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Apostila P.Civil Noções preliminares

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2 
Olá estudante de Direito, obrigado pelo download deste eBook 
Tempo sempre foi uma das coisas mais preciosas em nossas vidas, ainda mais nos dias em que vivemos o 
tempo é curto e muito valioso! 
Devido a isso tivemos a ideia de reunir todo o nosso conhecimento para produzir um conteúdo organizado, 
estruturado e com linguagem fácil. Desta forma o teu aprendizado será muito mais rápido e eficiente 
// Didática deste eBook: 
 
Didática Organizada 
Matéria organizada e 
estruturada para ter uma linha 
de raciocínio e o melhor 
entendimento sobre o 
conteúdo 
 
Aprendizado Rápido 
Aprenda direito e aprenda 
rápido, não perca tempo com o 
que não traz resultado 
 
 
Linguagem Fácil 
Nem sempre a formalidade e a 
linguagem rebuscada ajuda, 
principalmente quando vamos 
aprender algo que ainda não 
sabemos
 
Qualquer dúvida, sugestão, crítica ou feedback que tiver, por favor, envie em nosso e-mail: 
formulajuridicacontato@gmail.com 
 
Curta nossa Página do Facebook e envie uma mensagem em nossa página para fazer parte de 
nosso grupo de estudos do Whatsapp 
 
 
 
 
 
“O conhecimento quando compartilhado é muito melhor, pois, todos são beneficiados com novas formas de enxergar o mundo” 
 
 
3 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
 
TÓPICO 1 - Noções Gerais do Processo Civil 
O Processo Civil é o ramo do Direito que possui regras e princípios da Jurisdição Civil, ou seja, para encontrar uma solução nos 
conflitos de interesse o Estado/Juiz aplica as Leis aos casos concretos 
O Processo Civil mostra como vamos aplicar na prática tudo o que estudamos em direito material civil, trabalhista, empresarial etc... 
Só que essas regras do processo civil só são aplicadas quando se recorre ao Poder Judiciário 
Sendo assim a relação de direito processual se dá da seguinte forma: 
 
Mesmo o Direito Civil sendo da categoria do Direito Privado, o Direito Processual Civil pertence a categoria do Direito Público, pois 
o Estado se encontra numa relação jurídica na qual faz parte dos participantes 
As normas dentro do CPC são divididas em 2 Categorias: 
 
COGENTE – Normas de imperatividade absoluta Obrigam a 
pessoa a fazer ou não fazer algo 
DISPOSITIVAS – Normas de imperatividade relativa. Permite 
a pessoa fazer ou deixar de fazer algo 
 
9 Princípios Fundamentais que norteiam o Direito Processual Civil: 
9 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL NA CF 
Princípios Artigo na CF Descrição 
Acesso à Justiça Art. 5º XXXV Todos devem ter acesso à Justiça, independente do que aconteça, qualquer 
lesão ou ameaça de lesão de Direito devem ser apreciadas pelo Poder Judiciário 
Devido Processo Legal Art. 5º LIV As Leis e as Garantias Processuais devem ser respeitadas, isso faz com que exista 
uma segurança e que ninguém venha a perder sua liberdade e seus bens 
Contraditório Art. 5º LV Os participantes do processo têm o direito de se manifestarem e de defender 
contra os requerimentos da parte contrária 
Duração razoável do Processo Art. 5ºLXXVIII O processo deve chegar ao fim almejado no menor tempo possível e com maior 
economia de esforços gastos, devendo o Juiz conduzir o processo da melhor 
forma possível 
Motivação das Sentenças Art. 93 IX As decisões dos Juízos e Tribunais devem ser justificadas, para que haja 
coerência e transparência às partes 
JUIZ 
RÉU AUTOR 
 
 
4 
Segundo Grau de Jurisdição Não tem previsão 
expressa 
Mesmo não previsto, é adotado pela CF, tendo uma hierarquia entre Juízes e 
Tribunais. Isso faz com que existam recursos contra decisões 
Publicidade dos Atos 
Processuais 
Art. 5º LX Os atos processuais devem ser públicos e transparentes, para que seja 
assegurada a transparência das atividades jurisdicionais 
Isonomia Art. 5º caput e inciso I Tratar os iguais de maneira igual, tratar os diferentes de maneira diferente na 
medida de suas desigualdades 
Imparcialidade do Juiz Art. 5º LIII e XXXVII Garantia de justiça para as partes, para que não haja nenhuma tendência ou 
preferência para alguns dos litigantes 
 
