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SDE0370 TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ALTO RENDIMENTO UNIDADE I: DIRETRIZES DO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Prof. Nuno Frade de Sousa DETEÇÃO DE TALENTOS SDE0370 TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ALTO RENDIMENTO UNIDADE I: DIRETRIZES DO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO § Talento: busca e incenGvo ao talento; § Fatores que influenciam a procura de talentos e a determinação das suas caracterísGcas. § O processo de escolha e a instrução de talentos no esporte SUMÁRIO TALENTO ESTÁTICO Disposição; Pron-dão; Ambiente social; Resultados; DINÂMICO P roce s so a-vo de mudanças; Orientação através do t r e i n amen to e de compe-ções; A c om p a n h am e n t o pedagógico. TALENTOSO é aquele que, com disposição, p r o n-dão p a r a o d e s empenho e possibilidades, apresenta um desempenho acima da média comprovada para aquela faixa etária. Este resultado é ob-do graças ao acompanhamento de um treinamento – orientação intencional, a-va e pedagógica – que visa o desenvolvimento do desempenho. Joch (1992) BUSCA DE TALENTOS Escolha de talentos espor-vos, feita por diversas ins-tuições para o incenGvo ao esporte. Opção por uma instrução espor-va, compe-ção, num determinado espaço e período de tempo. Como incen-var os talentos? INCENTIVO A TALENTOS Deixar crescer Redução do grau de liberdade MulGplicidade internacional INTEGRAÇÃO LIBERDADE / DISCIPLINA / FORMAÇÃO MÚLTIPLA LIBERDADE DISCIPLINA FORMAÇÃO MÚLTIPLA É necessário que a escolha de atletas talentosos seja correta e oportuna, uma vez que um alto desempenho somente pode ser a-ngido através de uma preparação sistemá-ca. Como encontrar os talentos? Quais as suas caracterís-cas? FATORES QUE DETERMINAM O DESEMPENHO Requisitos antropométricos CaracterísGcas ^sicas Resuisitos técnicos-‐motores Capacidade de aprendizagem Capacidades cogniGvas PronGdão para o desempenho Fatores afeGvos Fatores sociais COMPONENTE FÍSICA COMPONENTE CONGNITIVA COMPONENTE SOCIAL A ciência dos esportes não pode apresentar nenhum critério que possibilite o estabelecimento de uma bateria de testes que permite a determinação exata do perfil para o desenvolvimento espor-vo. SELEÇÃO DE JOVENS E CRIANÇAS Um processo efe-vo de avaliação é aquele que permite avaliar o maior número possível de crianças e jovens através de um mesmo procedimento BATERIA DE TESTES Métodos adequados de avaliação e exame regular do treinamento. PRÉ SELEÇÃO SELEÇÃO INTERMEDIÁRIA SELEÇÃO FINAL BATERIA DE TESTES BATERIA DE TESTES – PRÉ SELEÇÃO ENTREVISTA, OBSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DE: -‐ Estado geral da saúde; -‐ Rendimento escolar; -‐ Condições sociais e interesses; -‐ Estrutura corporal e requisitos da modalidade espor-va; -‐ Capacidade motora geral. Aulas de educação ^sica – importância do professor de educação ^sica como detector de talentos BATERIA DE TESTES – SELEÇÃO INTERMEDIÁRIA AVALIAÇÃO ESPORTIVA ÚNICA: -‐ Requisitos dsicos preciosos da modalidade espor-va; -‐ Capacidade motora geral voltada para a modalidade espor-va (testes motores abrangentes). Aulas de educação ^sica – importância do professor de educação ^sica como detector de talentos BATERIA DE TESTES – SELEÇÃO FINAL EXERCÍCIOS DIVIDIDOS EM DIVERSAS SESSÕES E DESEMPENHO EM CURTOS PERÍODOS DE EXERCÍCIOS: -‐ Desempenho geral específico para a modalidade; -‐ Avaliação da personalidade como um todo. Comunidades esporGvas com apoio interdisciplinar Modelo de deteção, seleção e promoção de talentos em GRD ArGgo Filho e Bohme Pág. 162 hep://portal.esporte.gov.br/snear/talentoEspor-vo BUSCA DE TALENTOS – SEUS PROBLEMAS SUCESSO INSUCESSO Jovens com diferente desenvolvimento biológico apresentam