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ATA DE AUDIÊNCIA
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO
	PROCESSO:
	0001232-10.2015.5.14.0001
	RECLAMANTE:
	JOSE MARIA GOMES DE AGUIAR
	RECLAMADA:
	CONSORCIO SANTO ANTONIO CIVIL
	
Aos 06 dias do mês de novembro de 2017, às 10h26min, na sala de sessões da 1ª Vara do Trabalho de Porto Velho-RO, sob a direção do Meritíssimo Juiz do Trabalho LUIZ JOSÉ ALVES DOS SANTOS JUNIOR, apregoadas as partes dos autos do processo em epígrafe.
Às 10h26min, aberta a sessão, foram apregoadas as partes.
Presença do reclamante, acompanhado do advogado LUIZ DAS CHAGAS APOLONIO, OAB n. 39B/RO, que possui poderes nos autos.
Presença da reclamada por seu preposto, Sr. Leandro Soares Pereira, acompanhado do advogado OCICLED CAVALCANTE DA COSTA, OAB n. 1175/RO.
Registra-se a presença da acadêmica Meireane Lima Jardim Farias,Murilo Henrique de Cantalista Floresta,Luciano Duarte.
Inconciliados.
Dispensado o depoimento das partes, com a anuência recíproca.
O reclamante declara não ter testemunhas.
Primeira testemunha da reclamada: Ruberlei Junior de Lima, identidade nº 10898654 , CPF nº 048.147.606-71, nascido em 16/05/1980, Engenheiro de Segurança do Trabalho, residente e domiciliado(a) na Rua: Cléa Merces, 40682, Casa 3, Agenor de Carvalho. Advertida e compromissada. Depoimento: "
1. que trabalha para a reclamada desde março de 2011, na função de Engenheiro de Segurança do Trabalho; 
2. que trabalha coordenando a equipe de segurança de trabalho de campo (comissionamento) e também fiscaliza as frentes de serviços, diariamente;
Às perguntas da patrona da reclamada, respondeu:
3. que a área de montagem é quando se tá em contrução do prédio e instalação dos equipamentos e acabamentos da estrutua de alvenaria;
4. que quanto a área de comissionamento é quando a estrutura está toda montada e os equipamentos instalados, quando tudo isso ta pronto vem uma equipe especializada para fazer esses equipamentos funcionarem; 
5. que quando se altera a área de montagem para comissionamento altera-se a estrutura de acesso a essas áreas, inclusive altera-se as pessoas que trabalham nessas áreas;
6. que as áreas de comissionamento são sinalizadas por tapumes e alambrados, com placas de sinalização de acesso proibido à pessoas não autorizadas. 
7. que é realizada a autorização dessas pessoais mediante identificação dessas pessoas para que elas possam entrar na área de comissionamento;
8. que a área de montagem é livre, sem restrição de qualquer atividade para adentrar nesta área;
9. que o reclamante trabalhava na área de montagem;
10. que o acabamento se faz na área de montagem;
11. que nessa área de montagem é a etapa inicial e não tem nenhum sistema de energização, ou seja, não tem equipamento funcionando e nem sequer iluminação definitiva, somente iluminações provisórias;
12. que o reclamante utilizava apenas a colher de pedreiro e a desempenadeira, porém, não utilizava equipamentos elétricos;
13. que na opinião do depoente a observação feita pelo perito, na página 3 do laudo técnico, no final do item 6, trata-se na verdade da área de comissionamento e não da área de montagem; 
14. que o reclamante não trabalhou em área de comissionamento e sim em área de montagem;
Sem perguntas do patrono do reclamante.
Nada mais disse e nem lhe foi perguntado.
A reclamada declara não ter mais testemunhas.
As partes declaram não ter mais provas a produzir, fica encerrada a instrução processual.
As partes requerem prazo para ofertarem suas razões finais por memoriais, o que se defere até o dia 22/08/2016.
Rejeitada a tentativa final de conciliação.
Após as anotações de praxe, venham os autos conclusos para prolação de sentença, sendo que as partes serão devidamente intimadas.
Cientes os presentes. Nada mais. Audiência encerrada às 08h15min.
Eu, Lidineide Nogueira da Cruz, Secretário de Audiência, digitei.
Luiz José Alves Dos Santos Junior
Juiz do Trabalho

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