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PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA 1a Questão (Ref.: 229709) Pontos: 1,0 / 1,0 Tício, vendedor ambulante, comercializa em sua barraca, localizada em uma esquina de grande movimentação, CDs, DVDs e Programas de Computador "baixados" da Internet por seu amigo Tércio. Em uma fiscalização feita por um órgão competente de repressão a pirataria, Tício recebe um auto de notificação por contrafação comercial (conhecida também como pirataria comercial). Tício alega que não foi ele que copiou as obras e, assim, não estaria incorrendo em nenhum tipo de ilícito. A ponderação de Tício esta correta? Justifique. Resposta: Não. Pois a partir do momento que o Tício está comercializando essas obras também está cometendo o crime de pirataria comercial. Tanto o Tércio que "baixou" da internet, quanto o Tício ao vender estão errados perante a lei. Somente os autores podem usufruir ou comercializar suas obras e não deram autorização prévia para esses indivíduos efetuarem tal ação. Sendo assim sua ponderação está incorreta. Fundamentação do Professor: a resposta se coaduna com o gabarito da questão. Gabarito: Resposta: A ponderação de Tício não esta correta pois no crime de violação de direitos autorais, há determinação legal de que, quem, com intuito de lucro direto ou indireto, distribui, venda, expõe a venda obra intelectual, sem a devida autorização do autor, incorre no crime de contrafação. 2a Questão (Ref.: 64162) Pontos: 1,0 / 1,0 Tício, autor de um livro de grande sucesso publicado em 2000, em uma viagem a outro estado do Brasil, ao entrar em uma livraria percebe seu livro em uma estante para venda, mas com o nome de outra pessoa como autor. Tício compra o livro e encontra o e-mail do contrafator, daquele que cometeu o plágio da obra. Tício envia o e-mail ao suposto autor que responde que o livro já estava em domínio público, copiando, assim, a obra e colocando seu nome. Pergunta-se: a atitude do contrafator tem algum amparo jurídico, ou seja, está correta? Justifique. Resposta: Não. Pois nesse caso entra a lei de Direitos Autorais, onde a obra ao ser escrita por Tício pertence a ele e somente ele poderá utilizar e comercializar como único autor de sua obra. O contrafator não terá direito algum sobre a obra e Tício poderá impedí-lo de permanecer com as vendas do plágio. Ou seja, não tem amparo jurídico, devido ao fato de ferir o direito moral do autor e o livro só estaria livre para domínio público após 70 anos da morte do autor, ainda assim sem poder efetuar a troca de nomes. Fundamentação do Professor: a resposta se coaduna com o gabarito da questão. Gabarito: A atitude do contrafator não tem nenhuma amparo jurídico, pois, primeiro, ter o nome na obra é um dos direitos morais do autor, com a característica da pessoalidade, não se extinguindo jamais. Em segundo lugar, a obra, ou seja, o livro, só estaria em domínio público 70 anos após o falecimento do autor, mesmo assim, não permitindo a troca de nomes. 3a Questão (Ref.: 60351) Pontos: 1,0 / 1,0 Duas posições jurídicas consubstanciam a questão referente a dignidade da pessoa humana: a primeira apresenta-se como direito de proteção individual, não só em relação ao Estado, mas também frente aos demais indivíduos; e a segunda constitui dever fundamental de tratamento igualitário aos semelhantes. Com relação ao que foi afirmado acima, assinale a questão correta: as duas posições são falsas somente a segunda posição é a correta somente a primeira posição é a correta a primeira posição é falsa e a segunda é a correta as duas posições, a primeira e a segunda, estão corretas Gabarito Comentado. 4a Questão (Ref.: 62140) Pontos: 1,0 / 1,0 Analise as afirmativas abaixo: I) é inviolável o sigilo da correspondência II) é inviolável o sigilo das comunicações telegráficas III) as correspondências, as comunicações telefônicas e telegráficas são de caráter público, podendo ser acessadas por qualquer pessoa A respeito das afirmativas acima, assinale a opção correta: a opção II é falsa as opções I e II são falsas a opção III é falsa a opção III está correta A opção I é falsa 5a Questão (Ref.: 62566) Pontos: 1,0 / 1,0 No Código Penal há o capítulo Dos Crimes Contra a Honra; a conduta de imputar falsamente fato definido como crime a outrem, é tipificado como: homofobia calúnia injúria difamação estelionato Gabarito Comentado. 6a Questão (Ref.: 63315) Pontos: 1,0 / 1,0 Trabalhar sob dependência de empregador e mediante salário é característica da definição de: empregador pessoa jurídica empregado ente despersonalizado autor de obra intelectual 7a Questão (Ref.: 63347) Pontos: 0,5 / 0,5 A publicidade discriminatória, que incita a violência, exploração, o medo e a superstição do consumidor, é caracterizada como: publicidade abusiva publicidade mentirosa publicidade composta publicidade dúbia publicidade enganosa 8a Questão (Ref.: 67027) Pontos: 0,5 / 0,5 A reprodução não autorizada de uma obra é considerada: contrafação crime de calúnia crime de difamação estelionato crime culposo 9a Questão (Ref.: 67042) Pontos: 0,5 / 0,5 Os direitos patrimoniais do autor de uma obra intelectualmente protegida perduram por 70 anos, contados de 1º de janeiro do ano subsequente a seu falecimento. Após este prazo, a obra passa ao período juridico/legal chamado: domínio privado sem proteção legal domínio público domínio misto contrafeito 10a Questão (Ref.: 268263) Pontos: 0,5 / 0,5 O Desenho Industrial é a forma plástica de um objeto ou conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, propiciando resultado visual novo e original. O prazo de proteção, feito o depósito do pedido, do Desenho Industrial vigora por: 20 (vinte) anos contados da data do depósito, prorrogáveis por mais 5(cinco) períodos sucessíveis de 3 (três) anos, até atingir o prazo máximo de 25 (vinte e cinco) anos. 15 (quinze) anos contados da data do depósito, prorrogáveis por mais 3 (três) períodos sucessíveis de 5 (cinco) anos, até atingir o prazo máximo de 25 (vinte e cinco anos). 10 (dez) anos contados da data do depósito, prorrogáveis por mais 3(três) períodos sucessíveis de 5 (cinco) anos, até atingir o prazo máximo de 25 (vinte e cinco) anos. 5 (cinco) anos contados da data do depósito, prorrogáveis por 10 (dez) períodos sucessíveis de 5 (cinco) anos, até atingir o prazo máximo de 50 (cinquenta) anos. 10 (dez) anos contados da data do depósito, prorrogáveis por 2 (dois) períodos sucessíveis de 6 (seis) anos, até atingir o prazo máximo de 12 (doze) anos.
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