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Abordagem da fisioterapia no tratamento da incontinencia urinaria de esforço revisao de literatura

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REVISÃO
Resumo A International Continence Society (ICS) define incontinência urinária (IU) 
como uma condição na qual ocorre a perda involuntária de urina, que gera um problema social ou higiênico. É 
classificada de acordo com os sintomas apresentados, os três tipos mais encontrados são: incontinência urinária 
de esforço (IUE); urgeincontinência (UI) e a incontinência urinária mista (IUM). O objetivo do estudo foi evidenciar 
os benefícios da fisioterapia no tratamento da IUE por meio de uma revisão literária. Para verificar as publicações 
relacionadas à abordagem fisioterapêutica na IUE foram realizadas pesquisas no período de janeiro a fevereiro 
de 2012, nas bases eletrônicas de dados, PubMed, Library of Medicine (MEDLINE), Scientific Electronic Library 
Online (SciELO), Índice Bibliográfico Espanõl en Ciencias de la Salud (IBECS) e Literatura Latino-Americana e do 
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram adicionados nesta revisão: a) estudos publicados entre os anos de 
2000 a 2012; b) artigos com voluntárias do sexo feminino com IU; c) estudos em inglês, espanhol e português; 
d) revisões bibliográficas e sistemáticas; e) pesquisas realizadas em seres humanos. A atuação da fisioterapia no 
tratamento da IUE é efetiva, tanto na redução das perdas urinárias quanto na melhora da qualidade de vida de 
suas portadoras, independentemente da terapêutica aplicada.
Abstract The International Continence Society (ICS) defines urinary incontinence 
(UI) as a condition resulting in the involuntary loss of urine that causes a social or hygienic problem. It is 
classified according symptoms, the three types most commonly found are: stress urinary incontinence (SUI), 
urge incontinence (UI) and mixed urinary incontinence (MUI). This study is aimed to evidence the benefits of 
physiotherapy in the treatment of SUI by means of a literature review. To check the publication related to physical 
therapy approach in SUI were searched from January to February 2012 in electronic databases, PubMed, Library 
of Medicine (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Índice Bibliográfico Espanõl em Ciencias de 
la Salud (IBECS) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Were added in this 
review studies published between the years 2000 to 2012; articles with female volunteers with UI; studies in 
English, Spanish and Portuguese; literature review and systematic; studies in humans. The role of physiotherapy 
in the treatment of SUI is effective both reducing losses urinary and improve the quality of life of its carriers 
irrespective of the therapy applied.
Alana Parreira Costa1
Francisco Dimitre Rodrigo Pereira Santos2
Palavras-chave
Assoalho pélvico
Incontinência urinária por estresse
Fisioterapia
Keywords
Pelvic floor
Urinary incontinence, stress
Physical therapy, specialty
 Estudo realizado na Faculdade Montes Belos – São Luís de Montes Belos (GO), Brasil.
1 Docente do Curso de Fisioterapia da Faculdade Montes Belos (FMB) – São Luís de Montes Belos (GO), Brasil; Supervisora do Estágio de Fisioterapia 
Uroginecológica no Hospital Santa Gemma – Firminópolis (GO), Brasil.
2 Discente do 8º período de Fisioterapia da FMB – São Luís de Montes Belos (GO), Brasil.
 Endereço para correspondência: Faculdade Montes Belos – Departamento de Fisioterapia – Avenida Hermógenes Coelho, 340 – Setor Universitário – 
CEP 76100-000 – São Luís de Montes Belos (GO), Brasil – E-mail: franciscodimitre@hotmail.com
Abordagem da fisioterapia no tratamento da 
incontinência urinaria de esforço: revisão da literatura
Approach to physiotherapy in the treatment of urinary stress incontinence: literature review
Costa AP, Santos FDRP
FEMINA | Março/Abril 2012 | vol 40 | nº 2106
Introdução
A Internacional Continence Society (ICS) define incontinência urinária 
(IU) como uma condição na qual ocorre a perda involuntária de uri-
na, que gera um problema social ou higiênico1 (C). É classificada de 
acordo com os sintomas apresentados, os três tipos mais encontrados 
são: incontinência urinária de esforço (IUE) – quando há perda da 
urina pelo meato uretral sincrônica com a realização de esforços2 (B); 
urgeincontinência (UI) – caracterizada pela perda urinária seguida da 
urgência miccional; incontinência urinária mista (IUM) – ocorre perda 
urinária tanto à urgência quanto na realização de esforços1 (C). 
