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INTRODUÇÃO
A Atividade de segurança privada no Brasil teve início em 1967. A primeira legislação sobre o assunto surgiu em 1969, com a instituição do Decreto Lei 1034/69, que autorizou o serviço privado em função do aumento de assaltos a bancos, obrigados à época a recorrer à segurança privada.
Este primeiro decreto regulamentou uma atividade até então considerada paramilitar.
As empresas que exerciam a atividade eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública (em cada respectivo Estado). Até 1983 os governos estaduais fi0scalizavam estas empresas.
NORMATIZAÇÃO (BÁSICA)
A demanda por Segurança Privada aumentou ao longo dos anos e esta necessidade deixou de ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também a órgãos públicos e empresas particulares.
O auge dos serviços de segurança foi no final dos anos 70. A crescente procura exigia uma normatização, pois o decreto lei de 1969 já não comportava todos os aspectos da atividade.
Foi realizado então um grande esforço junto ao governo federal para regulamentar a atividade através de legislação específica. Em 1983 a atividade foi regulamentada através da Lei 7.102 e a fiscalização deixou de ser estadual (SSP) e passou a ser federal (MJ).
Segurança Privada é o ramo de atividade que tem por objetivo a proteção de patrimônios e de pessoas. Enquanto a segurança pública é dever do Estado, a segurança privada é uma faculdade de proteger a si, sua família, seus empregados, seus bens etc., nos limites permitidos pela lei.
Ainda que o setor de Segurança Privada admita profissionais com diferentes formações, o profissional com graduação específica para a área é um tecnólogo especializado essencialmente em segurança patrimonial e pessoal. Este é um profissional preparado para identificar e analisar riscos de segurança e definir as diretrizes de ação de prevenção. Seu campo de atuação está nas empresas de segurança, de transportes de valores e de escolta, na proteção do patrimônio e das instalações de indústrias, shopping centers e empresas em geral. Pode atuar, ainda, em transportadoras que utilizam, principalmente, o transporte rodoviário. O setor está em crescimento, muito em função das deficiências nos serviços de segurança pública.
Lei 7102/83 - 20 de junho de 1983
Art. 16 - Para o exercício da profissão, o vigilante preencherá os seguintes requisitos:
 I - ser brasileiro;
 II - ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos;
 III - ter instrução correspondente à quarta série do primeiro grau;
 IV - ter sido aprovado em curso de formação de vigilante;
 IV - ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei. (Redação dada
 V - ter sido aprovado em exame de saúde física, mental e psicotécnico;
 VI - não ter antecedentes criminais registrados; e
 VII - estar quite com as obrigações eleitorais e militares.
Decreto 89056/83 - 24 de Novembro de 1983
Regulamenta a Lei 7102/83 de 20 de Junho de 1983, que dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para à constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e transporte de valores e dá outras providências:
ART 1º É vedado funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro, onde haja guarda de valores ou motivação de numerário, que não possua sistema de segurança aprovado pelo Banco Central do Brasil na forma da Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, e deste Regulamento.
Parágrafo único. Os estabelecimentos financeiros referidos neste artigo compreendem bancos oficiais ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupança, suas agências, subagências e seções
ART 2º O sistema de segurança será definido em um plano de segurança compreendendo:
Vigilância ostensiva com número adequado de vigilantes, sistema de alarme e pelo menos mais um dos seguintes dispositivos:
I - Equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens instalados de forma a permitir captar e gravar as imagens de toda movimentação de público no interior do estabelecimento;
Il - Artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo sua perseguição, identificação ou captura; ou
IlI - Cabina blindada com permanência ininterrupta de vigilante durante o expediente para o público e enquanto houver movimentação de numerário no interior do estabelecimento.
ART 9º O Transporte de numerário em montante superior a 500 (quinhentas) vezes o maior valor de referência do País, para suprimento ou recolhimento do movimento diário dos estabelecimentos financeiros, será efetuado em veículo especial da própria instituição ou de empresa especializada.
§ 1º. Consideram-se especiais para os efeitos, deste Regulamento, os veículos com especificações de segurança e dotados de guarnição mínima de vigilantes a serem estabelecidas pelo Ministério da Justiça.
§ 2º. Os veículos especiais para transporte de valores deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação.
§ 3º. Os veículos especiais para transporte de valores serão periodicamente vistoriados pelos órgãos de trânsito e policial competentes.
ART 10º Nas regiões onde for comprovada a impossibilidade do uso de veículo especial pela empresa especializada ou pelo próprio estabelecimento financeiro, o Banco Central do Brasil poderá autorizar o transporte de numerário por via aérea, fluvial ou outros meios, condicionado à presença de, no mínimo, dois vigilantes.
