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DESAFIO PROFISSIONAL CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 4ª SÉRIE

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Universidade Anhanguera Uniderp – Polo São Gabriel do Oeste
Licenciatura – Educação Física (EAD)
DISCIPLINAS NORTEADORAS: EFISL-Educação Física Adaptada E Primeiros Socorros EFISL - Educação Física Escolar E Saúde EFISL - Estágio Curricular Obrigatório I EFISL - Metodologia Do Ensino Da Atividade Rítmica E Dança EFISL - Metodologia Do Ensino Da Ginástica Escolar EFISL - Seminário Da Prática – Metodologias Do Ensino Da Educação Física: Atividade Rítmica, Dança E Ginástica Escolar
Tutor: Janaina
Acadêmico: 
Alcimar de O. Ferreira RA 1299135006
David C. T. Belleboni RA 27255261696
Lucas dos Santos RA 2187946995
Luciano O. Felix RA 2724250329
Weverton H. R. Carvalho RA 3390606536
Novembro de 2017
São Gabriel do Oeste
LUCAS DOS SANTOS
DISCIPLINAS NORTEADORAS: EFISL-Educação Física Adaptada E Primeiros Socorros EFISL - Educação Física Escolar E Saúde EFISL - Estágio Curricular Obrigatório I EFISL - Metodologia Do Ensino Da Atividade Rítmica E Dança EFISL - Metodologia Do Ensino Da Ginástica Escolar EFISL - Seminário Da Prática – Metodologias Do Ensino Da Educação Física: Atividade Rítmica, Dança E Ginástica Escolar
Trabalho de Desafio Profissional apresentado ao curso de Educação Física 2º Semestre Anhanguera requisição parcial ou licenciatura em formação orientada por Janaina.
São Gabriel do Oeste 
2017
Introdução
Ao falar de um tema bastante polêmico e delicado numa sociedade, o direito à educação de pessoas que possuem algum tipo de deficiência, seja de qualquer maneira visual, auditiva, genética, mental, física, entende-se que eles devam ter a mesma participação em qualquer atividade física. A importância destas Atividades Físicas para os portadores de Deficiência Física é muito grande, pois trarão mais vontade de participar das atividades que houver seja onde for nas escolas nas ruas, e também podem levar a sociedade a discutir sobre a exclusão e/ou inclusão social. 
O esporte é capaz de influenciar na saúde, atuando no auto estima, capacidade mental, colesterol, depressão, doenças crônicas, envelhecimento, ossos, sono, ansiedade, stress, entre outros. Sendo assim, o esporte também atua no comportamento, nas reações corporais, causadas a partir dos efeitos no ambiente esportivo, e em situações gerais. Uma discussão vem sendo avaliada na comunidade acadêmica, por vários organizadores, com o intuito de incluir deficientes físicos em atividades desportivas, Educação Especial. 
Mazzotta (2003) “define a Educação Especial como a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes da maioria das crianças e jovens. ” Tais educandos, também denominados de "excepcionais", são justamente aqueles que hoje têm sido chamados de "alunos com necessidades educacionais especiais”. 
 A resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001, que instituiu as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial, em seu Artigo 8º, enfatiza que as escolas da rede regular de ensino devem ser compostas por professores das classes comuns e da educação especial capacitados e especializados, respectivamente, para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos.
EDUCAÇÃO FÍSICA E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 
As atividades de Educação Física se justificam aos portadores de necessidades especiais nas escolas, pelo fato de subsidiar a prática corporal direcionada à vivência de movimentos e desenvolvimento físico e psíquico do aluno, é a Educação Física que trata da cultura corporal de movimento e se expressa nos jogos, nas danças, nas lutas, nos esportes e nas ginásticas. A função da Educação Física na escola é educar para compreender e transformar a realidade que nos cerca, a partir de sua especificidade que é a cultura de movimento. 
Em nossa concepção, a Educação Física deve propiciar o desenvolvimento geral de seus alunos, para que os mesmos consigam atingir a adaptação e o equilíbrio que requer suas limitações e ou deficiência; identificar as necessidades e capacidades de cada educando quanto às suas possibilidades de ação e adaptações para o movimento; facilitar sua independência e autonomia, bem como facilitar o processo de inclusão e aceitação em seu grupo social, quando necessário. Em se tratando de deficiências podemos dizer que: as deficiências podem ser: mentais, físicas, visuais ou auditivas isoladas, mas é frequente a deficiência combinada, principalmente quando a causa delas abalou o sistema central, que controla todo mecanismo neuromotor do homem.
 É importante o conhecimento de tais problemas, pois, independente da escolha de atuação do profissional da área, haverá sempre a possibilidade de se trabalhar com pessoas que têm deficiência, seja em escolas regulares, academias, clubes, colônias de férias, enfim, em qualquer lugar. Portanto, os deficientes mentais, entende-se que são aqueles que possuem uma inteligência insuficientemente desenvolvida; ele é incapaz de competir com igualdade com seus companheiros ditos "normais"; não conseguem cuidar de si próprio com independência; possui um vocabulário limitado com aprendizagem lenta; apresenta dificuldade na compreensão das explicações e informações.
