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DIREITO ADMINISTRATIVO II 1

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DIREITO ADMINISTRATIVO II
	Simulado: CCJ0011_SM_201301046868 V.1 
	Aluno(a): FRANCINEIDE FEITOSA DO MONTE
	Matrícula: 201301046868
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 17/10/2017 11:32:05 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301623412)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que:
		
	
	A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade.
	
	A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público.
	
	A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação.
	 
	As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301242323)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
		
	
	existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público.
	 
	não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado.
	
	não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais.
	
	está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301134935)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que:
		
	
	a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
	
	o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo.
	 
	as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social.
	
	a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301134931)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
		
	
	A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
	 
	Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
	
	A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
	
	A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
	
	A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301240915)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Uma determinada empresa concessionária transfere o seu controle acionário para uma outra empresa privada, sem notificar, previamente, o Poder concedente, parte no contrato de concessão. Assinale a alternativa que indique a medida que o Poder concedente poderá tomar, se não restarem atendidas as mesmas exigências técnicas, de idoneidade financeira e regularidade jurídica por esta nova empresa.
		
	
	Poderá o Poder concedente anular o contrato de concessão, através de decisão administrativa, uma vez que a transferência acionária da empresa concessionária sem a notificação prévia ao Poder concedente gera irregularidade, insusceptível de convalidação.
	 
	Poderá o Poder concedente declarar a caducidade da concessão, tendo em vista o caráter intuitu personae do contrato de concessão.
	
	Poderá retomar o serviço, por motivo de interesse público, através da encampação, autorizada por lei específica, após prévio pagamento da indenização.
	
	Nada poderá fazer o Poder concedente, uma vez que a empresa concessionária, apesar da alteração societária, não desnatura o caráter intuitu personae do contrato de concessão.
	
	O concedente agiu de forma correta por se tratar de uma empresa privada.

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