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Comportamentos do Empreendedor

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INOVAC ̧ÃO TECNOLOGICA E EMPREENDEDORISMO 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
 
 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Conteúdo Desta Aula 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
COMPORTAMENTOS 
DO EMPREENDEDOR 
1 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
PLANEJAMENTO E 
MONITORAMENTO SISTEMÁTICO 
2 
NEGOCIAÇÃO E REDES 
DE CONTATOS 
3 
INDEPENDÊNCIA E 
AUTOCONFIANÇA 
4 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Comportamento Empreendedor 
REVISANDO 
 
o Segundo estudo, conclui-se que: 
• não existe diferença de conhecimento 
significativa entre os empreendedores de 
sucesso e os que fracassam. Porém, ficou nítido 
que o grupo bem-sucedido possui 
características comportamentais bem distintas. 
 
o Vale a pena destacar que, embora estejamos 
falando de empreendedores, os 
comportamentos levantados são decisivos ao 
sucesso de qualquer realização, como por 
exemplo, a implantação de um novo projeto. 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Comportamento Empreendedor 
 Busca de Oportunidades e Iniciativa; 
 Correr Riscos Calculados; 
 Exigência de Qualidade e Eficiência; 
 Persistência e Comprometimento; 
 Estabelecimento de Metas; 
 Planejamento e Monitoramento Sistemático; 
 Busca de Informações; 
 Persuasão e Rede de Contatos; 
 Independência e Autoconfiança. 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Planejamento e Monitoramento Sistemático 
 Saber aonde se quer chegar para alguém que 
almeja ser um grande realizador; 
 
 É preciso ter um caminho, ter passos que, a 
cada dia, aproximem mais e mais essa meta. A 
esse caminho chamamos planejamento; 
 
 Planejar significa antever tudo o que é preciso 
fazer para se atingir a meta, distribuindo as 
tarefas dentro do prazo disponível; 
 
 Planejar é dividir a meta em submetas; 
 
 Planejamento = ganhar tempo = lucro; 
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Planejamento e Monitoramento Sistemático 
 Planejamento = ganhar tempo = lucro; 
 
 O curioso é que, normalmente, dizemos que 
não planejamos por não termos tempo; 
 
 Pôr no papel sua meta e o plano para atingi-la 
aumenta em 60% as chances de concretização; 
 
 Planejar como as coisas acontecerão é uma 
forma de começar a materializar seus 
pensamentos. 
 
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Planejamento e Monitoramento Sistemático 
O planejamento, deve conter: 
 
• Objetivos; 
• Atividades; 
• Cronograma; 
• Responsabilidades; 
• Recursos; 
• Custos; 
• E o acompanhamento destas 
atividades:monitoramento sistemático 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
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Planejamento e Monitoramento Sistemático 
• Monitoramento correto é feito sistematicamente; 
 
• Serve para mostrar se os resultados alcançados estão de acordo com o planejado; 
 
• Quanto mais rápido for a detecção do desvio, mais fácil para o ajuste; 
 
• "O empreendedor que viu seus planos cuidadosos irem por água abaixo, devido a certas 
mudanças que não podiam ser previstas é apenas um, em comparação com dez empreendedores 
que foram eles próprios levados por água abaixo por não terem planejado nada". 
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Negociação e Redes de Contatos 
o Normalmente, dependemos de outras pessoas para conseguirmos efetivar nossos planos; 
 
o Negociação e capacidade de persuadir as pessoas sobre suas ideias e conseguir convencê-las de 
fazer algo que seja necessário; 
 
o Uma grande habilidade de liderança influencia os demais; 
 
o Negociar e persuadir é diferente de manipular. 
 
o Credibilidade, no contexto do empreendedorismo, o que se espera de uma empresa ou de um 
produto é que sejam confiáveis. 
 
o A possibilidade de influenciar outras pessoas é poder de influência. 
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Negociação e Redes de Contatos 
o Aristóteles definiu três dinâmicas para se persuadir: 
• apelar para a vontade da pessoa; 
• para a sensibilidade; 
• para a inteligência. 
 