A IUE é a forma mais frequente de perda urinária, é descrita 
como a perda involuntária de urina quando a pressão intravesical 
ultrapassa a pressão uretral máxima na ausência de contração do 
músculo detrusor3,4 (A). E é classificada em: IUE Tipo I ou Tipo 
anatômico – ocorre uma hipermobilidade do colo vesical; IUE 
Tipo II – decorrente de uma deficiência esfincteriana da uretra; 
IUE Tipo III – ocorre com a associação dos dois tipos descritos 
acima (não descreve o tipo de estudo)5,6 (B).
A causa da IU é multifatorial, dentre os fatores predispo-
nentes, destaca-se: o climatério, devido à diminuição dos níveis 
de estrogênio endógenos7 (B); gestação e parto vaginal; trauma 
neuromuscular; alterações morfológicas decorrentes da senes-
cência; obesidade; câncer de bexiga e tabagismo8 (B).
Entre os anos de 1960 a 1970, o procedimento cirúrgico era o 
tratamento de primeira escolha para a IU. Recentemente, urologistas 
e ginecologistas estão se interessando nas terapias conservadoras, 
as quais diminui o número de cirurgias e, consequentemente, 
a melhora da qualidade de vida das pacientes. O procedimento 
cirúrgico é uma técnica invasiva, com custo elevado, de difícil 
acesso, contraindicada em alguns casos, com longo período de 
recuperação, além de acarretar sérias complicações9 (C).
Em 1948, Arnold Kegel criou uma série de exercícios di-
recionados para a musculatura do assoalho pélvico, realizados 
com contração voluntária que ocasiona o fechamento uretral, 
favorecendo a continência através do fortalecimento da muscu-
latura perineal10,11 (C, B).
No ano de 2005, a Sociedade Internacional de Continência 
indicou a fisioterapia como tratamento de primeira linha para a 
IU, devido à sua alta efetividade, baixo custo e baixos riscos. Os 
recursos utilizados são: cinesioterapia, que se baseia em exercícios de 
fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, o qual aumenta o 
tônus e a resistência uretral11 (B); cones vaginais, que são dispositivos 
com a mesma forma e tamanho, com pesos variados12 (A) − usa o 
mesmo principio do biofeedback, que tem como objetivo aprimorar 
os processos fisiológicos por meio da conscientização da musculatura 
perineal13 (A); e a eletroestimulação, que manda impulsos elétricos 
para o nervo eferente da musculatura perineal, aumenta o fluxo san-
guíneo para os músculos, reestabelece as conexões neuromusculares 
e melhora a função da fibra, aumentando seu tônus e alterando seu 
padrão de ação4,12 (A). 
O fortalecimento da musculatura perineal traz diversos be-
nefícios para as pacientes, com a possibilidade de diminuir ou 
até mesmo de ausentar as perdas urinárias9 (C). O presente texto 
teve como objetivo evidenciar os benefícios da Fisioterapia no 
tratamento da IUE por meio de uma revisão literária.
Metodologia
Para verificar as publicações relacionadas à abordagem fisiotera-
pêutica na IUE, foram realizadas pesquisas no período de janeiro a 
fevereiro de 2012, nas bases eletrônicas de dados, PubMed, Library 
of Medicine (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO), 
Índice Bibliográfico Espanõl en Ciencias de la Salud (IBECS) e Literatura 
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Como 
estratégias de busca foram utilizados os seguintes descritores: “assoalho 
pélvico”, “incontinência urinária por estresse” e “fisioterapia”.Foram adicionados nesta revisão: a) estudos publicados entre os 
anos de 2000 a 2012; b) artigos com voluntárias do sexo feminino 
com IU; c) estudos em inglês, espanhol e português; d) revisões bi-
bliográficas e sistemáticas; e) pesquisas realizadas em seres humanos. 
