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SIG_II_Apresentação_04

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Sistemas Integrados de Gestão II
Prof. Esp. André Delecrodi Neves
DEFINE (Definir) - Elaborar o SIPOC, identificar as características críticas para a qualidade (CTQs) e definir seus indicadores e suas metas.
MEASURE (Medir) – Levantar dados e medir a capacidade dos processos atuais em atender às necessidades do cliente (Y). 
ANALYSE (Analisar) – Analisar e identificar as principais fontes de variação dos indicadores dos processos (x vitais). 
Método DMAIC
IMPROVE (Melhorar) – Realizar as modificações necessárias ao processo para reduzir sua variabilidade e para eliminar as atividades que não agregam valor. 
CONTROL (Controlar) – Monitorar os x vitais identificados através dos planos de controle para assegurar o atingimento das metas dos indicadores após a implementação das melhorias. 
Vamos Praticar
DEFINE – SIPOC
FORNECEDOR
ENTRADA
REQUISITO
PROCESSO
SAÍDA
EXPECTATIVAS DO CLIENTE
CLIENTE
Fabricante de dados
Fabricante de papel
Dado
Papel
Dados em condições de uso
Dados simétricos
Folha limpa
Formato especificado
Analisar resultados do lançamento de dois dados
Análise realizada
Prazo
Qualidade
Cliente XYZ
3
3
Vamos Praticar
DEFINE – Métricas dos CTQs 
CTQ
PRAZO
QUALIDADE
QUALIDADE
META
INDICADOR
PRAZO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
VALOR DO RESULTADO DA JOGADA DE DOIS DADOS
RELATÓRIOS COM ERROS
GRÁFICOSEQUENCIAL
OU
CPK OU DPMO OU PPM ESTABELECIDOS NA MATRIZ DE MATURIDADE
RESPONSÁVEL
FULANO
CICLANO
BELTRANO
DESCRIÇÃO
ATENDIMENTO AO PRAZO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
VALOR DO RESULTADO DA JOGADA DE DOIS DADOS
RELATÓRIOS QUE ESTAVAM FORA DO PADRÃO ESTABELECIDO
OBJETIVO
GARANTIR QUE OS RELATÓRIOS SEJAM ENTREGUES DENTRO DO PRAZO ESPECIFICADO PELO CLIENTE
GARANTIR QUE O RESULTADO DA JOGADA DE DOIS DADOS ESTEJAM DE ACORDO COM OS LIMITES ESPECIFICADOS
GARANTIR QUE OS RELATÓRIOS ELABORADOS ESTEJAM DE ACORDO COM O PADRÃO ESTABELECIDOS EM SLA
FREQUÊNCIA
MENSAL
A CADA JOGADA
MENSAL
FONTE
DINÂMICA DE TREINAMENTO
DINÂMICA DE TREINAMENTO
DINÂMICA DE TREINAMENTO
UNIDADE DE MEDIDA
PERCENTUAL (%)
UNIDADE
PROPORÇÃO
METODO DE CÁLCULO
( QUANTIDADE DE RELATÓRIOS ENTREGUES NO PRAZO/
TOTAL DE RELATÓRIOS ENTREGUES)
X 100
SOMATÓRIA DAS FACES SUPERIORES DA JOGADA DE DOIS DADOS
RELATÓRIOS ELABORADOS COM ERROS / TOTAL DE RELATÓRIOS ELABORADOS
STATUS
IMPLEMENTADO
IMPLEMENTADO
IMPLEMENTADO
4
4
DEFINE (Definir)
Nesta etapa deve-se seguir as seguintes atividades:
Identificar os produtos/ serviços gerados para os clientes.
Identificar os processos que geram os produtos/ serviços e seus respectivos responsáveis.
Identificar os clientes.
Identificar as necessidades (requisitos) dos clientes.
Identificar as entradas dos processos.
DEFINE (Definir)
Nesta etapa deve-se seguir as seguintes atividades:
Identificar os requisitos para os fornecedores.
Identificar os fornecedores.
Mapear os processos.
Identificar as características críticas para a qualidade (CTQs).
Definir os indicadores (para medir os CTQs) e suas respectivas métricas.
Definir as metas dos indicadores.
Certificação dos Processos
 Define (Definir)
 Measure (Medir)
 Analyse (Analisar)
 Improve (Melhorar)
 Control (Controlar)
Agenda
7
DEFINE (Definir) - Elaborar o SIPOC, identificar as características críticas para a qualidade (CTQs) e definir seus indicadores e suas metas.
