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Questão 1/5 - Educação Infantil: Historicidade e Políticas Públicas
Leia a seguinte afirmação:
“No primeiro ano, os bebês interagem com outros bebês, com as crianças maiores e com a professora, movimentam-se em espaços planejados para atender seus interesses e necessidades, exploram brinquedos e materiais [...]”.
Após essa avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brinquedos e brincadeiras de creches: manual de orientação pedagógica. Brasília: MEC/SEB, 2012.p.62.
De acordo com os conteúdos do livro-base Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem, sobre as brincadeiras e os brinquedos para bebês na educação infantil, analise as seguintes assertivas:
I. Devem utilizar os diversos órgãos do sentido.
II. Devem incluir jogos e fantoches.
III.  Devem ser utilizados objetos grandes e miniaturas.
IV. Devem estimular momentos de escuta.
São verdadeiras as assertivas:
	
	A
	II, III e IV apenas.
	
	B
	I, III e IV apenas.
	
	C
	I, II e IV apenas.
	
	D
	I e IV apenas.
	
	E
	I, II e III apenas.
Questão 2/5 - Educação Infantil: Historicidade e Políticas Públicas
Leia o seguinte trecho de texto:
“Afinal, ao educar e cuidar de crianças pequenas, o professor não oferece apenas aquilo que sabe, mas também aquilo que é através das interações. Há uma especificidade clara no trabalho do professor de educação infantil que é a de ter a sensibilidade para as linguagens da criança, para o estímulo à autonomia [...]”.
Após essa avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/relat_seb_praticas_cotidianas.pdf>. Acesso em 10 out.2016.
O livro-base Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem apresenta a perspectiva de Junqueira Filho, a respeito do educar na educação infantil. Tomando como referência esse autor, leia as afirmativas a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I. (  ) Na educação infantil, educar significa conceituar crianças e professores como sujeitos-leitores uns dos outros.
II. (   ) Na educação infantil, não há interação intencional entre professor e aluno.
III. (  ) O ato de educar na educação infantil não depende de uma multiplicidade de linguagens.
IV. (  )O educar na educação infantil se realiza quando professor e aluno como interlocutores produzem um diálogo finito e ilimitado em busca do conhecimento e da intervenção sobre si e o mundo.
Agora, marque a alternativa que contém a sequência correta.
	
	A
	V - V - F - V
	
	B
	V - F - V - V
	
	C
	V - F - F - V
	
	D
	V - F - V - F
	
	E
	V - V - V - V
Questão 3/5 - Educação Infantil: Historicidade e Políticas Públicas
Considere a seguinte citação:
“O documento elaborado pelo MEC intitulado Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – RCNEI (1998) destaca, com muita propriedade, a importância das crianças desde cedo conquistarem a confiança em si próprias, se sentirem aceitas, efetuarem escolhas e assumirem pequenas responsabilidades, favorecendo a formação pessoal e social [...]”.
Após essa avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GARCIA, Rosana Aniela.  O lugar do cuidado na ação pedagógica com os bebês. In: COUTINHO, Angela Scalabrin; DAY, Giseli e WIGGERS, Verena (Orgs.). Práticas Pedagógicas na Educação Infantil: diálogos possíveis a partir da formação profissional. São Leopoldo: Oikos; Nova Petrópolis: Nova Harmonia, 2012.p.201.
Segundo o livro-base Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) está organizado em três volumes. Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas:
I. (  ) O primeiro volume é a Introdução, que apresenta algumas considerações sobre a educação infantil e o entendimento do brincar como forma individual de expressão, pensamento, interação e comunicação das crianças.
II. (   ) O segundo volume é intitulado Formação pessoal e social.
III. (  ) O segundo volume apresenta concepções e princípios sobre desenvolvimento e aprendizagem infantil e apoia-se em noções de identidade e autonomia.
IV. (  ) O terceiro volume é sobre o Conhecimento de mundo, destaca conteúdos de áreas específicas do saber escolar, que seriam fundamentais ao processo de construção do conhecimento da criança.
Agora, marque a sequência correta.
	
