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SDE0370	
  
TREINAMENTO	
  ESPORTIVO	
  PARA	
  O	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
UNIDADE	
  I:	
  DIRETRIZES	
  DO	
  ESPORTE	
  DE	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
Prof.	
  Nuno	
  Frade	
  de	
  Sousa	
  
	
  
DETEÇÃO	
  DE	
  TALENTOS	
  
	
  
SDE0370	
  
TREINAMENTO	
  ESPORTIVO	
  PARA	
  O	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
UNIDADE	
  I:	
  DIRETRIZES	
  DO	
  ESPORTE	
  DE	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
	
  
§  Talento:	
  busca	
  e	
  incenGvo	
  ao	
  talento;	
  
§  Fatores	
  que	
  influenciam	
  a	
  procura	
  de	
  talentos	
  e	
  
a	
  determinação	
  das	
  suas	
  caracterísGcas.	
  
§  O	
  processo	
  de	
  escolha	
  e	
  a	
  instrução	
  de	
  talentos	
  
no	
  esporte	
  
SUMÁRIO	
  
TALENTO	
  
ESTÁTICO	
  
	
  
	
  
Disposição;	
  
Pron-dão;	
  
Ambiente	
  social;	
  
Resultados;	
  
	
  
	
  
DINÂMICO	
  
	
  
P roce s so	
   a-vo	
   de	
  
mudanças;	
  
Orientação	
   através	
   do	
  
t r e i n amen to	
   e	
   de	
  
compe-ções;	
  
A c om p a n h am e n t o	
  
pedagógico.	
  
TALENTOSO	
   é	
   aquele	
   que,	
   com	
   disposição,	
  
p r o n-dão	
   p a r a	
   o	
   d e s empenho	
   e	
  
possibilidades,	
   apresenta	
   um	
   desempenho	
  
acima	
   da	
   média	
   comprovada	
   para	
   aquela	
  
faixa	
  etária.	
  Este	
  resultado	
  é	
  ob-do	
  graças	
  ao	
  
acompanhamento	
   de	
   um	
   treinamento	
   –	
  
orientação	
   intencional,	
   a-va	
   e	
   pedagógica	
   –	
  
que	
  visa	
  o	
  desenvolvimento	
  do	
  desempenho.	
  
	
  
Joch	
  (1992)	
  
BUSCA	
  DE	
  TALENTOS	
  
Escolha	
   de	
   talentos	
   espor-vos,	
   feita	
   por	
   diversas	
  
ins-tuições	
   para	
   o	
   incenGvo	
   ao	
   esporte.	
   Opção	
   por	
   uma	
  
instrução	
  espor-va,	
  compe-ção,	
  num	
  determinado	
  espaço	
  
e	
  período	
  de	
  tempo.	
  
Como	
  incen-var	
  os	
  
talentos?	
  
INCENTIVO	
  
A	
  TALENTOS	
   Deixar	
  crescer	
  
Redução	
  do	
  grau	
  de	
  liberdade	
  
MulGplicidade	
  internacional	
  
INTEGRAÇÃO	
  
LIBERDADE	
  /	
  DISCIPLINA	
  /	
  FORMAÇÃO	
  MÚLTIPLA	
  
LIBERDADE	
  
DISCIPLINA	
  
FORMAÇÃO	
  MÚLTIPLA	
  
É	
   necessário	
   que	
   a	
   escolha	
   de	
   atletas	
   talentosos	
   seja	
  
correta	
   e	
   oportuna,	
   uma	
   vez	
   que	
   um	
   alto	
   desempenho	
  
somente	
   pode	
   ser	
   a-ngido	
   através	
   de	
   uma	
   preparação	
  
sistemá-ca.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Como	
  encontrar	
  os	
  talentos?	
  	
  
Quais	
  as	
  suas	
  caracterís-cas?	
  
	
  
FATORES	
  QUE	
  DETERMINAM	
  O	
  DESEMPENHO	
  
Requisitos	
  antropométricos	
  
CaracterísGcas	
  ^sicas	
  
Resuisitos	
  técnicos-­‐motores	
  
Capacidade	
  de	
  aprendizagem	
  
Capacidades	
  cogniGvas	
  
PronGdão	
  para	
  o	
  desempenho	
  
Fatores	
  afeGvos	
  
Fatores	
  sociais	
  
COMPONENTE	
  FÍSICA	
  
COMPONENTE	
  CONGNITIVA	
  
COMPONENTE	
  SOCIAL	
  
A	
  ciência	
  dos	
  esportes	
  não	
  pode	
  apresentar	
  
nenhum	
  critério	
  que	
  possibilite	
  o	
  estabelecimento	
  
de	
  uma	
  bateria	
  de	
  testes	
  que	
  permite	
  a	
  
determinação	
  exata	
  do	
  perfil	
  para	
  o	
  
desenvolvimento	
  espor-vo.	
  
SELEÇÃO	
  DE	
  JOVENS	
  E	
  CRIANÇAS	
  
Um	
   processo	
   efe-vo	
   de	
   avaliação	
   é	
   aquele	
   que	
   permite	
   avaliar	
   o	
  
maior	
  número	
  possível	
  de	
  crianças	
  e	
   jovens	
  através	
  de	
  um	
  mesmo	
  
procedimento	
  
BATERIA	
  DE	
  TESTES	
  
Métodos	
  adequados	
  de	
  avaliação	
  e	
  exame	
  regular	
  do	
  treinamento.	
  