ART 11º. O transporte de numerário entre 200 (UFIR) (duzentas) e 500 (quinhentas) vezes o maior valor de referência do País poderá ser efetuado em veículo comum, com a presença de 2 (dois) vigilantes.
ART 12. A vigilância ostensiva e o transporte de valores serão executados:
I –Por empresa especializada contratada; ou
Il - Pelo próprio estabelecimento financeiro, desde que organizado e preparado para tal fim e com pessoal próprio.
Lei 8863/94 - 28 de Março de 1994
Estabelece normas para o funcionamento de vigilância orgânica!
 ART. 1º O art. 10 da Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, passa a vigorar com a seguinte redação:
"ART 10. São considerados como segurança privada as atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de:
I -Proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, bem como a segurança de pessoas físicas;
II – Realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga."
trazendo normas para surgimento da atividade de segurança pessoal privada, escolta armada, transporte e valores aéreo e fluvial.
Lei 9017/95 - 30 de Março de 1995
A Lei 9017/95 estabelece normas para o seguimento de Segurança Privada e em especial, onde dá autonomia de autorização, controle e fiscalização do seguimento de segurança privada a Polícia Federal, tirando assim, a autonomia da Secretaria de Pública em cada Estado do país, e também ficando assim, o Departamento de Polícia Federal subordinado ao MJ Ministério da Justiça (órgão supremo).
Decreto 1592/95 - 10 de Agosto de 1995
Altera dispositivos do Decreto 89056/83 que regulamentou a Lei 7102/83, que dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para a constituição e funcionamento das empresas particulares quer exploram os serviços de vigilância e de transporte de valores e dá outras providências.
Portaria 992/95 - 25 / Outubro/ 1995
 Art. 22. O cão, quando em serviço, deverá utilizar peitoral de pano sobre o seu dorso, contendo logotipo e nome da empresa. 
Art. 23. O serviço de vigilância com cão adestrado não poderá ser exercido no interior de edifício ou estabelecimento financeiro, salvo fora do horário de atendimento ao público.
Portaria 387/2006 – 28 de Agosto de 2006
O vigilante deverá ter o seguinte perfil profissional:A. Preventivo/ostensivo: atributo de o vigilante ser visível ao público em geral, a fim de evitar a ação de delinquentes, manter a integridade patrimonial e dar segurança às pessoas;
B. Proatividade: ação de antever e se antecipar ao evento danoso, com o fim de evitá-lo ou de minimizar seus efeitos e, principalmente, visar à adoção de providências para auxiliar os agentes de segurança pública, como na coleta das primeiras informações e evidências da ocorrência, de preservação dos vestígios e isolamento do local do crime;
C. Relações públicas; qualidade de interação com o público, urbanidade, sociabilidade e transmissão de confiança, priorizando o atendimento adequado às pessoas com deficiência;
D. Vigilância; atributo de movimento, dinamismo e alerta, contrapondo-se ao conceito estático;
E. Direitos humanos; respeito à dignidade e à diversidade da pessoa humana, compromisso que o Brasil assumiu perante a comunidade internacional e princípio constitucional de prevalência dos direitos humanos;
F. Técnico-profissional; capacidade de empregar todas as técnicas, doutrinas e ensinamentos adequados para a consecução de sua missão;
G. Adestramento; atributo relacionado à desenvoltura corporal, com aprimoramento físico, domínio de defesa pessoal e capacitação para o uso proporcional da força através do emprego de tecnologias não-letais e do uso da arma de fogo, como último recurso de defesa própria ou de terceiros;
 H..Higidez física e mental; certeza de não ser possuidor de patologia física ou mental;
I. Psicológico; perfil psicológico adequado ao desempenho do serviço de vigilante; e
J. Escolaridade; 4a série (exigência legal
A Portaria 387/2006 estabelece novas termologias ,perfil do vigilante, novas normas ao plano de segurança, certificado de segurança para funcionamento das empresas de segurança privada, estabelece normas e metodologia de ensino nas distintas atividades de transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal privada, estabelece normas para aquisição de equipamentos não letais, surgindo então, o curso de extensão de equipamentos não letais I e extensão de equipamentos não letais II e todos os cursos com as suas respectivas reciclagens e principalmente as unidades de controle.
Lei 10826/2003 – 22 de Dezembro de 2003
Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências.
“A Lei 10826/03 Estatuto do Desarmamento (ler artigos 6, 7, 10, 12, 13, 14, 15, 16, principalmente), vem a punir qualquer conduta ERRADA, com arma de fogo, acessórios e munição. Protege a segurança pública e incolumidade pública”.
