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FISIOLOGIA HUMANA A BOMBA CARDÍACA Prof Me Celito Filho ESTÁCIO | 2017 O Coração e o Músculo Cardíaco 2 O coração já foi nomeado a sede da mente. “Sentimentos sinceros” Aristóteles : coração como a sede da inteligência As relações do coração com o sistema nervoso são diferentes do que se pensava na antiguidade. O Coração e o Músculo Cardíaco 3 Qual o papel do coração e do sistema circulatório? O Coração e o Músculo Cardíaco 4 A função do coração é propelir o sangue. O Sistema Circulatório transporta materiais Coração Sangue Vasos CONSTITUIÇÃO O Coração e o Músculo Cardíaco 5 Porque o sangue circula pelos vasos? O Coração e o Músculo Cardíaco 6 O gradiente de pressão nos vasos garante o movimento do sangue. O coração é o gerador da alta pressão nas artérias O Coração e o Músculo Cardíaco 7 Anatomia do Coração Órgão muscular (miocárdio), localizado no plano sagital mediado, envolto por um saco membranoso (pericárdio) e conectado a vasos sanguíneos. O Coração e o Músculo Cardíaco 8 O Miocárdio A contração do músculo cardíaco é autônoma! Células do Miocárdio 99% células contráteis 1% células autoexcitáveis O sinal para contração é miogênico Fibras autoexcitáveis = Marcapasso Fibras contráteis = Células típicas de músculo estriado O Coração e o Músculo Cardíaco 9 O Miocárdio • Menores que fibras esqueléticas • Um único núcleo • Discos intercalares • Túbulos T mais longos • Sarcômeros • Retículo Sarcoplasmático menor que no músculo esquelético. O Coração e o Músculo Cardíaco 10 O Miocárdio • Menores que fibras esqueléticas • Um único núcleo • Discos intercalares • Túbulos T mais longos • Sarcômeros • Retículo Sarcoplasmático menor que no músculo esquelético. O Coração e o Músculo Cardíaco 11 Acoplamento excitação contração do músculo cardíaco O Coração e o Músculo Cardíaco 12 Ciclo das pontes cruzadas http://www.uic.edu/classes/phyb/phyb516/BaranyUpdate4/Heart/Heart.html O Coração e o Músculo Cardíaco 13 Ciclo das pontes cruzadas http://www.uic.edu/classes/phyb/phyb516/BaranyUpdate4/Heart/Heart.html O Coração e o Músculo Cardíaco 14 A contração do músculo cardíaco pode ser graduada Propriedade-chave da fibra muscular cardíaca Executar contrações graduadas Quão maior for a quantidade de Ca++ livre na fibra, mais íons Ca++ se ligam a troponina. Resultado: Maior vigor na contração da fibra! O Coração e o Músculo Cardíaco 15 O potencial de repouso na fibra miocárdica O K+ é íon mais importante na geração do potencial de repouso nas células cardíacas. * Nas células do miocárdio, exceto as marcapasso, o potencial de repouso é constante no relaxamento cardíaco. Nas células marcapasso o potencial de repouso é instável e denominado potencial marcapasso. O Coração e o Músculo Cardíaco 16 Os potenciais de ação no miocárdio variam O Potencial de ação é distinto para células contráteis e células marcapasso! O Coração e o Músculo Cardíaco 17 Potencial de ação nas células contráteis O Coração e o Músculo Cardíaco 18 O grande período refratário impede o tétano nas fibras musculares cardíacas. * Na fibra cardíaca o potencial de ação dura aproximadamente o tempo da contração. O Coração e o Músculo Cardíaco 19 O grande período refratário impede o tétano nas fibras musculares cardíacas. * Na fibra esquelética o tétano é possível graças ao curto período refratário. O Coração e o Músculo Cardíaco 20 Potencial de ação nas células marcapasso O Coração e o Músculo Cardíaco 21 http://www.a-fib.com/overview.htm O circuito elétrico do coração O Coração e o Músculo Cardíaco 22 Potencial de ação nas