PRÉ	
  
SELEÇÃO	
  
SELEÇÃO	
  
INTERMEDIÁRIA	
  
SELEÇÃO	
  
FINAL	
  
BATERIA	
  DE	
  TESTES	
  
BATERIA	
  DE	
  TESTES	
  –	
  PRÉ	
  SELEÇÃO	
  
ENTREVISTA,	
  OBSERVAÇÃO	
  E	
  AVALIAÇÃO	
  DE:	
  
-­‐  Estado	
  geral	
  da	
  saúde;	
  
-­‐  Rendimento	
  escolar;	
  
-­‐  Condições	
  sociais	
  e	
  interesses;	
  
-­‐  Estrutura	
   corporal	
   e	
   requisitos	
   da	
   modalidade	
  
espor-va;	
  
-­‐  Capacidade	
  motora	
  geral.	
  
Aulas	
  de	
  educação	
  ^sica	
  –	
  importância	
  do	
  professor	
  de	
  
educação	
  ^sica	
  como	
  detector	
  de	
  talentos	
  
BATERIA	
  DE	
  TESTES	
  –	
  SELEÇÃO	
  INTERMEDIÁRIA	
  
AVALIAÇÃO	
  ESPORTIVA	
  ÚNICA:	
  
-­‐  Requisitos	
  dsicos	
  preciosos	
  da	
  modalidade	
  espor-va;	
  
-­‐  Capacidade	
   motora	
   geral	
   voltada	
   para	
   a	
   modalidade	
  
espor-va	
  (testes	
  motores	
  abrangentes).	
  
Aulas	
  de	
  educação	
  ^sica	
  –	
  importância	
  do	
  professor	
  de	
  
educação	
  ^sica	
  como	
  detector	
  de	
  talentos	
  
BATERIA	
  DE	
  TESTES	
  –	
  SELEÇÃO	
  FINAL	
  
EXERCÍCIOS	
   DIVIDIDOS	
   EM	
   DIVERSAS	
   SESSÕES	
   E	
   DESEMPENHO	
   EM	
  
CURTOS	
  PERÍODOS	
  DE	
  EXERCÍCIOS:	
  
-­‐  Desempenho	
  geral	
  específico	
  para	
  a	
  modalidade;	
  
-­‐  Avaliação	
  da	
  personalidade	
  como	
  um	
  todo.	
  
Comunidades	
  esporGvas	
  com	
  apoio	
  interdisciplinar	
  
Modelo	
  de	
  deteção,	
  
seleção	
  e	
  promoção	
  de	
  
talentos	
  em	
  GRD	
  	
  
ArGgo	
  Filho	
  e	
  Bohme	
  
Pág.	
  162	
  
hep://portal.esporte.gov.br/snear/talentoEspor-vo	
  
BUSCA	
  DE	
  TALENTOS	
  –	
  SEUS	
  PROBLEMAS	
  
SUCESSO	
  
INSUCESSO	
  
Jovens	
   com	
   diferente	
   desenvolvimento	
   biológico	
  
apresentam	
   desempenhos	
   diversos	
   em	
   diferentes	
  
momentos	
  –	
  desenvolvimento	
  precoce	
  ou	
  tardio;	
  
	
  
A	
  capacidade	
  de	
  desempenho	
  espor-vo	
  depende	
  da	
  idade	
  
do	
   atleta,	
   sobretudo	
   no	
   início	
   do	
   desenvolvimento	
   do	
  
desempenho.	
  	
  
BUSCA	
  DE	
  TALENTOS	
  –	
  SEUS	
  PROBLEMAS	
  
ESPECIALIZAÇÃ
O	
  PRECOCE	
  
Principalmente	
   em	
   modalidades	
   espor-vas	
   que	
  
possibilitam	
  um	
  desempenho	
  alto	
  com	
  pouca	
  idade.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Problemá-ca	
   da	
   sobrecarga	
   e	
   eshmulos	
   unilaterais	
   e	
  
monótonos.	
  
FORMAÇÃO	
  ESPORTIVA	
  E	
  PERFORMANCE	
  NOS	
  ESPORTES	
  INDIVIDUAIS	
  E	
  
COLETIVOS	
  
DFE0370	
  
TREINAMENTO	
  ESPORTIVO	
  PARA	
  O	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
UNIDADE	
  I:	
  DIRETRIZES	
  DO	
  ESPORTE	
  DE	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
	
  
§  Processo	
  de	
  treinamento	
  prolongado;	
  
§  O	
  treinamento	
  de	
  jovens;	
  
§  O	
  treinamento	
  de	
  conexão;	
  
SUMÁRIO	
  
TREINAMENTO	
  PROLONGADO	
  
DESENVOLVIMENTO	
  GERAL	
  
DESENVOLVIMENTO	
  DIRECIONADO	
  
Sem	
  tendenciosidade	
  
	
  
Compe-ções	
  na	
  categoria	
  júnior	
  
ESPECIALIZAÇÃO	
  
	
  
Compe-ções	
  internacionais	
  
Categoria	
  mundial	
  
Jogos	
  espor-vos;	
  Fes-vais	
  espor-vos	
  
Se
le
çã
o	
  
de
	
  ta
le
nt
os
	
  
Pr
ep
ar
aç
ão
	
  
pr
ofi
ss
io
na
l	
  
8	
  –	
  10	
  
anos	
  
A	
   prá-ca	
   espor-va	
   tornou	
   claro	
   que	
   um	
   bom	
  
desempenho	
   espor-vosó	
   pode	
   ser	
   a-ngido	
   se	
  
houver	
   a	
   base	
   necessária	
   estabelecida	
   durante	
   a	
  
infância	
  e	
  juventude.	
  	
