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Tecido Conjuntivo Propriamente Dito Diferentemente do tecido epitelial, as células do tecido conjuntivo encontram-se distantes umas das outras e, em geral, há uma grande quantidade de material intercelular entre elas. O tecido conjuntivo é composto por células e matriz extracelular. Coloração Histológica (Dá-se pela diferença de pH) O método de coloração convencional mais utilizado em histologia e histopatologia é conhecido como hematoxilina-eosina. A lâmina é mergulhada num corante de caráter básico ou ácido. Existem dois principais corantes: Hematoxilina(Básico) e Eosina(Ácido) A Hematoxilina é uma base que cora, preferencialmente, componentes ácidos das células em um tom azulado escuro. Como os componentes ácidos mais abundantes são o DNA e o RNA, tanto o núcleo quanto certas partes do citoplasma, se tornam azul-violáceos. Os corados em azul se chamam basófilos. A Eosina, ao contrário, é um ácido que cora as estruturas básicas da célula de rosa. Estas estruturas são abundantes no citoplasma e são chamadas de acidófilas. Após a imersão das lâminas e coloração, estas são lavadas para que fique só o necessário do corante num local específico. Hematoxilina é o corante do núcleo. Eosina é o corante do citoplasma. Coloração Corantes ácidos: - Hematoxilina - Azul de toluidina - Azul de metileno Corantes básicos: - Eosina -Orange G - Fucsina ácida Origem do tecido Conjuntivo O tecido conjuntivo se origina do mesênquima, um tecido conjuntivo primitivo com potencialidade de formar os variados tipos e subtipos de tecido conjuntivo. As células do mesênquima, células mesenquimais, são formadas a partir de células do folheto intermediário do embrião, o mesoderma, no fim do primeiro mes de vida intrauterina. Algumas porções do mesênquima da cabeça podem ter origem diferente desta que foi mencionada. Células mesenquimais persistem durante toda a vida do indivíduo e funcionam como células-tronco para a reposição ou nova formação de tecido conjuntivo. As células mesenquimais fazem parte da população de células-tronco do organismo. O tecido conjuntivo é, portanto, um tecido de origem fundamentalmente mesodérmica, constituido de diferentes tipos de células e de uma matriz extracelular complexa, com muitos componentes moleculares e muito organizada. Tecido Mesenquimal - imersas em matriz extracelular abundante com poucas fibras: ficam imersas em grande quantidade de substâncias intercelular denominada matriz, ou seja, ficam localizados entre células. - alongadas - núcleo oval - cromatina fina - nucléolo proeminente - prolongamentos citoplasmáticos - apenas no tecido trnasitório Diferenciação das Células Mesenquimais Funções do Tecido Conjuntivo Preenchimento Sustentação Meio de trocas de nutrientes e metabólitos entre sangue e tecido Defesa(Proteção) Reparo Tecidual (fibroblastos) Sítio de estocagem de gordura Características Gerais do Tecido Conjuntivo Células bem afastadas umas das outras Grande quantidade de material intercelular O material intercelular compreende uma matriz onde se encontram fibras colágenas, reticulares e elásticas. Algumas células que compõem o tecido conjuntivo Células do Tecido Conjuntivo Própriamente Dito Células Residentes (Permanentes) - Fibroblastos - Macrófagos - Mastócitos - Células adiposas Fibroblastos: sintetizam os componentes da matriz extracelular: - As fibras colágenas, as fibras reticulares, as fibras elásticas e a substância fundamental. - Produzem também fatores de crescimento que controlam a proliferação e a diferenciação celular. - Sintetizam proteína colágeno e elastina - Maior volume celular - RER e CG bem desenvolvidos(pois sintetizam os componentes da matriz extracelular) - Número maior de prolongamentos citoplasmáticos - Número maior de mitocôndraias e gotículas de lipídios - Intensa atividade de síntese Macrófagos: - Realizam a fagocitose e digerem bactérias, restos celulares e substâncias estranhas. Nas bactérias: Liberam lisozima, que destrói a parede das bactérias. - O citoplasma