Portaria 3233/12 – 10 de Dezembro de 2012
ART 18 A atividade de vigilância patrimonial somente poderá ser exercida dentro dos limites dos imóveis vigiados e, nos casos de atuação em eventos sociais, como show, carnaval, futebol, deve se ater ao espaço privado objeto do contrato.
ART19. A atividade de vigilância patrimonial em grandes eventos, assim considerados aqueles realizados em estádios, ginásios ou outros eventos com público superior a três mil pessoas deverão ser prestadas por vigilantes especialmente habilitados.
ART 120. As empresas especializadas e as que possuem serviço orgânico de segurança deverão possuir pelo menos duas e no máximo três cargas para cada arma que possuírem, de acordo com o calibre respectivo.
ART121. As armas de fogo utilizadas pelos vigilantes em serviço deverão estar municiadas com carga completa.
ART 163 Direitos do vigilante
I - O recebimento de uniforme, devidamente autorizado, às expensas do empregador;
II - Porte de arma, quando em efetivo exercício;
III – A utilização de materiais e equipamentos em perfeito funcionamento e estado de conservação, inclusive armas e munições;
IV – A utilização de sistema de comunicação em perfeito estado de funcionamento;
V - Treinamento regular nos termos previstos nesta Portaria;
VI - Seguro de vida em grupo, feito pelo empregador; e
VII - Prisão especial por ato decorrente do serviço.
ART164 Deveres dos vigilantes:
I - Exercer suas atividades com urbanidade, probidade e denodo, observando os direitos e garantias fundamentais, individuais e coletivos, no exercício de suas funções;
II - Utilizar, adequadamente, o uniforme autorizado, apenas em serviço;
III - Portar a CNV;
IV - Manter-se adstrito ao local sob vigilância, observando-se as peculiaridades das atividades de transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal; e
V – Comunicar, ao seu superior hierárquico, quaisquer incidentes ocorridos no serviço, assim como quaisquer irregularidades relativas ao equipamento que utiliza, em especial quanto ao armamento, munições e colete à prova de balas, não se eximindo o empregador do dever de fiscalização.
ART 114 nos orienta sobre o uso equipamentos não letais, que por sua vez, o vigilante não poderá utilizar sem que o seu empregador obtenha a devida autorização para o uso de tais equipamentos.
Armas e munições não-letais de curta distância - até dez metros:
Espargidor de agente químico lacrimogêneo (CS ou OC) de até 70g, em solução (líquido), espuma ou gel; e
 Arma de choque elétrico de contato direto e de lançamento de dardos energizados;
 Nas atividades de transporte de valores e escolta armada, as empresas poderão dotar seus vigilantes das seguintes armas e munições não-letais, de média distância - até cinqüenta metros - e outros produtos controlados:
Espargidor de agente químico lacrimogêneo (CS ou OC) de até 70g, em solução (líquido), espuma ou gel e outras substâncias de utilização similar, autorizadas por portaria do Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada, desde que seu uso na atividade de segurança privada seja permitido pelo Exército Brasileiro ou órgão competente;
Arma de choque elétrico de contato direto e de lançamento de dardos energizados;
Granadas fumígenas lacrimogêneas (CS ou OC) e fumígenas de sinalização;
Munição no calibre 12 lacrimogêneas de jato direto;
Munição no calibre 12 com projéteis de borracha ou plástico;
Lançador de munição não-letal no calibre 12;
As armas de fogo e sua munição, as armas não letais e sua munição e outros produtos controlados com prazo de validade expirado não poderão ser utilizados ou recondicionados, devendo ser entregues ao Exército Brasileiro para destruição.
Portaria 3258/13 – 14 de Janeiro de 2013
 Estabelece normas sobre os cursos de formação, sobre os cursos de extensão, sobre os cursos de reciclagem e de extensão de segurança para grandes eventos, revoga a Portaria 387/2006 em algumas partes.
CCEAL - Código de Conduta de Encarregados de Aplicação da Lei Resolução 34/169 - ONU - 1979
Vale lembrar que aqui é um resumo, apresentado principais pontos da Leis, Portarias sobre o seguimento da Segurança Privada
PBUFAF - Princípios Básicos de Uso da Força e Arma de Fogo - 8 º Congresso em Cuba- 1990
Lei 12740/12 - 08 de Dezembro de 2012
Trata sobre a PERICULOSIDADE: pagamento de 30 % de adicional de salário para o profissional de segurança privada.