desempenhos diversos em diferentes momentos – desenvolvimento precoce ou tardio; A capacidade de desempenho espor-vo depende da idade do atleta, sobretudo no início do desenvolvimento do desempenho. BUSCA DE TALENTOS – SEUS PROBLEMAS ESPECIALIZAÇÃ O PRECOCE Principalmente em modalidades espor-vas que possibilitam um desempenho alto com pouca idade. Problemá-ca da sobrecarga e eshmulos unilaterais e monótonos. FORMAÇÃO ESPORTIVA E PERFORMANCE NOS ESPORTES INDIVIDUAIS E COLETIVOS DFE0370 TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ALTO RENDIMENTO UNIDADE I: DIRETRIZES DO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO § Processo de treinamento prolongado; § O treinamento de jovens; § O treinamento de conexão; SUMÁRIO TREINAMENTO PROLONGADO DESENVOLVIMENTO GERAL DESENVOLVIMENTO DIRECIONADO Sem tendenciosidade Compe-ções na categoria júnior ESPECIALIZAÇÃO Compe-ções internacionais Categoria mundial Jogos espor-vos; Fes-vais espor-vos Se le çã o de ta le nt os Pr ep ar aç ão pr ofi ss io na l 8 – 10 anos A prá-ca espor-va tornou claro que um bom desempenho espor-vosó pode ser a-ngido se houver a base necessária estabelecida durante a infância e juventude. Estabelecido em diversos níveis ou graus, de modo a servir como base geral potencial para diversas modalidades espor-vas e, somente então, adota-‐se um treinamento específico para a modalidade espor-va visada. Como dividir um treinamento a longo prazo? PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO Formação Básica Geral Treinamento Juvenil Treinamento básico Treinamento de formação Treinamento de conexão Treinamento de alto desempenho Independe de uma divisão etária – especificidade espor-va Obje-vo: obtenção gradual dos requisitos de treinamento FORMAÇÃO GERAL BÁSICA Etapa de incen-vo a talentos; Treinamento motor básico que compreende o desenvolvimento das capacidades coordena-vas; Exigências devem ser adequadas à idade; FORMAÇÃO POLIESPORTIVA INESPECÍFICA INSTRUÇÃO VARIÁVEL E DIRECIONADA NO MANUSEIO DA BOLA TREINAMENTO JUVENIL ObjeGvo Descobrimento do potencial individual em uma modalidade despor-va – seleção de talentos. BÁSICO FORMAÇÃO CONEXÃO TREINAMENTO DE JOVENS • Gosto por corridas, boa movimentação e boa flexibilidade; • Potencial para velocidade motora acima da média; • Boa resistência no jogo; • Boa movimentação, relação ideal entre a frequência e o tamanho dos passos, bom equilíbrio corporal; • Boa u-lização de técnicas de outras modalidades espor-vas • Potencial acima da média para o desempenho motor e de velocidade; • Boa resistência cardiorrespiratória; • Bom nível de desempenho em um trajeto; • Capacidade para modulação do ritmo e velocidade; • Saúde estável, bom equilíbrio e boa flexibilidade; • Potencial para mobilização máxima BÁSICO FORMAÇÃO Indicadores para reconhecimento de talento para a corrida TREINAMENTO BÁSICO Instrução básica voltada para diversas modalidades espor-vas; U-lização de programas e métodos gerais de treinamento; Prioridade para capacidades técnicas básicas, ou seja, para formação de uma ampla base motora. TREINAMENTO DE FORMAÇÃO Instrução adicional à instrução básica recebida; Forte orientação da instrução para a modalidade espor-va escolhida; Especialização crescente dos métodos e programas de treinamento; Obtenção dos pré-‐requisitos para um alto desempenho; Aumento da intensidade de treinamento sob a observação da tolerância psicodsica. Construir indicadores de talento para: -‐ GinásGca olímpica -‐ Handebol TREINAMENTO DE CONEXÃO Transição entre o treinamento juvenil e o treinamento de alto desempenho; Compreende geralmente um período de 2 a 4 anos; Definidas ap-dões para um bom desempenho dentro do treinamento mas também para o desenvolvimento espor-vo adicional. § Aumento adicional e