	A
	V - V - F - V
	
	B
	V - F - V - F
	
	C
	V - V - V - F
	
	D
	V - V - V - V
	
	E
	V - F - V - V
Questão 4/5 - Educação Infantil: Historicidade e Políticas Públicas
Leia a passagem de texto a seguir:
“Chamamos esta organização do espaço pedagógico de rotina, e consideramos que, dentre inúmeras possibilidades, a rotina deve oferecer às crianças momentos onde elas possam desenvolver diferentes atividades e adquiram habilidades que fazem parte de seu cotidiano”.
Após essa avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/JISLAINE%20CRISTINA%20DE%20OLIVEIRA%20SANTOS.pdf . Acesso em 10 out.2016.
Conforme os conteúdos do livro-base Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem, sobre as propostas dos espaços físicos das instituições, analise as assertivas a seguir:
I. Devem ser coerentes com a proposta pedagógica da escola.
II. Devem estar em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
III. Seguir a legislação pertinente com relação aos espaços físicos é optativo, pois nem toda instituição tem recursos para implementar as diretrizes legais.
IV. Devem ser coerentes com a diversidade climática regional.
São corretas a assertivas:
	
	A
	II e III apenas.
	
	B
	I, II e IV, apenas.
	
	C
	I, III e IV, apenas.
	
	D
	I e II, apenas.
	
	E
	I, II e III, apenas.
Questão 5/5 - Educação Infantil: Historicidade e Políticas Públicas
Leia o excerto de texto a seguir:
“Os espaços ou ambientes educativos das instituições da educação infantil constituem-se em cenários para a produção e reprodução das culturas infantis por serem espaços onde as crianças criam redes de socialização e interagem com seus pares e com os adultos”.
Após essa avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDRADE, Lucimary Bernabé Pedrosa de. Educação infantil: discurso, legislação e práticas institucionais São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. p.154.
De acordo com os conteúdos do livro-base Educação Infantil: práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem, a preocupação com o ambiente do trabalho pedagógico dever ter seu foco em quatro dimensões distintas. Sendo assim, leia as alternativas a seguir e assinale aquela que elenca essas dimensões de forma correta:
	
	A
	Física, funcional, temporal e relacional.
	
	B
	Relacional, física, funcional e estética.
	
	C
	Temporal, funcional, física e confortável.
	
	D
	Funcional, física, relacional e equilibrada.
	
	E
	Física, funcional, temporal e harmônica.
	1(?)
	2(?)
	3(?)
	4(?)
	5(?)
Questão 1/5 - Psicomotricidade
Leia o trecho do texto a seguir:
"As atividades lúdicas são elementos que contribuem, de forma significativa e fundamental, para o processo de formação social, afetiva e intelectual da criança. Ao brincar, está em contato direto com o outro, vivenciando uma relação de trocas, tanto afetivas como também de experiências [...] aos poucos, vão amadurecendo-a para a vida adulta".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, M. J. E. Ludicidade e educação emocional na escola: limites e possibilidades. Temática: Educação, arte e ludicidade. IN: Revista FAEBA: Educação e contemporaneidade. Salvador, v. 15, n. 25, p. 27-42, jan./jun., 2006. p. 29.
Considerando o trecho de texto anterior e os conteúdos abordados no livro-base Pedagogia do movimento: universo lúdico epsicomotricidade, analise as alternativas a seguir. Assinale a opção que apresenta, corretamente, a atividade lúdica como forma de mediação:
	
	A
	Entre o mundo inconsciente e consciente.
	
	B
	Somente com do mundo simbólico.
	
	C
	Somente do mundo relacional.
	
	D
	Somente com o mundo consciente.
	
	E
	Entre o mundo relacional e o mundo simbólico.
Questão 2/5 - Psicomotricidade
Leia o excerto de texto a seguir:
"A educação deve transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados a civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro.".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir - 4.ed. - São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC UNESCO, 2000.p. 89.
O livro-base Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade trata das quatro os pilares da educação estabelecidos. Enumere, na ordem sequencial, as explicações que se relacionam a cada um dos pilares apresentados a seguir:
1. Aprender a conhecer.
2. Aprender a fazer.
3. Aprender a viver juntos.
4. Aprender a ser.
(     ) É o maior desafio da educação nos dias de hoje.
(     ) Deve contribuir para o desenvolvimento total do ser humano.
(     ) O ser humano precisa conhecer primeiro a si próprio e depois gradativamente o mundo que o cerca.
(     ) É a capacidade de transformar e inovar o conhecimento adquirido.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
	
