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SERVIÇO SOCIAL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUMÁRIO
61	INTRODUÇÃO	�
72	DESENVOLVIMENTO	�
CONCLUSÃO........................................................................................................... 	15
16REFERÊNCIAS	�
�INTRODUÇÃO
	O assunto do referido trabalho está relacionado à tecnologia e comportamento, enquanto que o tema é especificamente as conseqüências que tal relação traz ao estudante no âmbito acadêmico e social. Este tema nos desperta interesse por ser atual e influenciar diretamente as relações interpessoais no mundo contemporâneo. 
	É muito enriquecedora uma amostra da situação atual do uso do smartphones por estudantes e assim poder trazer inferências. Mas de que forma o uso de smartphone pode ser benéfico ou maléfico para os estudantes em suas relações educacionais e na vida social. O objetivo desta presente pesquisa é averiguar uma pequena amostra do ambiente educacional, trazendo percepções individuais sobre o tema e sintetizando uma espécie de “senso comum” em relação ao tema. 
	Podendo inferir então de que forma pode ser maléfico ou benéfico o uso dos smartphones e da internet, com suas tantas informações, seja ela falsa ou verdadeira, que querendo ou não, conhecendo e sabendo de tudo com a internet a um passo de nossas mãos, não sabemos diferenciar o mal da do bem. Deixando assim que essas tantas informações interfiram em nossas vidas, principalmente na vida educacional.
DESENVOLVIMENTO
A evolução e expansão das tecnologias móveis é uma evidente realidade no mundo contemporâneo e o smartphone surge, no momento, como principal objeto de desejo e interação entre as pessoas. No Brasil, as vendas de smartphones saltaram 95% em 2013 em comparação ao ano de 2012, observando que a faixa etária predominante de usuários é de 16 a 24 anos (41%), seguida por pessoas que têm entre 25 e 34 anos. Entre o público adolescente, há mais meninas donas do aparelho (63%) do que meninos (37%). Porém, entre pessoas com idade acima dos 50 ocorre o inverso: 66% são homens e 34% são mulheres (PROXXIMA, 20144).
Na década de 1940 temos outra importante evolução tecnológica foi à invenção do telefone celular que ocorreu em 1947, embora no Brasil só tenha sido difundida no ano de 1990, a princípio no Rio de janeiro, seguido depois pela cidade de Salvador. Sua principal função desde a invenção foi tornar fácil à comunicação entre pessoas que se encontravam em lugares diferentes e distantes, tornando assim possível a comunicação com familiares à longa distancia e também solucionar alguns problemas sem que houvesse a necessidade de ir até o local naquele momento. 
No início os celulares eram extremamente caros, afinal as Operadoras deveriam repassar o custo de implementação das redes para os usuários, a infraestrutura complexa e cara necessária ao funcionamento dos celulares operavam de forma precária e como base foi usada a infraestrutura já disponível no sistema de Pager. Fatores como deficiência na área de cobertura, instabilidades na rede e problemas com conexão eram freqüentes, mas ainda sim muitos profissionais foram beneficiados, pessoas que trabalham na rua como vendedores, consultores, corretores não estavam mais restritos a receber apenas mensagens, poderiam se comunicar de verdade interagindo ativamente na comunicação. 
Hoje o cenário mudou bastante, talvez ainda não seja o ideal, mas o celular está acessível a qualquer pessoa, o custo dos terminais (aparelho celular) caiu vertiginosamente e as redes foram ampliadas ao ponto de oferecer serviços de razoável qualidade, porém o custo das ligações e conexões de dados ainda é alto para nossa realidade. O mais importante é que hoje o celular não está restrito a fazer e receber ligações telefônicas, é possível usar serviços como troca de mensagens de texto, mensagens multimídia, acesso a Internet incluindo acesso a Web e E-Mail.
A visão de nosso grupo em relação à pesquisa, é que nos dias de hoje as pessoas passa muito tempo em frente aos computadores, televisão, celulares e esquecem os valores aprendidos na infância como: jantar em família, reunião com os amigos, conversa com os pais, relacionamento com os vizinhos. Devido a essa carência de afeto substituída pelas tecnologias, trazem a sociedade a desenvolver inúmeros tipos de doenças um exemplo simples é a depressão.
A implementação de uma câmera num celular foi muito revolucionária, mas até hoje é difícil encontrar algum aparelho que traga uma câmera de boa qualidade, ou pelo menos, que consiga resultados aceitáveis em qualquer situação. Na verdade, é bem óbvio que os celulares não tragam câmeras profissionais, afinal, não há lógica em um aparelho que tem como função principal a comunicação, possuir uma câmera melhor do que as comuns.
