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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE “FASE” Campus de Aracaju Departamento de Engenharia LABORATÓRIO DE FÍSICA II FLUIDOS – PRINCÍPIO DE STEVIN Bruna Williane Fonseca de Oliveira Gabriel Marques Barboza Igor Nathan Dos Santos Lorrane Santos Aragão Millena Alencar Alves Ricardo Antônio De Amorim Santos Professor Doutor Marcos Antônio Passos Chagas Aracaju - SE 24 de Fevereiro de 2017 SUMÁRIO 1. Introdução.............................................................................. 03 2. Objetivo................................................................................... 04 3. Materiais Utilizados................................................................ 05 4. Procedimento Experimental................................................... 06 5. Resultados e Discussões...................................................... 07 6. Conclusão.............................................................................. 08 7. Bibliografia............................................................................. 09 INTRODUÇÃO O fluido é uma substância capaz de escoar facilmente e que se molda a qualquer recipiente, seja a substância líquida ou gasosa. Usamos apenas o termo fluido com líquidos e gases, já que os sólidos não apresentam as mesmas características das substâncias liquidas ou gasosas. Uma das características dos fluidos é: massa ou densidade, com isso podemos determinar algumas de suas propriedades. O estudo dos fluidos teve principio com Arquimedes que é o responsável pelo estudo da hidrostática, porém outra personalidades contribuíram muito para o estudo da hidrostática, como: Stevin, Torricelli e Pascal. O estudo dos fluidos foram divididos em duas partes, foram elas: Hidrostática e hidrodinâmica , a hidrostática trata do fluido em repouso e a hidrodinâmica trata do fluido em movimento. Princípio de Stevin – Teorema Fundamental da Hidrostática O princípio de Stevin é sobre a diferença de pressão entra dois pontos em um mesmo liquido em repouso e essa pressão é exercida pela coluna liquida entre esses dois pontos. Ou seja: Através dessa imagem podemos perceber, que o PB sofre mais pressão do Fluido do que o PA, já que o PB está mais submerso pelo fluido do que o PA . (PA-PB = d.g.h) Matematicamente falando o principio de Stevin é: ΔP = diferença de pressão d = densidade em repouso g = aceleração da gravidade Δh = diferença de profundidade Para um liquido em equilíbrio cuja a sua superfície está sofrendo a ação da Patm, a pressão absoluta (P), a fórmula é: P= Patm + Phidrostática = Patm + d.g. P= Pressão Patm = Pressão Atmosférica Phidrostática = Pressão Hidrostática d = densidade g = aceleração da gravidade Δh = diferença de profundidade OBJETIVO O objetivo deste é determina a pressão exercida sobre a água nas colunas Y e Y’, dada uma terminada profundidade. MATERIAIS UTILIZADOS Conjunto de hidrostática completo Béquer (Figura 1) Manômetro de tubo fechado (Figura 2) Seringa (Figura 3) PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Antes de começar o experimento, pegamos o painel de hidrostática e calibramos o aparelho. Após calibrar o aparelho, pegamos o béquer e colocamos 400 ml de água, com o auxílio da seringa introduzirmos água no manômetro em formato de “U” até que atinja 40 mm . Ao introduzir água no manômetro temos que ter cuidado para não criar bolhar dentro dele, porque as bolhas causa a expansão do líquido e isso ocasiona o erro de medida. Após colocar a água dentro do manômetro em formato de “U”, temos que regular a escala submersível, posicionada no zero, no início inferior do tubo sonda. Posicionamos a escala submersível sobre a superfície da água na posição zero, anotamos suas medidas de acordo com a variação de profundidade da escala submersível. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para chegar a estes resultados, houve a necessidade de converter milimetros para metros para adequar ao sistema internacional. Conversão de mm para m – Lado esquerdo (Y) h1 = 41mm 1000= 0,041m h2 = 43mm 1000= 0,043m h3 = 45mm 1000= 0,045m h4 = 46mm 1000= 0,046m h5 = 49mm 1000= 0,049m Conversão de mm para m – Lado direito (Y’) h1 = 39mm 1000= 0,039m h2 = 38mm 1000= 0,038m h3 = 37mm 1000= 0,037m h4 = 36mm 1000= 0,036m h5 = 35mm 1000= 0,035m Após a conversão das medidas, precisamos saber o (variação de altura), usaremos essa fórmula: = h2-h1 Após descobrimos o (variação de altura) do experimento, precisamos encontrar a pressão manométrica (Pm), usamos a fórmula Pm= g.. (considerando a gravidade 9,8 m/s²). Pressão manométrica (Pm) Pm1 = g.1 = 9,8 x 0,002 = 0,0196 N/m² = 0,02 N/m² Pm2 = g.2 = 9,8 x 0,005 = 0,049 N/m² = 0,05 N/m² Pm3 = g.3 = 9,8 x 0,008 = 0,0784 N/m² = 0,08 N/m² Pm4 = g.4 = 9,8 x 0,01 = 0,098 N/m² = 0,1 N/m² Pm5 = g.5 = 9,8 x 0,14 = 0,1372 N/m² = 0,14 N/m² 07 Tabela 1: Dados coletados no experimento do princípio de Stevin Profundidade h do béquer (x) Dados do manômetro Y (esquerdo) Y’ (direito) y Pm= g. (N/m²) h1= 0 0,041 m 0,039 m 0,002 m 0,02 N/m² h2= 5 0,043 m 0,038 m 0,005 m 0,05 N/m² h3= 10 0,045 m 0,037 m 0,008 m 0,08 N/m² h4= 15 0,046 m 0,036 m 0,01 m 0,1 N/m² h5= 20 0,049 m 0,035 m 0,014 m 0,14 N/m² OBS: OS DADOS DA PRESSÃO MANOMETRICA, PARA SER INCLUIDOS NA TABELA FORAM DEVIDAMENTE ARREDONDADOS ATRAVÉS DA REGRA CITADO LOGO A CIMA DA TABELA. Pressão manométrica e modo de arredondamento Pm1 = 0,0196 N/m² arredondamos para 0,02 N/m² Pm2 = 0,049 N/m² arredondamos para 0,05 N/m² Pm3 = 0,0784 N/m² arredondamos para 0,08 N/m² Pm4 = 0,098 N/m² arredondamos para 0,1 N/m² Pm5 = 0,1372 N/m² arredondamos para 0,14 N/m² Para arredondarmos usamos as seguinte regras: 1º Regra: Se o algarismo a ser eliminado for maior ou igual a cinco, acrescentamos uma unidade ao primeiro algarismo que está situado à sua esquerda. 2ª Regra: Se o algarismo a ser eliminado for menor que cinco, devemos manter inalterado o algarismo da esquerda. Gráfico OBS:UM É ALGO CONCLUSÃO Dadas as informações acima, BIBLIOGRAFIA 1.INTERNET: NETO CARVALHO, Cassiano Zeferino. “Hidrostática - Teorema de Stevin e suas aplicações”. Disponível em< http://mecdb3.c3sl.ufpr.br:8080/xmlui/handle/123456789/1637?show=full>. Acesso em 25 de fevereiro de 2017. 2.PIACENTINI,João J;GRANDI, Bartira C.S;HOFMANN, Márcia P.;LIMA, Flavio R.R; ZIMMERMANN, Erika. Introdução ao Laboratório de física – 5ª edição. Editora da UFSC, 2013. 3.INTERNET: RICETTI, Rodrigo. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-11172002000300016&script=sci_arttext >. Acesso em 25 de fevereiro de 2017. 4.INTERNET: ANJOS, Talita Alves dos. "Fluídos "; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/fisica/fluidos.htm>. Acesso em 25 de fevereiro de 2017.
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