  
Estabelecido	
  em	
  diversos	
  níveis	
  ou	
  graus,	
  de	
  modo	
  a	
  servir	
  
como	
   base	
   geral	
   potencial	
   para	
   diversas	
   modalidades	
  
espor-vas	
   e,	
   somente	
   então,	
   adota-­‐se	
   um	
   treinamento	
  
específico	
  para	
  a	
  modalidade	
  espor-va	
  visada.	
  
Como	
  dividir	
  um	
  
treinamento	
  a	
  longo	
  
prazo?	
  
PLANEJAMENTO	
  SISTEMÁTICO	
  
Formação	
  Básica	
  Geral	
  
Treinamento	
  Juvenil	
  
Treinamento	
  básico	
  
Treinamento	
  de	
  formação	
  
Treinamento	
  de	
  conexão	
  
Treinamento	
  de	
  alto	
  desempenho	
  
Independe	
   de	
   uma	
   divisão	
   etária	
   –	
   especificidade	
  
espor-va	
  
	
  
Obje-vo:	
  obtenção	
  gradual	
  dos	
  requisitos	
  de	
  treinamento	
  
FORMAÇÃO	
  GERAL	
  BÁSICA	
  
Etapa	
  de	
  incen-vo	
  a	
  talentos;	
  
	
  
Treinamento	
   motor	
   básico	
   que	
   compreende	
   o	
  
desenvolvimento	
  das	
  capacidades	
  coordena-vas;	
  
	
  
Exigências	
  devem	
  ser	
  adequadas	
  à	
  idade;	
  
FORMAÇÃO	
  POLIESPORTIVA	
  INESPECÍFICA	
  
INSTRUÇÃO	
  VARIÁVEL	
  E	
  DIRECIONADA	
  NO	
  MANUSEIO	
  
DA	
  BOLA	
  
TREINAMENTO	
  JUVENIL	
  
ObjeGvo	
  
Descobrimento	
   do	
   potencial	
   individual	
   em	
   uma	
  
modalidade	
  despor-va	
  –	
  seleção	
  de	
  talentos.	
  
BÁSICO	
   FORMAÇÃO	
   CONEXÃO	
  
TREINAMENTO	
  DE	
  JOVENS	
  
•  Gosto	
  por	
  corridas,	
  boa	
  
movimentação	
  e	
  boa	
  
flexibilidade;	
  
•  Potencial	
  para	
  velocidade	
  
motora	
  acima	
  da	
  média;	
  
•  Boa	
  resistência	
  no	
  jogo;	
  
•  Boa	
  movimentação,	
  relação	
  
ideal	
  entre	
  a	
  frequência	
  e	
  o	
  
tamanho	
  dos	
  passos,	
  bom	
  
equilíbrio	
  corporal;	
  
•  Boa	
  u-lização	
  de	
  técnicas	
  de	
  
outras	
  modalidades	
  espor-vas	
  
•  Potencial	
  acima	
  da	
  média	
  para	
  o	
  
desempenho	
  motor	
  e	
  de	
  
velocidade;	
  
•  Boa	
  resistência	
  
cardiorrespiratória;	
  
•  Bom	
  nível	
  de	
  desempenho	
  em	
  
um	
  trajeto;	
  
•  Capacidade	
  para	
  modulação	
  do	
  
ritmo	
  e	
  velocidade;	
  
•  Saúde	
  estável,	
  bom	
  equilíbrio	
  e	
  
boa	
  flexibilidade;	
  
•  Potencial	
  para	
  mobilização	
  
máxima	
  
BÁSICO	
   FORMAÇÃO	
  
Indicadores	
  para	
  reconhecimento	
  de	
  talento	
  para	
  a	
  corrida	
  
TREINAMENTO	
  BÁSICO	
  
Instrução	
  básica	
  voltada	
  para	
  diversas	
  modalidades	
  
espor-vas;	
  
	
  
U-lização	
  de	
  programas	
  e	
  métodos	
  gerais	
  de	
  
treinamento;	
  
	
  
Prioridade	
  para	
  capacidades	
  técnicas	
  básicas,	
  ou	
  seja,	
  
para	
  formação	
  de	
  uma	
  ampla	
  base	
  motora.	
  
TREINAMENTO	
  DE	
  FORMAÇÃO	
  
Instrução	
  adicional	
  à	
  instrução	
  básica	
  recebida;	
  
Forte	
  orientação	
  da	
  instrução	
  para	
  a	
  modalidade	
  
espor-va	
  escolhida;	
  
Especialização	
  crescente	
  dos	
  métodos	
  e	
  programas	
  de	
  
treinamento;	
  
Obtenção	
  dos	
  pré-­‐requisitos	
  para	
  um	
  alto	
  desempenho;	
  
Aumento	
  da	
  intensidade	
  de	
  treinamento	
  sob	
  a	
  
observação	
  da	
  tolerância	
  psicodsica.	
  
