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DIREITO PENAL II - 7. (Concurso de crimes ate medidas de seguranca) (Caderno de questoes)

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DIREITO PENAL II
7º Ponto – Caderno de Questões
1. CONCURSO DE CRIMES 
1- Paulo, utilizando-se de uma arma de fogo, disparou um tiro contra Antonio, matando-o, e ferindo gravemente Tadeu, que passava pelo local. Nesse caso hipotético, diz-se que ocorreu:
(A) concurso material;
(B) concurso formal;
(C) crime continuado.
2- Um indivíduo, notabilizado pela prática de furto de veículos, logo após ter furtado um deles, conduzia-o em alta velocidade numa via pública, quando, de forma culposa, acabou por atropelar e matar um transeunte. Relativamente à conduta delituosa, tem-se:
(A) concurso material;
(B) concurso formal;
(C) crime continuado;
(D) crime progressivo.
3- O percentual de acréscimo de pena em razão do crime continuado é fixado tendo em vista:
(A) o iter criminis percorrido;
(B) o número de infrações cometidas;
(C) a capacidade econômica das vítimas;
(D) o montante do prejuízo;
(E) a gravidade de infrações.
4- Julgue o seguinte item, relacionado ao concurso de crimes:
É inadmissível concurso material entre o crime de estupro e o de atentado violento ao pudor, podendo ocorrer, por outro lado, crime continuado, como reconhecido pela jurisprudência do STJ.
5- Em relação ao concurso de crimes, é correto afirmar que:
(A) no caso de reconhecimento do concurso material, aplica-se a pena do crime mais grave, aumentada de um sexto até a metade.
(B) no caso de crime continuado, as penas deverão ser somadas.
(C) o concurso material só poderá ser reconhecido quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, praticar dois ou mais crimes idênticos.
(D) a extinção da punibilidade decorrente da prescrição incidirá sobre a pena de cada um dos delitos, isoladamente.
(E) no caso de reconhecimento do concurso formal, a pena poderá exceder a que seria cabível se aplicada a regra do concurso material.
6- Em tema de crime continuado, julgue os itens a seguir:
I- a heterogeneidade nas execuções das infrações obsta o reconhecimento da continuidade delitiva;
II- a reiteração na prática de infrações como atividade habitual não descaracteriza a continuidade, cujos pressupostos são objetivos e impedem que se potencialize a vida pregressa do agente;
III- a unidade de desígnios entre as várias condutas delituosas é dispensável à configuração da continuidade;
IV - não se reconhece a continuidade quando transcorre tempo superior a 30 dias entre o primeiro e o segundo crime.
Examinando as opções acima, afirma-se que:
(A)	estão erradas as de números I e III;
(B)	estão erradas as de números II e III;
(C)	estão erradas as de números III e IV;
(D)	todas estão corretas.
7- Dispõe o Código Penal: “Nos crimes dolosos, contra vítimas diferentes, cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa, poderá o juiz, considerando a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias do crime, aumentar a pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, até o triplo.” Dispõe, aí, o Código a respeito de uma espécie de:
(A)	crime continuado que a doutrina denomina de específico.
(B)	concurso formal que a doutrina denomina de específico.
(C)	concurso material que a doutrina denomina de impróprio.
(D)	concurso ideal que a doutrina denomina de específico.
8- Quando o agente mediante uma ação pratica dois ou mais crimes, ocorre:
(A)	concurso formal, sejam os crimes idênticos ou não.
(B)	concurso formal, apenas em crimes idênticos.
(C)	crime continuado, quando os crimes são da mesma espécie.
(D)	crime continuado, sejam ou não os crimes da mesma espécie.
9- Na aplicação da pena privativa de liberdade, o aumento decorrente do concurso formal ou do crime continuado incide:
(A) sobre a pena base;
(B) sobre a pena acrescida de causa especial de aumento da pena ou de circunstância qualificadora;
(C) sobre a pena mais grave, dentre as cominadas aos delitos cometidos, depois de au-mentada de um sexto até a metade;
(D) sobre o cúmulo das penas cominadas aos delitos perpetrados.
2. SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA - SURSIS:
1- A revogação facultativa do sursis é possível quando o beneficiado:
(A)	não cumpre as condições de prestar serviços à comunidade ou de se submeter à limitação de fim de semana, previstas no § 1.° do art. 78 do Código Penal.
