Buscar

Desafio profissional

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA – POLO DE PORANGATU
PEDAGOGIA
DISCIPLINAS NORTEADORAS: História da Educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização e do Letramento
A Profissionalização do Magistério
PORANGATU – GO
Setembro/2015
A Profissionalização do Magistério
Desafio Profissional apresentado à Universidade Anhanguera – Uniderp como requisito para obtenção de nota parcial no III Semestre do curso de licenciatura em Pedagogia das disciplinas de: Historia da Educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização e do Letramento.
Professor Tutor Presencial: Elisiano Alves Camelo
PORANGATU – GO
Março/2014
Uma retrospectiva da formação de professores: Historias e Questionamentos
Falar de formação de professores é falar de algo tão antigo quanto atual, tão explorado quanto desconhecido, tão banal quanto fundamental – substantivos que se contrapõem e ao mesmo tempo se completam, apontando um caminho tortuoso. O debate sobre a profissionalização docente não é recente, e nas últimas décadas se intensificou devido as iniciativas de reestruturação curricular das escolas normais e dos cursos de pedagogia, com as experiências de novos cursos de formação em nível superior e também com a produção acadêmica intensa sobre o assunto (SILVA, 1991), principalmente a literatura de autores portugueses e espanhóis acerca da tradição acadêmica da formação docente. Esse debate acentua-se com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases – Lei 9394/96 – que, superando a polêmica relativa ao nível de formação, elevou a formação do professor das séries iniciais ao nível superior, estabelecendo que ela se daria em Universidades e em Institutos Superiores de Educação, nas licenciaturas e em cursos normais superiores. Os tradicionais cursos normais de nível médio foram apenas admitidos como formação mínima (art. 62):
 A formação de docentes para atuar na Educação Básica far-se-á em nível superior, em curso de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.
 Esse artigo aponta para uma formação mínima em nível médio; contudo nas Disposições Transitórias da LDB, o art. 87, $ 4º dia: “Até o fim da Década da Educação somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço”. Com isso, pode-se constatar que o nível médio será de caráter transitório até que todos possam ter curso superior. 
Num momento em que a formação do professor primário é elevada a nível superior; em que discute se o local para que isso aconteça será a Universidade ou o Instituto Superior; questiona-se o projeto político pedagógico; os saberes implicados nessa formação; no discurso sustenta-se a quebra de paradigmas educacionais tradicionais; e acreditando que os problemas da formação docente hoje têm raízes no passado, ou seja no mestre-escola de outrora. São de suma importância o resgate e a construção da informação histórica, na expectativa de que ela possa oferecer subsídios que possibilitem a melhor compreensão da problemática da Escola Normal e das questões atuais sobre a formação do professor, em especial o que atua nas séries iniciais do ensino fundamental e educação infantil. 
 Nóvoa (1995, p.14) complementa as colocações acima dizendo: “o processo histórico de profissionalização do professorado (passado) pode servir de base à compreensão dos problemas atuais da profissão docente (presente)”. Cumpre ressaltar, que o presente trabalho procurará apresentar uma síntese histórica da evolução da profissão docente, perpassando pelo ensino na colônia, o ensino Normal (a feminização e desvalorização do Magistério), o docente da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, bem como a situação atual frente a nova LDB1 . Portanto, buscaremos historicizar o processo pelo qual se constituiu a profissionalidade do professor na dinâmica de nossa sociedade, entrecruzando com os acontecimentos atuais.
O porquê de ser uma Pedagoga?
Entrevista 1
Qual seu nome e quantos anos de docência?
Maria Selmita Antunes Clemente da Silva, 27 anos de docência.
Qual escola trabalha? 
Escola municipal São Pedro, Mara Rosa, Goiás
O porquê escolheu a profissão de professora?
 porque eu sempre gostei muito de crianças, e queria ter uns 10 filhos mais Deus só me permitiu ter dois.
O que acha de melhor na sua profissão?
A convivência com as crianças que é árdua mais gratificante, porque eles dão carinho e nos tratam como se fossemos familiares deles, outra hora eles nos tratam como psicóloga e desabafam seus sentimentos e as coisas vivenciadas no dia a dia.
E o que você acha de pior na sua profissão?
