinando lesões 
generalizadas em todos os órgãos. 
CAUSAS: 
 Problemas com a égua: placenta, infecção vaginal, cólica no terço final da 
gestação, endotoxemia, estados febris e perda de colostro antes do parto. 
 Problemas com o parto: distocias e parto induzido. 
 Problemas com o potro: reflexo de sucção deficiente, gestação prolongada, 
prematuridade, imaturidade e umbigo não desinfectado. 
 Problemas ambientais: falta de higiene, pouca ventilação, superpopulação e 
contato com animais enfermos. 
 
 Agentes patogênicos: Actinobacillus equuli (Shigella), Escherichia coli, Klebsiella 
pneumoniae, Streptococcus spp., Enterobacter cloacae, Bacillus spp., 
Staphylococcus spp., Citrobabter spp., Salmonella spp., Rhodococcus equi, 
Pasteurella e Clostridium spp. Herpesvirus tipo1, Adenovírus e Rotavirus. 
 
 Infecção inicia-se através do umbigo, trato respiratório, aparelho digestório ou 
placenta. 
 Liberação de exotoxinas e endotoxinas, gerando toxemia severa, com danos 
vasculares e lesões viscerais irreversíveis. 
 
SINTOMAS: 
 Início: anorexia ou desinteresse em mamar, debilidade geral, desidratação, 
febre ou hipotermia discreta. 
 Evolução: quadros neurológicos (meningite: convulsão e coma); diarreia; 
pneumonia; osteomielite; artrite purulenta; onfaloflebite e uveíte. 
 Sepsie: anorexia; debilidade; conjuntivas congestas; febre (41° a 42°C); 
taquipneia e taquicardia; decúbito; icterícia; desidratação (10%); 
convulsão; morte. 
 
DIAGNÓSTICO: clínico e laboratorial (hemocultura; urina; fezes; líquido 
sinovial; líquido cefalorraquidiano; exsudato abdominal e toráxico). 
 
TRATAMENTO (emergencial): 
 Fluidoterapia: Ringer com Lactato e bicarbonato de sódio (controle 
da acidemia) – ex: 50kg x 70% PV = 35kg x 10% (desidratação) = 
3,5 litros; 
 Antibioticoterapia de amplo espectro: penicilina associada a 
aminoglicosídeo (por 8 a 15 dias); 
 Transfusão de plasma: 20ml/kg (ou 1 litro para 45kg de PV); 
 Corticóide: dexametasona (0,5 a 2 mg/kg, IV, dose únicacontra o 
choque séptico); 
 Anticoagulante: heparina (40UI/kg, via subcutânea, 3 vezes ao 
dia); 
 Anticonvulsivo: diazepínico (0,1 mg/kg, IV, 4-4h ou 6-6h); 
 Alimentação (leite) / sonda nasogástrica: 10 a 20% do PV, 2-2h ou 
4-4h. 
 Antissepsia do umbigo e articulações fistuladas; 
 Oxigenoterapia; 
 Terapia intensiva. 
POLIARTRITE 
 Infecção intra-articular, de caráter agudo, em potros com menos de 30 dias. 
 Artrite séptica, secundária à: septicemia, pneumonia, onfaloflebite, diarreia (cursando 
com bacteremia), perfuração por corpos estranhos. 
 Articulações mais acometidas: carpianas e tarsianas. 
DIAGNÓSTICO: clínico, hemograma, hemocultura, análise e cultivo do líquido sinovial, 
radiografia, ultrassonografia e artroscopia. 
LÍQUIDO SINOVIAL COMPROMETIDO: derrame sanguíneo ou aspecto turvo; fibrina em 
suspensão; presença de bactérias; proteína > 4g/dl; leucócitos > 10.000 com 70% de 
neutrófilos. 
CLASSIFICAÇÃO DA POLIARTRITE DOS POTROS: 
 Tipo S: sinovite infecciosa. 
 Tipo E: artrite séptica (região epfisária, cartilagem e osso subcondral). 
 Tipo P: Infecção óssea (região metafisária). 
 Tipo T: Infecção dos ossos do tarso e carpo, osteomielite neonatal, metáfise das 
costelas. 
TRATAMENTO: 
 Lavagem articular (solução fisiológica ou ringer com: clorafenicol (2g) ou gentamicina 
(100 a 150mg); 
 Infiltração de antibiótico intra-articular: (amicacina, 125mg, IA); 
 Antibiótico sistêmico (amplo espectro): Penicilina (gram +), associada a 
aminoglicosídeo [(gram -) estreptomicina, neomicia, amicacina e gentamicina]; 
clorafenicol; cefalosporina, sulfa-trimetropim, etc. 
 AINE: Flunixixin Meglumine (1,1 mg/kg, IV, 24-24h, por 3 a 5 dias). 
 Hialuronato / Glicosaminogliganos: infiltração intra-articular. 
 Antissepsia das feridas articulares: iodopovidine 2%; 
 Curativo compressivo: com pomada antiinflamatória; 
 Repouso (mínimo de 90 dias). 
 
