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antracnose na manga

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Universidade Luterana do Brasil
Salatiel Santos de Vargas
“Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides (Penz.))
Incidente em manga (Mangifera indica L.)”.
Canoas-RS
2017
Resumo
A antracnose é importante em localidades onde o verão é quente e chuvoso, condições que favorecem a disseminação e a infecção do fungo. Seus danos são provocados nos frutos, ainda nas plantas, ou após a colheita. Ataca diversas culturas, como abacateiro, berinjela, cafeeiro, cajuzeiro, caquizeiro, citros, macieira, mangueira e videira.
SUMARIO
Introdução. 4
Sintomalogia. 5
 Etiologia. 6-7
 Epidemiologia. 8
Controle. 9-1
Figura 01. 11
Referencia. 12
				
						
Introdução 
A produção de manga (Mangifera indica L.) no Brasil apresenta grande potencial de crescimento para exportação. A manga representou 20% do volume total de frutas exportadas pelo Brasil, perdendo apenas para a laranja. O crescimento maior verifica-se em pomares formados para explorar o mercado externo. Das regras irrigadas do Vale do São Francisco, já saem quase 10% da redução nacional. Os Estados Unidos e a Europa absorvem mais de 30% da produção de manga irrigada do Vale do São Francisco.
Na cultura da manga, no Brasil, já foram descritas 56 patógenos associados à cultura (Cenargen, 2010), provocando danos ao seu desenvolvimento e rendimento potencial, o que nos traz a necessidade de um controle eficiente dos patógenos na cultura, diminuindo as injúrias provocadas pelos mesmos.
As doenças mais importantes da mangueira são a antracnose (Colletotrichum gloeosporioides), oídio (Oidium mangiferae), podridão peduncular do fruto e podridão-seca-dos-ramos (Lasiodiplodia theobromae), podridão-parda-do-fruto (Dothiorella dominicana), seca da mangueira (Ceratocystis fimbriata), verrugose (Elsinoe mangifera), mancha angular (Xanthomonas campestris pv. mangiferaindica), malformação da mangueira (Fusarium subglutinans) e colapso interno do fruto (distúrbio fisiológico). Além destas doenças, destacam-se as podridões em pós-colheita causadas por Diplodia sp., Lasiodiplodia theobromae, Colletotrichum gloeosporioides, Dothiorella ribis e Hendersonula toruloidea (Junqueira et al.,2002).
Antracnose se destaca, é uma doença de importância em todas as regiões produtoras de manga. É um dos maiores problemas fitossanitários, principalmente na exportação de mangas, exigindo pulverizações periódicas com fungicidas nos pomares e tratamentos pós-colheita eficientes.
Além de reduzir a produtividade e desqualificar comercialmente os frutos, a antracnose provoca ferimentos ou lesões nos frutos que beneficiam a infestação de fungos oportunistas e insetos (pragas), os quais podem provocar rapidamente a morte da planta ou parte desta que foi afetada (Cunha et al., 2000).
Sintomatologia
 Nas folhas novas, a doença causa numerosas e pequenas manchas salientes, arredondadas ou irregulares, e salientes, de tamanho variável e coloração marrom. Estas lesões podem aparecer no ápice, nas margens ou mesmo no centro do limbo foliar (Fig. 1 AC). Em condições favoráveis evoluem rapidamente, tornando a folha retorcida, necrosada e crestada, com rupturas na área lesionada. Na raque da inflorescência aparecem manchas de coloração marrom-escuras, destruindo grande número de flores. As raques e ramificações danificadas quebram facilmente, causando a queda dos frutos antes da maturação (Kimati et al, 2005).
Em ramos novos observam-se manchas necróticas escuras, seguida da seca da ponta para a haste causando desfolha. Os frutos são suscetíveis em qualquer estádio, quando a infecção se dá no início ocorre à queda dos frutos. Em frutos maiores o patógeno pode ficar latente, e quando os frutos amadurecem ocorre a quebra da latência, causando manchas negras e deprimidas (Fig. 1 BD), podendo ser encontradas rachaduras, no centro das lesões observa-se sinais de coloração salmão a laranja (Kimati et al, 2005).
Os frutos menores tornam-se manchados e caem antes de completar a maturação fisiológica. Nos frutos maiores as manchas são negras, deprimidas, às vezes, com pequenas rachaduras.
A doença manifesta-se, inicialmente, na forma de manchas pardas avermelhadas que se estendem por todo o fruto. Em seguida, pontuações escuras, levemente salientes, formadas pelos acérvulos do fungo, aparecem na casca dos frutos. Neste estádio, a doença pode ser confundida com a podridão amarga. Em condições de alta umidade, os conídios são expostos, envoltos por uma massa mucilaginosa rosada, permitindo, então, a diferenciação entre as doenças. Os frutos afetados ficam enrugados e caem.