Foram excluídos: a) os estudos que não discriminavam os tipos de IU; 
b) não possuíam nome da revista de publicação; c) artigos os quais os 
pesquisadores não tiveram acesso em sua forma completa; d) amostras 
compostas por homens; e) artigos mal escritos e analisados.
A busca literária resultou em 54 artigos, nos quais 28 foram 
excluídos, pois 13 não discriminavam quais tipos de IU, 4 amos-
tra era composta por homens, 11 os pesquisadores não tiveram 
acesso em sua forma completa; onde restaram 26 artigos.
Os artigos foram classificados de acordo com o grau de evi-
dência: A) estudos experimentais ou observacionais de melhor 
consistência (meta-análises ou ensaios clínicos randomizados); B) 
estudos experimentais ou observacionais de menor consistência 
(outros ensaios não randomizados, estudo observacional, caso-
controle); C) relatos ou séries de casos (estudos não controlados); 
D) opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, 
estudos fisiológicos ou modelos animais.
Discussão
A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) é uma 
modalidade que os índices de cura variam de 30−50%12 (A). 
Independentemente da frequência utilizada (média ou baixa) 
promove uma redução significativa das perdas urinárias3 (A), mas, 
Abordagem da fisioterapia no tratamento da incontinência urinaria de esforço: revisão da literatura
FEMINA | Março/Abril 2012 | vol 40 | nº 2 107
se comparada a outras terapêuticas empregadas na reeducação 
do assoalho pélvico, não mostra ser tão eficaz.
O biofeedback é uma técnica que promove a conscientização 
da musculatura do assolho pélvico, através de sinais luminosos, 
numéricos e/ou auditivos, o que ocasiona uma boa e fiel contra-
ção perineal. Para um tratamento ser efetivo, deve ser associado 
aos exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, com essa 
associação, é possível fortalecer e promover a contração correta 
dos músculos responsáveis pela continência14 (B).
A Fisioterapia promove uma redução significativa das perdas 
urinárias nas portadoras de IUE. Para o tratamento ser eficiente, deve 
ser realizado com supervisão e orientação adequadas, como comprova 
Marques e Freitas15 (A) em seu estudo, em que o grupo submetido ao 
tratamento de cinesioterapia domiciliar não apresentou resultados, 
diferente do que realizou sob supervisão dos pesquisadores, o qual 
45% das pacientes relataram ausência das perdas urinárias, assim como 
na pesquisa feita por Zanetti et al.16 (A), que realizaram um estudo 
randomizado, prospectivo e controlado, composto por 44 mulheres 
com IUE, divididas em dois grupos, um com acompanhamento 
fisioterapêutico (Grupo 1) e outro sem acompanhamento (Grupo 2), 
submetidas à cinesioterapia por três meses consecutivos. No final 
do tratamento, o Grupo 1 teve melhores resultados quando comparado 
ao Grupo 2. Na análise subjetiva, apenas 23,8% das participantes 
do Grupo 2 referiram satisfação com o tratamento fisioterapêutico, 
já o Grupo 1, 66,8% referiram que não desejavam outro tratamento.
No estudo realizado por Rodrigues17 (C), foi observada uma 
redução das perdas miccionais nas três pacientes estudadas, após 
a intervenção fisioterapêutica, comprovando que o fortalecimento 
perineal quando bem-direcionado é hábil na melhora clínica das 
portadoras de IUE. Na avaliação realizada pelos pesquisadores, 
concluiu-se que o tratamento para duas pacientes era cirúrgico, 
no entanto, elas foram submetidas à exercícios perineais, ele-
troestimulação e correção postural, que permitiu uma evolução 
favorável do quadro de controle miccional.