 
TÓPICO 2 - Jurisdição 
Jurisdição é: O Poder de dizer o Direito, sua previsão está no art. 16 do CPC 
Mas, não podemos apenas nos limitar a esse conceito pequeno, devemos ir mais a fundo, tendo como conceito: Jurisdição é um 
poder entregue exclusivamente aos Juízes para que atuem no lugar do Estado, sendo que a sua decisão é de caráter definitivo 
Os aspectos da Jurisdição são: 
 
 
 PODER – Capacidade de aplicar o Direito no caso concreto com força definitiva 
 FUNÇÃO – Pacificar as relações sociais e resolver os conflitos 
 ATIVIDADE – Atos processuais, cumprir o devido processo legal para que seus atos 
sejam legítimos 
Se faltar qualquer um desses aspectos, tecnicamente não é Jurisdição, Ex.: Um Juiz que julga um conflito que aconteceu em frente 
à sua casa na mesma hora do fato, não terá caráter definitivo, pois mesmo possuindo o poder de Jurisdição, só poderá exercê-lo no 
Fórum, através do devido processo legal 
Espécies de Jurisdição 
Jurisdição Contenciosa 
Há um conflito e o Juiz atuará com função de pacificar a 
relação ou fazer a composição do litígio. Uma parte ganha, 
outra perde. Ex.: Indenização, Ação de Alimentos 
Jurisdição Voluntária 
Não há um conflito, mas existe um pedido ao Juiz. Não há 
lide, somente o envolvimento dos interessados. Ex.: 
Separação consensual, Interdição 
 
Competência, uma figura semelhante à Jurisdição 
Competência – Divisão da Jurisdição segundo alguns critérios. É uma fatia da Jurisdição. Pense assim, Jurisdição é a soberania do 
Estado, mas, para organizar essa soberania é feita uma divisão (competência) entre os Órgãos Jurisdicionais (1ª, 2ª, 3ª Instância), 
para entender melhor sobre isso precisamos saber como funciona a Organização do Poder Judiciário 
 
FUNÇÃO 
ATIVIDADE 
PODER 
 
 
5 
TÓPICO 3 - Organização do Poder Judiciário 
Poder Judiciário é um dos 3 Poderes Estatais que se organiza em 2 Níveis: Local e Federal 
Dentro do nível local se encontra a Justiça Estadual e a Justiça do Distrito Federal 
OBS.: Não existe Poder Judiciário Municipal. Entretanto, a palavra Comarca é utilizada para designar as cidades que são sedes de 
juízo da Justiça Estadual, ela corresponde a uma cidade, porém, nem todas as cidades tem Comarca 
Cidades que são Comarcas têm um Fórum, a sede do Juízo 
Cidades que não têm Comarcas devem ajuizar as ações na cidade mais próxima. Entretanto, há cidades que possuem uma Vara 
Distrital, uma espécie de “filial” do Fórum que fica em outra cidade/Comarca, 
 
Já no Nível Federal tem as Comarcas que são chamadas de Seção Judiciária 
Tanto a Justiça Estadual como a Justiça Federal têm Instâncias Superiores, sob uma forma hierárquica: 
 
Nas 3 Instâncias os Julgadores são Juízes, entretanto, possuem nomenclaturas diferentes: 
Julgadores da 1ª Instância: Juízes Julgadores da 2ª Instância: 
Desembargadores 
Julgadores da 3ª Instâncias: 
Ministros 
 
Entendendo a divisão do Poder Judiciário, voltamos à explicação do que é a Competência 
TÓPICO 4 - Competência 
Os Arts. 42 ao 63 do CPC explicam como funciona e se divide a competência. Importante entender que o poder do Estado é um só, 
e, a competência é somente uma repartição para fins de divisão do trabalho do Estado 
Conforme mencionado, competência é a divisão da Jurisdição segundo alguns critérios: 
 Critério Material – Diz respeito ao direito material discutido, ou seja, processo sobre Direito Civil será julgado na Vara Cível, da 
mesma forma que processo sobre Direito Penal será julgado na Vara Criminal, e assim por diante 
 Critério das Partes – Dependendo do processo, há partes que são “especiais” e precisam ser julgadaspor “Juízes Especiais”, ex.: 
Nas ações em que a União for parte ou interessada, a Competência é da Justiça Federal; Outro exemplo é a chamada 
Competência Originária dos Tribunais, na qual a 1ª Instância não é a Vara, mas sim, os Tribunais 
3ª Instância - STF e STJ 
2ª Instância - TJ, TRE, TRF 
1ª Instância - Vara, Comarca, 
Foro Distrital 
 