Construir	
  indicadores	
  de	
  
talento	
  para:	
  
-­‐  GinásGca	
  olímpica	
  
-­‐  Handebol	
  	
  
TREINAMENTO	
  DE	
  CONEXÃO	
  
Transição	
  entre	
  o	
  treinamento	
  juvenil	
  e	
  o	
  treinamento	
  de	
  
alto	
  desempenho;	
  
Compreende	
  geralmente	
  um	
  período	
  de	
  2	
  a	
  4	
  anos;	
  
Definidas	
  ap-dões	
  para	
  um	
  bom	
  desempenho	
  dentro	
  do	
  
treinamento	
  mas	
  também	
  para	
  o	
  desenvolvimento	
  
espor-vo	
  adicional.	
  
§  Aumento	
  adicional	
  e	
  sensível	
  da	
  tolerância	
  do	
  
organismo	
  aos	
  eshmulos	
  –	
  treinamento	
  específico	
  
§  Emprego	
  da	
  periodização	
  
§  Incremento	
  do	
  eshmulo	
  específico	
  para	
  compe-ções	
  
§  Assegurar	
  eshmulos	
  abrangentes	
  e	
  recuperação	
  
dinâmica	
  
§  Avaliação	
  das	
  primeiras	
  experiências	
  com	
  métodos	
  
específicos	
  
§  Avaliação	
  periódica	
  do	
  desempenho	
  com	
  
especificidade	
  em	
  compe-ção	
  	
  
TREINAMENTO	
  DE	
  ALTO	
  DESEMPENHO	
  
§  Introdução	
  ao	
  alto	
  desempenho	
  individual;	
  
§  Máximo	
  aumento	
  da	
  intensidade	
  e	
  volume	
  de	
  
treinamento;	
  
§  Especificação	
  adicional	
  dos	
  métodos	
  e	
  programas	
  de	
  
treinamento;	
  
§  Aperfeiçoamento,	
  estabilização	
  e	
  variabilidade	
  da	
  
técnica	
  espor-va;	
  
Com	
  ênfase	
  
em	
  técnica	
  
Força	
  com	
  
ênfase	
  da	
  
velocidade	
  
Força	
  com	
  
ênfase	
  da	
  
resistência	
  
Natação	
  
Iniciantes	
  
	
   5	
  -­‐	
  7	
   8	
  -­‐	
  10	
   10	
  -­‐	
  12	
   6	
  
Avançado	
  
	
   10	
   13	
  -­‐	
  14	
   14	
   9	
  
	
  
Alto	
  	
  
desempenho	
  
13	
  –	
  15	
  (F)	
  
18	
  –	
  20	
  (M)	
   18	
   18	
   14	
  
Início	
  das	
  diferentes	
  fases	
  do	
  treinamento	
  
prolongamento	
  em	
  diversas	
  modalidades	
  
GinásGca	
  
olímpica	
  
Sprint	
  
Saltos	
   Remo	
  
OBJETIVOS	
  
Iden-ficar	
   a	
   idade	
   considerada	
   ideal	
   e	
   a	
   real	
   em	
   que	
   as	
  
crianças	
  estão	
  sendo	
  iniciadas	
  na	
  prá-ca	
  de	
  uma	
  a-vidade	
  
espor-va	
  	
  
CONCLUSÃO	
  PRINCIPAL	
  
Existe	
  uma	
  discrepância	
  entre	
  a	
  idade	
  ideal	
  e	
  
a	
   idade	
   real	
   para	
   iniciação	
   espor-va	
  
específica;	
  
Tendência	
   para	
   iniciação	
   em	
   idades	
   mais	
  
baixas	
  do	
  que	
  o	
  recomendado	
  na	
  literatura.	
  	
  
FATORES	
  DETERMINANTES	
  E	
  LIMITANTES	
  DA	
  PERFORMANCE	
  ESPORTIVA	
  
	
  
SDE0370	
  
TREINAMENTO	
  ESPORTIVO	
  PARA	
  O	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
UNIDADE	
  I:	
  DIRETRIZES	
  DO	
  ESPORTE	
  DE	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
§  Treinamento	
  da	
  técnica	
  esporGva	
  
§  Treinamento	
  da	
  táGca	
  esporGva	
  
SUMÁRIO	
  
TÉCNICA	
  ESPORTIVA	
  
Por	
   técnica	
   espor-va	
   entende-­‐se	
   os	
   procedimentos	
  
desenvolvidos	
  na	
  prá-ca	
  que	
  permitam	
  a	
  execução	
  de	
  um	
  
tarefa	
  da	
  forma	
  mais	
  obje-va	
  e	
  econômica	
  possível.	
  
	
  
Zech,	
  1971	
  
	
  
	
  
Domínio	
   de	
   estruturas	
   econômicas	
   dos	
   exercícios	
  
espor-vos	
   para	
   obtenção	
   de	
   resultados	
   máximos	
   sob	
  
duras	
  condições	
  vigentes	
  em	
  compe-ções.	
  