O assoalho pélvico, muitas vezes, além de ter a musculatura 
fraca, o que dificulta a contenção da urina, as alterações posturais, 
como anteverão ou retroversão pélvica, pode agravar o quadro 
de IUE. Os exercícios posturais voltados para correção pélvica, 
associados aos exercícios perineais e aos cones vaginais, quando 
aplicados, não possuem diferença nos resultados; as duas mo-
dalidades apresentam resultados significativos na redução das 
perdas urinárias18 (C).
O indivíduo com IUE possui limitações físicas, sociais, hi-
giênicas, alterações do estado emocional e psicológicas, afetando 
diretamente a sua qualidade de vida19,20 (C, A). As portadoras de 
IU passam a depender incessantemente da disponibilidade de 
banheiros, o que afeta a sua vida social. A maioria relata casos 
de constrangimentos, devido ao odor da urina e dificuldade de 
realizar o ato sexual por medo de perder urina ou de precisar 
interrompê-lo para urinar21 (A).
Na pesquisa realizada por Rett et al.22 (B), com o objetivo 
de avaliar a qualidade de vida de mulheres com perdas urinárias 
mediante a realização de esforços, após o tratamento fisiotera-
pêutico, observaram uma redução significativa nos escores dos 
domínios avaliados pelo questionário de qualidade de vida em 
incontinência urinária − King’s Health Questionnaire, sendo eles: 
à percepção da saúde (49,0±24,0 versus 26,9±15,7; p=0,0015), 
impacto da incontinência (78,2±28,2 versus 32,1±30,5; p=0,001), 
limitações das atividades diárias (75,0±28,2 versus 13,5±22,6; 
p<0,001), limitações físicas (72,4±29,4 versus 15,4±24,5; 
p<0,001), limitações sociais (38,3±28,6 versus 6,4±14,5; 
p<0,001), emoções (59,0±33,8 versus 14,1±24,7; p=0,0001), 
sono/energia (34,0±23,8 versus 6,4±16,4; p=0,001) e as medi-
das de gravidade (66,9±19,6 versus 22,3±24,2; p<0,001). O 
único domínio que não apresentou diferença significativa foi o 
relacionado às relações pessoais (60,5±33,9 versus 41,7±16,7; 
p=0,0679), as limitações nas atividades diárias foi o domínio 
que mais houve melhora.
O biofeedback, a eletroestimulação e cones vaginais são com-
plementos para os exercícios de fortalecimento da musculatura 
do assoalho pélvico, essas técnicas complementares devem ser 
aplicadas em sessões alternadas23,24 (A). Castro et al.25 (A) em seu 
estudo composto por 118 mulheres subdivididas em: exercícios 
para o assoalho pélvico (n=31), eletroestimulação (n=30), cones 
vaginais (n=27) e o Grupo Controle (n=30); verificaram que as 
3 terapias propostas são eficientes no tratamento da IUE.
Antes de iniciar as condutas fisioterapêuticas é importante 
abordar as pacientes com um programa de educação. Nesse 
programa educacional, inclui todos os conceitos (incontinência 
urinária, assoalho pélvico, função da bexiga, princípios do 
tratamento, contração do períneo). Para alcançar resultados 
significativos é preciso saber a função do assoalho pélvico 
e como contrair e relaxar essa musculatura26 (não descreve 
o tipo do estudo).
Conclusão
A atuação da fisioterapia no tratamento da IUE é efetiva, 
tanto na redução das perdas urinárias quanto na melhora da 
qualidade de vida de suas portadoras, independentemente 
da terapêutica aplicada. No entanto, novos estudos devem 
ser realizados abordando esse tema, a fim de comprovar e 
divulgar essa terapia conservadora pouco difundida entre os 
demais profissionais da saúde.
Costa AP, Santos FDRP
FEMINA | Março/Abril 2012 | vol 40 | nº 2108
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