Desta forma, compreende-se que o empreendedor deve possuir boa comunicação, conhecer qual 
público persuadir, bem como suas características, pois alguns indivíduos são guiados pela 
vontade, outros pela emoção e outros pela razão. 
 
o A persuasão deve ser uma relação empática e recíproca entre transmissor e receptor. 
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Negociação e Redes de Contatos 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
o Bases de poder 
• Tenha um objetivo claro em mente; 
• Tenha uma ideia clara do que a pessoa que você está persuadindo pode realmente fazer; 
• Descubra o que a outra pessoa quer; 
• Negocie. 
Fonte: 
Magistra/Claudia 
Villela 
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Negociação e Redes de Contatos 
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o Redes de contato 
• Por saber que sempre necessitará de outras pessoas para realizar seus projetos, é 
importante também manter uma grande rede de contatos, sempre pensando em um 
momento futuro onde este contato poderá ser útil. 
Fonte: 
Magistra/Claudia 
Villela 
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Negociação e Redes de Contatos 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
o Redes de contato 
• Segundo Chiavenato (2000), para 
uma rede de contatos eficiente, 
alguns critérios são 
fundamentais, destacando como 
precípuos a afinidade com as 
pessoas e as instituições que 
estão inseridas nelas e, 
principalmente, a credibilidade. A 
pessoa ou o empreendedor deve 
ter uma relação de confiança com 
a sua rede, pois qualquer 
empecilho ou deslize um contato 
pode estar comprometido. 
Fonte: Master Communication 
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Negociação e Redes de Contatos 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
o Redes de contato 
• A eficiência de um empreendimento, em partes, é influenciada pela rede de contatos; 
 
• É um instrumento de estratégia competitiva, contribuindo para a decisão da empresa na 
busca de seus objetivos e metas; 
 
• Parte integrante do negócio: 
• quanto mais contatos a empresa tiver, mais possibilidades de atuação vai ter. 
 
• É fundamental que se delimite a espécie de relacionamento que a empresa vai 
manter com cada contato, portanto, o profissionalismo e a seletividade deve ser 
parte integrante neste processo. 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Independência e Autoconfiança 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
• Pesquisas: pessoas realizadoras demonstram grande 
independência e autoconfiança; 
 
• Tendo um objetivo definido, alcançará este com, sem 
ou apesar da equipe. Ex.: O seminário que seu colega 
de equipe não fez. 
 
• Autonomia em relação a normas ou controles dos 
outros; 
 
• "Ninguém havia lhe dito que era impossível. Então foi 
lá e fez". 
Fonte: Magistra/Claudia Villela 
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Independência e Autoconfiança 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
• Autoconfiança é diferente de imprudência: Não 
esquecer dos riscos calculados ; 
 
• Autoconfiança é acreditar que determinada 
atividade é rentável, atuando de forma a 
conquistar e fidelizar clientes. 
 
Este atributo do CCE (Característica do 
Comportamento Empreendedor) está elacionado em 
correr riscoscalculados, de forma que a 
independência das situações adversas e 
autoconfiança em si mesmo determinam o sucesso 
de uma atividade. 
Fonte: Magistra/Claudia Villela 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Independência e Autoconfiança 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
“É empreendedor aquele que: busca autonomia em relação a normas e controles de 
outros; que mantém seu ponto de vista mesmo diante da oposição ou de resultados 
desanimadores; que expressa confiança na sua própria capacidade de complementar 
uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio...” 
Sebrae-MG 
Fonte: Giane Sales/ Google/imagens/ confiança 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Atividade 
Qual é a sua frase? 
• Não divulgue sua ideia antes do seu projeto 
Mark Zuckerberg 
CEO - Facebook 
Steve Jobs 
CEO - Apple 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
Fonte: Google/imagens 
Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Referências 
ALMEIDA, Dagoberto Alves de; LEAL, Fabiano; 
PINHO, Alexandre Ferreira de e FAGUNDES, 
Liliane Dolores. Gestão do Conhecimento na 
análise de falhas: mapeamento de falhas 
através de sistema de informação. Prod. 
[online]. 2006, vol.16, n.1 [citado 2016-04-17], 
p.171-188. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S0103-
65132006000100014&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 
1980-5411. 
 
DAVENPORT, T. H. Putting de enterprise into the 
enterprise system. In: Harvard Business 
Review. p. 1221-1231, jul./ago. 1998. 
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Inovação Tecnologica e Empreendedorismo 
Referências 
OWENS, L. M. D. & Klein, E. B. Case study: 
Targeting the Middle at P&G. Corporate 
University Xchange. Available to CUX members 
or by request from the authors, 2007. 
 
TRUJILLO FERRARI. Alfonso. Metodologia da 
pesquisa científica. São Paulo: McGraw-HilI do 
Brasil, 1982. 
AULA 8: COMPORTAMENTOS DO EMPREENDEDOR (CONT.) 
Assuntos da próxima aula: CONTEÚDO DA PRÓXIMA AULA 
 
 
Comportamentos do empreendedor; 
 
Busca de oportunidades e iniciativa; 
 
Exigência de qualidade e eficiência; 
 
Comprometimento.

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