Com a tecnologia da internet diminuiu o tamanho do mundo, com um simples clique leva o ser humano a lugares distantes e desconhecidos, busca e leva informações em segundos, se relaciona com pessoas ocultas, hoje uma ferramenta indispensável no mundo atual. Para alguns críticos como Nunes (1997), a Internet não capacita a objetivação e a consolidação da vontade geral, percebe-se, assim, que essa proposição se refere ao fato de que essa esfera ainda encontra-se em transição, transformando significados nos campos sociais.
	Dentro de todo um mundo em mudanças a família, com suas bases tradicionais de organização, nas relações entre seus membros e mesmo na autonomia de seu papel social sofrem substancialmente, pois, ela é uma entre outras instituições que tenta dá formação aos seus membros, e as mudanças no campo educacional também estão ocorrendo no seio da sociedade atual.
As pessoas se reúnem em uma mesa em família e não ocorre um diálogo por estarem online em seus aparelhos de celulares, trocando SMS com outras pessoas que não estão presentes naquele local. É necessário que a tecnologia venha ser utilizada de forma consciente e benéfica. Porque um uso excessivo implica com falta de contato físico que acaba distanciando as pessoas cada vez mais uma da outra.
Diante das novas metodologias educacionais a educação vem sofrendo grandes mudanças, tanto no perfil do aluno que adentra o espaço educacional atual como nas novas ferramentas que permeiam a educação.
	Os smartphones, hoje, estão cada vez mais acessíveis às pessoas de qualquer classe social, desde o mais humilde até os mais ricos. Eles suscitam, nas pessoas, grande interesse devido as suas multifuncionalidades e aplicativos interacionais, se instalam na sociedade e impacta diretamente nas relações, criando novos padrões de comportamento. Nesse momento é pertinente refletir sobre o papel do homem na sociedade a partir da introdução das tecnologias móveis no cotidiano e de como se dá essa relação. “As redes virtuais alteram os modos de ver, ler, as formas de reunir-se, falar e escrever, de amar e saber-se amado à distância, ou, talvez, imaginá-lo.” (CANCLINI, 2008 p. 54).
Em meio a uma infinidade de aparelhos tecnológicos, optamos por escolher o smartphone como objeto de estudo e analisar sua importância no dia-a-dia para os alunos em sala de aula. Compreendemos a grande importância atribuída a esse aparelho na nossa sociedade, isto devido a sua comprovada multifuncionalidade como poder ouvir música, tirar fotos, ler livros digitais, acessar a internet, manter-se informado e desfrutar de inúmeros jogos e aplicativos. Esses que vão desde a possibilidade de fazer transações bancárias e comprar ingressos online desde a facilidade de se comunicar de forma instantânea com qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, através de mensagens de texto, fotos, áudio e audiovisual. Talvez, o motivo de tantos usuários, além de todas as suas funções disponíveis, seja a praticidade de poder carregar o smartphone para qualquer lugar e manter-se conectado (a) a todo o momento.
O “vício” dos meios tecnológicos, sobretudo o uso dossmartphones, está se disseminando por toda a sociedade e são notório as suas conseqüências com este novo modo de vida. Faz-se necessário avaliar essas novas relações a partir do estabelecimento das tecnologias e refletir qual o papel do homem diante deste cenário, como ele se reconhece e reconhece o outro, como interage e modifica o meio, qual a importância que essa tecnologia possui em sua vida e o mais importante: como a relação do homem com o objeto tecnológico é constituída a partir da premissa sobre o ser e o ter. 
É importante refletir que a tecnologia por si só é neutra, possuindo o homem ampla autonomia para fazer bom ou mau uso dela. Ela hoje é parte inerente da vida do ser humano e segundo Muraro, “a tecnologia, motor do progresso do ser humano, motor (…) da própria transformação do ser humano, é neutra em si”. (MURARO: 1969). Ainda sobre a dualidade das tecnologias, um dos maiores estudiosos da cultura virtual contemporânea, Pierre Leví ressalta que:
Quando os "impactos" são negativos, seria preciso na verdade incriminar a organização do trabalho ou as relações de dominação, ou ainda a indesvendável complexidade dos fenômenos sociais. Da mesma forma, quando os "impactos" são tidos como positivos, evidentemente a técnica não é a responsável pelo sucesso, mas sim aqueles que conceberam, executaram e usaram determinados instrumentos. (LÉVY: 1999).  