apresenta retículo endoplasmático rugoso e Golgi bem desenvolvidos e abundância de lisossomos. Com o objetivo de englobar ou fagocitar uma grande partícula, os macrófagos podem se fundir nas células gigantes de corpo estranho. Mastócitos: - Células responsáveis pelo processo inflamatório , reações alérgicas e na expulsão de parasitas. - Abundantes na derme e nos tratos digestivo e respiratório, preferencialmente na vizinhança dos vasos sanguíneos. - Quando o antígeno liga-se à IgE, provoca a exocitose de histamina e outras substâncias dos grânulos e a síntese de leucotrienos e prostaglandinas a partir da membrana, desencadeando as reações alérgicas designadas reações de sensibilidade imediata ou anafiláticas. Plasmócitos: - Células grandes e ovóides - Núcleo esférico excêntrico com grumos de cromatina - Pouco numeroso em tecido conjuntivo “normal” - Produzem anticorpos Leucócitos: - Células especializadas na defesa contra microorganismos agressores. - A inflamação é uma reação celular e vascular contra substâncias estranhas, na maioria dos casos bactérias patogênicas ou substâncias químicas irritantes. Matriz Extracelular (MEC) Composta principalmente de macromoléculas, água, íons, peptídios, pequenos carboidratos e outras pequenas moléculas. Matriz Fibrilar: - Fibras do Sistema Colágeno - Fibras do Sistema Elástico Matriz Não Fibrilar: (substância fundamental ou amorfa) - Colágenos não fibrilares - Glicosaminoglicanos - Proteoglicanos - Glicoproteínas - Fatores solúveis, água, gases, nutrientes - Enzimas: Proteases, Glicoronases e Metaloproteinases Matriz Extracelular Fibrilar A matriz extracelular fibrilar predomina em volume sobre a matriz fundamental na maioria dos tipos de tecido conjuntivo. Composição: Fibras colágenasSistema Colágeno Fibras Reticulares Fibras oxitalânicasSistema Elástico Fibras elaunínicas Fibras elásticas Tecido Conjuntivo → MEC → Fibras Colágenas Fibras colágenas: Constituídas pela proteína colágeno(tropocolágeno) Constituem o componente estrutural mais importante do tecido conjuntivo O colágeno é formado por três cadeias polipeptídicas enroladas em alfa-hélice denominadas cadeias alfa, ligadas através de pontes de hidrogênio O colágeno é o tipo mais abundante de proteína do organismo, representando 30% do seu peso seco. Os colágenos dos vertebrados constituem uma família de proteínas produzidas por diferentes tipos de células e se distinguem pela sua composição química, características morfológicas, distribuição, funções e patologias. Diferenças entre as cadeias dá origem aos diferentes tipos de colágenos. TIPOS DE COLÁGENO • Colágenos que formam fibrilas: colágeno tipo I, II, III, V e IX • Colágenos associados a fibrilas: IX e XII • Colágeno que forma rede (vista ao ME): IV, VIII e X • Colágeno de ancoragem: VII A ligação covalente de proteínas colágeno formam as fibrilas de colágeno 3 cadeias alfa unidas por pontes de hidrogênio formam o colágeno São acidófilas Colágeno – Estrutura Comprimento; Rigidez; Estrutura em 3 cadeias polipeptídicas de colágeno enroladas em torno uma das outras; Pontes de hidrogênio e interações hidrofóbicas são importantes para a união dessas moléculas. São ricos em prolina e glicina. Permite que as 3 cadeias se aproximem, por sero menor aminoácido Estabilza a tripla hélice A sequência de aminoácidos de todos os colágenos é caracteristicamente reconhecida por conter o aminoácido glicina repetido a cada terceira posição da sequência. Os vários tipos de colágeno resultam de diferenças na estrutura química dessas cadeias polipeptídicas. Colágeno – Síntese e Secreção • De acordo com a codificação do mRNA, polirribossomos ligados à membrana do retículo endoplasmático granuloso sintetizam cadeias polipeptídicas(preprocolágeno), que crescem para o interior das cisternas. Logo após a liberação da cadeia na cisterna do retículo endoplasmático, o peptídio sinal é quebrado, formando-se o procolágeno. • À medida que estas cadeias (alfa) se formam, ocorre a hidroxilação de prolinas e de lisinas. Hidroxilisina e hidroxiprolina