	A
	2 - 1 - 3 - 4
	
	B
	1 - 4 - 3 - 2
	
	C
	2 - 3 - 4 - 1
	
	D
	3 - 2 - 1 - 4
	
	E
	3 - 4 - 1 - 2
Questão 3/5 - Psicomotricidade
Leia a seguinte passagem:
" É fundamental que a criança possa vivenciar o mundo da fantasia, o que, entre outros benefícios, contribuirá para o seu desenvolvimento e aprendizado. Nesse sentido, o jogo, a brincadeira e o brinquedo assumem um papel central, pois o conhecimento de mundo da criança depende das relações que ela estabelece com os outros e com os objetos"
Após esta avaliação, caso queira ler trecho do texto integralmente, ele está disponível em:  CARMO, Gonçalo Cassins Moreira do. DISTEFANO, Fabiane. Jogo: ludicidade, corpo e movimento. P-15-43. IN: FINCK, Silvia Christina Madrid. Educação Física escolar: saberes, práticas pedagógicas e formação. Curitiba: InterSaberes, 2013. p. 38.
O livro-base Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade apresenta a perspectiva defendida por Freire (1989) de uma "educação de corpo inteiro". Sob a ótica deste autor, esse tipo de educação abrange três dimensões. Sendo assim, enumere, na ordem sequencial, as definições que se relacionam a cada uma das dimensões apresentadas a seguir:
1. Educação da sensibilidade.
2. Educação da motricidade.
3. Educação do símbolo.
(    ) Tipo de educação na qual seria utilizado o universo da fantasia.
(    ) Tipo de educação que aconteceria  pela entrada de estímulos.
(    ) Tipo de educação que se daria e seria expressa pelo movimento.
Agora, marque a alternativa que contém a sequência correta:
	
	A
	2 - 3 - 1
	
	B
	3 - 1 - 2
	
	C
	2 - 1 - 3
	
	D
	3 - 2 - 1
	
	E
	1 - 3 - 2
Questão 4/5 - Psicomotricidade
Leia o trecho do texto a seguir:
"A psicomotricidade é hoje concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio, e instrumento privilegiado através do qual a consciência se forma e materializa-se."
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FONSECA, Vítor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre. Artes Médicas, 1995. p. 12.
Considerando o trecho de texto anterior e os conteúdos abordados no livro-base Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade sobre o diálogo tônico no contexto da psicomotricidade o diálogo tônico, analise as alternativas a seguir e assinale aquela que contém a assertiva correta:
	
	A
	O diálogo tônico possibilita a comunicação entre as pessoas exclusivamente por meio da oralidade.
	
	B
	O diálogo tônico possibilita a comunicação entre as pessoas por meio da escrita pictográfica.
	
	C
	O diálogo tônico possibilita a comunicação entre as pessoas e o mundo por meio das posturas.
	
	D
	O diálogo tônico impede a comunicação entre as pessoas e o mundo.
	
	E
	O diálogo tônico não pertence ao contexto da psicomotricidade.
Questão 5/5 - Psicomotricidade
Leia o excerto de texto a seguir:
"Os conceitos de corporeidade, corpo-sujeito e consciência corporal são abordados e trazem também contribuições para o entendimento do ser humano enquanto corpo situado num contexto histórico e para a compreensão de suas diversas maneiras de se movimentar e atuar no mundo em que vive".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MENDES, Maria Isabel Brandão de Souza. O corpo humano: objeto de intervenções e sujeito da existência. In: Estudos de Psicologia.  2008, 13(2). p. 185.
Conforme os conteúdos do livro-base Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade alguns pensadores influenciaram a compreensão do conceito de movimento. Sendo assim, analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa que contém a assertiva correta:
	
	A
	Aristóteles defendia que o corpo era desconectado dos desejos da alma.
	
	B
	Descartes formulou o conceito de que o movimento humano está sujeito às vontades da consciência.
	
	C
	Descartes deixou à parte de seus estudos a questão do conceito de movimento humano.
	
	D
	Descartes defendia que o conceito de movimento excluía a relação com as vontades da consciência.
	