	
  
Djackov,	
  1973	
  
MODELO	
  DE	
  TREINAMENTO	
  IDEAL	
  
TÉCNICA	
  
PREPARAÇÃO	
  
FÍSICA	
  
RESULTADO	
  
Potencial	
  para	
  o	
  
desempenho	
  
	
  
+ =
Djackov,	
  1973	
  
DIFERENTES	
  SIGNIFICADOS	
  DE	
  TÉCNICA	
  
§  Técnica	
  –precisão	
  
§  Técnica	
  –	
  força	
  
§  Técnica	
  –	
  economia	
  de	
  energia	
  
POTENCIAL	
  INATO	
  
POTENCIAL	
  DESENVOLVIDO	
  PELO	
  
APRIMORAMENTO	
  FÍSICO	
  
POTENCIAL	
  ADICIONAL	
  PELO	
  
APRIMORAMENTO	
  TÉCNICO	
  
PREPARAÇÃO	
  
FÍSICA	
  
APRIMORAMENTO	
  
TÉCNICO	
  
Coordenação	
  
Involução	
  vs	
  desenvolvimento	
  técnico	
  
ETAPAS	
  DA	
  INSTRUÇÃO	
  DA	
  TÉCNICA	
  
DESENVOLVIMENTO	
  VARIADO	
  
PREPARAÇÃO	
  GERAL	
  
PREPARAÇÃO	
  
ESPECÍFICA	
  
FATORES	
  QUE	
  INFLUENCIAM	
  O	
  APRENDIZADO	
  TÉCNICO	
  
§  MoGvação	
  
§  Atenção	
  e	
  capacidade	
  de	
  concentração	
  
§  Reportório	
  motor	
  (experiência)	
  
§  Condição	
  psíquica	
  momentânea	
  
§  Capacidade	
  intelectual	
  e	
  cria-va	
  
§  Capacidade	
  de	
  assimilação	
  
FASES	
  DO	
  APRENDIZADO	
  DA	
  TÉCNICA	
  ESPORTIVA	
  
1.	
  INFORMAÇÃO	
  E	
  AQUISIÇÃO	
  
R e q u i s i t o s	
   b á s i c o s	
   p a r a	
  
e x e cu ç ão .	
   Aqu i s i ç ã o	
   p o r	
  
experiência,	
   nível	
   inicial	
   de	
  
c o o r d e n a ç ã o	
   m o t o r a 	
   e	
  
capacidade	
  de	
  observação	
  de	
  um	
  
movimento	
  
2.	
  COORDENAÇÃO	
  GROSSEIRA	
  
Execução	
   prá-ca	
   específica	
   e	
  
informações	
   verbais	
   simples.	
  
Movimentos	
   “grosseiramente”	
  
dominados	
  
3.	
  COORDENAÇÃO	
  FINA	
  
Precisão	
   de	
   coordenação	
   e	
   de	
  
movimentos.	
  
4.	
  FIXAÇÃO,	
  COMPLEMENTAÇÃO	
  
E	
  DISPOSIÇÃO	
  DOS	
  MOVIMENTOS	
  
Coordenação	
   fina	
   com	
   sucesso	
  
em	
   situações	
   pouco	
   habituais.	
  
Movimento	
  “automa-zado”.	
  
O	
  aprendizado	
  de	
  movimentos	
  e	
  da	
  técnica	
  
baseia-­‐se	
  em	
  processos	
  bioquímicos,	
  que	
  se	
  
processam	
  hierarquicamente	
  em	
  estruturas	
  
anatômicas	
  onde	
  há	
  a	
  formação	
  de	
  uma	
  
rede	
  neural	
  específica.	
  	
  
BASES	
  
NEUROFISIOLÓGICAS	
  
DO	
  APRENDIZADO	
  
FORMAÇÃO	
  DE	
  MEMÓRIA	
  DOS	
  MOVIMENTOS	
  
Formação	
   de	
   rede	
   sináp-ca	
  
específica	
  para	
   cada	
  movimento	
  a	
  
ser	
   realizado	
   –	
   coordenação	
   de	
  
sinapses	
  
Memória	
  imediata	
  –	
  curto	
  prazo	
  –	
  longo	
  prazo	
  
A-vadores	
  de	
  memória	
  -­‐	
  hormônios	
  
CURVA	
  DO	
  APRENDIZADO	
  
De
se
m
pe
nh
o	
  
Número	
  de	
  exercícios	
  
A	
   B	
   C	
   D	
  
A	
  curva	
  do	
  aprendizado	
  pode	
  ser	
  fortemente	
  alterada	
  em	
  
função	
  de	
  fatores	
  que	
  favoreçam	
  ou	
  prejudiquem	
  o	
  
desempenho	
  
MÉTODOS	
  DE	
  ENSINO	
  DA	
  TÉCNICA	
  
MÉTODOS	
  TOTAIS	
  
Instrução	
  direta	
  do	
  movimento	
  como	
  um	
  todo;	
  
Melhor	
  para	
  movimentos	
  mais	
  simples;	
  
Muito	
  vantajoso	
  na	
  infância	
  e	
  adolescência.	
  
	
  
	
  
MÉTODOS	
  PARCIAIS	
  
Instrução	
  de	
  movimentos	
  mais	
  simples	
  e	
  complexos;	
  
Movimentos	
  treinados	
  em	
  partes;	
  
Importante	
  para	
  pequenos	
  detalhes	
  do	
  movimento.	
  