 
6 
 Critério Territorial – Leva em conta a circunscrição geográfica, ex.: Batem no meu carro estacionado em frente de casa. O Juiz 
competente pra julgar a ação é o da minha cidade 
 Critério pelo Valor da Causa – Dependendo do valor da ação, poderá ser julgado em diferentes competências, ex.: Processo do 
JEC (Juizado de Pequenas Causas) 
Por isso que a Competência é determinada no momento que a ação é proposta, pois, já passou por esses filtros e foi selecionado o 
juízo competente 
 
Hipóteses de Incompetência 
Às vezes ocorre a seleção errada da competência. Isso pode ser sanável (Incompetência Relativa) ou não sanável (Incompetência 
Absoluta): 
A Incompetência Relativa (Art. 64 CPC) tem algumas 
consequências, mas, NÃO leva à nulidade do processo. Ela só 
pode ser arguida pelo réu ou pelo MP nos casos em que fizer 
parte, ou seja, não pode ser conhecida de ofício pelo Juiz 
OBS.: Se esse vício processual não for arguido no tempo certo 
pelo réu, ele desaparece 
São Incompetências Relativas: Consequências de Critério 
Territorial e de Critério pelo Valor da Causa 
 
A Incompetência Absoluta tem consequências de nulidade 
do processo, sendo assim, não é possível consertar o vício 
É possível ser conhecida a qualquer tempo do processo e 
declarada de ofício pelo Juiz 
São Incompetências Absolutas: Consequências de Critério 
Material e de Critério das Partes 
 
 
TÓPICO 5 - Direito de Ação 
Podemos dizer que não há aplicação da Jurisdição fora de um Processo, pois a Jurisdição é inerte, desta forma é necessário haver 
uma Ação, um Processo, um “vou colocar você no pau”, isso é o Direito de Ação 
O Poder Judiciário precisa ser provocado para que inicie o 
Processo. A Atividade Jurisdicional só decorre da iniciativa do 
autor, por isso que o Direito de Ação é um direito subjetivo, 
alguém deve demonstrá-lo, ou seja, o lesado tem a faculdade 
de exercer o seu direito ou não 
A Titularidade para exercer o direito de ação decorre de 
qualquer sujeito de direitos. Entretanto é INCOMPLETO dizer 
que o direito de ação decorre de qualquer pessoa, pois há 
sujeitos de Direito que não são pessoas, no qual não foi 
conferida personalidade jurídica (Ente Despersonalizado): 
 
 
 
Exemplos de Entes Despersonalizados: Massa falida, Massa 
insolvente, Sociedade de Fato, Espólio, Condomínio e Universidades 
(em regra) 
 
 
ENTE 
DESPERSONA
LIZADO 
PESSOA 
JURÍDICA 
PESSOA 
FÍSICA 
 
 
7 
Teorias do Direito de Ação 
Teoria Concreta ou Civilista 
Para essa teoria o Direito de Ação é 
determinado simplesmente pelo 
Direito Material. Sendo assim uma 
das condições da ação é o autor ter 
razão, ou seja, só existirá uma ação 
quando no final do processo for 
proferida uma sentença de 
procedência, caso contrário nunca 
houve ação 
Teoria Abstrata 
Essa teoria é o extremo da Teoria 
Concreta, pois independe do Direito 
Material, desta forma o direito de 
ação é puro e simplesmente o direito 
de provocar o Judiciário, importa 
apenas o momento em que entrou 
com a ação 
 
Teoria Eclética ou Mista 
Teoria que é uma evolução das 
anteriores. O Direito de Ação é o 
direito de provocar o Estado 
formulando uma tese razoável. Sendo 
um pedido legal e certinho, o autor 
terá direito de conseguir uma 
resposta de mérito do Juiz, existindo a 
ação, seja positiva ou negativa a 
resposta 
Foi adotada a Teoria Eclética ou Mista no CPC 
 
 
TÓPICO 6 - Condições da Ação 
As condições da ação são os requisitos necessários desde o momento inicial do processo, elas são exigidas para que dê tudo certo e 
o processo possa caminhar normalmente, conseguindo uma decisão de mérito 
ATENÇÃO!!! Atualmente as condições são somente DUAS!! 
 