SEGURANÇA
A segurança é um conjunto de medidas assumidas para proteger-se de quaisquer atos de violência, como pode ser ataques, roubos, espionagens, sabotagens, etc. A segurança implica a qualidade ou o estado de estar seguro. Com a seguridade se tenta evitar as exposições a situações perigosas e a devida atuação para estar protegido diante de situações adversas.
PROTEÇÃO
São as medidas adotadas para a garantia da integridade física de uma personalidade, dentro de uma área restrita, de responsabilidade de um número limitado de agentes. 
Preocupa-se, quase que exclusivamente, com a pessoa da personalidade.
SEGURANÇA PÚBLICA
É um processo, ou seja, uma sequência contínua de fatos ou operações que apresentam certa unidade ou que se reproduzem com certa regularidade, que compartilha uma visão focada em componentes preventivos, repressivos,judiciais, saúde e sociais. É um processo sistêmico, pela necessidade da integração de um conjunto de conhecimentos e ferramentas estatais que devem interagir a mesma visão, compromissos e objetivos.
SEGURANÇA PRIVADA
É o ramo de atividade que tem por objetivo a proteção de patrimônios e/ou de pessoas. 
Enquanto a segurança pública é dever do Estado, a segurança privada é uma faculdade de proteger a si, sua família, seus empregados, seus bens etc., nos limites permitidos pela lei.
CONCEITOS OPERACINAIS
POSTO FIXO: área de atuação limitada  do vigilante: guarita, portaria, controle de acesso.
POSTO MÓVEL: área  de atução livre onde o vigilante faz rondas periódicas.
RONDA: É o caminho percorrido pelo vigilante na tentativa  de cobrir os espaços vazios das instalações.
RONDAS INTERNAS: São aquelas realizadas no interior das instalações, nos setores desativados por ocasião de encerramento do expediente, ou não.
RONDAS PERIFÉRICAS:  São aquelas realizadas no espaço compreendido entre a área construída e as barreiras perimetrais (muros).
MEDIDAS DE SEGURANÇAS: São medidas necessárias para tentar garantir a funcionabilidade do sistema preventivo de segurança. Constituem verdadeiros obstáculos, quer seja pela ação humana, para inibir, impedir e/ ou dificultar qualquer ação criminosa.
OBS: de maneira resumida (rápida), é o conjunto de ações do Homem e os equipamentos
MEDIDAS ESTÁTICAS: São barreiras e / ou equipamentos utilizados no sistema preventivo de segurança que visam inibir, impedir e / ou dificultar as ações criminosas, bem como tentar garantir uma maior eficiência da atividade de vigilância patrimonial.
OBS: de maneira resumida (rápida) sãos os equipamentos que utilizamos no dia a dia, cftv, alarmes, extintores, porta giratória, etc
MEDIDAS DINÂMICAS: É a atuação inteligente do vigilante, como pessoa capacitada (treinada) para fazer à segurança física das instalações e pessoas.
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR
• Fazer o check-list da sua viatura, e o preenchimento correto do Boletim Diário de Transporte (BDT) é fundamental para evitar transtornos desnecessários.
• O Boletim Diário de Supervisão deverá ser anexado todas as Comunicações Internas (CI), Relatórios, Documentos, etc. para ser posteriormente protocolado aos setores destinados. O Supervisor deverá ter em mente que tudo encaminhado deverá ter uma via para seu arquivo, evitando assim transtorno futuros.
• Nos Postos de Serviço, deverá atentar para os Riscos e Vulnerabilidades das Instalações, apresentando o Plano de Segurança, criando Normas e Procedimentos de Serviço, otimizando os custos do Cliente e da Empresa.
• Manter o Mapa de Armas e Munições atualizados, priorizando as manutenções junto ao Armeiro da Empresa ou Empresa Autorizada.
• Ter o controle efetivo do Claviculário (quadro de chaves).
• Junto aos Órgãos de Segurança Pública acompanhar as primeiras informações
prestadas pelos Vigilantes até a chegada do Jurídico da Empresa e/ou Cliente.
• Junto ao Departamento de Sindicâncias e Investigações (DSI) da Empresa prestar todas as informações necessárias para esclarecimentos sobre os fatos.
• Ter pleno domínio sobre os Postos de Serviço, no que é inerente sobre a sua atividade, entre o efetivo, escala, material carga.
• Absorver as informações sobre o Posto de Serviço é fundamental antecipar certas informações para o Operacional/Comercial da Empresa se fundamentar as possíveis mudanças de Contrato.
• Ter a iniciativa sobre as ocorrências, apresentando as soluções cabíveis e possivelmente corretas.