sensível da tolerância do organismo aos eshmulos – treinamento específico § Emprego da periodização § Incremento do eshmulo específico para compe-ções § Assegurar eshmulos abrangentes e recuperação dinâmica § Avaliação das primeiras experiências com métodos específicos § Avaliação periódica do desempenho com especificidade em compe-ção TREINAMENTO DE ALTO DESEMPENHO § Introdução ao alto desempenho individual; § Máximo aumento da intensidade e volume de treinamento; § Especificação adicional dos métodos e programas de treinamento; § Aperfeiçoamento, estabilização e variabilidade da técnica espor-va; Com ênfase em técnica Força com ênfase da velocidade Força com ênfase da resistência Natação Iniciantes 5 -‐ 7 8 -‐ 10 10 -‐ 12 6 Avançado 10 13 -‐ 14 14 9 Alto desempenho 13 – 15 (F) 18 – 20 (M) 18 18 14 Início das diferentes fases do treinamento prolongamento em diversas modalidades GinásGca olímpica Sprint Saltos Remo OBJETIVOS Iden-ficar a idade considerada ideal e a real em que as crianças estão sendo iniciadas na prá-ca de uma a-vidade espor-va CONCLUSÃO PRINCIPAL Existe uma discrepância entre a idade ideal e a idade real para iniciação espor-va específica; Tendência para iniciação em idades mais baixas do que o recomendado na literatura. FATORES DETERMINANTES E LIMITANTES DA PERFORMANCE ESPORTIVA SDE0370 TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ALTO RENDIMENTO UNIDADE I: DIRETRIZES DO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO § Treinamento da técnica esporGva § Treinamento da táGca esporGva SUMÁRIO TÉCNICA ESPORTIVA Por técnica espor-va entende-‐se os procedimentos desenvolvidos na prá-ca que permitam a execução de um tarefa da forma mais obje-va e econômica possível. Zech, 1971 Domínio de estruturas econômicas dos exercícios espor-vos para obtenção de resultados máximos sob duras condições vigentes em compe-ções. Djackov, 1973 MODELO DE TREINAMENTO IDEAL TÉCNICA PREPARAÇÃO FÍSICA RESULTADO Potencial para o desempenho + = Djackov, 1973 DIFERENTES SIGNIFICADOS DE TÉCNICA § Técnica –precisão § Técnica – força § Técnica – economia de energia POTENCIAL INATO POTENCIAL DESENVOLVIDO PELO APRIMORAMENTO FÍSICO POTENCIAL ADICIONAL PELO APRIMORAMENTO TÉCNICO PREPARAÇÃO FÍSICA APRIMORAMENTO TÉCNICO Coordenação Involução vs desenvolvimento técnico ETAPAS DA INSTRUÇÃO DA TÉCNICA DESENVOLVIMENTO VARIADO PREPARAÇÃO GERAL PREPARAÇÃO ESPECÍFICA FATORES QUE INFLUENCIAM O APRENDIZADO TÉCNICO § MoGvação § Atenção e capacidade de concentração § Reportório motor (experiência) § Condição psíquica momentânea § Capacidade intelectual e cria-va § Capacidade de assimilação FASES DO APRENDIZADO DA TÉCNICA ESPORTIVA 1. INFORMAÇÃO E AQUISIÇÃO R e q u i s i t o s b á s i c o s p a r a e x e cu ç ão . Aqu i s i ç ã o p o r experiência, nível inicial de c o o r d e n a ç ã o m o t o r a e capacidade de observação de um movimento 2. COORDENAÇÃO GROSSEIRA Execução prá-ca específica e informações verbais simples. Movimentos “grosseiramente” dominados 3. COORDENAÇÃO FINA Precisão de coordenação e de movimentos. 4. FIXAÇÃO, COMPLEMENTAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS MOVIMENTOS Coordenação fina com sucesso em situações pouco habituais. Movimento “automa-zado”. O aprendizado de movimentos e da técnica baseia-‐se em processos bioquímicos, que se processam hierarquicamente em estruturas anatômicas onde há a formação de uma rede neural específica. BASES NEUROFISIOLÓGICAS DO APRENDIZADO FORMAÇÃO DE MEMÓRIA DOS MOVIMENTOS Formação de rede sináp-ca específica para cada movimento a ser realizado – coordenação de sinapses Memória imediata – curto prazo – longo prazo A-vadores de memória -‐ hormônios CURVA DO APRENDIZADO De se m pe nh o Número de exercícios A B C D A curva do aprendizado pode ser