Etiologia
Agente etiológico
Colletotrichum gloeosporioides (Penz.). Penz. & Sacc, Atti Dell´Istituto Veneto Scienze, 2: 670, 1884 [MB#158410].
Reino Fungi, Filo Ascomycota, Subfilo Pezizomycotina, Classe Sordariomycetes, Subclasse Sordariomycetidae, Ordem Glomerellales, Família Glomerellaceae, Gênero Colletotrichum, Espécie Colletotrichum gloeosporioides.
O Colletotrichum gloeosporioides cuja sinonímia é conhecida como Ascochyta rufomaculans (Berk.) apresenta como formae specialis as seguintes variações: Colletotrichum gloeosporioides f.sp. alatae R.D., C. gloeosporioides f.sp. gloeosporioides (Penz.), C. gloeosporioides f.sp. heveae Petch, C. gloeosporioides f.sp. melongenae Fournet, C. gloeosporioides f.sp. nectrioides Gonz., C. gloeosporioides f.sp. aeschynomenes J.T., C. gloeosporioides f.sp. clidemiae E.E., C. gloeosporioides f.sp. cucurbitae Menten, C. gloeosporioides f.sp. cuscutae T.Y. C. gloeosporioides f.sp. manihotis Chevaug., C. gloeosporioides f.sp. pilosae U.P. e C. gloeosporioides f.sp. uredinicola U.P.. Em relação as variedades do patógeno são descritas as seguintes: C. gloeosporioides var. aleuritis Saccas & Drouillon, C. gloeosporioides var. cephalosporioides A.S. Costa, C. gloeosporioides var. gloeosporioides Penz., C. gloeosporioides var. gomphrenae Perera, C. gloeosporioides var. hederae Pass., C. gloeosporioides var. minus J.H., C. gloeosporioides var. minus J.H. e C. gloeosporioides var. nectrioidea Gonz (Index Fungorun, 2010).
Trata-se de um fungo que produz acérvulos subepidérmicos, dispostos em círculos. Os conídios são liberados dos acérvulos através de uma massa viscosa de coloração rosada a salmão. Os conídios são hialinos e gutulados, uninucleados, com 12-19 µm de comprimento por 1-6 µm de largura, arredondados na extremidade e levemente curvos (Fig. 1 FG). Os peritécios são subemisféricos, ascos são subclavados, medindo 42-60 x 10-12 µm, os ascósporos são hialinos, unicelulares e curvados, medindo 12-24 x 4-6 µm (Kimati et al, 2005).
Na tabela 01 encontram-se os valores das medidas das estruturas morfológicas de C. gloeosporioides comparadas com outros autores que avaliaram os mesmos caracteres morfológicos do fungo. Os valores encontrados mostram os conídios possuindo uma média de 4,36 x 17,93 μm e o apressório com dimensões de 13,75 x 17,5 μm. Os dados encontrados possuem diferença considerável comparadas com os dados encontrados por Pimenta (2009), fato que deve ser atrelado a fatores ambientais e do hospedeiro que o patógeno incide, influenciando assim a relação de patogenicidade entre o agente etiológico e o hospedeiro o que promove um desenvolvimento e crescimento do fungo variável
Tabela 1. Comparação dos elementos morfológicos e de Colletotrichum gloesporioides Penz. Com os elementos morfológicos descritos por outros autores.
	Descrição morfológica
	Diâmetro (µm)
	Pimenta, 2009
	Ribeiro, 2010
	Conídio
	5 – (4,36) – 3,75 x 22,75 – (17,93) - 15
	5,21 – (3,69) – 4,69 x 22,95 – (18,75) - 15, 62
	5 - (4,95) – 4, 75 x 20 - (16,75) -15
	Apressório
	20 – (13,75) – 10 x 32,5 – (17,5) – 12,5
	4,17 – (3,87) – 3,12 x 14,58 – (12,47) - 11,46
	22,5 – (15,75) – 10 x 37,5 – (22,5) - 15
	
	
	
	
Epidemiologia
 Apresentam uma forma parasitária, que ocorre na planta hospedeira, e uma fase saprofítica, que ocorre na matéria orgânica. A fase saprofíticacorresponde à estrutura de sobrevivência do patógeno na ausência de seu hospedeiro. Nessa fase os patógenos sobrevivem em restos de cultura ou em matéria orgânica do solo, na forma de micélio, escleródio. Estes fungos têm a capacidade de persistir no solo durante longos períodos, pois, sob condições normais, crescem na matéria orgânica, e em ambientes favoráveis, mantêm-se viáveis.