• E acima de tudo apresentado, ter BOM SENSO nas suas decisões; lembramos que “punir é fácil, difícil é saber administrar”. Ser um LIDER, com certeza aumenta as cobranças, mas você está preparado para enfrentar todos os obstáculos, SUPERAÇÃO é e sempre será a sua meta, por isso empenhe-se na sua missão, pois esse é o marco inicial da sua escalada de SUCESSO!
CARTEIRA NACIONAL DE VIGILANTE
ART 1º presente portaria disciplina, em todo o território nacional, as atividades de segurança privada, armada ou desarmada, desenvolvidas pelas empresas especializadas, pelas que possuem serviço orgânico de segurança e pelos profissionais que nelas atuam, bem como regula a fiscalização dos planos de segurança dos estabelecimentos financeiros.
ART111 - Carteira Nacional de Vigilante - CNV - instituída pela Portaria 891/99 -DG/DPF,
Será de uso obrigatório pelo vigilante, quando em efetivo serviço, constando seus dados de identificação e as atividades a que está habilito.
OBS: Validade da C N V é de cinco anos
UNIDADES DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
ART 3 O controle e a fiscalização das atividades de segurança privada serão exercidos pelos órgãos e unidades abaixo indicados:
I - Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada – órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva, presidido pelo Diretor-Executivo do DPF, composto por representantes de entidades de classes patronal e laboral que atuam na segurança privada, bem como por representantes de órgãos públicos exercentes de atividades correlatas, regulamentado pelas Portarias 1546/95-MJ e 2494/04-MJ, com as alterações posteriores;
II - Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada - CGCSP – unidade central vinculada à Diretoria-Executiva do DPF, responsável pela regulação, controle, coordenação e fiscalização das atividades de segurança privada, assim como pelo acompanhamento das atividades desenvolvidas pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada - DELESP e Comissões de Vistoria - CV;
III - Delegacias de Controle de Segurança Privada - DELESP – unidades regionais vinculadas às Superintendências de Polícia Federal nos Estados e no Distrito Federal, responsáveis pela fiscalização e controle das atividades de segurança privada, no âmbito de suas circunscrições;
IV - Comissões de Vistoria - CV – unidades vinculadas às Delegacias de Polícia Federal descentralizadas, responsáveis pela fiscalização e controle das atividades de segurança privada, no âmbito de suas circunscrições, compostas por, no mínimo, 03 (três) membros titulares e respectivos suplentes, ocupantes de cargo da carreira policial do DPF.
“ART 144 da Constituição Federal de 1988”
“ A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos":
Polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares”.
Clássicos (artigos) do Código Penal (Lei 2848/40) – 7 de Dezembro de 1940
	121 Homicídio simples
	129 Lesão corporal
	135 Omissão de socorro
	138 Calúnia
	139 Difamação
	140 Injúria
	146 Constrangimento ilegal
	147 Ameaça
	148 Sequestro ou cárcere privado
	150 Violação de domicílio
	151 Violação de correspondência
	154 Violação de segredo profissional
	155 Furto
	157 Roubo
	158 Extorsão
	159 Extorsão mediante sequestro
	163 Dano
	168 Apropriação indébita
	171 Estelionato
	180 Receptação
	
Criminalística (resumida)
Criminalística: É o estudo da investigação criminal após a prática do crime.
Criminologia: É o estudo da razão que levou ao indivíduo cometer ou viver no crime.
Vestígios: São coisas que comprovam a autoria do crime (roupa, sangue, fio de cabelo, etc)
Indícios: São fatos que nos levam a supor a autoria do crime.
Quanto a localização: Internos ou externos
Internos: Ocorre em locais fechados
Externos: Ocorre em área aberta
Quanto a natureza do local:
Idôneo: Não sofreu alteração
Inidôneo: Sofreu alteração
Relacionado: É o local interligado com o local do crime.
Quanto a alteração do local:
Por adição introduzir provas
Por subtração: Retirada de provas
Por substituição: Substituir objetos
RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA
Ocorrência é o acontecimento de um fato que foge da rotina normal do trabalho, exigindo a adoçãode providências por parte do profissional de segurança privada e o correspondente registro do fato. Segue abaixo dicas de algumas “palavras chave” que nos ajudarão a montar e escrever um relatório consistente.
Do fato, da hora, do local, da vítima (se houver), da testemunha (se houver), onde, como, quando, por que, das providências, da conclusão.
ATIVIDADES NO SEGUIMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA
I - Vigilância patrimonial: atividade exercida em eventos sociais e dentro de estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio;
II - Transporte de valores: atividade de transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos, comuns ou especiais;
III - Escolta armada: atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor, incluindo o retorno da equipe com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários;
IV - Segurança pessoal: atividade de vigilância exercida com a finalidade de garantir a incolumidade física de pessoas, incluindo o retorno do vigilante com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; e
V - curso de formação: atividade de formação, extensão e reciclagem de vigilante.