MEASURE (Medir) – Levantar dados e medir a capacidade dos processos atuais em atender às necessidades do cliente (Y). 
ANALYSE (Analisar) – Analisar e identificar as principais fontes de variação dos indicadores dos processos (x vitais). 
Método DMAIC
IMPROVE (Melhorar) – Realizar as modificações necessárias ao processo para reduzir sua variabilidade e para eliminar as atividades que não agregam valor. 
CONTROL (Controlar) – Monitorar os x vitais identificados através dos planos de controle para assegurar o atingimento das metas dos indicadores após a implementação das melhorias. 
Dados... Para que servem?
“Em Deus nós confiamos… 
todos os outros precisam trazer dados!”
W. Edwards Deming
MEASURE (Medir)
Vídeo descrevendo o Lean 6 Sigma.
Vídeo Lean 6 Sigma
10
MEASURE (Medir) – Coleta de Dados
Decidir entre as alternativas de coletar novos dados ou usar dados já existentes dos indicadores.
Os dados já existentes são confiáveis?
Qual o grau de exatidão dos dados gerados
pelos sistemas de medição e inspeção ?
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Testar e avaliar os sistemas de medição.
“Se os dados que você possui não são confiáveis, 
também não são confiáveis as decisões baseadas nestes dados!”
MEASURE (Medir) – Sistema de Medição
Exemplifiquem coletas de dados nos seus ambientes de trabalho!
Exemplos
13
Para analisar a estabilidade e calcular a capabilidade de um processo é necessário confiar no método e processo de medição utilizados para coleta de dados.
Tipos de Avaliação
Avaliação de sistemas de medição por atributos
Avaliação de sistemas de medição por variáveis
Testar e avaliar os sistemas de medição.
MEASURE (Medir) – Sistema de Medição
MEASURE (Medir) – Sistema de Medição
Avaliar os sistemas de medição
É fundamental:
Todos as pessoas entendem as definições operacionais para registro dos dados 
exemplo: em que momento começa o atendimento de um pedido?
Registros consistentes nas bases de dados 
Não existe manipulação dos dados para registro
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Definições:
Dados Discretos surgem quando o número de valores possíveis é ou um número finito ou uma quantidade “enumerável”. (Isto é, o número de valores possíveis é 0, ou 1, ou 2 e assim por diante.)
Dados (numéricos) Contínuos resultam de infinitos valores possíveis que correspondem a alguma escala contínua que cobre um intervalo de valores sem vazios, interrupções ou saltos.
Dados discretos e contínuos.
16
Fonte: Material Eckes
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Exemplos:
→ Dados Discretos: Os números de ovos que as galinhas botam são dados discretos porque representam contagens.
→ Dados Contínuos: As quantidades de leite das vacas são dados contínuos porque são medidas que podem assumir qualquer valor em um intervalo contínuo. Durante um dado intervalo de tempo, uma vaca pode produzir uma quantidade de leite que pode ser qualquer valor entre 0 e 5 galões. Seria possível obter-se 2,34315 galões, porque a vaca não é restrita a quantidades discretas de 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 galões. 
De modo geral, as medições dão origem a variáveis contínuas e as contagens ou enumerações, a variáveis discretas.
Dados discretos e contínuos.
17
Fonte: Material Eckes
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Elaborar o plano para coleta de dados
18
Fonte: Material Eckes
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Tipo de Medida 
Os 3 principais tipos de medidas podem ser visto na Tabela a seguir.
 