As infraestruturas das escolas que não são tão equipadas para o melhor aprendizado das crianças, o lanche que é muito fraco devido ter crianças da zona rural, não ha um quadro branco para os professores da aula sem precisar usar o giz que tanto faz mal a saúde, computadores para todos, os materiais didáticos adequados ao avanço tecnológico, a remuneração do professor que é baixa demais pelo tanto que o professor tem que trabalhar.
Se pudesse voltar atrás escolheria outra profissão ou a mesma?
A mesma, pois educar é uma arte e eu amo o que faço, não faço pela remuneração e sim pelo amor pela educação.
Entrevista 2
Qual seu nome e quantos anos de docência?
Suely Nunes da Silva Marques, 24 anos de docência.
Porque escolheu essa profissão?
Docência sempre foi minha vocação e à medida que crescia foi se confirmando.
Qual a sua opinião sobre a educação infantil hoje em nosso país?
Infelizmente, boa parte das nossas crianças ainda não tem acesso à educação de qualidade. A má distribuição de renda e consequente baixo nível sócio-econômico tem impedido que muitos infantes tenham as mesmas oportunidades para uma vida cidadã como preceitua a legislação brasileira.
O que mudou da época de sua alfabetização para a docência atual?
Mudou muito no sentido de melhor preparo dos professores, que são na maioria graduados e portanto melhor habilitados para o desempenho da função. Na minha época era por imposição e era com “temor” que aprendíamos, não tínhamos prazer em estudar, no meu caso tive que reaprender a aprender com prazer.
Essa transição da antiga forma de docência para a atual foi fácil? Por quê?
 A transição do tradicional para o moderno até hoje há resistência entre os educadores que não conseguem ministrar aulas observando os pensadores da educação. Hoje, os alunos, desde cedo tem acesso à informação e o professor precisa estar atento para não ficar aquém, e para isso é necessário atualizar-se sempre para não prejudicar o processo ensino-aprendizagem.
O que você acha que precisa mudar para melhorar o ensino na aprendizagem infantil?
È impensável entrar em sala de aula sem vocação, sem amor e sem preparo, no entanto não dá para “enfrentar” só com vocação e amor. Nosso país precisa avançar e muito para ser uma pátria educadora, os governantes ainda não entenderam que sem investimentos reais na educação, não há progresso significativo. Precisa de mais investimentos nessa área, tanto nos salários de professores quanto em investimento em infraestrutura nas escolas. 
Entrevista 3
Qual o nome e quantos anos de docência?
Roberta Martins da Cunha Souza, trabalhei na docência vinte e cinco anos.
Por que escolheu essa profissão?
Este era o meu sonho desde criança, ser professora. Quando criança, este devia ser porque achava bonito a atitude de um professor. Depois foi pela oportunidade de trabalhar que surgiu. E, prossegui nesta profissão, porque acreditei e acredito que a Educação traz a transformação de uma sociedade, apontando a melhoria da qualidade de vida, as perspectivade uma vida pautada no saber... Em 1986, quando iniciei minha carreira na educação eu tinha apenas terminado a oitava série (hoje, o nono ano). Então não tinha noção de qual seria a melhor maneira de ensinar uma criança a ler e escrever. Como sempre, não estou muito satisfeita com os resultados e o que eu faço parece ser pouco para alcançar o melhor, então parti para a luta. Comecei o Segundo Grau, fiz vestibular para o curso de Letras, na FECELP; através de currículo, fiz Pós Graduação em Língua Portuguesa e Alfabetização, na UFG; fiz Pós Graduação em Supervisão Educacional pela Salgado e todos os cursos que eram oferecidos pela Secretaria de Educação, eu me submetia a fazer.
Como era a educação na época em que começou a trabalhar com alfabetização?
E em relação à época em que fui alfabetizada à atual docência houve uma mudança significativa, pois naquela época a alfabetização era muito mecânica, ou seja, decorávamos, mas não entendíamos como deveria ser. Até mesmo porque as condições eram diferentes das de hoje. Hoje começa – se uma alfabetização através de histórias que induz a criança a pensar, fazer uma associação entre o que está sendo mostrado e o seu dia a dia, socializar situações vividas, colaborar com os coleguinhas para a aprendizagem e se sentir sujeito como tal. Através da tecnologia, do transporte, o próprio sistema, hoje as possibilidades dos professores ensinarem e o aluno vivenciar a situação é muito maior.
