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Sistemas Integrados de Gestão II Prof. Esp. André Delecrodi Neves Vídeo: Tecnologia e Informação. Case Tecnologia e Informação Vídeo: Seriado sobre TI. Case Tecnologia e Informação Artigo: Três Maneiras de Tornar seu Departamento de TI Mais Ágil A TI contribui na melhoria dos processos de sua empresa? Como? Qual é o papel da TI no seu trabalho? Como ela poderia aumentar essa contribuição? Case Tecnologia e Informação DEFINE (Definir) - Elaborar o SIPOC, identificar as características críticas para a qualidade (CTQs) e definir seus indicadores e suas metas. MEASURE (Medir) – Levantar dados e medir a capacidade dos processos atuais em atender às necessidades do cliente (Y). ANALYSE (Analisar) – Analisar e identificar as principais fontes de variação dos indicadores dos processos (x vitais). Método DMAIC IMPROVE (Melhorar) – Realizar as modificações necessárias ao processo para reduzir sua variabilidade e para eliminar as atividades que não agregam valor. CONTROL (Controlar) – Monitorar os x vitais identificados através dos planos de controle para assegurar o atingimento das metas dos indicadores após a implementação das melhorias. O que é comum acontecer... DEFINE (Definir) – Requisitos dos Clientes entradas saídas Eu acho que é A, B e C ! Eu espero que seja P e Q... Eu garanto que é somente R ! ….os requisitos do nosso Cliente perante o nosso produto é… ATENÇÃO: Nunca tente adivinhar o que realmente o cliente quer sem consultá-lo. 6 6 Maneiras de validar os requisitos: Entrevistas individuais com os clientes; Enquetes; Grupo de foco; Colocar-se no lugar do cliente / Observar o cliente; Reclamações dos clientes. Validar os requisitos junto ao cliente: DEFINE (Definir) – Requisitos dos Clientes 7 7 Validação do requisito: (fonte – livro: A Revolução 6 Sigma – George Eckes, pg 67) Até o momento os requisitos vieram do brainstorming dos membros, embora tenha valor precisa ser validado com o cliente Identificando CTQ’s: Necessidades e expectativas; Requisitos técnicos que os produtos e serviços devem possuir. Exemplos: Churrascaria e Fabrica de Canetas Dinâmica de Aula DEFINE (Definir) – Entradas Identificar as entradas dos processos. S I P O C Suppliers Fornecedores Inputs Entradas Process Processo Outputs Saídas Customers Clientes Requirements Requisitos Requirements Requisitos Measures Medidas Measures Medidas Entradas: São os insumos (matérias-prima) ou informações necessárias para que o processo funcione para gerar o resultado (produto/ serviço). 9 9 DEFINE (Definir) – Entradas Exemplos de Entradas: Pedido de Compra; Pedido de um cliente (sorveteria); Ordem de Produção. 10 10 DEFINE (Definir) – Requisitos Identificar os requisitos para os fornecedores. S I P O C Suppliers Fornecedores Inputs Entradas Process Processo Outputs Saídas Customers Clientes Requirements Requisitos Requirements Requisitos Measures Medidas Measures Medidas Requisito: É o que é necessário no insumo (matéria-prima) ou informação, para que o processo possa transformá-la adequadamente no produto/ serviço esperado pelo cliente. DEFINE (Definir) – Requisitos Exemplos de Requisitos: Pedido de Compra – Requisito: Descrição do Produto; Pedido de um cliente (Sorveteria) – Requisito: Tipo, Qtde, sabor; Ordem de Produção – Requisito: Qtde, Prazo, Requisitos da Ordem de Produção. 