Diante desta realidade, cabe à escola e aos professores, buscarem novas práticas pedagógicas, para tornar o ensino mais eficaz em sala de aula, como se refere Coutinho (2011), onde “a escola e os seus agentes têm de mudar os métodos e técnicas de ensino e pensar em formas eficientes e eficazes para preparar os estudantes para a sociedade do conhecimento”.
A Internet na Escola está mudando a forma de ensinar. As tecnologias são tão antigas quanto à espécie humana. Tecnologia é poder. Na Idade da Pedra os homens que eram frágeis fisicamente diante de outros animais e das manifestações da natureza conseguiram garantir a sobrevivência da espécie e sua
supremacia pela engenhosidade e astúcia com que dominava o uso da natureza. Água, fogo, um pedaço de pau, osso de animal eram utilizados para matar, dominar ou afugentar animais e outros homens que não tinham os mesmos conhecimentos e habilidades. KENSKI, Vani Moureira (2008). 
As tecnologias invadem as nossas vidas, ampliam a nossa memória, garantem novas possibilidades de bem-estar e fragilizam as capacidades naturais do ser humano. Ao acessar internet, a qualquer momento, você já não precisa ficar sozinho diante da tela do computador. Em salas de bate-papo, site de relacionamentos, grupos de discussões, é possível o acesso a muitas outras pessoas que, como você, está querendo conversar, trocar ideias, pedir ajuda, em fim “teclar”, interagir. 
Todo mundo vai para a escola para aprender. Na visão tradicional, a escola serve para preparar a vida social, a atividade produtiva e o desenvolvimento técnico científico. A escola é uma instituição social, que tem importância fundamental em todos o momentos de mudanças na sociedade. O computador, considerado como mais um equipamento, ao lado da televisão, do rádio, do retroprojetor e de outros recursos, desde que se inseriu nas atividades pedagógicas nas escolas passou a ser visto de maneira diferente. 
Com a internet, a interatividade entre computadores, o acesso irrestrito a bancos de dados localizados em qualquer lugar do mundo e a possibilidade de comunicação entre os usuários transformaram, ainda que de forma sutil, a maneira como professores e todo pessoal das escolas passaram a perceber os usos dessas máquinas e a integrá-los nos processos de ensino. O ensino mediado pelas tecnologias digitais redimensiona os papéis de todos os envolvidos no processo educacional. Como um novo espaço possibilitado pelas tecnologias digitais surge os ambientes virtuais, outra realidade, que pode existir paralelamente aos ambientes vivenciais concretos (aqueles que estamos fisicamente presentes) e se abrem para a criação de espaços educacionais radicalmente diferentes. Ambientes digitais de aprendizagem.
	Para identificar os aspectos positivos e negativos da internet e celular no âmbito educacional, teve-se como método o estudo descritivo, com base bibliográfica e documental, de análise qualitativa.
	Pontos Positivos:
Inovação;
Interação;
Cooperação;
Autonomia;
Lúdico;
Acesso rápido as informações;
Operação multitarefa;
Inteligência e memória coletivas;
Ampla disponibilidade de informações;
	Pontos negativos:
Aprendizado constante em novas tecnologias e interfaces e custo inerente;
Falta de privacidade;
Desrespeito aos direitos autorais e unanimidade;
Individualismo;
Dependência;
Imediatismo;
Superficialidade;
Perda da memória individual;
Sobrecarga cognitiva;
A partir da análise acima se percebe que os pontos positivos são de ordem técnica, ou seja, facilitam ou aceleram o processo de ensino-aprendizado como ferramentas de apoio. Além da motivação o docente tem em mãos inúmeras possibilidades de apresentar seu conteúdo programático, em outros ângulos e perspectivas, fazendo com que um conteúdo abstrato se torne um conteúdo palpável e de fácil entendimento, além de poder inserir os alunos em realidades diferentes vividas por eles, facilitando a compreensão de outras culturas ou modos de viver diferentes do seu cotidiano. 
	Em contraste, os pontos negativos apresentados, não são de ordem técnica, mas sim de ordem comportamental. Desafios técnicos podem ser contornados por outras tecnologias, e envolvem recursos financeiros e intelectuais. Problemas comportamentais são mais difíceis de resolver devido a sua complexidade. 