(B)	é condenado por crime doloso em sentença irrecorrível.
(C)	é irrecorrivelmente condenado, por crime culposo ou por contravenção, a pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos.
(D)	frustra, embora solvente, a execução da pena de multa ou não efetua, sem motivo justificado, a reparação do dano.
(E)	descumpre qualquer obrigação imposta ou não efetua, de qualquer modo, a reparação do dano.
2- José João foi processado e condenado como incurso no art. 129, § 1.°, I, do Código Penal (lesão corporal grave) a pena privativa de liberdade de 1 (um) ano de reclusão em regime aberto. Consta que o mesmo não é reincidente em crime doloso e lhe são favoráveis os motivos e circunstâncias do crime, bem como culpabilidade, antecedentes, conduta social e personalidade. Terá José João direito a:
(A)	substituição da pena privativa de liberdade por 2 (duas) restritivas de direito;
(B)	substituição da pena privativa de liberdade por 1 (uma) restritiva de direito;
(C)	suspensão condicional do processo;
(D)	suspensão condicional da pena.
3- Assinale a alternativa correta. É caso de revogação facultativa da suspensão condicional da pena:
(A)	a condenação em sentença irrecorrível, por crime doloso.
(B)	o descumprimento injustificado de prestação de serviços à comunidade ou da limitação de fim de semana.
(C)	a condenação em sentença irrecorrível, por crime culposo ou contravenção, a pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos.
(D)	o envolvimento do condenado em ação penal instaurada por outro crime.
5-	Assinale a alternativa incorreta.
(A)	Não cabe suspensão condicional da pena quando não couber substituição da pena corporal até 2 anos, por penas restritivas de direitos.
(B)	A execução de pena privativa de liberdade não superior a 4 anos pode permitir a concessão da suspensão condicional da pena por 4 a 6 anos para condenado maior de 70 anos à época da condenação.
(C)	A condenação anterior à pena de multa não impede a suspensão condicional da pena.
(D)	É cabível a suspensão condicional da pena, desde que o condenado não seja reincidente em delito doloso.
6- Considerando o posicionamento doutrinário e jurisprudencial dominante, julgue o item subseqüente, relativo à parte geral do Código Penal, como verdadeiro ou falso.
Somente a pena privativa de liberdade admite o sursis, não sendo cabível o instituto nas penas restritivas de direitos e na pena pecuniária.
7- É possível suspender a execução da pena privativa de liberdade não superior a 4 anos:
(A)	quando o condenado for maior de 60 anos de idade ou menor de 21 anos de idade.
(B)	quando o condenado for maior de 70 anos de idade ou em razão de sua saúde.
(C)	quando o condenado for maior de 70 anos de idade, menor de 21 anos de idade ou em razão de sua saúde.
(D)	quando o condenado for maior de 60 anos de idade ou em razão de sua saúde.
3. LIVRAMENTO CONDICIONAL:
2. (OAB/SP 118.°) Com relação ao tema do livramento condicional, é correto afirmar:
(A)	revoga-se o livramento se o liberado vem a ser condenado à pena privativa de liberdade em sentença irrecorrível, por crime cometido durante a vigência do benefício.
(B)	não se revoga o livramento se o liberado vem a ser condenado à pena privativa de liberdade em sentença irrecorrível, por crime anterior à vigência do benefício.
(C)	as penas que correspondem a infrações diversas não devem somar-se para efeito do livramento.
(D)	revogado o livramento, poderá o réu, a qualquer tempo, pleitear novamente o benefício.
4. EFEITOS DA CONDENAÇÃO:
1- (Juiz de Direito - TJ/PR - 2006) Sobre os efeitos da condenação, é CORRETO afirmar:
(A)	Todos os efeitos da condenação são automáticos, não havendo necessidade de sua declaração motivadana sentença.
(B)	É efeito da condenação a perda do instrumento do crime em favor da União, mesmo que este pertença ao lesado ou a terceiro de boa-fé.
(C)	É efeito da condenação a perda do cargo, função pública ou mandato eletivo, sendo irrelevante para tal a quantidade de pena fixada na sentença.
(D)	A condenação torna certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime.