	
  
ENSINO	
  DE	
  TÉCNICAS	
  ESPECIAIS	
  
-­‐	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  -­‐	
  
MÉTODO	
  DE	
  EXERCÍCIOS	
  DIFERENCIADOS	
  ATIVOS	
  
Repe-ção	
  a-va	
  conhnua	
  de	
  toda	
  a	
  técnica	
  em	
  cada	
  uma	
  
de	
  suas	
  componentes;	
  
Criação	
  de	
  condições	
  padrão,	
  facilitadas	
  ou	
  dificultadas.	
  
	
  
	
  
	
  
MÉTODO	
  DE	
  EXERCÍCIOS	
  DIFERENCIADOS	
  PASSIVOS	
  
Treinamento	
  mental,	
  observação	
  e	
  informações	
  verbais	
  
do	
  treinamento.	
  
	
  
PROCEDIMENTOS	
  
METODOLÓGICOS	
  
Integração	
  com	
  as	
  fases	
  de	
  
aprendizagem	
  da	
  técnica	
  espor-va	
  	
  
O	
  FENÔMENO	
  DA	
  LATERALIDADE	
  
Lateralidade	
  é	
  a	
  predisposição	
  à	
  u-lização	
  preferencial	
  de	
  
um	
   dos	
   lados	
   do	
   corpo.	
   A	
   preferência	
   pela	
   u-lização	
   de	
  
um	
  dos	
  lados	
  do	
  corpo	
  ocorre	
  em	
  razão	
  da	
  dominância	
  de	
  
um	
  dos	
  hemisférios	
  cerebrais.	
  
Funcional	
   Morfológica	
  
Influência	
  da	
  gené-ca	
  vs	
  fatores	
  ambientais	
  
Lado	
   Capacidade	
  
manual	
  
Capacidade	
  com	
  
os	
  pés	
  
Direita	
   91%	
   76%	
  
Esquerda	
   6%	
   8%	
  
Bilateralidade	
   3%	
   16%	
  
Percentual	
  de	
  frequência	
  lateral	
  de	
  braço	
  de	
  arremesso	
  e	
  
perna	
  de	
  chute	
  
Vantagem	
  esquerda:	
  efeito	
  surpresa;	
  melhor	
  tempo	
  de	
  
reação	
  do	
  que	
  destros.	
  
	
  
Vantagem	
  bilateralidade:	
  para	
  esportes	
  que	
  requerem	
  
habilidade	
  especial	
  com	
  mãos	
  e	
  pés.	
  
É	
  viável	
  forçarmos	
  a	
  
alteração	
  de	
  
lateralidade?	
  
Na	
   tenta-va	
   de	
   tornar	
   um	
   atleta	
   bilateral	
   perde-­‐se	
   em	
  
tempo	
   de	
   reação,	
   o	
   que	
   na	
   prá-ca	
   espor-va	
   quase	
  
sempre	
  é	
  fatal.	
  
ESTAGNAÇÃO	
  NO	
  DESENVOLVIMENTO	
  DA	
  TÉCNICA	
  
§  Sobrecarga	
  de	
  informações;	
  
§  Falta	
  de	
  informações;	
  
§  Sobrecarga	
  devido	
  à	
  fadiga;	
  
§  Falta	
  de	
  mo-vação;	
  
§  Condicionamento	
  deficiente.	
  
§  Ponto	
  central	
  no	
  treinamento	
  de	
  crianças	
  e	
  jovens;	
  
§  Deve	
  ser	
  distribuído	
  ao	
  longo	
  do	
  ano	
  e	
  intensificado	
  um	
  
mês	
  antes	
  do	
  período	
  de	
  compe-ção.	
  
§  Deve	
   ser	
   aprimorada	
   antes	
   de	
   movimentos	
   mais	
  
complexos;	
  
§  Requer	
  técnicas	
  de	
  correção	
  obje-vas;	
  
§  Não	
  deve	
  ser	
  treinada	
  após	
  o	
  treinamento	
  dsico;	
  
§  Deve	
  ser	
  altamente	
  específica;	
  
TREINAMENTO	
  DA	
  TÉCNICA	
  A	
  LONGO	
  PRAZO	
  
TÁTICA	
  
ESPORTIVA	
  
TÁTICA	
  ESPORTIVA	
  
Tá-ca	
   é	
   a	
   capacidade	
   de	
  
desempenho	
  individual	
  ou	
  em	
  
-me	
   de	
   oposição	
   a	
   um	
  
adversário.	
  
	
  
	
  
Zech,	
  1971	
  
Capacidade	
   senso-­‐cogni-va	
   que	
   se	
  
baseia	
   na	
   captação	
   e	
   transmissão	
   das	
  
informações	
   providas	
   pelo	
   meio,	
  
interpretação	
   destas,	
   elaboração	
   de	
  
r e s p o s t a s 	
   t e n d o	
   c o m o	
   b a s e	
  
conhecimentos	
   pré-­‐adquir idos	
   e	
  
execução	
   da	
   resposta	
   mais	
   adequada	
  
encontrada.	
  
	
  
Greco	
  (2000)	
  
TIPOS	
  DE	
  TÁTICA	
  ESPORTIVA	
  
TÁTICA	
  GERAL	
  
Regras	
  gerais	
  comuns	
  a	
  diversas	
  modalidades	
  
espor-vas.	
  
	
  
	
  
TÁTICA	
  ESPECÍFICA	
  
Regras	
  específicas	
  de	
  uma	
  modalidade	
  espor-va	
  e	
  
deve	
  ser	
  adequadamente	
  treinada.	
  
