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Projeto de pesquisa IRPF

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA AMAZÔNIA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE PESQUISA 
Alana Karen Morais dos Santos
Matrícula: 2014.0140450.2
Boa Vista - RR
2017
Alana Karen Morais dos Santos
Linha de Pesquisa: Pesquisa Bibliográfica
Tema da Pesquisa: Planejamento Tributário de Pessoa Física
Projeto de Pesquisa desenvolvido para composição da nota de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis, do Centro Universitário Estácio da Amazônia como requisito parcial para obtenção do grau em Bacharel em Ciências Contábeis.
Professor Orientador: Itajay Maria Soares
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis: Rubens Savaris Leal
Boa Vista – RR
2017
SUMÁRIO
	
	Tema
	xx
	
	Delimitação do Tema
	xx
	1
	Introdução
	xx
	2
	Problema
	xx
	3
	Objetivo Geral
	xx
	4
	Objetivos Específicos
	xx
	5
	Hipóteses/pressupostos
	xx
	6
	Justificativa
	xx
	7
	Base Teórica
	xx
	
	7.1
	Sistema Tributário Nacional
	xx
	
	7.2
	Imposto de Renda
	xx
	
	7.3
	Fato Gerador
	xx
	
	7.4
	Elisão Fiscal
	xx
	
	7.5
	Planejamento Tributário
	xx
	8
	Metodologia
	xx
	
	8.1
	Tipo da Pesquisa
	xx
	
	8.1.1
	Quanto ao objetivo
	xx
	
	8.1.2
	Quanto às variáveis
	xx
	9
	Considerações Finais 
	xx
	10
	Referências bibliográficas 
	xx
Tema: Planejamento Tributário de Pessoa Física
Delimitação do tema: Planejamento tributário de pessoa física, acerca do Imposto de Renda, na busca de economia financeira do orçamento doméstico na atualidade.
1 Introdução
Em meio à crise econômica em que o país se encontra, buscar formas de reduzir os gastos se tornou quase que uma ciência. Dentre os fatores que oneram a economia doméstica, destaca-se o Imposto de Renda, que consome uma parcela significativa do orçamento familiar. 
Sabe-se que a classe pagadora do Imposto de Renda de Pessoa Física - IRPF, possui uma estabilidade financeira maior em relação aos não-contribuintes do IRPF, entretanto, mesmo na “classe média”, tem se observado uma recessão nos gastos, pesquisas apontam quedas significativas no mercado de consumo. 
Em 2016 a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa usou informações de institutos oficiais para medir o padrão de vida das pessoas. Com base nesses estudos, pode-se constatar que em 2015 a classe média encolheu. Mais de um milhão de famílias passou a ter um padrão de vida pior por causa da crise econômica.
Economiza-se em viagens, nos gastos supérfluos, substituem-se produtos por outros de valores inferiores, mas e o IRPF? Como economizar essa obrigação?
Muitas empresas tem adotado o planejamento tributário como ferramenta para minoração de tributos, essa ferramenta também pode ser utilizada pessoa física. Esta pesquisa objetiva mostrar maneiras pelas quais se dá o planejamento tributário de pessoa física acerca do Imposto de Renda.
2 Problema
Diante da crise econômica que acomete o Brasil, observa-se que grande parte das pessoas buscam saídas alternativas para redução dos gastos. Entretanto, há desembolsos inevitáveis, tais como os tributos, em especial o Imposto de Renda, que consome uma parcela significativa dos rendimentos do contribuinte. Na busca de economia financeira, como é possível reduzir o impacto do Imposto de Renda no orçamento doméstico? 
3 Objetivo Geral: 
Investigar as possíveis maneiras de redução do ônus tributário acerca do Imposto de Renda de Pessoa Física.
4 Objetivos Específicos: 
Identificar as “brechas” contidas na legislação que permitem possíveis economias tributárias.
Pesquisar mais afundo sobre o imposto de renda, sua função e incidência.
Analisar as formas de reduzir o imposto de renda.
Descrever as maneiras de elisão fiscal.
5 Hipóteses/pressupostos: 
O Imposto de Renda consome grande parte dos rendimentos, tanto de pessoas físicas quanto de pessoas jurídicas. Compulsório, progressivo e diretamente cobrado ao contribuinte, quem têm a sua renda mensal superior ao limite de isenção estabelecido pelas normas editadas pelo Governo, não pode fugir desta obrigação. No entanto, há possibilidades legais de minoração do valor do imposto, por meio do planejamento tributário.