livres não são incorporadas às cadeias polipeptídicas. O processo de hidroxilação se inicia logo que a cadeia peptídica alcança determinado comprimento e ainda está ligada ao ribossomo e prossegue após a sua liberação na cisterna do retículo. Duas enzimas são envolvidas neste processo: a prolina hidroxilase e a lisina hidroxilase. • Tão logo a hidroxilisina se forma, começa a sua glicosilação. Diferentes tipos de colágeno têm diferentes graus de glicosilação, porém todos eles contêm galactose ou glicosil galactose ligados à hidroxilisina. • Cada cadeia alfa é sintetizada com dois peptídios de registro em cada uma das extremidades amino e carboxil. Uma das funções destes peptidios é alinhar as cadeias peptídicas e por isto são chamados peptídios de registro. Os peptídios de registro garantem que as cadeias peptídicas se arranjem de maneira apropriada para formar a tríplice hélice que resulta na formação da molécula de procolágeno. Esta é uma molécula mais longa que o colágeno maduro, solúvel e que não se agrega, o que impede a formação de fibrilas de colágeno no interior da célula. O procolágeno é transportado em vesículas desde o Golgi até a membrana plasmática, de onde é exocitado para a matriz extracelular. Este processo depende de microtúbulos, que são um dos elementos do citoesqueleto. No meio extracelular, os peptídios de registro são removidos por proteases específicas chamadas procolágeno peptidases. Sem os peptídios de registro a molécula passa a ser chamada de tropocolágeno, sendo capaz então de se polimerizar para formar fibrilas de colágeno. Os resíduos de hidroxiprolina formam pontes de hidrogênio entre as cadeias alfa, contribuindo para estabilizar a tríplice hélice do tropocolágeno. • Nos colágenos tipos I e III as fibrilas se agregam espontaneamente para formar fibras. Determinados proteoglicanos ( decorin, fibromodulin) e glicoproteínas estruturais desempenham papel importante na agregação do tropocolágeno, determinando a espessura e o padrão de agregação das fibrilas. • A estrutura fibrilar é reforçada pela formação de ligações covalentes entre as moléculas de tropocolágeno. Este processo é catalisado pela ação da enzima lisil oxidase (enzima que oxida a lisina), que também atua no espaço extracelular. A síntese de colágeno envolve uma cascata própria de modificações bioquímicas pós-translacionais (que ocorrem após a síntese) da cadeia polipeptídica original. Todas essas modificações são críticas para a estrutura e a função do colágeno. O grande número de passos envolvidos na biossíntese do colágeno aumenta a possibilidade de defeitos durante o processo, seja por falha enzimática, defeitos genéticos ou outras anomalias. A renovação do colágeno é em geral muito lenta. Em determinados órgãos, como tendão e ligamentos, o colágeno é muito estável; ao contrário, como mencionado anteriormente, a renovação do colágeno é muito rápida no ligamento periodontal. Para ser renovado, é necessário que o colágeno seja primeiramente degradado. A degradação do colágeno é iniciada por enzimas específicas chamadas colagenases. Estas enzimas cortam a molécula de colágeno em duas partes, as quais são sensíveis a uma posterior degradação inespecífica por proteases (enzimas que degradam proteínas). Depois que as fibrilas de colágeno são formadas, elas são reforçadas pela formação de ligações cruzadas covalentes entre resíduos de lisina das moléculas de colágeno constituintes. É estriada por conta de uma organização de lacunas e sobreposições Colágeno – Algumas doenças associadas Síndrome de Ehlers-Danlos: Patologia associada a mutações no colágeno do tipo III. Formação de pele e vasos sanguíneos frágeis e articulações hipermóveis. Paciente com risco de rompimento de alguns vasos e órgãos internos. Osteogênese Imperfeita: Mutação no colágeno tipo I. Se caracteriza por ossos fracos que se fraturam facilmente. Escorbuto: É causada pela falta de Vitamina C. A falta de vitamina C impede a hidroxilação dos resíduos de prolina e lisina os quais formam hidroxiprolina e