L – Legitimidade das Partes 
I – Interesse de Agir 
 
 
Art. 17 CPC: Para postular em juízo é necessário ter interesse e 
legitimidade 
 
Legitimidade das Partes (Ad Causam) 
Legitimidade é o Poder Jurídico de conduzir validamente um processo em que se discute um determinado conflito 
Quanto ao autor, deve haver uma ligação entre ele e o objeto de direito afirmado em juízo 
Quanto ao réu, precisa que exista relação de sujeição diante da pretensão do autor 
A Legitimidade é dividida em: 
Legitimidade Ordinária - As partes postulam em Juízo direito próprio (direito material) ou pela Lei 
Legitimidade Extraordinária - Decorre somente da Lei. Ex. Ação promovida pelo MP 
 
Para que a ação possa seguir, as pessoas envolvidas têm que ter uma ligação com os pedidos. Não é possível pessoa entrar com 
ação em nome de outra 
 
Art. 18 CPC: Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico 
 
 
 
 
8 
Interesse de Agir 
Para que a ação possa seguir, precisa entrar com ela no Judiciário e que haja adequação entre a pretensão do autor e a demanda 
ajuizada 
Têm 2 Premissas: Necessidade (Alcançar por meio do Judiciário e demonstrar os benefícios que pode adquirir) e Adequação (Entrar 
com a ação certa) 
A Superveniência acontece quando surge um fato posterior da distribuição do processo, sendo que pode acontecer a perda do 
interesse de agir 
OBS.: Possibilidade Jurídica do Pedido não é mais uma das condições da ação – LEMBRE-SE DISSO 
Pedido impossível entende como falta de interesse de agir, então, não precisa da possibilidade jurídica do pedido 
A falta de qualquer uma dessas condições importará o final do processo, o Juiz emite uma sentença em que não será analisado o 
mérito (o pedido), declarando o autor carente de ação e extinguindo a ação sem resolução do mérito 
EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO não é obstáculo de nova propositura idêntica 
 
TÓPICO 7 - Pressupostos Processuais 
São requisitos e documentos mínimos essenciais para que o processo seja válido e tenha um desenvolvimento regular 
A diferença de pressupostos processuais para condições da ação é que as Condições da Ação não dizem respeito ao meio e sim à 
possibilidade de atingir o fim do processo 
 
Os Pressupostos são divididos em: 
Pressupostos de Existência – São requisitos que atingem o 
processo como um todo, sua inocorrência deixará o 
processo nulo, ex.: Jurisdição, partes, citação etc 
Pressupostos de Validade – São requisitos para o 
desenvolvimento válido do processo por meio de seus atos, 
ex.: Competência, capacidade de estar em juízo, citação 
válida etc 
Tanto os pressupostos de existência e os de validade são divididos em: 
o Objetivos – Se referem à Ação e ao Órgão Jurisdicional (Vara, Tribunal) 
o Subjetivos – Se referem aos sujeitos (Partes, Juiz e outros sujeitos) 
o Positivos (Intrínsecos) – Pressupostos que devem ser vistos dentro do processo, como o adequado a desenrolar dos atos 
processuais. 
o Negativos (Extrínsecos) – Pressupostos que não devem estar presentes (Ex. Para um processo ser válido não pode existir a 
coisa julgada) 
 
Entendendo como funciona as Condições da Ação e os Pressupostos Processuais, o procedimento que o Juiz procede ao seu exame 
para julgar o mérito é: 
 
 
9 
 
 
 
 
Para ficar fácil de relembrar tudo o que estudamos neste eBook, segue abaixo um mapa mental para download 
clique na imagem para o download do mapa mental 
 
 
Pressupostos 
Processuais 
•Primeiro analisa se o processo teveum desenvolvimento válido 
e regular. Caso negativo é determinado que sane o vício, se nao 
sanar extingue sem o julgamento do mérito 
Condições da 
Ação 
•Preenchido os Pressupostos o Juiz analisará se 
as condições foram preenchidas, se não o 
processo será extinto sem a resolução do 
mérito 
Mérito 
•Preenchido os 
pressupostos e as 
condições o Juiz finalmente 
examinará o merito 
 
 
10 
Nosso conteúdo de Processo Civil sobre Noções Gerais encerra aqui 
 
Esperamos que este eBook ajude em seus estudos. O objetivo desta didática é fazer com que o entendimento 
do mundo jurídico fique muito mais fácil e que seu aprendizado seja rápido 
 
Desta forma você estará acelerando o seu conhecimento, economizando um tempo valioso e se preparando 
para ser um excelente profissional 
 
Aguardo novamente sua visita em nosso site 
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