12 12 Identifique as Entradas e os Requisitos dos processos já mapeados anteriormente. Dinâmica de Aula DEFINE (Definir) – Fornecedor Identificar os fornecedores. S I P O C Suppliers Fornecedores Inputs Entradas Process Processo Outputs Saídas Customers Clientes Requirements Requisitos Requirements Requisitos Measures Medidas Measures Medidas Fornecedor: É qualquer empresa externa, liderança da Empresa ou área da Empresa que entrega um produto/ serviço. VALOR Pontos de atenção. DEFINE (Definir) – Fornecedor fornecedor cliente laboratório de análise clínica 15 O Cliente SOMENTE será considerado Fornecedor quando entregar um insumo (materia-prima) ou informações (desenhos, ou planilhas) sendo que estas deverão sofrer transformações ao longo do processo. Ex: O sangue no laboratório de análise clínica (o cliente fornece o sangue para que ser analisado) e recebe o exame. 15 VALOR Pontos de atenção. DEFINE (Definir) – Fornecedor cliente Processo atender pedido cliente 16 O Cliente somente será considerado Fornecedor quando entregar um insumo (matéria-prima) ou informações (desenhos, ou planilhas) sendo que estas deverão sofrer TRANSFORMAÇÕES ao longo do processo. 16 Como o processo realmente é. Como o processo deveria ser. Como imaginamos o processo. DEFINE (Definir) - Mapeamento do Processo Mapear os processos. Os mapas do processo são aplicáveis a qualquer tipo de processo: fabricação, projeto, serviço, ou administrativo 17 17 A Process Map should depict the AS-IS situation. You need to uncover what is really going on before you can improve it. This is the first mention of the x’s and y’s. This becomes important in establishing root causes, financial baseline and improvement opportunities. The team must recognize, understand and agree on the inputs to the process. The process map is a tool to help create this understanding and consensus. DEFINE (Definir) - Mapeamento do Processo 18 18 Mapeamento do processo: (fonte – apostila do curso de green belt - werkema) DEFINE (Definir) - Mapeamento do Processo Por que mapear um processo? 19 19 Mapeamento do processo: (fonte – apostila do curso de green belt - werkema) DEFINE (Definir) - Mapeamento do Processo OK? Não Sim 20 20 Mapear os processos já detalhados nas dinâmicas anteriores. Dinâmica de Aula DEFINE (Definir) - CTQ Identificar as características críticas para a qualidade (CTQ - Critical to Quality) Relatório Qualidade Prazo Resultado da jogada dos dados Nível 1 Nível 2 Nível 3 Quantidade de relatórios com erros 22 22 Também poderia descer no nível 3 no caso de prazo porém como o nível 3 só será permitido verificar através de perguntas junto ao MFA na escala Likert, podemos definir os CTQs no nível 2 . O importante é que estes requisitos sejam “VALIDADOS” com o cliente, etapa 4 DEFINE (Definir) - Indicadores Definir os indicadores (para medir os CTQs) e suas respectivas métricas alinhadas às necessidades dos clientes. Tipos de Dados Atributo Variável Dados são categorizados (certo ou errado, no prazo ou atrasado) Dados representam um valor específico Resposta = número de vezes que um evento ocorre Resposta = medida expressa numa escala Dados discretos (contados) Dados contínuos (medidos) Unidade medida: Número natural, % Unidade medida: metros, dias, horas, $,... Menor custo de medição Melhor conhecimento do processo DEFINE (Definir) - Indicadores Definir os indicadores (para medir os CTQs) e suas respectivas métricas alinhadas às necessidades dos clientes. Sempre