	E
	Platão formulou o conceito de que o movimento humano está sujeito às vontades da consciência.
	1(?)
	2(?)
	3(?)
	4(?)
	5(?)
Cap itu lo 01 – Motric id ad e e P s ic o mo tric id ade - Liv ro Jacin Bu eno 
 
O movimento é o principal l elemento no crescimento e no desenvolvimento da cria nça. Toda a ação está pertinente a um movimento e todo ato moto r te m uma ação e um significado. Mesmo e m seus estágios mais primitivos, como a fase dos movimentos reflexos . 
Reflexos são executados independente s da nossa vontade e muitas vezes se m que deles tenhamos conhecimento, quando há um estímulo que causa areação. São os atos re flexos que caracterizamos atos voluntário s no futuro. 
Movimentos Voluntários – Refere-se às ações controladas e que objetiva m realizar a satisfação dos desejos e objetivos a li impressos. 
Os movimentos automático s acaba m sendo intermediários entre as atividades reflexas e as voluntária s. Eles não são inatos e nem inteira mente independente s de nossa vo ntade como os reflexos, pois pode m ser modificados o u interrompidos a qualquer mome nto. O movimento, segundo muito s autores, é visto como o facilitado r dos outros desenvolvi mento s (cognitivo, a fetivo, socia l e relaciona l. ) 
Motricidade O mesmo que motilidade, domínio do corpo, agilidade, destreza, loco moção, faculdade d e mover- se voluntariamente. 
Psicomotricida de É uma ciência relativamente nova que, por te r o home m como objeto de estudo, engloba várias áreas como educacionais, pedagogica s e de sa úde. Envo lve- se co m o d ese nvo lvime nto globa l e har mô nico do ind ivid uo d esde o nasc ime nto. Por ta nto, é a ligaç ão e ntr e o ps iq uis mo e a mo tr ic idade. De ntro d a e vo lução da p s ico motr ic idad e, no inic io desde séc ulo a s ua noção fixo u - se sobretudo no dese nvo lvime nto motor da cr ia nça, depo is fo i es t udada a re lação e nt re o atraso do dese nvo lvime nto mo tor e o a traso inte lec t ua l da c r ia nça, depo is es t udara m o desenvo lvi me nto da hab il idade ma nua l e de op t idõe s mo toras e m função da idad e at é se che ga r á posição at ua l da ps ico motr ic id ade : U ltr apassa r os prob le ma s mo tore s e traba lhar ta mbé m a re lação e nt re o ges to e a a fet ividade e a q ua lida de de co municação por inte r méd io dos me s mos. 
Socie dade B ras ile i ra de Ps ico mot rici da de - Define a ps ico mot r ic idade co mo : U ma c iê nc ia q ue te m por obje t ivo o estudo do ho me m po r me io do s e u corpo e m mo vime nto, nas re laçõ es co m se u mundo inter no e e xte r no. N a psico mot r ic idade é t raba lhada a globa lidade do ind ivid uo.O desenvo lvime nto p s ico motor aco ntec e no proce sso co nj unto de todos os aspe ctos ( moto r, inte lec t ua l, e moc io na l e e xpre ss ivo ), e d ivid i- se e m 2 fases : Pr ime ira infâ nc ia (0 a 3 anos ) e se gunda infâ nc ia (3 a 7 a no s) fica ndo mad uro por vo lta de 8 a nos de idad e. 
A ps ico mot r ic idade te m por ob jet ivos ma iore s fa zer do ind ivid uo : 
1. U m se r de co municação 
2. U m se r de cr iação 
3. U m ser de pe ns a me nto operativo, o u seja, a ps ico mo tr ic idade le va e m co nta o aspecto co munica t ivo do se r huma no, do corpo e da ges t ua lidade. 
Conce itos Func io nais – A s co nd uta s func io na is re fe re m- se àq ue las c uja ação, 
qua lidade e me ns uração são pos s íve is de ser perceb idas e q ue co nj unta me nte for ma m a inte gra liza ção mo tora do se r huma no num espaço e num te mpo e nq uad rado. 
Coo rde nação D i nâ mi ca Glo ba l – A coorde nação d inâ mica glob a l o u ge ra l é 
cons iderada co mo a pos s ib il idade de co nt ro le do s mo vime ntos a mp los do nos so corpo. Para q ue e la oco rra é necess ár ia uma per fe it a har mo nia de gr upo s musc ula res co locados e m mo vime nto o u e m repo uso. A coo rde nação glo ba l te m do is a s pe ctos : 
A coo rde nação e s tática a qua l é rea lizada e m repo uso ( e xis te eq uilíbr io na ação dos músc ulos ) te m q ue ha ver um bo m co ntro le pos t ura l, 
A coo rde nação di nâ mica – é a co loc ação e m ação s imult â nea de gr upos musc ulares difere ntes, co m vista à e xec ução de mo vime ntos vo luntár ios ma is o u me nos co mp le xos (corre r, sa ltar, a rre messa r bo las, a nd ar, ma rc har... ) te r um bo m a uto matis mo. 
De 3 a 4 a no s – Atividade s reco me ndada s de ve m e nvo lver a noção de a mp lit ude de mo vime nto. 
Com 5 e 6 a no s – At ividades q ue e nvo lva m coo rde nação globa l. 
Com 7 a 12 a no s – Va lê nc ia s fís icas co mo força, ve lo c idade, res ist ê nc ia, coorde na ção e hab ilid ade, ince nt iva r toda a a t ividade. 
Coo rde nação mo to ra f i na – É co ns ide rada a capac idad e de co ntro lar os peq ue nos músc ulos pa ra e xerc íc io s re finados co mo : reco rte, co la ge m, e nc a ixar e tc. A t ividades Pint ura co m p ince l, pe nt ear- se, jo go de pe ga varet as... 
A coo rde nação vis o mo to ra – é de finida co mo a cap ac idade de coo rde nar os 
mo vime ntos e m re lação ao a lvo vis ua l. Tô nus – Re fe r indo- se ao tô nus musc ular. M úsc ulo hiper tô nico o u espás t ico é um 
músc ulo no q ua l a re s is tê nc ia à d iste nsão é e le vada e um gra u. M úsc ulo hipo tô nico é qua ndo a flac ide z é e le vada. O desenvo lvi me nto do tô nus é uma cond ição bás ica par a a aquis ição d e mo vime nto s ma nua is coo rde nados viso- ma nua l. 
 
