O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO

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INOVAC ̧ÃO TECNOLOGICA E EMPREENDEDORISMO 
AULA 3: O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO 
 
 
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Conteúdo desta aula 
AULA 3: O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO 
CONDIÇÕES PROMOTORAS 
 DA ESPIRAL DO CONHECIMENTO 
1 
A TRANSFERÊNCIA DO 
CONHECIMENTO 
3 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
FASES DO PROCESSO DE CRIAÇÃO 
 DO CONHECIMENTO 
2 4 
BUSCA PELA 
INOVAÇÃO 
 Fases do processo de criação 
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AULA 3: O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO 
Conhecimento explícito ou codificável: 
• Pode ser armazenado fora do cérebro humano. 
 
Ex.: Artigos científicos, computadores, smartphones, pendrivers etc. 
Conhecimento tácito ou implícito: 
• Pode ser armazenado apenas no cérebro humano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fases do processo de criação 
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Conhecimento explícito: 
• Sua distribuição é fácil, baixo custo e abundante; 
• Muito difícil de atribuir e defender direitos de propriedade; 
• Os esforços de criação são elevados; 
• Seus resultados são incertos. 
Conhecimento implícito: 
• Grande investimento individual, financeiro e temporal; 
• Obtido através de um longo aprendizado e acúmulo de experiência. 
 
Dimensões de conhecimento: 
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Fases do processo de criação 
A ontológica: 
• Níveis diferentes de agregação dos conhecimentos: 
• Individual, em grupos, organizacional ou entre organizações. 
A epistemológica: 
• Conhecimento implícito e explicito. 
 Condições promotoras da espiral do conhecimento 
4 Modos de Conversão do Conhecimento 
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5 Condições promotoras da espiral 
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Condições promotoras da espiral do conhecimento 
1- Intenção; 
2- Autonomia; 
3- Flutuação e caos criativo; 
4- Redundância; 
5- Variedade de requisitos. 
 
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Condições promotoras da espiral do conhecimento 
 
Modelo de Cinco Fases: 
Fases do processo de criação 
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1- Compartilhamento do conhecimento tácito; 
2- Criação de conceitos; 
3- Justificação dos conceitos; 
4- Construção de um arquétipo; 
5- Difusão interativa do conhecimento. 
Fonte: Lisa Owens e Edward Klein - Corporate University Xchange 
Modelos Selecionados para Guiar a Formação da Universidade Corporativa 
 
Conceito de Universidade Corporativa - universidade empresarial 
A transferência do conhecimento 
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Cenário atual: 
• Conhecimento para a empresa. 
• Capacitação do funcionário. 
• Ganho de competitividade. 
 
Alguns autores abordam certas maneiras de compartilhar o conhecimento: 
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A transferência do conhecimento 
Informação: forma indireta, por apresentações, palestras e artigos. 
 
Tradição: forma direta, alguém lhe ensina um pouco das rotinas. 
 
Informais: a mais comum, não há a intenção direta. 
• Em um happy hour encontrando pessoas de outras áreas da empresa; 
• Após uma reunião, compartilhando a informação com as pessoas que podem lhe ajudar; 
• Redes sociais e círculos de amizade informais dentro da empresa. 
 
Formais (e não menos importante): Objetivo claro de gerar conhecimento — treinamentos. 
Para que uma empresa consiga que a transferência do conhecimento ocorra entre seus 
colaboradores é preciso que sejam observados alguns fatores: 
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A transferência do conhecimento 
• Tempo: gestão do tempo; 
• Linguagem: comum ou vocabulário empresarial; 
• Confiança: alta gerência define as normas e os valores da empresa; 
• Poder: “Conhecimento é poder”. 
É importante desenvolver sistemas para avaliação de desempenho que considerem o 
compartilhamento do conhecimento e a disposição em colaborar: 
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A transferência do conhecimento 
• Conhecimento tácito: 
Estratégias mais personalizadas, baseadas no contato pessoal e que demandam 
mais tempo, como coaching e mentoring. 
• Conhecimento explícito: 
Treinamentos formais, como aulas e palestras. 
 