fortemente alterada em função de fatores que favoreçam ou prejudiquem o desempenho MÉTODOS DE ENSINO DA TÉCNICA MÉTODOS TOTAIS Instrução direta do movimento como um todo; Melhor para movimentos mais simples; Muito vantajoso na infância e adolescência. MÉTODOS PARCIAIS Instrução de movimentos mais simples e complexos; Movimentos treinados em partes; Importante para pequenos detalhes do movimento. ENSINO DE TÉCNICAS ESPECIAIS -‐ ALTO RENDIMENTO -‐ MÉTODO DE EXERCÍCIOS DIFERENCIADOS ATIVOS Repe-ção a-va conhnua de toda a técnica em cada uma de suas componentes; Criação de condições padrão, facilitadas ou dificultadas. MÉTODO DE EXERCÍCIOS DIFERENCIADOS PASSIVOS Treinamento mental, observação e informações verbais do treinamento. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Integração com as fases de aprendizagem da técnica espor-va O FENÔMENO DA LATERALIDADE Lateralidade é a predisposição à u-lização preferencial de um dos lados do corpo. A preferência pela u-lização de um dos lados do corpo ocorre em razão da dominância de um dos hemisférios cerebrais. Funcional Morfológica Influência da gené-ca vs fatores ambientais Lado Capacidade manual Capacidade com os pés Direita 91% 76% Esquerda 6% 8% Bilateralidade 3% 16% Percentual de frequência lateral de braço de arremesso e perna de chute Vantagem esquerda: efeito surpresa; melhor tempo de reação do que destros. Vantagem bilateralidade: para esportes que requerem habilidade especial com mãos e pés. É viável forçarmos a alteração de lateralidade? Na tenta-va de tornar um atleta bilateral perde-‐se em tempo de reação, o que na prá-ca espor-va quase sempre é fatal. ESTAGNAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA § Sobrecarga de informações; § Falta de informações; § Sobrecarga devido à fadiga; § Falta de mo-vação; § Condicionamento deficiente. § Ponto central no treinamento de crianças e jovens; § Deve ser distribuído ao longo do ano e intensificado um mês antes do período de compe-ção. § Deve ser aprimorada antes de movimentos mais complexos; § Requer técnicas de correção obje-vas; § Não deve ser treinada após o treinamento dsico; § Deve ser altamente específica; TREINAMENTO DA TÉCNICA A LONGO PRAZO TÁTICA ESPORTIVA TÁTICA ESPORTIVA Tá-ca é a capacidade de desempenho individual ou em -me de oposição a um adversário. Zech, 1971 Capacidade senso-‐cogni-va que se baseia na captação e transmissão das informações providas pelo meio, interpretação destas, elaboração de r e s p o s t a s t e n d o c o m o b a s e conhecimentos pré-‐adquir idos e execução da resposta mais adequada encontrada. Greco (2000) TIPOS DE TÁTICA ESPORTIVA TÁTICA GERAL Regras gerais comuns a diversas modalidades espor-vas. TÁTICA ESPECÍFICA Regras específicas de uma modalidade espor-va e deve ser adequadamente treinada. Tá-ca espor-va Capacidade cogniGva Técnica adquirida Capacidade psico^sica Comportamento ideal em compeGções mobilizando todo o potencial individual COMPONENTES DA MOVIMENTAÇÃO TÁTICA Movimentação táGca -‐ Modalidades esporGvas -‐Precisão Força Reação Coordenação dos parâmetros cinemá-cos e dinâmicos do movimento (Ginás-ca) Coordenação dos parâmetros dinâmicos do movimento (Atle-smo) Coordenação de movimentos variáveis priorizando sempre tarefas tá-cas (Lutas) FUNÇÕES DA INSTRUÇÃO TÁTICA Instrução teórica Transmissão de informações teóricas. Instrução práGca Aquisição de movimentos tá-cos e de um novo comportamento. INSTRUÇÃO TEÓRICA § Instrução da capacidade de aprendizagem; § Instrução da capacidade de raciocínio voltada para uma modalidade espor-va; § Instrução da capacidade de antecipação; § Instrução da percepção e processamento de informações; § Instrução das caracterís-cas emocionais e da vontade. INSTRUÇÃO PRÁTICA § Execução de movimentos tá-cos e