Equil í brio – O eq uilíb r io é à bas e de toda a coorde nação d inâ mica globa l. É a noção de distr ib uiç ão do peso em r e lação a um espaço e há um te mpo e e m re lação ao e ixo de gra vidade. 
Equil í brio e s tático – Ma is d if ic u ldade se ndo ma is ab stra to e e xige muita co nce ntração, capac idade de se s uste ntar e m d ifere ntes s it uaçõe s (co m o s o lhos fec hados, sob re um pé...), se u do mínio imp lica o co ntro le da post ura. 
Equil í brio di nâ mi co – Esta e m e str e it a re lação co m a co ns t ituição esta to- ponde ra l, co m as funções tô nicas moto ras, co m os me mbro s e ór gãos ta nto se nso r ia is co mo mo tore s. (a ndar na po nta dos pé s, corr er co m o copo c he io de á gua na mão... )
A coorde nação v is o-ma nua l – é a coordenação e ntre a visão e o tato, os se gme ntos da cabeça e das mãos, q ue j unta me nte per mite m á c r ia nça pod er se gurar e co ntro lar o mo vime nto para o ob jeto, por me io de in str ume nto de apo io o u não, do que os o lhos vee m. Exe mp lo à escr ita q ue é a viso- ma nua l grá fica. 
A coo rde na ção mús culo facia l – re fere- se a mo vime nto s re finados da face propr ia me nte d itos é funda me nta l na aq uis ição da fa la, da mas t igação e d a de glut ição. 
 