	
  
Tá-ca	
  espor-va	
  
Capacidade	
  
cogniGva	
  
Técnica	
  
adquirida	
  
Capacidade	
  
psico^sica	
  
Comportamento	
  ideal	
  em	
  compeGções	
  
mobilizando	
  todo	
  o	
  potencial	
  individual	
  
COMPONENTES	
  DA	
  MOVIMENTAÇÃO	
  TÁTICA	
  
Movimentação	
  táGca	
  
-­‐	
  Modalidades	
  esporGvas	
  -­‐Precisão	
   Força	
   Reação	
  
Coordenação	
  dos	
  
parâmetros	
  
cinemá-cos	
  e	
  
dinâmicos	
  do	
  
movimento	
  
(Ginás-ca)	
  
Coordenação	
  dos	
  
parâmetros	
  
dinâmicos	
  do	
  
movimento	
  
(Atle-smo)	
  
Coordenação	
  de	
  
movimentos	
  
variáveis	
  
priorizando	
  
sempre	
  tarefas	
  
tá-cas	
  
(Lutas)	
  
FUNÇÕES	
  DA	
  INSTRUÇÃO	
  TÁTICA	
  
Instrução	
  teórica	
  
Transmissão	
  de	
  informações	
  
teóricas.	
  	
  
Instrução	
  práGca	
  
Aquisição	
  de	
  movimentos	
  
tá-cos	
  e	
  de	
  um	
  novo	
  
comportamento.	
  	
  
INSTRUÇÃO	
  TEÓRICA	
  
§  Instrução	
  da	
  capacidade	
  de	
  aprendizagem;	
  
§  Instrução	
   da	
   capacidade	
   de	
   raciocínio	
   voltada	
   para	
  
uma	
  modalidade	
  espor-va;	
  
§  Instrução	
  da	
  capacidade	
  de	
  antecipação;	
  
§  Instrução	
   da	
   percepção	
   e	
   processamento	
   de	
  
informações;	
  
§  Instrução	
  das	
  caracterís-cas	
  emocionais	
  e	
  da	
  vontade.	
  
INSTRUÇÃO	
  PRÁTICA	
  
§  Execução	
   de	
   movimentos	
   tá-cos	
   e	
   de	
   um	
   novo	
  
comportamento;	
  
§  Execução	
   repe-da	
   de	
   um	
   movimento	
   levando	
   à	
  
automa-zação;	
  
§  Reconhecimento	
  de	
  suas	
  limitações	
  e	
  potencialidades;	
  
TREINAMENTO	
  TÁTICO	
  -­‐	
  PERIODIZAÇÃO	
  
§  Deve	
  ser	
  evitada	
  sua	
  ênfase	
  na	
  infância	
  e	
  adolescência	
  
(desenvolvimento	
  por	
  meio	
  de	
  brincadeiras);	
  
§  Deve	
  ser	
  desenvolvida	
  juntamente	
  com	
  a	
  parte	
  técnica	
  e	
  
esportes	
  onde	
  esta	
  é	
  fundamental;	
  
§  Intensificado	
  antes	
  das	
  compe-ções.	
  
Um	
  alto	
  desempenho	
  da	
  
tá-ca	
  é	
  a-ngido	
  quando	
  esta	
  
puder	
  ser	
  realizada	
  sob	
  
condições	
  favoráveis	
  e	
  
desfavoráveis	
  
PLANIFICAÇÃO	
  DO	
  TREINO	
  EM	
  FUNÇÃO	
  DO	
  CALENDÁRIO	
  ESPORTIVO	
  E	
  
DAS	
  APTIDÕES	
  FÍSICAS.	
  
SDE0370	
  
TREINAMENTO	
  ESPORTIVO	
  PARA	
  O	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
UNIDADE	
  I:	
  DIRETRIZES	
  DO	
  ESPORTE	
  DE	
  ALTO	
  RENDIMENTO	
  
	
  
§  Tipos	
  de	
  planejamento	
  esporGvo	
  
§  Elaboração	
  de	
  planejamento	
  de	
  treinamento	
  
§  Avaliação	
  do	
  treinamento	
  
SUMÁRIO	
  
PLANEJAMENTO	
  ESPORTIVO	
  
O	
  planejamento	
  de	
  um	
  treinamento	
  é	
  
um	
  procedimento	
  de	
  previsão	
  
sistemá-ca	
  orientado	
  para	
  a	
  obtenção	
  
de	
  um	
  obje-vo	
  e	
  do	
  desempenho	
  
individual,	
  que	
  permite	
  a	
  estruturação,	
  
a	
  longo	
  prazo,	
  do	
  processo	
  de	
  
treinamento.	
  	