6 Justificativa ou importância ou relevância: 
O imposto de renda é um assunto grandemente abordado por diversas pessoas, cada uma com seu interesse. Por um lado o Governo, com intuito de arrecadar cada vez mais, por outro lado o contribuinte, buscando alternativas de pagar o mínimo possível. O contribuinte deve encontrar no contador, uma fonte de conhecimento, acerca de um assunto tão corriqueiro. Razão pela qual no âmbito acadêmico, há uma grande necessidade de estudos aprofundados sobre os tributos, principalmente o Imposto de Renda e como reduzir seu impacto na economia tanto das empresas quanto no orçamento doméstico.
7 Base Teórica:
7.1 Sistema Tributário Nacional 
Segundo conceito contido no Código Tributário Nacional - CTN:
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído em lei e cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada (art. 3 da Lei 5.172/66).
Conforme a Constituição Federal, o Sistema Tributário Nacional - CTN dispõe em seu rol de tributos: impostos, taxas e contribuições de melhorias. 
7.2 Imposto de Renda
Dentre os muitos impostos cobrados no Brasil, o mais oneroso no orçamento familiar é o Imposto de Renda - IR, que é um tributo direto (cobrado diretamente do contribuinte), de competência da União, sua arrecadação não está vinculada a uma contraprestação direta de determinada atividade do governo, mas em prol do bem comum.
A maioria dos estudiosos acredita que o imposto de renda surgiu em 1799 na Inglaterra. Naquela época a criação de um imposto cobrado a partir da renda de cada cidadão era a solução para amenizar as dificuldades financeiras do país por causa da guerra contra a Franca. Com o passar dos anos, o imposto de renda foi instituído em muitos países, transformando-se na principal fonte de recursos. No Brasil, no dia 31 de dezembro de 1922, a Lei Orçamentária nº 4625, em seu artigo 31 instituiu o Imposto Geral sobre a Renda, cobrado anualmente a toda pessoa física ou jurídica.
O imposto de renda possui características especiais, por exemplo, é o número um em arrecadação. Outra característica é a “justiça social”, o imposto de renda é o tributo que mais pode ajudar a redistribuir renda, pois é progressivo, ou seja, pode-se cobrar mais de quem ganha mais e menos, ou nada, de quem ganha menos. A Legislação do Imposto de Renda obriga a entregar a declaração, os contribuintes que: 
recebeu rendimentos tributáveis , sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma anual foi superior a R$ 28.559,70;
recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.
obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; 
optou pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da  Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.
relativamente à atividade rural:
a) obteve receita bruta anual em valor superior a R$ 142.798,50; 
b) pretenda compensar, no ano-calendário de 2016 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2016.
teve a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro de 2016, de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00.
passou à condição de residente no Brasil em qualquermês e nessa condição se encontrava em 31 de dezembro de 2016.
7.3 Fato Gerador
“O Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição de disponibilidade econômica ou jurídica” (art. 43 do CTN).
Entende-se por fato gerador do Imposto de Renda: 
Renda, produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;
De proventos de qualquer natureza
7.4 Elisão Fiscal
Para Carota (2016) “a elisão fiscal qualifica-se como procedimento lícito realizado pelo contribuinte para reduzir a carga tributária”. 
Crepaldi (2012) afirma que a elisão fiscal tem sido um método legal utilizado para reduzir a carga tributária, apresentando forma lícita para evitar uma hipótese tributária desfavorável, ou seja, apresentam um conjunto de ações autorizadas pela lei, com o objetivo de reduzir ao máximo a carga tributária, mesmo quando essas ações prejudicam o Tesouro.