Pos tura – re lac io nada co mo o tô nus, co ns t it uído uma unidad e tô nico - post ur a l c ujo contro le fac ilit a a poss ib il idade de ca na lizar a e ner gia tô nica necessá r ia para rea lizar os ges tos, p ro lo ngar uma ação o u le var o corpo a uma po s ição d eter minad a. A cr ia nça só apre nderá no va s hab ilidade s e m de ter minada s post ura ( se ntada, e m pé, de itada ) se ma nt iver uma po stur a adeq uada e do minada. 
D is tonia de ati tude – Co ns iste e m mod ificaçõe s pos t ura is q ue pode m apa recer e m qua lq uer pos ição, po is se re lac io na co m a te nsão mus c ular. Ex – To rc ico lo 
D is tonia N e urove ge tativa – re lac io na- se aos tra ns tor nos e moc io na is o u a fe t ivos devidos a um deseq uil íbr io ne uro ve geta t ivo. Ma nife sta m- se por um estado de hipo te nsão. 
R es piração – O ato r esp iratór io co mpree nde d uas fa ses a insp iração e a e xp iração. U ma boa oxige nação depe nde de uma boa ed uca ção corpor a l. 
Es que ma co rpo ral – O esque ma corpora l é um e le me nto bás ico ind ispe nsá ve l para a fo r mação da per so na lidade da cr ia nça, se ndo se u núc leo ce ntra l, po is re flet e o eq uilíb r io entre as funções p s ico motor as e s ua ma t ur id ade. A co nsc iê nc ia do co rpo é a lca nçada pe la percep ção do mundo e xter ior, da mes ma fo r ma q ue a co nsc iê nc ia do mundo exter io r aco ntece no me io do co rpo. É a co nsc iê nc ia do própr io corpo. É o conhec ime nto inte lec t ua l das par tes do corpo e de suas funçõ es. O s prej uízos na fo r mação do e sq ue ma corpora l re flete m- se sob múltip las for mas : a c r ia nça tor na - se desaj us tada, de mo nst ra m d ific uldade de co mp ree nsão das p a la vr as q ue des igna a pos ição espac ia l (p / por b/, b/ por d, p/ por q/ e tc). Prá t ica apo nta r o me mbro e perguntar o no me, co m o s o lhos ve ndados reco nhe cer a part e do corpo que to co u e m s i e no bo neco.
I mage m Co rpo ral – É a impr essão q ue a pes soa t e m de s i mes ma (b a ixa, a lt a, gorda, ma gra e tc). 
Late ra lida de – É a capacidade mot ora de percepção inte grada dos do is lados do corpo : dire ito e esque rdo. É o e le me nto funda me nta l de re lação e or ie ntaç ão co m o mundo exter io r. 
Late ra lida de Ho mogê ne a – dominâ nc ia de stra o u ca nho ta e m níve l de todas as 
obser vações ( me mbros s upe r io res, infer iores, o lhos, o uvido s..) Late ra lida de Cruza da – des trada mão, ca nhota do pé, do o lho, do ouvido e vice -ver sa. 
A mbi de s tra – é t ão háb il do lado e sq uerdo q ua nto do d ire ito. 
Prát ica – p ula r co m a mbos os pés d e ntro d e um c irc ulo, depo is um pé, depo is o o ut ro; pular co m o p é d ire ito o u e sq uerdo. 
R e laxame nto – É uma for ma de at ividade ps ico mo tora na q ua l se ob jetiva a red ução das te nsões ps íq uicas, le va ndo a desco ntração musc ular. Prá t ica – ped ir para a pessoa ficar de itad a e d ura co mo um bo neco de ge lo e depo is mo le co mo se tivesse d erre t ido. 
O rgani zação e s pacial – É a to mad a de consc iê nc ia da s it uação das co isas e ntre s i. È a poss ib ilidade, pa ra a pessoa, de orga nizar- se pera nte o mundo que a cerca, de or ga nizar as co isas e nt re s i, de co lo cá- las e m luga r de mo vime ntá- las. É te r noç ão de d ireção(ac ima, aba ixo, à fre nte, a trás, ao lado) e de d ista nc ia. Toda a nos sa per cepção do mundo é uma p ercepção espac ia l na q ua l o corpo é o ter mo de re ferê nc ia. 
P rát ica – O bedecer a ordens – co locar as mãos e mba ixo da cade ira, passa r atra vés de um arco, passar sob re um a rco e etc. 
O rgani zação te mpo ral – É a capac idad e de s it uar- se e m funçã o : da s ucessão dos acontec ime nto s (a ntes, d ura nte e depo is), d a d uração do s inter va los ( ho ra, minuto, segundo, ace leraç ão, freada, a ndar, co rrer ), re no vação c íc lica dos per íodos (d ias, se ma nas, meses ), do car áter ir re vers íve l do te mpo (e nve lhec ime nto, p la nta s e pes soas). 
Prát ica – or ga nizar o ca le ndár io da esco la, fa lar o q ue fe z o nte m, ho je e o que pr ete nde fa zer a ma nhã, reco nhe cer pes soas ma is no vas e ma is ve lha s... 
R it mo – O rit mo é a for ça cr iado ra que es tá prese nte e m toda s as at ividades huma nas e se ma nifest a e m todos os fe nô me nos da nat ure za. A ma ne ira co mo a nda mo s, co mo fa la mo s, co mo rea liza mos os ges tos da vida d iá r ia a esse r it mo c ha ma mos de r it mo vita l. Existe m r itmos e xter no co mo : r it mo das es tações, dos d ias, c lar idade, esc ur idão... E e xis te m r it mos inte r no q ue são c ic los vita is. Prática – da nça da cad e ira, da nça co m a 
bexiga, prod uzir so ns co m o corpo... 
Rit mo U lt rad ia no s – são das cé lulas ce rebra is, do coração, da r esp iração e q ue ma nte m o corpo at ua nte. 
Rit mo C ir cad ia nos – so no, me tabo lis mo, fo me, sede, e ndócr inos, t e mper at ura... 
Rit mo I nfrad ia nos – mod if icações pe r iód icas co mo o c ic lo me nstr ua l. 
|Rit mo ps ico ló gico – q ue inter vere m no r itmo vita l. 
 