	Há necessidade dos assistentes sociais tomarem conhecimento acerca das tecnologias da informação e comunicação, sabendo que o mais capacitado para gerir as políticas públicas são esses profissionais, garantindo, contudo que a qualidade dos serviços e das políticas sociais prestadas esteja sendo realizadas por uma boa administração, pois estes profissionais são capacitados tecnicamente para gerenciar, planejar, controlar e administrar os projetos de intervenção do Serviço Social para a gestão das políticas públicas.
Estamos vivendo as mudanças que nossa sociedade tem experimentado e, muitas vezes, somos resistentes a elas.  Nos meios de informação e comunicação, essas mudanças têm sido muito rápidas e difíceis de acompanhar. Quando falamos ou pensamos um pouco nas TICs, estamos falando em tecnologias, então logo imaginamos maquinas complicadas e aparelhos de ultima geração. Porem a tecnologia pode ser bem simples. Muitas fazem parte tão ativamente de nosso dia -a -dia que nem sequer nos damos mais conta delas, a não ser na sua ausência. Outras vezes, resistimos ao uso de novas tecnologias por falta de costumes ou de confiança.
O que interessa enfatizar é a necessidade dos assistentes sociais se apropriarem desses recursos, o que no âmbito do ensino de serviço social significa que os estudantes passem pela experiência de integrar as informações, conhecimento sobre o mundo e criar novas ferramentas tecnológicas que permitam ampliar os direitos e democratizar as decisões sobre as políticas sociais. 
De forma positiva, a irreversibilidade das TICs como conquista humana é importante para o serviço social, uma vez que podemos imaginar refletir e tomar posição diante de tal situação, para trabalhar uma resposta. Há um novo re-encantamento, porque estamos numa fase de reorganização em todas as dimensões da sociedade, do econômico ao político; do educacional ao familiar. Percebemos que os valores estão mudando, que o referencial teórico com o qual avaliávamos tudo não consegue dar-nos explicação satisfatória como antes.
De acordo com Kern, o profissional de Serviço Social tem como uma de suas atribuições a reflexão crítica em relação às tecnologias de informação, pois estas atingem frontalmente os sujeitos atendidos pela política de assistência social. Esses usuários são considerados “excluídosdigitais”, mesmo que através de alguns programas de enfrentamento a pobreza, com redistribuição de renda, os usuários recebam o recurso através de cartão bancário magnético, tendo que operar computadores em caixas eletrônicos para sacar o valor do benefício.
   O serviço social é uma profissão tradicionalmente identificada com valores humanista, uma atividade vinculada à vida dos pobres oprimidos. Como forma de minorar os males sociais e aliviar o sofrimento humano, passando por abordagens que propuseram uma ação de reforma da sociedade, ou até de transformação desta, predominou nesta profissão a imagem de que era uma atividade em favor dos oprimidos. Hoje, o serviço social é considerado uma área complexa e intensa, no entanto, na maioria das vezes é trabalhada manualmente, como uma ínfima margem de recursos tecnológicos que poderiam auxiliar, simplificando e principalmente agilizando o processo de trabalho destes profissionais, são de suma importância os TIs, uma vez que elas podem contribuir para o trabalho dos assistentes sociais.
Destes avanços tecnológicos o serviço social necessita, como qualquer outra profissão, investir em qualificação profissional, pois dentro do mercado de trabalho dificilmente não será utilizado o computador. Assim há necessidade de avançar no domínio das tecnologias de informação de modo a melhorar o fluxo e gestão de informação, atendimento aos usuários, elaboração de estratégias, implantação de projetos e elaboração de políticas e etc.
A tecnologia de informação faz necessária e mais precisamente para o Serviço Social a incorporação das mesmas na profissão, uma vez que, evidencia a necessidade da inserção das tecnologias e também a apropriação de tais recursos aos valores profissionais e a um aprofundamento reflexivo à própria profissão. 
	Grande parte das notícias nas redes sociais é compartilhada por amigos e conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta a veracidade de uma história. Para um boato existir, ele precisa ser propagado. Com a evolução da tecnologia que permite o acesso à internet, mais pessoas puderam se conectar a rede. Os boatos digitais ganharam os apelidos de “hoax”. 
	São histórias falsas que circulam na internet. Recebidas por e-mail ou compartilhadas em sites de relacionamento, elas aparecem a todo o momento. A divulgação de histórias falsas pode ter conseqüências reais, como causar prejuízos financeiros, constrangimentos, injúria e difamação de pessoas, empresas e organizações. Em casos extremos, pode originar ações violentas. A recomendação é que sempre, antes de compartilhar uma informação, você procure confirmar se ela é verdadeira. Avalie a origem da notícia. Confiar na fonte da informação é fundamental.