 
PNEUMONIA (Rhodococcus equi) 
 Alta morbidade e alta mortalidade (2° ao 6° mês de vida = declínio da imunidade 
passiva e desmana do potro). 
 Broncopneumonia abscedante, lingangite, abcessos subcutâneos e no mesentério, 
diarreias, artrite séptica, osteomielite, polissinovite auto-imune, enterocolite. 
 Infecção devido inalação ou por coprofagia. 
 Infecção pulmonar pode ser superaguda: morte sem evidência dos sintomas. 
SINTOMAS: 
 dispneia, dificuldade de mamar, debilidade, desorientação, febre (41°C), 
taquicardia, corrimento nasal bilateral mucopurulento, tosse profunda. 
 Desconforto abdominal, intolerância ao exercício, efusão pleural, disseminação 
dos abcessos. 
DIAGNÓSTICO: 
 epidemiológico e clínico. 
 Auscultação: estertores, chiados, sibilos, estalos, roces ou áreas de sibilo. 
 Laboratorial: leucocitose com neutrofilia e monocitose; fibrinogênio elevado. 
 Radiografia: aumento difuso da densidade pulmonar, nodulações, lesões cavitárias de 
abscedação e linfoadenopatia traqueobronquial. 
 Análise do lavado traqueobronquial ou bronquioalveolar. 
TRATAMENTO: 
 Antibioticoterapia associada: eritromicina (25 a 30 mg/kg, 6-6h) e rifampicina (5 a 
10mg/kg, 12-12h), ambas via oral. 
 AINE: Flunixicin Meglumine (1,1 mg/kg, IV, 24-24h, por 3 a 5 dias). 
 Brocodilatadores e mucolíticos. 
 Oxigenoterapia. 
 Manejo e higiene das instalações, que devem ser arejadas. 
VACINAÇÃO: Em éguas gestantes, 45 e 15 dias antes do parto. A imunidade conferida ao potro 
é, portanto, passiva, via colostro. 
 
 
HÉRNIA UMBILICAL 
 Afecção hereditária. 
 Presença de alça do intestino delgado, no saco herniário no umbigo, cujo 
volume depende da abertura do anel herniário. 
 Complicação: encarceramento e estrangulamento de alça intestinal herniada; 
síndrome cólica; endotoxemia; devido a necrose do segmento herniado. 
 Emergência cirúrgica. 
 PROFILAXIA: cirurgia preventiva em todos os potros portadores. 
 
 
 
 
HÉRNIA INGUINO-ESCROTAL 
 Alteração Congênita (unilateral): desenvolve-se do nascimento até o 4° mês de vida. 
 Resolução espontânea, de acordo com o crescimento do animal. 
 Complicação: encarceramento e estrangulamento de alça intestinal herniada; 
síndrome cólica; endotoxemia; devido a necrose do segmento herniado. 
 Emergência cirúrgica. 
 PROFILAXIA: cirurgia preventiva em todos os potros portadores, com orquiectomia do 
testículo correspondente ao lado herniado. Posteriormente, aos 2 a 3 anos, retirar o 
testículo restante. 
 
 
 
 
DEFORMIDADE ANGULAR DOS MEMBROS EM POTROS 
 Congênita ou adquirida; unilateral ou bilateral. 
 Maior frequência em membros anteriores. 
 Crescimento do osso longo relaciona-se com a atividade da cartilagem de conjunção 
existente entre a metáfise e epífises ósseas. 
 Aumento da compressão: inibe atividade da placa fisária. 
 Diminuição da compressão: estimula a da placa fisária. 
 Sobrecarga mecânica, diminui o aporte sanguíneo, prejudica a produção de 
condrócitos sobre a face epifisária da cartilagem de conjugação e retarda a formação 
óssea na face metafisária. 
CAUSAS: 
 Mal posicionamento intra-uterino do feto; 
 Desequilíbrio da atividade muscular; 
 Contratura de tendões; 
 Problemas articulares e de crescimento; 
 Conformação anormal dos cascos; 
 Flacidez articular; 
 Deformidade precoce e defeito de ossificação; 
 Claudicação do membro contra-lateral; 
 Traumatismos; 
 Agenesias ósseas; 
 Hipotireoidismo; 
 Deficiência nutricional: Ca/P, vitaminas D e A. 
 Superalimentação. 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS: 
 Desvio lateral ou medial (principalmente em carpo e tarso). 
 VALGUS: casco para fora da linha do aprumo e projeção medial da articulação. 
 VARUS: casco para dentro da linha do aprumo e projeção lateral da articulação. 
 Exame radiológico determina o grau de desvio. 
TRATAMENTO DOS DESVIOS: 
 0 a 2° (desvio discreto): aceito em algumas raças. 
 2 a 4° (desvio moderado): casqueamento corretivo, manejo em baia e correção 
 nutricional. 
 = 4° (desvio moderado): imobilização do membro com gesso ou tala/PVC. 
 4 a 8° (desvio grave): cirurgia ortopédica (melhores resultados, até 3 meses de idade) 
 > 8° (desvio severo): cirurgia ortopédica.

Outros materiais