de um novo comportamento; § Execução repe-da de um movimento levando à automa-zação; § Reconhecimento de suas limitações e potencialidades; TREINAMENTO TÁTICO -‐ PERIODIZAÇÃO § Deve ser evitada sua ênfase na infância e adolescência (desenvolvimento por meio de brincadeiras); § Deve ser desenvolvida juntamente com a parte técnica e esportes onde esta é fundamental; § Intensificado antes das compe-ções. Um alto desempenho da tá-ca é a-ngido quando esta puder ser realizada sob condições favoráveis e desfavoráveis PLANIFICAÇÃO DO TREINO EM FUNÇÃO DO CALENDÁRIO ESPORTIVO E DAS APTIDÕES FÍSICAS. SDE0370 TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ALTO RENDIMENTO UNIDADE I: DIRETRIZES DO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO § Tipos de planejamento esporGvo § Elaboração de planejamento de treinamento § Avaliação do treinamento SUMÁRIO PLANEJAMENTO ESPORTIVO O planejamento de um treinamento é um procedimento de previsão sistemá-ca orientado para a obtenção de um obje-vo e do desempenho individual, que permite a estruturação, a longo prazo, do processo de treinamento. CARACTERISTICAS IMPORTANTES Divisão em fases Conhnua adequação e periodização dos eshmulos TIPOS DE PLANEJAMENTO ESPORTIVO ELABORAÇÃO DO TREINAMENTO Planejamento treinamento individual Planejamento treinamento em grupo Planejamento de vários anos Planejamento anual Planejamento de macro (meso) ciclo Planejamento semanal Planejamento de sessões de treinamento Prolongado (longo prazo) Curto (curto prazo) Geral Específico PLANEJAMENTO GRUPO/INDIVIDUAL PLANEJAMENTO EM GRUPO Estabelecimento de treinamento em grupo composto de pessoas com o mesmo obje-vo e mesmo nível inicial. Apresentação dos obje-vos do grupo para determinado desafio de alto desempenho. PLANEJAMENTO INDIVIDUAL Aquisição de um desempenho espor-vo ideal e individual. P l ane jados os ob je-vos , t a re fas , p rogramas , procedimentos, métodos e avaliação do treinamento e compe-ções. PLANEJAMENTO PROLONGADO Treinamento básico; Treinamento juvenil; Treinamento de alto desempenho. PLANEJAMENTO DE TREINAMENTO ANUAL Aplica-‐se a treinamento individual ou em grupos; Consiste em uma “unidade” de um treinamento de vários anos; Deve exis-r o planejamento de eshmulos, plano de avaliação do desempenho e de compe-ções; PLANEJAMENTO DO MACROCICLO Determinação de períodos de algumas semanas de treinamento com o obje-vo de desenvolver habilidades espor-vas e induzir suas manifestações até o desempenho máximo. Estruturado a pensar em um determinada compe-ção ou período de compe-ção. PLANEJAMENTO SEMANAL Período de treinamento de dias até 1 semana (microciclo). Variação dos exercícios e tarefas principais de cada sessão de treinamento. Estabelecimento da sequência dos métodos e programas de treinamento u-lizados. PLANEJAMENTO DAS SESSÕES DE TREINAMENTO Escolha adequada de eshmulos, métodos, programas e procedimentos a serem u-lizados. Programa apropriado de aquecimento, parte principal e conclusão, bem como procedimentos para recuperação após cada sessão. ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTOS DE TREINAMENTO Determinação do período de treinamento, dos obje-vos e das dificuldades do mesmo. Definir datas para compe-ções e avaliações do treinamento. Definir obje-vos parciais e sua par-cipação no treinamento total. Planejar o programa, procedimento e método de treinamento. AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO AVALIAÇÃO IMEDIATA AVALIAÇÃO NÃO-‐IMEDIATA Efeitos imediatos após cada sessão de treinamento. Efeitos de um conjunto de sessões de treinamento. Prever os resultados de um treinamento a curto prazo ou um treinamento a longo prazo. Essencial para o correto direcionamento do treino. FIM
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