A elisão fiscal se dá antes do da ocorrência do fato gerador e é embasada na legislação. Contudo, não se deve confundir a elisão com a evasão fiscal, que é a utilização de maneiras ilegítimas para a dissimulação do pagamento do tributo após o fato gerador, caracterizando fraude ou sonegação de impostos. A evasão fiscal está tipificada na Lei dos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Contra as Leis de Consumo (lei nº 8.137/90). É possível utilizar a Elisão Fiscal no Imposto de Renda de pessoa física?
Sim, é possível utilizá-la através da própria lei, que induz “brechas” que as leis regulamentadoras do imposto de renda dispõem a favor do contribuinte. 
7.5 Planejamento Tributário
De acordo com Fabretti (2015) “o estudo feito previamente, ou seja, antes da realização do fato administrativo, pesquisando-se seus efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais menos onerosas, denomina-se Planejamento Tributário”.
Segundo Samir Bazzi, (GESTÃO TRIBUTÁRIA, 2015, p.24):
Planejamento tributário é a utilização de maneiras lícitas, sempre de acordo com o que determina a legislação tributária, para reduzir a carga tributária.
Ainda conforme Bazzi, não se deve confundir o Planejamento Tributário com a Sonegação Fiscal, uma vez o planejamento remete a escolher entre opções legais ações que resultem em uma economia no pagamento dos tributos, enquanto a sonegação utiliza meios ilícitos para pagamento de tributos, como fraude ou simulação errada dos cálculos tributários.
Saber quais são e antecipar-se de suas obrigações, conhecer também os direitos, os descontos, consultar um profissional contábil com conhecimentos acerca do assunto, respaldar-se em relação às informações prestadas na Declaração do Imposto de Renda – DIRPF, evitar a malha fiscal, tudo isso auxilia uma economia tributária. Como? Vejamos a seguir, maneiras permitidas por lei para uma redução do Imposto de Renda:
1. Reforma de imóvel: Ao fazer melhorias no imóvel antes de vendê-lo, o contribuinte consegue atualizar o valor do imóvel na declaração e, assim, o ganho de capital (lucro) demonstrado será menor, o que permite pagar menos Imposto de Renda sobre ele.
2. Previdência privada: Quem possui um plano de previdência complementar no modelo PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) pode obter o desconto de até 12% sobre todos os aportes feitos no ano calendário (anterior ao da declaração).
3. Corretagem de aluguel: O locador de um imóvel alugado que tenha tido despesas com corretor ou taxas administrativas pode obter a dedução no Imposto de Renda. É preciso comprovar estes gastos para ter direito ao desconto.
4. Escola dos filhos: O pagamento de matrícula e mensalidades no ensino oficial permite abater o imposto no limite anual de R$ 3.230,46. O benefício é válido para curso infantil, fundamental, e ensino médio. Cursinhos pré-vestibular não entram.
5. Ensino superior: O mesmo vale para cursos de graduação e pós-graduação, incluindo especializações (como MBA), mestrado e doutorado. O teto de desconto é de R$ 3.230,46.
6. Gasto médico: Sem limite de abatimento, as despesas com saúde incluem consultas a médicos de todas especialidades, além de exames periódicos, cirurgias e internações hospitalares.
7. Plano de saúde: Também não há limite para abater os gastos com o seguro de saúde, podendo-se incluir o pagamento feito para os dependentes.
8. Dentista: a visita ao dentista também gera desconto no IR, desde tratamentos de canal, extração de dentes até cirurgias periodontais.
9. Implante dentário: Assim como outras próteses, este item também permite fazer a dedução do Imposto de Renda nos gastos com saúde.
10. Psicólogo ou psiquiatra: o tratamento da saúde mental e emocional também é considerado um tipo de despesa com saúde, portanto também não há limite para a dedução no Imposto de Renda.
11. Cirurgia plástica com fins de saúde: contanto que não tenha objetivos estéticos, o procedimento também beneficia o contribuinte. É o caso de intervenções de reconstrução da mama e correções que melhorem a saúde do paciente.