Medidas de ENTRADA
(Eficácia do fornecedor)
Medida de PROCESSO
(Sua Eficiência)
Medidas de RESULTADO
(Sua Eficácia)
As medidas básicas de qualidade aplicadas aos FORNECEDORES.
Medidas da eficiência do PROCESSO.
Medidas do quanto a área atende as expectativas de seus CLIENTES.
19
Fonte: Material Eckes
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
O que medir
Tipo de Medida
Tipo de dado
Definição Operacional
Folha(s) de Verificação
Amostragem
Prazo de elaboração do relatório
Somatória das faces superiores da jogada de dois dados
Quantidade de relatórios com erros
Processo
Processo
Processo
20
Fonte: Material Eckes
Uma pergunta que pode surgir é: Quanto de medida é suficiente.
Tipicamente deve-se haver de 2 a 3 medidas de resultados e de 1 a 2 medidas de entrada. Raro necessitar-se mais de 2 medidas de processo, já que os principais elementos (custo, tempo, mão de obra e valor) estão fortemente correlacionados. 
O que medir
Tipo de Medida
Tipo de dado
Definição Operacional
Folha(s) de Verificação
Amostragem
Prazo de elaboração do relatório
Somatória das faces superiores da jogada de dois dados
Processo
Processo
Discreto
Discreto
 
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Tipo de dado 
Discreto: “Quantos?”, “Qual frequência?”, “Que tipo?”
Contínuo: “Quanto tempo?”, “Qual volume?”, “Quanto custa?”
 ( X ) Sim
 ( ) Não
2
4
1
6
3
3
21
Fonte: Material Eckes
Qual utilizar???
Ex: Febre, primeira verificação é utilizando o dado discreto (quente ou frio) se está quente, quanto quente? Dado continuo, uso do termômetro para avaliar o quanto de febre.
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Definição Operacional 
Acordo e alinhamento entre os envolvidos.
Não existe ambiguidade.
 
O que medir
Tipo de Medida
Tipo de dado
Definição Operacional
Folha(s) de Verificação
Amostragem
Prazo de elaboração do relatório
Somatória das faces superiores da jogada de dois dados
Processo
Processo
Discreto
Discreto
comparação dos prazos de entrega com os definidos em SLA (1min)
somar as faces superiores da jogada de dois dados que ficaram sobre a mesa
Minutos e
 segundos 
Resultado 
22
Fonte: Material Eckes
O que medir
Tipo de Medida
Tipo de dado
Definição Operacional
Folha(s) de Verificação
Amostragem
Prazo de elaboração do relatório
Somatória das faces superiores da jogada de dois dados
Processo
Processo
Discreto
Discreto
comparação dos prazos de entrega com os definidos em SLA (1min)
somar as faces superiores da jogada de dois dados que ficaram sobre a mesa
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Folha(s) de Verificação
Este item será abordado mais no detalhe na etapa 4 do Medir.
 
23
Fonte: Material Eckes
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Amostragem
É o processo de tomar apenas uma parte proporcional do total dos dados disponíveis da população quando houver histórico da quantidade e da frequência da ocorrência de problemas. 
O que medir
Tipo de Medida
Tipo de dado
Definição Operacional
Folha(s) de Verificação
Amostragem
Prazo de elaboração do relatório
Somatória das faces superiores da jogada de dois dados
Processo
Processo
Discreto
Discreto
comparação dos prazos de entrega com os definidos em SLA (1min)
somar as faces superiores da jogada de dois dados que ficaram sobre a mesa
100%
100%
24
Fonte: Material Eckes
MEASURE (Medir) – Plano para coleta de dados
Amostragem é
recomendada quando:
Há grande quantidade de produto para inspecionar
Inspeção danifica o produto
Altos custos de inspeção/unidade
Severidade baixa se passar uma unidade defeituosa
25
Fonte: CQE Primer – Quality Council of Indiana

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