  	
  
CARACTERISTICAS	
  IMPORTANTES	
  
Divisão	
  em	
  fases	
  
	
  
Conhnua	
  adequação	
  e	
  periodização	
  dos	
  eshmulos	
  
TIPOS	
  DE	
  PLANEJAMENTO	
  ESPORTIVO	
  
ELABORAÇÃO	
  DO	
  TREINAMENTO	
  
Planejamento	
  
treinamento	
  individual	
  
Planejamento	
  
treinamento	
  em	
  grupo	
  
Planejamento	
  de	
  
vários	
  anos	
  
Planejamento	
  anual	
  
Planejamento	
  de	
  
macro	
  (meso)	
  ciclo	
  
Planejamento	
  semanal	
  
Planejamento	
  de	
  
sessões	
  de	
  
treinamento	
  
Prolongado	
  
(longo	
  prazo)	
  
Curto	
  
(curto	
  prazo)	
  
Geral	
  
Específico	
  
PLANEJAMENTO	
  GRUPO/INDIVIDUAL	
  
PLANEJAMENTO	
  EM	
  GRUPO	
  
Estabelecimento	
   de	
   treinamento	
   em	
   grupo	
   composto	
   de	
  
pessoas	
  com	
  o	
  mesmo	
  obje-vo	
  e	
  mesmo	
  nível	
  inicial.	
  
Apresentação	
   dos	
   obje-vos	
   do	
   grupo	
   para	
   determinado	
  
desafio	
  de	
  alto	
  desempenho.	
  
PLANEJAMENTO	
  INDIVIDUAL	
  
Aquisição	
  de	
  um	
  desempenho	
  espor-vo	
  ideal	
  e	
  individual.	
  
P l ane jados	
   os	
   ob je-vos ,	
   t a re fas ,	
   p rogramas ,	
  
procedimentos,	
   métodos	
   e	
   avaliação	
   do	
   treinamento	
   e	
  
compe-ções.	
  
PLANEJAMENTO	
  PROLONGADO	
  
Treinamento	
  básico;	
  
	
  
Treinamento	
  juvenil;	
  
	
  
Treinamento	
  de	
  alto	
  desempenho.	
  
PLANEJAMENTO	
  DE	
  TREINAMENTO	
  ANUAL	
  
Aplica-­‐se	
  a	
  treinamento	
  individual	
  ou	
  em	
  grupos;	
  
	
  
	
  
Consiste	
   em	
   uma	
   “unidade”	
   de	
   um	
   treinamento	
   de	
   vários	
  
anos;	
  
	
  
	
  
Deve	
  exis-r	
  o	
  planejamento	
  de	
  eshmulos,	
  plano	
  de	
  avaliação	
  
do	
  desempenho	
  e	
  de	
  compe-ções;	
  
	
  
PLANEJAMENTO	
  DO	
  MACROCICLO	
  
Determinação	
   de	
   períodos	
   de	
   algumas	
   semanas	
   de	
  
treinamento	
   com	
   o	
   obje-vo	
   de	
   desenvolver	
   habilidades	
  
espor-vas	
   e	
   induzir	
   suas	
   manifestações	
   até	
   o	
   desempenho	
  
máximo.	
  
	
  
Estruturado	
   a	
   pensar	
   em	
   um	
   determinada	
   compe-ção	
   ou	
  
período	
  de	
  compe-ção.	
  
	
  
PLANEJAMENTO	
  SEMANAL	
  
Período	
  de	
  treinamento	
  de	
  dias	
  até	
  1	
  semana	
  (microciclo).	
  
	
  
Variação	
  dos	
  exercícios	
  e	
  tarefas	
  principais	
  de	
  cada	
  sessão	
  de	
  
treinamento.	
  
	
  
Estabelecimento	
  da	
   sequência	
  dos	
  métodos	
  e	
  programas	
  de	
  
treinamento	
  u-lizados.	
  
	
  
PLANEJAMENTO	
  DAS	
  SESSÕES	
  DE	
  TREINAMENTO	
  
Escolha	
   adequada	
   de	
   eshmulos,	
   métodos,	
   programas	
   e	
  
procedimentos	
  a	
  serem	
  u-lizados.	
  
	
  
	
  
Programa	
   apropriado	
   de	
   aquecimento,	
   parte	
   principal	
   e	
  
conclusão,	
  bem	
  como	
  procedimentos	
  para	
  recuperação	
  após	
  
cada	
  sessão.	
  
ELABORAÇÃO	
  DE	
  PLANEJAMENTOS	
  DE	
  
TREINAMENTO	
  
Determinação	
  do	
  período	
  de	
  treinamento,	
  dos	
  obje-vos	
  e	
  
das	
  dificuldades	
  do	
  mesmo.	
  
	
  
Definir	
   datas	
   para	
   compe-ções	
   e	
   avaliações	
   do	
  
treinamento.	
  
	
  
Definir	
   obje-vos	
   parciais	
   e	
   sua	
   par-cipação	
   no	
  
treinamento	
  total.	
  
	
  
Planejar	
   o	
   programa,	
   procedimento	
   e	
   método	
   de	
  
treinamento.	
  
	
  
AVALIAÇÃO	
  DO	
  TREINAMENTO	
  
AVALIAÇÃO	
  IMEDIATA	
   AVALIAÇÃO	
  NÃO-­‐IMEDIATA	
  
Efeitos	
  imediatos	
  após	
  
cada	
  sessão	
  de	
  
treinamento.	
  
Efeitos	
  de	
  um	
  conjunto	
  de	
  
sessões	
  de	
  treinamento.	
  
Prever	
  os	
  resultados	
  de	
  um	
  treinamento	
  a	
  curto	
  prazo	
  ou	
  
um	
  treinamento	
  a	
  longo	
  prazo.	
  
Essencial	
  para	
  o	
  correto	
  direcionamento	
  do	
  treino.	
  
FIM

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