Qual sua opinião sobre educação infantil hoje em nosso país?
A educação infantil, hoje é significativa, pois a criança trás consigo uma vivência, que é usada como conhecimento prévio, ou seja, ela é sujeito do seu saber. A partir do que ela vive, o professor passa a trabalhar, construindo a sua aprendizagem de forma sistematizada. Não é uma aprendizagem de forma fragmentada, mas consistente... 
Como todo projeto deve ser flexível às mudanças necessárias, e na educação não pode ser diferente, é preciso estar revendo os feitos através dos resultados e procurando melhorias. 
Essa transição da antiga forma de docência para a atual foi fácil? Por quê?
O novo sempre produz medo. Medo de não saber fazer, de não dar certo, medo do resultado.... e essa transição da antiga forma de docência para a atual não foi fácil. Quando surgiu a ideia do Construtivismo, por exemplo, muitos professores não entenderam e deduziram que os alunos poderiam fazer o que bem quisessem, sem cobrar ordem, sistematização , reflexão e, assim, a princípio não funcionou. Mas com os cursos de aperfeiçoamento do Ensino/Aprendizagem a ideia foi tomando o rumo certo. E, hoje as crianças se envolvem tanto que ao conversar com uma, ela pode dar informações como se fosse um adulto ou até melhor.
O que você acha que precisa mudar para melhorar o ensino da aprendizagem infantil? 
Nada é estático e precisa sempre de aperfeiçoamento, principalmente para os profissionais, mas uma coisa que deveria ser feito, também, para melhorar a educação, seria cobrar bons resultados dos alunos através dos pais. Porque o sistema está facilitando tudo para que todos estudem e muitos pais usam os benefícios e não importam de acompanhar o desempenho do filho. E um aluno que não desenvolve suas atividades em dia não acompanha a turma e provavelmente fica retido sem contar que na maioria das vezes a culpa recai sobre o professor que não registrou tudo o que o aluno não fez. Além disso, o custo de um aluno retido é muito maior do que aquele que avança na aprendizagem.
As mudanças que ocorreram na educação infantil segundo as professoras entrevistadas.
As professoras entrevistadas expuseram a sua opinião sobre a educação infantil no nosso país, expondo os motivos que as levaram a escolherem essa profissão, enfatizando assim as dificuldades que enfrentaram na época em que começaram a trabalhar com educação infantil, tais como: a infraestrutura das escolas, a falta de material didático e outros.
Relataram também sobre como foi a sua alfabetização falando sobre as limitações que os alunos tinham naquela época, pois aprendiam com um certo temor, tinham que fazer suas tarefas para não ficarem de castigo, não tinha prazer em estudar. A alfabetização era mecânica, decorava mas não conseguia entender realmente o que estava sendo ensinado.
Ao opinarem sobre a transição do tradicional para o moderno, comentaram que não foi muito fácil, porque até hoje ainda há certa resistência entre os educadores de se adaptar às modernidades, mas, facilitou muito o seus trabalhos com o surgimento de novos materiais didáticos, e, sobretudo os digitais e os cursos de aperfeiçoamentos do Ensino/aprendizagem também colaboraram muito para essa mudança.
Quanto ao melhoramento na educação infantil em nosso país, precisa continuar investindo no aperfeiçoamento para os profissionais, cobrar resultados dos pais, pois o sistema vem facilitando para que todos estudem e muitos pais usam os benefícios e não importam em acompanhar o desenvolvimento dos filhos na escola, o governo precisa investir mais na educação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS	
Quando se pensa em cursar pedagogia, não se limita em exercer o magistério apenas, em lecionar a um grupo de alunos entre quatro paredes. Mas deve levar em conta o estudo da arte de educar, o que uma criança expressa dentro da sala de aula, fazer uma analise de cada aluno, considerando o seu contexto econômico, social e cultural, pois cada um age de forma diferente e trás para o contexto escolar a sua vivência familiar. Eles demonstram quando estão preocupados com os pais. Quando moram com os avós; eles veem que nem todas as crianças levam a vida que eles vivenciam. A questão da qualidade de vida de cada um, se o colega tem mais condições do que ele. E o pedagogo deverá saber explicar a esses alunos que cada um tem suas diferenças e classes sociais divergentes, mas terar que saber lidar com as diferenças, saber dividir, compartilhar com as outras crianças suas coisas e suas experiências. E saber educar sem preconceito. 