hidroxilisina, aminoácidos fundamentais para formação do colágeno. O paciente apresenta: amolecimentos dos dentes, sangramento gengival. Condrodisplasias: Mutação no colágeno Tipo II. Formação de cartilagem anormal, que leva à deformações nos ossos e nas articulações. Fibras colágenas Fibroblastos Retículo End. Rugoso Fibras colágenas Fibras colágenas humanas em cortes transversais e longitudinais. O espaço entre as fibrilas é preenchido por matriz extracelular fundamental. Os principais são os tipos classificados como: - Colágeno do tipo I - Encontrados nos tendões, ligamentos, cápsula dos órgãos e ossos. É sintetizado pelos fibroblastos e osteoblastos; - Colágeno do tipo II - encontrado na cartilagem hialina. São produzidos pelas células cartilaginosas; - Colágeno do tipo III - associado ao tipo I, é o que forma as fibras reticulares. É sintetizado pelos fibroblastos e células reticulares; - Colágeno do tipo IV - não é um constituinte do tecido conjuntivo. Está presente nas lâminas basais do tecido epitelial; Tecido Conjuntivo → MEC → Fibras Reticulares Fibras Reticulares: São formadas por colágeno tipo III + colágeno tipo I, associados a elevado teor de glicídios São extremamente finas Formam o arcabouço dos órgãos hematopoiéticos (baço, linfonodos, medula óssea) Formam redes em torno das células musculares e das células de muitos orgãos epiteliais (fígado, rins e glândulas endócrinas) Glândula Adrenal Fígado Tecido Conjuntivo → MEC → Fibras Elásticas Fibras Elásticas: São formadas por microfibrilas + proteína elastina São as fibras elásticas que permitem que o tecido conjuntivo retorne à sua forma original, depois de esticada. A pele perde elasticidade à medida em que envelhecemos porque as fibras elásticas se agregam e formam fibras mais grossas- menos elásticas. Elastina central Microfibrilas (fibrilina) Matriz Extracelular Composição Molecular ELASTINA – Estrutura O principal componente das fibras elásticas é a ELASTINA TROPOELASTINA (forma solúvel e imatura da elastina) é seu percurssor biossintético – é secretado para o espaço extracelular e é montado em fibras de elastina próximo a membrana plasmática, geralmente nas invaginações da superfície celular TROPOELASTINA torna-se altamente intercruzada uma às outras, formando uma rede extensa de FIBRAS DE ELASTINA FIBRILINA: Glicoproteína que se liga a elastina e é essencial para a integridade da fibra elástica. Alongamento de uma rede de moléculas de elastina. ELASTINA – Função Confere ao tecido a capacidade de retornar ao estado original após distenção temporária – pele, vasos sanguíneos, pulmões. Fibrilas de colágeno estão entrelaçadas às fibras de elastina para limitar a extenção de seu alongamento para evitar que o tecido se rasgue. É a proteína de matriz extracelular dominante em artérias – 50% do peso seco da aorta. Tecido Conjuntivo → MEC → substância fundamental Preenche os espaços entre as células e as fibras do tecido conjuntivo; É viscosa e representa uma barreira à penetração de microorganismos nos tecidos; É constituída por: Proteoglicanas Glicoproteínas Proteoglicanas: Eixo central de proteínas na qual se ligam glicosaminoglicanas (cadeias polissacarídias não-ramificadas compostas por unidades dissacarídicas repetidas) Oferece rigidez a matriz extracelular suportando as células do tecido conjuntivo e fibras (devido a rigidez das glicosaminoglicanas) Atraem água formando um gel hidratado que possibilitaa rápida difusão de moléculas pelo tecido conjuntivo Regulação da sinalização química entre as células da matriz extracelular: Imobilizam proteínas no seu local de produção Protege diversar proteínas da degradação (aumenta o tempo de ação) Aumenta ou Diminui atividade sinalizadora de fatores de crescimento Glicoproteínas: São proteínas que tem um ou mais açúcares ligados covalentemente à sua estrutura peptídica Principal função é estabelecer a interação entre os componentes da matriz extracelular e as células que compõem o tecido conjuntivo As duas principais glicoproteínas da substância fundamental