A partir da fonte de inoculo, representadas por restos de cultura e matéria orgânica, pode ocorrer à disseminação das estruturas fúngicas. A disseminação é realizada através da água (enxurrada ou respingos), do movimento do solo (aração e gradagem) e do transporte de material infectado (mudas e sementes), promovendo a disseminação dos propágulos a longas distâncias. Colletotrichum gloeosporioides associado à cultura da manga (Mangifera indica L.) tem ampla distribuição, já sendo descrito em vários países no mundo como a Austrália, Brasil, Camboja, China, Colômbia, Costa do Marfim, Cuba, Republica Dominicana, El Salvador, Etiópia, Estados Unidos, Guatemala, Guiana, Miamar, Nepal, Paquistão, Peru, Filipinas, Porto Rico, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Tailândia, Venezuela e Ilhas Virgínias. Mostrando a distribuição da antracnose-da-mangueira em todos os continentes do mundo (Farr e Rossman, 2010).
Conídios são disseminados na planta pela água da chuva e produzidos durante todo o ano em lesões novas ou velhas de folhas, ramos verdes e secos, inflorescências mumificadas e nas raques desenvolvidas. A maior produção de conídios ocorre nas lesões das folhas novas em condições de alta umidade relativa, acima de 95%, ou em água livre e numa larga faixa de temperatura que vai de 10 °C a 30 °C, sendo a ideal para a formação de apressório acima de 25 °C (Kimati et al, 2005).
A disseminação dos esporos de C. gloeosporioides dá-se principalmente pelo vento e por respingos de chuva, estando totalmente relacionado à sua incidência com a presença de molhamento foliar. Períodos chuvosos e encobertos como também orvalhos intensos durante o período noturno favorecem muito o desenvolvimento do patógeno. Em condições de elevada umidade relativa (superior a 90%) e temperaturas superiores a 22 °C é possível observar no centro das lesões pontuações pardo-amareladas que são as frutificações do patógeno (Tavares, 1995).
Controle
O controle deve ser feito por meio de uma associação de métodos culturais e químicos e genéticos, para aumentar a eficiência do manejo da doença.
Com relação ao controle químico, ate o aparecimento dos fungicidas orgânicos, os cúpricos eram usados exclusivamente com variáveis graus de sucesso como a calda bordalesa, óxido cuproso, oxicloreto de cobre e sulfato básico de cobre. Os fungicidas orgânicos zineb, maneb e captan, em pulverizações semanais durante o florescimento, são eficientes no controle da antracnose. Nenhum deles, porém, se iguala aos cúpricos nas pulverizações pós-florescimento. Apesar de menos instáveis que os cúpricos, os fungicidas orgânicos tem algumas vantagens, pois não causam desequilíbrio na população de insetos com aumento de cochonilhas, causam menos injurias as flores abertas e não interferem nas atividades de insetos polinizadores (Kimati et al, 2005).
Os pomares devem ser instalados em regiões com baixa umidade e promovidos a indução de floração, de forma que ocorra produção em épocas desfavoráveis ao fungo. Nas regiões onde ocorrem, durante o ano, períodos de elevada umidade relativa, sugere-se realizar o plantio com maior espaçamento, para favorecer a ventilação e a insolação entre as plantas, bem como podas leves, para abrir a copa e aumentar a aeração e a penetração dos raios solares (Junqueira et al., 2002).
Existem diversos produtos químicos indicados para o controle da antracnose-da-mangueira, o produtor deve seguir a indicação de um técnico qualificado para a indicação do produto, dosagem e método de controle. Os fungicidas para o controle da antracnose-da-mangueira e seus respectivos ingredientes ativos, registrados no Ministério da agricultura e Pecuária e Abastecimento, são os seguintes: Amistar Top ® (azoxistrobina + triazol), Amistar WG ® (azoxistrobina), Cercobin 500 SC ® (tiofanato-metílico), Cobox ® (oxicloreto de cobre), Cobre Atar BR ® (óxido cuproso), Cobre Atar MZ ® (óxido cuproso), Comet ® (estrobilurina), Constant ® (tebuconazol), Contact ® (hidróxido de cobre), Copsuper ® (oxicloreto de cobre), Cupravit Azul BR ® (oxicloreto de cobre), Cuprozeb ® (mancozebe), Difere ® (oxicloreto de cobre), Dithane NT ® (mancozebe), Domark 100 EC ® (triazol), Elite ® (triazol), Flare ® (triazol), Folicur 200 EC ® (triazol), Garant ® (hidróxido de cobre), Magnate 500 EC ® (imidazol), Mancozeb Sipcam ® (mancozebe), Manzate WG ® (mancozebe), Manzate 800 ® (mancozebe), Mofotil ® (tiofanato-metílico), Nativo ® (triazol + estrobilurina), Pomme ® (tiofanato-metílico), Propose ® (oxicloreto de cobre), Protectin ® (tiofanato-metílico), Ramexane 850 PM ® (oxicloreto de cobre), Reconil ® (oxicloreto de cobre), Score ® (triazol), Sportak 450 EC ® (procloraz), Status ® (oxicloreto de cobre), Tecto SC ® (benzimidazol), Triade ® (triazol) e Vantigo ® (azoxistrobina) (Agrofit, 2010).