Es truturação e s paço te mpo ra l – é a capacidad e de ava liar o te mpo- espaço – prátic a – marc har p ula ndo obstác ulos, p ula r de um pé só qua ndo ouvir o ta mbor e, ao cessar o so m para r nos do is p és... Pe rce pçõe s – É a cap ac idade de reco nhecer e co mpre e nder o s e st ímulo s. A ud ição, olfato, tato, pa ladar e visão e reações co mo fo me e sede.
Percepção a ud itiva – É a hab ilid ade para inte rpret ar es t ímulos a ud it ivos. Prá t ica – A ndar e m d ire ção á fo nte so nora p ro ve nie nte de um ca nto da s a la. 
Percepção V is ua l – Q ua ndo ma nip ula mos ta lhe res, a nda mos e m uma sa la, utiliza mos um láp is, q ua ndo co nhece mos o u d ifere nc ia mos obje tos, core s, ta ma nhos, s ímbo los. 
Prát ica – Ide nt if icar fo r ma s geo mé tr icas, a gr upa r obje tos pe la for ma, cor, ta ma nho etc. 
Percepção tá t il – Var iações de pr essão, te mpera t ura, pe sad o e le ve, seco, úmido e 
mo lhado, for mas, vo lumes. Prát ica – pa lpar vár ios t ipos de tec ido s, lixa s, vidros, made ir as, a lgodão, pap e l. Separa r pe lo tato fo r ma s d ife re nte s recor ta ndas e m made ira ou pape l grosso. 
Percepção O lfat iva – Envo lve a capac idade de d is t inguir odores. Prá t ica – d iscr iminar duas o u três fr utas pe lo p er fume, es ta ndo de o lho s aber tos e depo is fec hado s. 
Percepção G us tat iva – Envo lve a capac idade de d is t inguir sabores, assoc ia ndo - os à or ige m. Prát ica – reco nhece r obje tos pe lo gos to : li mão (á c ido) io gur te (a zedo), me l (doce), sa l (sa lgado), ca fé se m aç úcar (a ma r go), p ime nta - do- reino (p ica nte). 
Co nc eito s Rel acio nais 
 
Ex pre ss ão – Por me io de la a cr ia nç a exp r ime ve rdade ira me nte os seus sent ime nto s e, conseq ue nte me nte, a s s uas d ific uldades s eja m e las p s ico ló gica s, fís icas o u b io ló gicas. N o começo a cr ia nça ficará t ímida pore m depo is ir á a gir co m ma is e spo nta ne idade. 
Co municação – E xp ressão e co municação e stão intima me nte re la c io nadas, po is, qua ndo o ind ivid uo apre nde a exp ressa r - se corpora lme nt e, ass ume s ua ide nt idad e e se re lac io na co m o o utro e co m o mundo. 
Afe tivi da de – A a fet ividade é fa tor est imu la nte necessá r io e m todo d ese nvo lvi me nto ps ico mo tor e a pr ime ira co municação da cr ia nça, co m o me io é ps ico mo tora, pe lo mo vime nto, de ve ndo essa per ma necer na vida do ind ivid uo. Exe mp lo : a cr ia nça se nte a afet ividade da mãe no útero, poré m rec uper a a mes ma a fet ividad e qua ndo da r o pe ito e qua ndo da r ba nho e car inho. 
Ag re ss ivida de – A gres s ivid ade é o re s ult ado de um co nfl ito e ntre o des ejo de a fir mação pe la ação e o s obs tác ulo s e int erd içõ es q ue essa a fir mação e nco ntra. A so lução da 
Limite s – Limite inte r no – é o toque, o a fe to, o desa feto, se nsações de pra ze r e de despra zer. Limite e xte r no – ligado a ação e a co munica ção. N oções espac ia is, te mpora is, te xt ur a, de re lação e nt re os des ejos da s pessoas etc.

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