são: Fibronectina: Apresentam sítios de ligação com células, colágeno e glicosaminoglicanas Laminina: Apresentam sítios de ligação com células, colágeno e glicosaminoglicanas Fibronectinas e lamininas interagem com receptores membranares chamados de integrinas. Matriz Extracelular Grande parte do volume dos tecidos é constituída pelo espaço extracelular, que é por sua vez, formado por uma rede complexa de macromoléculas que constituem a Matriz Extracelular. Tecido não são formados apenas por células! Variedade de proteínas e polissacarídeos que são secretados localmente pelas células e montados em uma malha organizada em perfeita associação com a célula que a produziu Funções Papel complexo e ativo na regulação do comportamento das células com as quais faz contato, incluindo: Sobrevivência Desenvolvimento Migração Proliferação Morfologia Função Tecido Conjuntivo Propriamente Dito(não especializado) Tipo mais comum de tecido conjuntivoClassificação depende da proporção entre células e matriz extracelular Presente em praticamente todo o corpo Matriz extracelular constituída principalmente por colágeno Funções Principais: Suporte, Preenchimento e Proteção. Tecido Conjuntivo Frouxo ou Laxo Presente em diversas partes do corpo Sustentação aos tecidos epiteliais Preenchimento de espaços entre tecidos e órgãos Forma camadas em torno dos vasos sanguíneos, derme e glândula Células mais numerosas Fibras Colágenas Flexível Bem vascularizado Pouca resistência a trações Tecido Conjuntivo Denso Resistência e proteção aos tecidos Menos flexível Mais resistente à tensão Possui mais fibras e menos células Tecido Conjuntivo Denso Modelado Grande quantidade de matriz extracelular(fibras de colágeno tipo I) Fibras colágenas são muito organizadas, geralmente muito espessas e dispostas paralelamente entre si Poucas células Resistente a trações em várias direções Encontrado nos músculos, ligamentos e tendões Cápsula das glândulas salivares, fígado, baço, adrenal e linfonodos Fibroblasto Tecido Conjuntivo Denso Não Modelado Fibras organizadas em feixes sem orientação definida(arranjo aleatório) Derme profunda da pele, bainha de nervos, cápsula do baço, rins, ovários e linfonodos Tecido conjuntivo de propriedades especiais Carecterizam-se por arranjos e composições especializadas de sua matriz extracelulas Tecido Conjuntivo Elástico Grande quantidade de material elástico, principalmente sob a forma de fibras elásticas entremeadas por fibras colágenas Ligamento suspensor do pênis, ligamentos intervertebrais, alguns dos ligamentos das cartilagens da laringe Parede de artérias de grande calibre(aorta) Tecido Conjuntivo Reticular Rico em fibras reticulares que formam uma rede tridimensional Encontrado nos órgãos linfóides e hematopoiéticos Tecido Conjuntivo Mucoso Poucas células, especialmente fibroblastos e células mesenquimais Matriz extracelular composta predominantemente de hialuronato Hialuronato: retenção de grande quantidade de água neste tecido, importante para a difusão de outras moléculas pelo tecido conjuntivo Cordão umbilical e polpa dental Tecido Conjuntivo Adiposo Constituído de células denominadas adipócitos Pequena quantidade de matriz extracelular, constituída em grande parte por fibras reticulares. Armazenam lipídios em seu citoplasma, sob forma de triglicerídeos(maior depósito corporal) 20% a 25% do peso corporal na mulher e 15 a 20% do peso corporal no homem Orgão endócrino e sinalizador Adipócitos: Armazenam gordura Isolante térmico Fonte de energia, vitaminas lipossolúveis e água. Tecido adiposo unilocular x multilocular Tecido Conjuntivo Propriamente Dito (não especializado) - Tecido Conjuntivo Frouxo ou Laxo - Tecido Conjuntivo Denso - Tecido Conjuntivo Denso Modelado - Tecido Conjuntivo Denso Não Modelado Tecido Conjuntivo Especializado - Tecido Ósseo - Tecido Cartilaginoso - Tecido Sanguíneo Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais -Tecido Adiposo -Tecido Elástico -Tecido Hematopoético - Tecido Mucoso
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