Costa et al. (2004), avaliando a eficiência do fungicida azoxistrobina em diferentes doses, concluiu que os tratamentos com azoxistrobina nas dosagens de 75 e 100 mg L-1 i.a. acrescidos do espalhante adesivo nonilfenol etoxilado a 0,05% e azoxistrobina (75 mg L-1 i.a.) acrescidos de óleo mineral parafínico a 0,2 e 0,5%, podem ser usados como alternativa eficiente de controle da antracnose em frutos de mangueira, sempre que acompanhados de um tratamento pós-colheita.
O uso de variedades tolerantes é uma prática indicada no manejo da doença. Dentre as cultivares plantadas com vistas ao mercado externo, a Tommy Atkins e Van Dyke são consideradas as menos suscetíveis à antracnose. As cultivares Haden, Bourbon e Palmer, de grande aceitação comercial, são considerados como bastante suscetíveis. ‘Malikka’, ‘Amrapalli’ e ‘Alfa Embrapa 141’ vêm se comportando como resistentes (Junqueira et al., 2002). Em relação aos frutos em pós-colheita para o aumento da aceitação dos mesmos no mercado de exportação é necessário realizar um controle eficaz, para evitar ou minimizar a podridão das mangas destinadas ao mercado. Atualmente, poucos fungicidas são registrados para esse fim, entre eles encontra-se o thiabendazole. Recentemente, pesquisas revelaram que a severidade da antracnose nas mangas imersas, por 10 minutos, em água aquecida a 50ºC em combinação com 0,15% de thiabendazole foi reduzida em 94,6%, em relação às mangas não tratadas (Choudhury et al., 2003).
Figura 01: A. Sintomas nas folhas. B. Sintomas nos frutos C. Sinais do fungo em microscópio estereoscópico das folhas D. Sinais do fungo em microscópio estereoscópico do fruto Hifas e conídios F.Conidios hialinos, uninucleados, arredondados na extremidade e levemente curvos de C.gloeosporioides.
Referencias
AGROFIT Sistema Agrofit – sistema de agrotóxicos fitossanitários. Disponível em:< https://www.agrolink.com.br/culturas/problema/antracnose_1510.html >, acessado em 16 de abril de 2017
Departamento de fitopatologia < http://www.dfp.ufv.br/infectario>>, acessado em 16 de abril de 2017
CUNHA, M., SANTOS FILHO, H.P. & NASCIMENTO, A.S. do. Manga. Fita sanidade. Brasília: EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas - BA. Brasília – EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, Frutas do Brasil, 6, 2000.
COSTA R, SALES JÚNIOR, F.M., MARINHO, R.E.M., NUNES, G.H.S., AMARO FILHO, J. & MIRANDA, V.S. Utilização de azoxistrobina no controle da antracnose da mangueira. Fitopatologia Brasileira 29:193-196. 2004.
CHOUDHURY M. M., COSTA T. S., ANJOS J. B.. Controle da antracnose pós-colheita da manga causada por Colletotrichum gloeosporioides. Comunicado técnico 116. ISSN 1516-1609 Petrolina, PE Dezembro, 2003.
EMBRAPA Banco de Dados Brasileiro de Micologia. Disponível em: Acessado em: 16 de abril de 2017.
FARR D. F. & ROSSMAN A. Y., SBML SystematicBotany of Mycological Resources. Disponível em: Acessado em: 16 de abril de 2017.
INDEX FUNGORUM. Disponível em: Acesso em: 16 de abril de 2017.
JUNQUEIRA, N. T. V., PINTO, A. C. Q., CUNHA, M. M., RAMOS, V. H. V. Controle das doenças da mangueira. In: Controle de doenças de plantas de fruteiras tropicais. ZAMBOLIM, L. et al. (ed.), cap. 6, p.323403. 2002.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª Ed.vol. 2, p. 340-341 – São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
PIMENTA, A. A.. Caracterização morfométrica, patogênica e genética de isolados de Colletotrichum gloeosporioides, agente causal da antracnose da Manga (Mangifera indica L.). Jaboticabal – São Paulo. 2009.
PIZZOL, S. J.; FILHO MARTINES, J. G.; SILVA, T. H. S.; GONÇALVES, G. O mercado da manga no Brasil: aspectos gerais. Preços Agrícolas, Piracicaba, v.12, n.142, p. 34, 1998
TAVARES, S.C.C. H. Principais doenças e alternativas de controle. In: EMBRAPA (CPATSA, Petrolina-PE). Informações Técnicas sobre a Cultura da manga no Semi-árido Brasileiro. Brasília: EMBRAPA-SPI, Cap. V, pp.123-156. 1995.

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