2- (22.° Procurador da República - MPF) Com relação à condenação, registra-se que:
(A)	a imposição de sanção penal (pena privativa de liberdade, restritiva de direito e/ou multa) ou de medida de segurança não é seu principal efeito;
(B)	produz efeitos penais e extrapenais, podendo-se enquadrar entre estes o de impedir ou invalidar o sursis, o de revogar o livramento condicional ou a reabilitação, o de lançar o	nome do réu no rol dos culpados, o de propiciar reincidências etc.;
(C)	torna certa a obrigação de indenizar e provoca, também, a perda, em favor da União, dos bens e valores de origem ilícita, sendo estes os efeitos penais genéricos e automáticos, pois não precisam ser expressamente pronunciados pelo Juiz;
(D)	a perda do cargo, função pública ou mandato eletivo do agente aparece como efeito extrapenal específico, mas deve ser motivadamente declarada na sentença que impõe pena privativa de liberdade superior a um ano pela prática de crime praticado com violação de dever em relação à administração pública.
5. REABILITAÇÃO:
1-	(Advogado/CEF - 2006) Considerando o posicionamento doutrinário e jurisprudencial dominante, julgue o item subsequente, relativo à parte geral do Código Penal.
A reabilitação atinge todos os efeitos da condenação, alcançando, inclusive, os casos de perda de cargo ou função pública, o que significa que o condenado que perdeu o cargo ou a função pode, se reintegrado, ser reconduzido ao exercício do mesmo cargo, com reparação de vantagens e de vencimentos, entre outros.
2- (Juiz de Direito - TJ/TO - 2007) Assinale a opção correta no que se refere a reabilitação.
(A)	Considere que Marcelo tenha sido condenado por crime de furto qualificado e que tenha sido reabilitado após regular cumprimento da pena e decurso do prazo legal. Considere, ainda, que, após a reabilitação, ele tenha cometido novo crime, nessa vez, de estupro. Nessa situação, o juiz, ao proferir sentença condenatória contra Marcelo pela prática do crime de estupro, não poderá considerá-lo reincidente por causa do furto qualificado anteriormente praticado.
(B)	Para fins de reabilitação, é desnecessária, em caso de crime contra o patrimônio, a análise de ressarcimento do dano causado pelo crime.
(C)	A prescrição da pretensão punitiva do Estado não impede o pedido de reabilitação.
(D)	Sendo o reabilitado condenado exclusivamente a pena de multa, a reabilitação não será revogada.
6. MEDIDA DE SEGURANÇA:
1- (23.° Promotor de Justiça - MPU/MPDFT - 1999) João foi denunciado pela prática de seguidos estupros e atentado violento ao pudor, tendo sido verificada nos autos sua inimputabilidade, bem como a veracidade da acusação formulada em juízo. João, como sanção penal,
(A)	receberá uma pena reduzida de um a dois terços, podendo tal pena ser substituída por medida de segurança, conforme o sistema vicariante.
(B)	receberá uma medida de segurança, consistente em internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico.
(C)	receberá, além da pena relativa à prática do crime, uma medida de segurança.
(D)	poderá receber uma medida de segurança consistente em tratamento ambulatorial.
2- (84.° Promotor de Justiça - MP/SP) Considere os seguintes enunciados, relacionados com os temas de imputabilidade penai (CP, art. 26) e medida de segurança:
I - Não é cabível imposição de medida de segurança aos plenamente imputáveis.
II - Nos casos de semi-imputabilidade, não é permitida a cumulação da pena e medida de segurança.
III - Nas hipóteses de inimputabilidade plena, a regra é a absolvição seguida de impo sição de medida de segurança consistente em internação em hospital de custódia e tratamento, podendo o juiz optar pelo tratamento ambulatorial no caso de crime punido com detenção.
Estão em conformidade com o sistema estabelecido no Código Penal,
(A)	apenas I e II.
(B)	apenas II e III.
(C)	apenas I e III.
(D)	nenhum dos três.
(E)	todos os três.
3-	(84.° Promotor de Justiça - MP/SP) Assinale a alternativa incorreta: Perante o Código Penai, a condição de reincidente em crime doloso
(A)	é prevista como preponderante no concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes.
(B)	é relevante na aferição do estágio mínimo de cumprimento de pena exigido para o livramento condicional.