	Vale também conferir a data da publicação, pois às vezes coisas antigas voltam a circular nas redes sociais. Às vezes clicamos em uma notícia que parece ter todas as características de ser verdadeira, mas, na dúvida, verifique outras publicações do mesmo veículo. Se os títulos ou a temática parecerem extremamente dissonantes da notícia que você está lendo, desconfie. m tempos de pós-verdade, é primordial que não se deixe levar pela notícia que mais te agrade ou te revolte logo de cara. Se você preza a sua credibilidade, isso deve ser evitado.
Por fim, uma pesquisa no Google pode resolver bem mais do que imaginamos. Apesar de certos problemas de orientação política, a imprensa profissional não costuma propagar ou fortalecer boatos. Desse modo, cabe pegar um trecho da suposta notícia e lançar no buscador. Se nenhum resultado de um site de notícias profissional surgir, desconfie. 
CONCLUSÃO
Como é observável, o conteúdo deste trabalho foi possível através de leituras de texto, pesquisa e reflexões entre o grupo. Reflexões essa que levou a entendermos melhor a rápida evolução das tecnologias da informação e da comunicação. Mostrando-nos os benefícios, riscos que o uso das tecnologias da informação e da comunicação oferece a sociedade.
O uso consideravelmente indevido dos smartphones é predominante, já que apesar dos entrevistados relatarem ter conhecimento das parcelas negativas do uso indiscriminado em aula e em convivência social, não mostrou esforço algum em direção a mudança de tais comportamentos.
Não nos resta dúvidas de que o smartphone pode ser uma ferramenta construtiva, que auxilie em momentos de precisão de uma comunicação efetiva, em pesquisas, na facilidade e velocidade de acesso as informações. 
Porém o nosso contexto atual acadêmico nos despertou o interesse no âmbito negativo do uso, é este uso que nos afasta cada vez mais de nossa condição de ser humano, um ser dotado de possibilidades físicas, e tão limitado por um mundo virtual, que nos prende e até parece nos vigiar, nos coagir a ter, nos coagir a ver, nos coagir a responder, e principalmente a ter uma atenção diária e desnecessária.
O profissional que atua no Serviço Social tem que ser multifuncional dotado de múltiplas habilidades, capacitado na esfera da execução, e ainda na formulação e na gestão de políticas sociais públicas e empresariais, bem como, um profissional com sólida formação ética, de uma capacidade crítico-reflexivo a conhecer a realidade que nela atua com intencionalidade de encontrar alternativas para renovar sua prática rompendo com tarefas repetitivas. 
REFERÊNCIAS
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http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/3-em-cada-10-brasileiros-sao-donos-de-smartphones.Acessado em 14/10/2017.
http://canaltech.com.br/noticia/saude/Pesquisa-indica-que-70-dos-donos-de-smartphones-sao-viciados-nos-dispositivos.Acessado em 14/10/2017.
CANCLINI, Néstor García. Leitores, espectadores e internautas. Trad. Ana Goldberger. São Paulo: Iluminuras, 208.
COUTINHO, clara; Lisboa, Eliana. “sociedade da informação, do conhecimento e da Aprendizagem: desafios para educação no século XXI”. Revista de Educação, Vol. XVIII n.1, p 5-22, 2011.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
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MURARO, Rose Marie. A Automação e o futuro do Homem. Petrópolis: Editora Vozes, 1969. 151 p.
NUNES, M. What’s space is cyberspace? In Loader, B. (Org). A política do ciberespaço: política, tecnologia, reestruturação global. Lisboa: Instituto Piaget, 1997
Kern, F. A. Et alli. A Informática e seus Impactos no Cotidiano . Disponível em < http://www.uel.br/cesa/sersocial/principalgeral.html >. Acesso em: 10/10/2017.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2008.
LOJKINE, J. A Revolução Informacional. São Paulo: Cortez Editora, 1995
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MARIA APARECIDA DOS SANTOS
RAINÉRIA MACHADO GARCIA
TAÍS SOUZA SILVA
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Produção Interdisciplinar em Grupo
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Trabalho de Graduação em Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Terceiro Setor, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Serviço Social na Educação, Educação Inclusiva, Trabalho de Conclusão de Curso e Seminários da Prática VIII: Tópicos Especiais II
Orientador: Prof. Levy Henrique Bittencourt, Maria Angela Santini, Mayra Campos, Frâncica Dos Santos, Amanda Boza e Stefany Feniman.
Chapadão do Sul
2017

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