células marcapasso O Coração e o Músculo Cardíaco 23 Ondas de depolarização O impulso elétrico é conduzido pelo sistema elétrico do coração e seguido de ondas de despolarização por toda a massa muscular. O Coração e o Músculo Cardíaco 24 O eletrocardiograma O reflexo da atividade elétrica do coração O registro da atividade elétrica é feito com o uso de eletrodos na superfície do corpo formando o triângulo de Einthoven. O Coração e o Músculo Cardíaco 25 O eletrocardiograma Derivações Derivações Clássicas (D1, D2 e D3) O Coração e o Músculo Cardíaco 26 Ondas do eletrocardiograma Imagem de D1 Onda P - Despolarização atrial Complexo QRS - Despolarização ventricular Onda T - Repolarização ventricular O Coração e o Músculo Cardíaco 27 O circuito elétrico do coração Interferências do SN autônomo Dromotropismo | Cronotropismo | Inotropismo Sist. Nervoso Simpático Intensifica a atividade cardíaca Noradrenalina (β1) Sist. Nervoso Parassimpático Reduz a atividade cardíaca Acetilcolina (M2) • Definições dos vasos • Quantidade de CO2 e O2 O Coração e o Músculo Cardíaco 28 Circulações e o Ciclo Cardíaco Circulações principais: • Sistêmica • Pulmonar O Coração e o Músculo Cardíaco 29 Sístole e diástole definem o ciclo cardíaco Fases: 1. Coração em repouso 2. Sístole atrial 3. Contração ventricular isovolumétrica 4. Ejeção ventricular 5. Relaxamento ventricular O Coração e o Músculo Cardíaco 30 Sístole e diástole definem o ciclo cardíaco Fases: 1. Coração em repouso 2. Sístole atrial 3. Contração ventricular isovolumétrica 4. Ejeção ventricular 5. Relaxamento ventricular FISIOLOGIA HUMANA CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL Prof Me Celito Filho ESTÁCIO|2017 Homeostase da Pressão Arterial 32 Diversos mecanismos (reflexos nervosos, endócrinos e mecânicos) são utilizados para controle da pressão arterial. Controle em Curto Prazo 33 Homeostase da Pressão Arterial Controle em Curto Prazo 34 Reflexo Barorreceptor Receptores de estiramento (barorreceptores) estão presentes na bifurcação da carótida e no arco aórtico. Barorreceptores Nervo de Hering Nervo Glossofaríngeo e Vago Trato solitário (Bulbo) Controle em Curto Prazo 35 Reflexo Barorreceptor Controle em Curto Prazo 36 Reflexo Barorreceptor Organização anatômica do reflexo barorreceptor Sistema Nervoso Autonômico: - SN Simpático - SN Parassimpático * O SN Simpático tem papel preponde- rante no controle da pressão arterial em curto prazo. Controle em Curto Prazo 37 Resposta à elevação da PA A atividade parassimpática supera a atividade simpática Controle em Curto Prazo 38 Resposta à queda da PA A atividade simpática supera a atividade parassimpática Controle em Curto Prazo 39 “Tamponamento” pressórico Função do reflexo Barorreceptor que se opõe ao aumento e redução da pressão arterial. Controle em Longo Prazo 40 Homeostase da Pressão Arterial Controle em Longo Prazo 41 Sistema Renina- Angiotensina-Aldosterona Resposta integrada para controle da pressão arterial em longo prazo. Controle em Longo Prazo 42 Aumento da ingestão de sal Aumento do volume extracelular Aumento da pressão arterial Redução da Renina e Angiotensina Redução da retenção renal de água e sal Retorno ao volume extracelular normal Retorno da pressão arterial ao normal Regulação, em longo prazo, da pressão arterial após suaelevação (comumente observada no aumento da volemia causada pela ingestão de sal) Grato... Mestre em Ciências Fisiológicas - UECE Fonoaudiólogo | CREFONO 10201 Socorrista | SALVE/UNIFOR celitofilho@hotmail.com facebook.com/celito.filho
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