PORTARIA 3233/12 (RESUMIDA)
PLANO DE SEGURANÇA
 Documentação das informações que detalham os elementos e as condições de segurança dos estabelecimentos 
CERTIFICADO DE SEGURANÇA
Art. 8º. As empresas que pretenderem obter autorização de funcionamento nas atividades de segurança privada deverão possuir instalações físicas aprovadas pelo Delegado Regional Executivo - DREX da respectiva unidade da federação, após realização de vistoria pela Delesp ou CV, devendo apresentar requerimento com comprovante de recolhimento da taxa de vistoria das instalações.
PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO DE EMPRESA DE VIGILÂNCIA
 Art. 10º. Para obter autorização de funcionamento, as empresas de vigilância patrimonial deverão apresentar requerimento dirigido ao Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada, anexando os seguintes documentos
 A ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA PATRIMONIAL
 Art. 17º. As empresas de vigilância patrimonial não poderão desenvolver atividades econômicas diversas das que estejam autorizadas
ÁREA DE LIMITE DE ATUAÇÃO PATRIMONIAL
Art. 18º. A atividade de vigilância patrimonial somente poderá ser exercida dentro dos limites dos imóveis vigiados e, nos casos de atuação em eventos sociais, como show, carnaval, futebol, deve se ater ao espaço privado objeto do contrato.
Art. 19º. A atividade de vigilância patrimonial em grandes eventos, assim considerados aqueles realizados em estádios, 
ginásios ou outros eventos com público superior a três mil pessoas deverão ser prestadas por vigilantes especialmente habilitados.
OBS: A Portaria 3258/13 data 14/013 nos orienta sobre o curso de extensão de segurança para grandes eventos SGE.
TRANSPORTE DE VALORES
Art. 20º. O exercício da atividade de transporte de valores, cuja propriedade e administração são vedadas a estrangeiros, dependerá de autorização prévia do DPF, através de ato do Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada, mediante o preenchimento dos seguintes requisitos:  "vários"
Art. 26º. Os veículos especiais de transporte de valores somente poderão trafegar acompanhados da via original ou cópia autenticada do respectivo certificado de vistoria, afixado na parte de dentro do vidro do veículo.
CERTIFICADO DE VISTORIA
 Art. 24º. Os veículos especiais utilizados pelas empresas de transporte de valores deverão possuir certificado de vistoria, cuja expedição ou renovação deverá ser requerida pelo interessado à Delesp ou CV da circunscrição do estabelecimento ao qual o veículo especial estiver vinculado, desde que esteja com a autorização de funcionamento em vigor, devendo anexar: 
Art. 49º. As empresas de transporte de valores não poderão desenvolver atividades econômicas diversas das que estejam autorizadas.
ESCOLTA ARMADA
Art. 65º. As empresas autorizadas a exercer a atividade de escolta armada deverão comunicar o início de suas atividades à Secretaria de Segurança Pública da respectiva unidade da federação
SEGURANÇA PESSOAL PRIVADA
Art. 73º. As empresas que exercerem a atividade de segurança pessoal cujos vigilantes necessitarem transitar por outras unidades da federação, deverão comunicar a operação, previamente, às unidades do DPF e do DPRF, e às Secretarias de Segurança Pública respectivas.
MUNIÇÕES
Art. 120º. As empresas especializadas e as que possuem serviço orgânico de segurança deverão possuir pelo menos duas e no máximo três cargas para cada arma que possuírem, de acordo com o calibre respectivo
.
Art. 121º. As armas de fogo utilizadas pelos vigilantes em serviço deverão estar municiadas com carga completa.
Transporte de Armas, Munições e Coletes De Proteção Balística
Art. 134º. As empresas especializadas e as que possuem serviço orgânico de segurança que desejarem transportar armas e munições entre estabelecimentos da mesma empresa ou para suprimento de postos de serviço, ou em outras situações que se fizerem necessárias, deverão apresentar requerimento à Delesp ou CV em que conste:
I - a descrição das armas e munições a serem transportadas;
II - a descrição dos endereços de origem e destino, bem com o motivo da necessidade do transporte;
III - o trajeto do material a ser transportado, quando entre municípios não contíguos; e
IV - comprovante do recolhimento da taxa de autorização para transporte de armas, munições, explosivos e apetrechos de recarga.
  CARTEIRA NACIONAL DO VIGILANTE
Art. 157º. A CNV será de uso obrigatório pelo vigilante, quando em efetivo serviço, constando seus dados de identificação e as atividades a que está habilitado, na forma do art. 159.