Quando se trabalha com deficientes mentais, algumas orientações, devem ser respeitadas, como: demonstrar o exercício ou a atividade após explicação do mesmo, assim os alunos recebem duas fontes de informação; iniciar com exercícios de fácil execução e aumentar o grau de dificuldade gradativamente, favorecendo situações de sucesso; incentivar o auxílio dos alunos como monitores e ajudantes de turma, favorecendo a independência, a autonomia e a cooperação. 
O êxito proporcionado nas aulas de Educação Física gera um sentimento de satisfação e competência, mas experiências sucessivas de fracasso e frustração acabam por gerar uma sensação de impotência que, num limite extremo, inviabiliza a aprendizagem.
DEFINIÇÃO DA DEFICIÊNCIAS
Deficiência intelectual (mental):
Caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, lazer e trabalho.
Deficiência auditiva:
Corresponde à perda parcial ou total da audição. A classificação é feita de acordo com a perda sensorial apresentada (medidas em decibéis).
Deficiência visual:
Pode-se dizer que a deficiência da visão se refere a uma limitação sensorial que pode anular ou reduzir a capacidade de ver, abrangendo vários graus de acuidade visual, permitindo várias classificações da redução da visão.
Deficiência física:
É toda e qualquer alteração no corpo humano, resultado de um problema ortopédico, neurológico ou de má formação, levando o indivíduo a uma limitação ou dificuldade no desenvolvimento de alguma tarefa motora.
Deficiência múltipla:
É quando se tem agregado no mesmo individuo, duas ou mais deficiências primarias (intelectual/visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam consequência no seu desenvolvimento global e na sua capacidade adaptativa.
PLANO DE AULA NÚMERO
Observação		 Coparticipação 		Intervenção
Data: ______________ Horário: ______________ Ano: ___________ Turma: ____________
Nº de alunos: ______________ 
Tema da aula: A escola inclusiva, quebrando barreiras
Conteúdo:
Unidade I - (06 aulas) – Corpo, Movimento e Deficiência Visual
Unidade II - (06 aulas) – Corpo, Movimento e Deficiência Física
Objetivo:
 * Compreenderos desafios das aulas de Educação Física para deficientes físicos e sensoriais no ambiente escolar;
* Problematizar as situações de locomoção provenientes do ser deficiente físico e/ou sensorial;
* Vivenciar práticas corporais adaptadas para deficientes físicos e/ou sensoriais que viabilizem o aprimoramento de habilidades específicas, tais como, percepção sensorial auditiva, espaço temporal, lateralidade;
* Vivenciar esportes paraolímpicos: goalbol, basquete para cadeirante e vôlei sentado;
* Promover a integração entre os alunos e portadores das deficiências físicas e/ou sensoriais.
Recursos materiais: 
Bolas de vôlei, basquete, com guisos;
Cones, colchonetes, rede de vôlei, vendas;
Cadeiras de rodas, TNT, data show, dvd.
Avaliação: descrever aqui se os objetivos foram atingidos com um comentário sobre o motivo. 
Segue o roteiro para a entrevista: 
1) Você tem em suas turmas ou já teve alunos com algum tipo de deficiência? Se você já teve, qual era o tipo de deficiência do seu aluno? 
R: Sim, Deficiente Intelectual, deficiência física, Visual e Auditivo
2) Em sua formação acadêmica você teve alguma disciplina relacionada ao trabalho para alunos com deficiência? 
R: Não
3) Quais tipos de deficiência você conhece? 
R:Deficiência visual, auditiva, física, síndrome de down, deficiência intelectual
4) Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência em suas aulas? 
Não, porém tento fazer algumas pesquisas que possam ajudar nesses casos.
5) Em sua escola você tem o apoio e a colaboração dos diretores para a proposta de atividades inclusivas? 
R. Com certeza, nos últimos anos tem acontecido um movimento grande em relação a inclusão e meios para facilitar o acesso a escola pelos alunos com algum tipo de deficiência
6) Você tem materiais específicos para alunos com deficiência em sua escola? Ex: bola com guizo. 
R: não, porém com o apoio dos outros alunos e da comunidade criamos algumas estratégias e materiais alternativos para facilitar o andamento das atividades.
7) Você recebeu alguma recomendação dos pais acerca da deficiência do seu aluno? Você sente uma superproteção por parte dos pais para seus filhos com deficiência? 
R. com certeza, recebe-se muitas recomendações, algumas um pouco exageradas, mas consigo compreender que é pelo excesso de zelo pelo seu filho.
8) Quando há um aluno com deficiência em sua turma, você prepara suas aulas visando também atender as necessidades deste aluno? 
R. Sempre que possível, pois algumas atividades não têm como ser adaptadas para algumas deficiências, mas na medida do possível são realizadas atividades para atender esses alunos com deficiências 
9) Como você propõe atividades inclusivas para a participação dos alunos com deficiência? Se você não tem um aluno com deficiência como faria estas atividades? 
R. Procuro realizar atividades onde os alunos pode ser incluídos, coisas como dança, basquete, futebol, porém sempre é necessário realizar previamente uma conversa com a turma para que eles saibam das limitações dos colegas e respeitem o tempo de ação e reação dos mesmos.