A empresa não garante sucesso apenas com produtos em evidência, deve estar atenta às 
tendências do mercado, com foco nas exigências dos clientes, informada sobre a concorrência e 
as necessidades do público alvo. 
A busca pela inovação 
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A importância do Estudo de Oportunidades: 
 
• Avaliação do domínio sobre a tecnologia; 
 
• Custo; 
 
• Exclusividades; 
 
• Vida útil. 
Dois pontos importantes para empresa quando deseja implantar um novo produto e aumentar assim 
sua competitividade na sociedade do conhecimento: 
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A busca pela inovação 
• Inteligência Competitiva 
"Processo de monitorar o meio ambiente competitivo como objetivo de habilitar gerentes 
seniores, em empresas de todos os tamanhos, a tomar decisões informando sobre todas as 
coisas de marketing, P&D e investimentos táticos para estratégicas de negócio de longo prazo". 
Gestão do conhecimento 
"A arte de gerar valor a partir de bens intangíveis da organização". (SVEIBY, 1998) 
 
"Uma estratégia que transforma bens intelectuais da organização — informações registradas e o 
talento dos seus membros — em maior produtividade, novos valores e aumento de 
competitividade“. (MURRAY, 1996) 
Ganhos com a aplicação da universidade corporativa: 
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A busca pela inovação 
• Flexibilidade; 
 
• Melhora da estratégia; 
 
• Especialização de pessoal e/ou produto; 
 
• Desenvolver e retenção de talentos; 
 
• Criação e inovação; 
 
• Valorizar o capital intelectual; 
 
• Despertar/incentivar o interesse para o crescimento pessoal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos para aplicação do conhecimento corporativo: 
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A busca pela inovação 
• Melhora da competitividade; 
 
• Conhecimentos transformado em herança cultural da empresa; 
 
• Conectar, desenvolvimento de redes de troca de ideias; 
 
• Conhecimento disponível a todo o momento; 
 
• Criar um cidadão; 
 
• Criar parcerias; 
 
• Sustentabilidade, transformar fontes de recursos em oportunidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A busca pela inovação 
• As empresas são o centro da inovação; 
 
• Tecnologias, invenções, produtos e ideias, chegam ao mercado; 
 
• Corporações possuem áreas dedicadas à inovação; 
 
• Laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D); 
 
• Realização externa de pesquisa e de desenvolvimento de produtos e processos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AULA 3: O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTOA busca pela inovação 
Modelo inovação aberta (open innovation): 
• Onde as empresas vão buscar fora de seus centros de P&D ideias e projetos que 
podem ajudá-las a agregar diferenciais competitivos. 
Sistema de inovação: 
• universidades, centros de pesquisa, agências de fomento, investidores, governo 
e empresas com seus clientes, fornecedores, concorrentes ou outros parceiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ALMEIDA, Dagoberto Alves de; LEAL, Fabiano; PINHO, Alexandre Ferreira de e FAGUNDES, Liliane 
Dolores. Gestão do Conhecimento na análise de falhas: mapeamento de falhas através de 
sistema de informação. Prod. [online]. 2006, v. 16, n.1 [citado 2016-04-17], p. 171-188. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65132006000100014&lng=pt&nrm=iso>, acesso em 13/06/2016. 
 
DAVENPORT, T. H. Putting de enterprise into the enterprise system. In: Harvard Business Review. 
p. 1221-1231, jul./ago. 1998. 
 
OWENS, L.M.D. & Klein, E.B. (2007). Case study: targeting the middle at P&G. Corporate 
University Xchange. Available to CUX members or by request from the authors. 
 
TRUJILLO FERRARI. Alfonso. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-HilI do 
Brasil, 1982. 
Referências 
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Assuntos da próxima aula: CONTEÚDO DA PRÓXIMA AULA 
 
 
Processo de inovação tecnológica; 
 
Conceito de inovação tecnológica; 
 
Relação entre inovação e sobrevivência 
das organizações; 
 
Fontes de inovação.