12. Gasto médico em outro país: qualquer despesa com saúde feita no exterior também permite o abatimento do imposto, desde que o contribuinte possua os documentos para comprovar estes gastos.
13. Cadeira de rodas: a compra deste item, assim como próteses para portadores de deficiência física, está prevista para o abatimento do Imposto de Renda.
14. Pensão alimentícia: o pagamento de um valor fixado por decisão judicial ou acordo homologado judicialmente permite abater seu valor integral na declaração.
15. INSS do empregado doméstico: a contribuição patronal à Previdência para o doméstico pode ser descontada do imposto devido, no limite de até R$ 1.078,08.
16. Próteses: usados para repor membros de pessoas com deficiência física, estes itens permitem o abatimento do IR, na declaração se sua aquisição foi feita no ano anterior.
17. Fisioterapia: é possível descontar do Imposto de Renda os gastos com este tipo de reabilitação terapêutica.
18. Declaração em separado: mesmo se o contribuinte for casado, ele poderá fazer a declaração de renda em separado, mas em todo caso, é possível fazer uma simulação em qual das hipóteses terá uma oneração tributária maior.
20. Venda de Imóvel: a lei permite que ao vender um imóvel, o que se caracteriza ganho de capital, exceto quando o contribuinte vende com a intenção de comprar outro imóvel num período de até 180 dias. Esse benefício só é concedido de cinco em cinco anos ao contribuinte.
21. Dependentes: incluir dependentes proporciona um desconto de R$ 189,59 mensais por dependente
8 Metodologia
8.1 Quanto ao objetivo: Exploratória e descritiva
8.2 Quanto às variáveis: Qualitativa nominal.
8.3 Quanto à abrangência: pesquisa documental fundamentada em livros, periódicos, artigos científicos jornais entre outros.
9 Considerações Finais
Em um país de economia bastante instável, procura-se sempre buscar saídas menos onerosas para os gastos inevitáveis. O presente projeto de pesquisa tem como objetivo analisar formas legais que ajudam o contribuinte a pagar menos imposto de renda. 
Ao analisar a legislação pertinente, bem como autores de livros e artigos, observou-se que há várias formas de economizar no imposto de renda. Dentre as formas, podemos destacar: conhecer a legislação, buscando profissionais conhecedores da legislação tributária e planejando-se.
O planejamento tributário é uma ferramenta legal utilizada pelas empresas para reduzir a carga tributária, entretanto, observou que tal planejamento, com algumas adaptações pode ser utilizado por pessoas físicas também, reduzindo consideravelmente o impacto do imposto de renda no orçamento doméstico.
Em suma, a pesquisa trouxe novos horizontes a serem explorados no âmbito acadêmico, social e profissional do contador. Fomentar o interesse por assuntos do cotidiano social, bem como, econômico, desde a academia, proporcionam profissionais mais preparados para atuar com excelência nas ciências contábeis.
10 Referencias Bibliografias
https://idg.receita.fazenda.gov.br/sobre/institucional/memoria/imposto-de-renda. Acessoem 07/06/2017
http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2014-03-28/17-formas-de-pagar-menos-imposto-de-renda.html. Acesso em: 07/06/2017
http://www.youblisher.com/p/997520-Historia-do-imposto-de-Renda-no-Brasil/ . Acesso em 06/06/2017
http://idg.receita.fazenda.gov.br/interface/cidadao/irpf/2017/apresentacao/obrigatoriedade. Acesso em 07/06/2017.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária 15º edição. Atlas, São Paulo, 2015.
CAROTA, José C. Manual de Direito Tributário Aplicado. Freitas Bastos. Rio de Janeiro, 2016.
CREPALDI, Silvio A. Planejamento Tributário. Editora Saraiva. São Paulo, 2012.
BAZZI, Samir. Gestão Tributária. Pearson Education Brasil. São Paulo, 2015.
QUEIROZ, Mary Elbe. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Manole. São Paulo, 2004.
Lei nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966: Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.
Decreto nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999: Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza.

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