que possível, converta as medidas de atributos para variáveis. Medida por atributo Medida por variável % máquinas paradas (atributos: parada, não parada) Tempo entre paradas de máquina Pagamento de contas (atributos: sem multa, com multa) Multas pagas por atraso no pagamento de contas Entrega de projetos de engenharia (atributos: no prazo, atrasado) Tempo para desenvolvimento do projeto de engenharia x x x x x x x x x Atributo Variável DEFINE (Definir) - Indicadores DEFINE (Definir) - Indicadores ATENÇÃO: Preferencialmente medir no processo! Monitorar indicadores MEIOS (resultados de processo) para alavancar os resultados de negócio. Cliente Processo Final DEFINE (Definir) - Indicadores Definir as metas dos indicadores. GRÁFICO SEQUENCIAL Meta: 100% Vamos Praticar DEFINE – SIPOC FORNECEDOR ENTRADA REQUISITO PROCESSO SAÍDA EXPECTATIVAS DO CLIENTE CLIENTE Fabricante de dados Fabricante de papel Dado Papel Dados em condições de uso Dados simétricos Folha limpa Formato especificado Analisar resultados do lançamento de dois dados Análise realizada Prazo Qualidade Cliente XYZ 28 28 Vamos Praticar DEFINE – Mapa de Processo INICIO LANÇAR DADOS E REGISTRAR VALORES ELABORAR RELATÓRIO AVALIAR RELATÓRIO RELATÓRIO APROVADO EMITIR RELATÓRIO FIM SIM NÃO 29 29 Vamos Praticar DEFINE – CTQs CTQ Indicador Prazo 1. Prazo de elaboração do relatório Qualidade 2. Valor do resultado da jogada de dois dados 3. Relatórios com erros Vamos Praticar DEFINE – Métricas dos CTQs CTQ PRAZO QUALIDADE QUALIDADE META INDICADOR PRAZO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO VALOR DO RESULTADO DA JOGADA DE DOIS DADOS RELATÓRIOS COM ERROS GRÁFICO SEQUENCIAL META OURO: 100% OU CPK OU DPMO OU PPM ESTABELECIDOS NA MATRIZ DE MATURIDADE RESPONSÁVEL FULANO CICLANO BELTRANO DESCRIÇÃO ATENDIMENTO AO PRAZO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO VALOR DO RESULTADO DA JOGADA DE DOIS DADOS RELATÓRIOS QUE ESTAVAM FORA DO PADRÃO ESTABELECIDO OBJETIVO GARANTIR QUE OS RELATÓRIOS SEJAM ENTREGUES DENTRO DO PRAZO ESPECIFICADO PELO CLIENTE GARANTIR QUE O RESULTADO DA JOGADA DE DOIS DADOS ESTEJAM DE ACORDO COM OS LIMITES ESPECIFICADOS GARANTIR QUE OS RELATÓRIOS ELABORADOS ESTEJAM DE ACORDO COM O PADRÃO ESTABELECIDOS EM SLA FREQUÊNCIA MENSAL A CADA JOGADA MENSAL FONTE DINÂMICA DE TREINAMENTO DINÂMICA DE TREINAMENTO DINÂMICA DE TREINAMENTO UNIDADE DE MEDIDA PERCENTUAL (%) UNIDADE PROPORÇÃO METODO DE CÁLCULO ( QUANTIDADE DE RELATÓRIOS ENTREGUES NO PRAZO/ TOTAL DE RELATÓRIOS ENTREGUES) X 100 SOMATÓRIA DAS FACES SUPERIORES DA JOGADA DE DOIS DADOS RELATÓRIOS ELABORADOS COM ERROS / TOTAL DE RELATÓRIOS ELABORADOS STATUS IMPLEMENTADO IMPLEMENTADO IMPLEMENTADO 31 31 DEFINE (Definir) Nesta etapa deve-se seguir as seguintes atividades: Identificar os produtos/ serviços gerados para os clientes. Identificar os processos que geram os produtos/ serviços e seus respectivos responsáveis. Identificar os clientes. Identificar as necessidades (requisitos) dos clientes. Identificar as entradas dos processos. DEFINE (Definir) Nesta etapa deve-se seguir as seguintes atividades: Identificar os requisitos para os fornecedores. Identificar os fornecedores. Mapear os processos. Identificar as características críticas para a qualidade (CTQs). Definir os indicadores (para medir os CTQs) e suas respectivas métricas. Definir as metas dos indicadores.
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