(C)	constitui causa interruptiva de prescrição.
(D)	configura pressuposto necessário à imposição de medida de segurança.
(E)	exerce influência no cálculo do prazo da prescrição da pretensão executória.
4-	(Delegado de Policia - MG - 2007) Em relação aos inimputáveis e às medidas de seguranças é correto afirmar que
(A)	Sendo adequado às circunstâncias pessoais em que se encontre o sentenciado, a qualquer tempo, pode a pena do mesmo ser substituída pela aplicação de medida de segurança.
(B)	As medidas de segurança destinam-se exclusivamente aos inimputáveis. Aos semi-imputáveis somente há previsão de redução de pena e, necessitando eles de especial tratamento curativo, não há que se falar em substituição da pena por medida de segurança consoante o princípio da reserva legal.
(C)	O réu considerado inimputável será absolvido e conseqüentemente será aplicada a ele uma medida de segurança que, nos termos da lei, não possui limite de tempo mínimo nem máximo.
(D)	A desinternação é sempre condicional, devendo ser restabelecida a situação anterior se o agente, antes do decurso de cinco anos, pratica fato indicativo de periculosidade. 
5-	(Defensor Público da União - 2004) Julgue o item subseqüente acerca da execução das penas e das medidas de segurança.
Considere a seguinte situação hipotética. Célio, tendo praticado crime de homicídio, teve reconhecida, durante o trâmite do processo penal, a sua semi-imputabilidade, uma vez que não possuía, na data do fato, a plena capacidade de compreender o caráter ilícito do fato e de orientar-se de acordo com esse entendimento. Condenado pelo crime, o juiz aplicou-lhe pena privativa de liberdade, substituindo a pena por medida de segurança. Nessa situação, a medida de segurança aplicada em substituição, de acordo com o Código Penal, poderá ter duração superior à pena privativa de liberdade aplicada.
6-	(180.° Juiz de Direito - TJ/SP) José, tido como inimputável no curso de um processo-crime em prova pericial, vem a agredir João, causando-lhe ferimentos de natureza grave. Apura-se, no entanto, que agiu em legítima defesa. O juiz, ante o disposto no Código Penal, art. 97, deve absolver o réu,
(A)	sujeitando-o à internação em casa de custódia, por ser o delito apenado com reclusão;
(B)	descabendo a aplicação de qualquer medida de segurança;
(C)	e aplicar-lhe medida de segurança pelo prazo correspondente a seu grau de pericu-losidade;
(D)	mas aplicar-lhe medida de segurança de, no mínimo, um ano.
7-	(132.° OAB/SP) Sentença absolutória imprópria constitui a sentença que
(A)	absolveu um autor em detrimento de outro, equivocando-se na fundamentação.
(B)	absolveu o autor quando a medida correta seria a condenação.
(C)	absolveu com fundamento em dispositivo equivocado do CPP.
(D)	estabeleceu ao autor a imposição de uma medida de segurança.
8-	(126.° OAB/SP) Assinale a alternativa correta.
(A)	A medida de segurança é aplicável a inimputáveis e semi-imputáveis acusados da prática de infração penal e a pessoas perigosas ainda que não tenham praticado infração penal.
(B)	A medida de segurança aplicável aos inimputáveis é sempre a de internação, nunca a de tratamento ambulatorial.
(C)	A medida de segurança é aplicável por tempo indeterminado e tem prazo mínimo de duração.
(D)	Na medida de segurança, a perícia para verificação de cessação de periculosidade será realizada sempre apóso decurso do prazo mínimo de dois anos.
9- (180.° Juiz de Direito - TJ/SP) José, tido como inimputável no curso de um processo-crime em prova pericial, vem a agredir João, causando-lhe ferimentos de natureza grave. Apura-se, no entanto, que agiu em legítima defesa. O juiz, ante o disposto no Código Penal, art. 97, deve absolver o réu,
(A)	sujeitando-o à internação em casa de custódia, por ser o delito apenado com reclusão.
(B)	descabendo a aplicação de qualquer medida de segurança.
(C)	e aplicar-lhe medida de segurança pelo prazo correspondente a seu grau de periculosidade.
(D)	mas aplicar-lhe medida de segurança de, no mínimo, um ano.
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