§ 1º A CNV somente será expedida se o vigilante preencher os requisitos profissionais previstos no art. 155, estiver vinculado à empresa especializada ou a que possua serviço orgânico de segurança, e possuir curso de formação, extensão ou reciclagem dentro do prazo de validade.
§ 2º A CNV não é válida como identidade, mas tão somente como identificação profissional, devendo estar sempre acompanhada de documento oficial de identidade.
Art. 158º. A CNV deverá ser requerida eletronicamente ao DPF pela empresa contratante, ou entidades sindicais devidamente cadastradas, até trinta dias após a contratação do vigilante, devendose apresentar:
I - Carteira de Identidade e CPF; 
Art. 159º. As CNV serão expedidas pela CGCSP com prazo de validade de cinco anos.
DIREITOS DO VIGILANTE
 Art. 163º. Assegura-se ao vigilante:
I - o recebimento de uniforme, devidamente autorizado, às expensas do empregador;
II - porte de arma, quando em efetivo exercício;
III - a utilização de materiais e equipamentos em perfeito funcionamento e estado de conservação, inclusive armas e munições;
IV - a utilização de sistema de comunicação em perfeito estado de funcionamento;
V - treinamento regular nos termos previstos nesta Portaria;
VI - seguro de vida em grupo, feito pelo empregador; e
VII - prisão especial por ato decorrente do serviço.
DEVERES DO VIGILANTE
Art. 164º. São deveres dos vigilantes:
I - exercer suas atividades com urbanidade, probidade e denodo, observando os direitos e garantias fundamentais, individuais e coletivos, no exercício de suas funções;
II - utilizar, adequadamente, o uniforme autorizado, apenas em serviço;
III - portar a CNV;
IV - manter-se adstrito ao local sob vigilância, observando-se as peculiaridades das atividades de transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal; e
V - comunicar, ao seu superior hierárquico, quaisquer incidentes ocorridos no serviço, assim como quaisquer irregularidades relativas ao equipamento que utiliza, em especial quanto ao armamento, munições e colete à prova de balas, não seeximindo o empregador do dever de fiscalização.
Da Apuração das Condutas dos Vigilantes
Art. 165º. As empresas de segurança privada deverão:
I - comunicar imediatamente à Delesp ou CV de sua circunscrição a ocorrência de ilícitos penais com o envolvimento de seus vigilantes, quando no exercício de suas atividades, e colaborar nas investigações; e
II - apurar o fato em procedimento interno, juntando cópias do boletim de ocorrência e de outros documentos esclarecedores do fato, encaminhando cópia do procedimento apuratório à Delesp ou CV, para conhecimento.
Informações básicas de uma análise de risco:
Localidade, extensão da área interna, extensão da área externa, público envolvido, quantitativo operacional (quantidade de vigilantes), fatos ocorridos no entorno do estabelecimento, instituições mais próximas (DP, BPM, CBMERJ, hospital
Noções de Direito Trabalhista
Papel dos representantes de classe
Classe laboral: é a classe dos empregados e tem entidades representativas os sindicatos dos vigilantes, cuja função é representá-los e negociar melhores condições de trabalho.
Classe patronal: é a classe dos empregadores e tem entidades representativas dentro dos Estados os sindicatos das empresas de segurança.
Contrato de trabalho: Um negócio jurídico, expresso (escrito ou verbal) ou tácito (decorrente de um comportamento das partes), pelo qual uma pessoa física (empregado) presta serviços continuados e subordinados a outra pessoa jurídica (empregador), mediante pagamento de salário.
Este contrato de trabalho poderá ser por tempo determinado ou indeterminado.
Salário: é o resultado monetário do conjunto de prestações de serviços do trabalhador, decorrente de um contrato de trabalho. Geralmente é pago mensalmente e tem por base o piso da categoria sindical.
Adicionais: os adicionais previstos na legislação trabalhista são:
Hora Extra: trata-se de direito social assegurado no artigo 7 ,inciso XVI da CFRB/ 1988, que corresponde a um adicional de no mínimo 50 % sobre o valor da hora normal.
Ressalta-se que a CFRB/1988 estabelece jornada de trabalho de 8 horas diárias e 44 horas semanais, salvo existência de convenção de acordo coletivo que discipline a compensação de hora.
Adicional Noturno: trata-se de direito social assegurado na Constituição Federal no artigo 7 inciso IX , prevendo remuneração do trabalho noturno superior ao diurno. Para empregados urbanos o adicional será de 20 % sobre o valor da hora diurna, considerando para tanto o trabalho de 22 h às 5 h.