10) Você pode me citar algum exemplo de uma atividade proposta para um aluno com deficiência visual e uma atividade proposta para um aluno com Síndrome de Down? 
R: Para o aluno com deficiência física, poderia realizar atividades em duplas onde um aluno que tem a visão guia o que não tem, semelhante ao das corridas nas paraolimpíadas e nesse intuito pode se fazer quase todas as atividades desde uma corrida a um circuito de exercícios.
Já com os alunos de síndrome de down, depende do grau de prejuízo, os com sintomas mais leves, podem acompanhar normalmente os outros alunos, obviamente respeitando suas limitações, já os com sintomas mais graves precisam de um acompanhamento do professor para entender e realizar as regras sugeridas.
Conforme nas entrevistas, constatamos que o Professor de Educação Física (seja Educação Física Adaptada ou Psicomotricidade) é essencial nas tarefas de desenvolvimento cognitivo, motor, adaptação e experiência social e afetuosa das crianças portadores de necessidades especiais. Na escola, a professora é responsável pela determinação da qualidade de interação, cognição dos conceitos pelos alunos e a mudança destas considerações.
Tendo como base a professora de Educação Física, o professor precisa determinar os objetivos que deseja alcançar, construindo uma metodologia de ensino-aprendizagem, necessariamente, deve analisar a situação. O professor de foca também no desenvolvimento do aprendizado como decorrência natural da prática das atividades propostas. Quanto mais natural e prazerosa for a atividade, a criança terá um melhoramento integral do aluno. 
O professor deve avaliar e determinar quais serão as melhores metodologias de ensino para ser aplicado a cada aluno. Essas metodologias educativas devem ser flexíveis, apropriados às capacidades individuais dos alunos.
O educador necessita colocar em prática uma ação educacional interveniente, com o intuito de identificar, detectar e gerar a estimulação dos distúrbios da evolução infantil, pensando sempre em sua integração dentro da sociedade em que vive. O profissional de Educação Física, quando utiliza o movimento e a agilidade, o intuito fundamental não é a evolução dos movimentos, mas sim fazer com que a criança conheça a si mesma e ajuda a introduzi-la na sociedade que convive.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001. 
_______. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdocegueira/deficiência múltipla sensorial. Brasília: MEC, SEESP, 2004. 
KIRK & GALLAGHER. Educação de Crianças Excepcionais. Campinas: Editora Associados, 1991. 
KASSAR, Mônica de C. M. Deficiência múltipla e educação no Brasil. Campinas: Editora Associados, 1999. 
ASSOCIAÇÃO de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com deficiência. Prevenção ás deficiências. Disponível em: Acesso em: 05 novembro. 2017.
BRASIL. Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Disponível em: Acesso em: 05 novembro. 2017. 
CAMPOS, Shirley de. Surdo Cegueira e Múltipla Deficiência Sensorial. Disponível em: Acesso em: 05/11/2017. 
CARVALHO, EreniceNatália Soares de. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: deficiência múltipla. Vol.1. FasículosI –II –III. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2017. 
GODÓI, Ana Maria de. Educação Infantil. Saberes e Práticas da Inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. 4.ed. Brasília: MEC, 2006. 
NASCIMENTO, Fátima Ali Abdalah Abdel Cader. Educação Infantil. Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldade de comunicação e sinalização: Surdocegueira/ múltipla deficiência sensorial. 4.ed. Brasília: 
MEC, Secretaria de educação Especial, 2006. 
TECNEP, Programa. Curso de Especialização: “Educação Profissional Tecnológica”. Módulo III –As necessidades educacionais especiais. Disciplina VI –As necessidades Educacionais Especiais de Alunos com Deficiência Múltipla. Ministério da Educação. 2008.
Procedimentos Didáticos
As unidades iniciarão com a exposição das temáticas propostas, concretizada em apenas uma aula para cada deficiência.�Ocupando os espaços externos (quadra e espaços alternativos) aplicaremos jogos e brincadeiras. Consecutivamente os alunos vivenciarão os esportes paraolímpicos para deficiência visual e deficiência física.
Unidade I - Primeiramente, realizar exposição de aspectos da deficiência visual apresentando suas características, no contexto social, bem como sensibilizar para os problemas que norteiam a orientação e mobilidade no espaço escolar.�Após a apresentação inicial sobre deficiência visual aplicaremos jogos e brincadeiras com intuito de por meio dessas atividades lúdicas, trabalhar habilidades como: percepção sensorialauditiva, espaço temporal e lateralidade, que culminam na compreensão e execução de regras e fundamentos dos esportes paraolímpicos para deficientes visuais.�
Unidade II - Inicialmente expor aspectos da deficiência física apresentando as respectivas características no contexto social, enfatizando limitações próprias desse público e do espaço físico/estrutural da escola.�Por conseguinte, ensinar aos alunos jogos específicos da deficiência física (cadeirantes), como o basquete e o vôlei sentado. Nesse momento, os alunos poderão reproduzir e repensar sobre possibilidades de regras das vivências propostas.�

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