O educador está em constante aprendizado para melhor ensinar os alunos e conscientizar pais da sua participação na vida escolar dos filhos. A pedagogia é uma ferramenta extremamente importante no sentido de dar condição ao profissional da educação a ter uma cosmovisão apropriada e auxiliará a outros profissionais lidar com as diferenças, introduzir as novas formas de famílias dentro da sala de aula para que cada aluno perceba que nem todas as famílias são iguais às deles e que há inclusão para todos. Educar com o prazer de fazê-lo e não simplesmente por ser um emprego. A arte de educar deve ser constante e o aprendizado dos educadores também.
	A pesquisa mostra o que o docente teve que percorrer para obter a sua formação, enfrentando os conflitos e o desmerecimento da sua profissão e enfrentar ainda  o preconceito em sala. E ainda assim, tem que lutar para conquistar o direito de igualdade e de uma qualidade de ensino melhor para o cidadão. O docente não só passou pelos os conflitos, mas também teve que passar por uma longa trajetória de desafios para chegar a sua formação de educador, tendo que percorrer quase quatro décadas para receber o reconhecimento, tão merecido.
A sua formação inicial com o passar do tempo sofreu várias mudanças para que o ensino superior tenha uma qualificação melhor para o professor, mas, não se descarta a importância da formação inicial e que ainda  continua, para melhor qualificação do docente. 
De acordo com Maria Luiza de Souza e Souza (2012, pag: 290) ao observar com minúcia o desenvolvimento da profissão docente no Brasil, conclui que avanço positivo vem acontecendo. Pode-se notar varias mudanças ao respeito do professor no ensino, mas constata  mudanças e avanços quanto à qualificação desse profissional.
O professor e um profissional em educação como qualquer outro profissional. Entretanto, a função de professor não é só um meio de ganhar dinheiro, é necessário ser vocacionado, e uma formação que precisa ter dedicação, paciência e amar a posiçãoque ocupa de educador. As discussões levantadas  nas pesquisas pode analisar a construção para a importância no processo de formação de professores e os desafios e que ainda enfrentam por causa das transformações que acaba acelerando para a causa do contexto social.
REFERÊNCIAS
MARTELLI, Lindolfo; Desafio Profissional de Historia da educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização do Letramento. [on-line]. Valinhos, 2015, p. 01-10. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 16 de setembro de 2015.
CASTRO, Michele Guedes Bredel de. Uma Retrospectiva da Formação de Professores: Historias e Questionamentos. Disponível em:  <http://www.fae.ufmg.br/estrado/>. Acesso em: 09/03/2015
VAZ, Laís Martins Pinto. O Porque de ser uma Pedagoga?. Mara Rosa, Escola Municipal São Pedro, 09 de Março de 2015. Entrevista a Maria Selmita Antunes Clemente da Silva.
SILVA, Rose Neubauer e al. Formação de professores no Brasil: um estudo analítico e bibliográfico. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, REDUC, 1991.
NÓVOA, Antônio. O processo histórico de profissionalização do professorado. In:__________. (Org.) Profissão professor. 2ªed. Porto: Porto, 1995, p.15.
SOUZA, Maria Luiza de Souza e.  Formaçao e Profissionalizaçao Docente. (2012, pag: 290) Disponivel em: http://www.incubadora.periodicos.ufsc.br/.../2511. Acesso em 17 de Março de 2015.
BRASIL, Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. DOU de 23 de dezembro de 1996.
COSTA, Islene Rosa Pereira Souza. O Porque de ser uma Pedagoga?. Formoso, Goiás, 30 de Março de 2015. Entrevista a Roberta Martins Cunha Souza
COSTA, Islene Rosa Pereira Souza. O Porque de ser uma Pedagoga?. Formoso, Goiás, 01 de Abril de 2015. Entrevista a Suely da Silva Nunes Marques

Outros materiais