Súmula 444 do M T E: a Súmula 444 do Ministério do Trabalho e Emprego concede ao vigilante na “escala 12 X 36”, pagamento de 100 % nos casos de dia de feriados nacionais.
DECRETO –LEI Nº 5452 DE 1º DE MAIO DE 1943
CONSOLIDADAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS
ART 482 da CLT (Convenção das Leis Trabalhistas) trata dos motivos ensejadores de “justa causa” para o empregado.
ART 483 da CLT trata de rescisão de contrato de trabalho por insastifação do empregado
ART 130 DA CLT: férias (período de aquisição e período de concessão)
ART149 DA CLT: direito de “reclame do trabalhador” os últimos 5 anos trabalhados
ART 189 da CLT: trata de atividades ou perigosas.
RADIOCOMUNICAÇÃO
Principais abreviações mais utilizadas:
	QAP - na escuta
	QSL - entendido
	QRA -nome do operador e ou prefixo da estação
	QRM - interferência
	QSM - repetir mensagem
	QSO - fazer contato e ou contato pessoal
	QRU - alteração, ocorrência, problema, novidade
	QRV - estou `a disposição
	 QRX - aguarde
	QSP - ponte de auxílio 
	QTA - cancelar a última mensagem
	QTC - mensagem 
	QTH - localização
	QTI - a caminho
	QSJ - Bens, valores e ou dinheiro
	QTO ausentar-se e / ou banheiro
	QTR - hora certa
	QSA intensidade dos sinais 5 = ótima, 4 = boa, 3 = regular, 2 = má, 1 = péssima
	QRQ falar rápido
	QRS - falar mais devagar
	QRD - aonde vai ou de onde vem
	QRB - qual a sua distância
	QRL - está ocupado
	QTX - manter-se alerta
	QUF - informar sobre perigo
	
	
	
	
	
ALFABETO FONÉTICO
	A – ALFA (ALPHA)
	K - KILO
	U - UNIFORM
	B - BRAVO
	L - LIMA
	V - VICTOR
	C - CHARLIE
	M - MIKE
	 W - WHISKEY
	D - DELTA
	N - NOVEMBER
	X - XRAY
	E – ECHO 
	O - OSCAR
	Y - YANKEE
	F - FOXTROT
	P - PAPA
	Z - ZULU
	G - GOLF
	Q - QUEBEC
	
	H - HOTEL
	R - ROMEU
	
	I - INDIAN
	S - SIERRA
	
	J - JULIET
	T - TANGO
	
NUMERAL:
	1 – UNO / PRIMEIRO
	2 – SEGUNDO
	3 – TERCEIRO
	4 – QUARTO
	5 – QUINTO
	6 – SEXTO
	7 – SÉTIMO
	8 – OITAVO
	9 – NONO
	0 – NULO / NEGATIVO
PREVENÇÃO E METODOLOGIA CONTRA INCÊNDIO
Fundamentação (resumida)
FOGO: É forma de combustão, caracterizada por uma reação química que combina materiais combustíveis com o oxigênio do ar, com desprendimento de energia luminosa e energia térmica.
INCÊNDIO: É um acidente provocado pelo fogo, o qual, além de atingir temperaturas bastante elevadas, apresenta alta capacidade de se conduzir, fugindo ao controle do ser humano. Nesta situação se faz necessária a utilização de meios específicos a sua extinção.
FOGO X INCÊNDIO
FOGO: Desejável, sob controle, utilizado
INCÊNDIO: Indesejável, fora de controle, destruidor
FASES DO FOGO
Ignição, crescimento, desenvolvimento completo e diminuição
Incêndio em interior comum: É aquele que se desenvolve dentro de determinado espaço fechado de uma estrutura física, que possua meios adequados para se entrar e sair, apresentando-se em boas condições de ventilação, a qual não permita acúmulo crítico dos produtos da combustão naquele ambiente interno.
Incêndio em interior confinado: É aquele que se desenvolve dentro de determinado espaço fechado de uma estrutura física, que possua meios adequados para se entrar e sair, apresentando-se em condições de pouca ou nenhuma ventilação, permitindo o acúmulo crítico dos produtos da combustão naquele ambiente interno.
CLASSES DE INCÊNDIO
A = araras de papel e madeira
B = líquidos combustíveis
C = equipamentos energizados
D = metais combustíveis
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
Resfriamento = Retirada do calor até o ponto em que o material não se queime ou não emite vapores que podem produzir combustão.
Isolamento: Retirada do material que pode ser atingido pelo fogo, evitando a propagação para outras áreas.
Abafamento: Eliminação de oxigênio das proximidades do combustível.

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