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ARTIGO COMUNICADOS TECNICOS AUDITORIA (3)

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1
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Simone Apª Amâncio dos Santos – CA: 14009935
Elisa de Freita Dias – CA: 14012294
Simone Evangelista Ribeiro – CA: 14012545
Bianca Medeiros Moreira – CA: 23606060
Elizângela Leão – CA: 14038480
Monique Dayane Souza Mazucatto - CA: 23585023
Mayra Arello - CA 23610851
Débora Alves de Oliveira – CA: 23621178
Andressa das Graças Alves – CA: 23637647
COMUNICADOS TÉCNICOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE
CTA´s 01 AO 16
São Paulo 
2015
�
COMUNICADOS TÉCNICOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE - 
CTAS 01 AO 16
RESUMO
Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada com o objetivo de mensurar o saber técnico, aplicação prática e a forma de utilização destes Comunicados Técnicos CTAs 01 ao 16, nos relatórios de Auditoria Independente, onde orientam os auditores independentes, na correta emissão de seus relatórios, seja ele de auditoria e (ou de revisão) sobre as demonstrações contábeis e sobre todos os procedimentos de Auditoria que forem requeridos quando da necessidade de utilização destes comunicados técnicos. É importante considerar que as informações contidas nestes Comunicados Técnicos, além de atenderem as exigências legais, embasadas no CFC – Conselho Federal de Contabilidade, editados conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs), as quais devem ser adotadas por todos os profissionais da área contábil no Brasil, com o fim de assegurar a evolução do conhecimento atualizado e globalizado, após a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade, tendo como principal objetivo para a Auditoria Independente, o aumento da confiança nas demonstrações contábeis por parte de seus usuários, desde que aplicadas em todos os seus aspectos relevantes. 
Palavras-chave: Comunicados Técnicos. Normas Internacionais de Contabilidade. Auditoria Independente. Relatórios Técnicos. 
ABSTRACT
This article is the result of a survey conducted in order to measure the technical knowledge, practical application and how to use these releases CTA's Technical 01-16, the Independent Audit reports, which guide the independent auditors, the correct issue their reports, whether audit and (or review) on the financial statements and all audit procedures that are required when the need to use these technical communications. It is important to consider the information contained in these Technical releases, as well as meet the legal requirements, informed the CFC - Federal Accounting Council, edited according to the Brazilian Accounting Standards (NBC), which should be adopted by all professionals in the accounting area in Brazil, in order to ensure the development of updated and globalized knowledge after the adoption of International Financial Reporting Standards, the main goal for the Independent Audit, increased confidence in the financial statements by their users, if applied in all material respects.
Keywords: Technical releases . International Accounting Standards . Independent Audit . Technical Reports .
SUMÁRIO
Resumo ......................................................................................................................
Abstract .......................................................................................................................
Introdução ...............................................................................................................03
1.	As Principais Alterações nas Normas Técnicas ...............................................03
2.	A Importância do Relatório do Auditor Independente ......................................04
3. Referencial Teórico CTAs 01 ao 16 .................................................................05
4. Metodologia e Procedimentos Realizados .......................................................21
4.1 Análise da Pesquisa Abordando as Questões .................................................22
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................23
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .......................................................................24
�
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade explicar os objetivos, finalidades e aplicabilidades dos Comunicados Técnicos de Auditoria Independente, através de suas Resoluções emitidas e aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e com as orientações de seus devidos órgãos reguladores. 
A elaboração destes Comunicados Técnicos de Auditoria Independente tem como objetivo um conjunto de ações e procedimentos técnicos, trazendo orientação aos Auditores Independentes em relação a emissão de seus relatórios / parecer para os diferentes seguimentos e ou tipos de negócios de empresas. 
1. AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NAS NORMAS TÉCNICAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE 
A contabilidade, nos últimos anos, vem passando por fortes mudanças nas suas normas, tudo isso devido ao processo de convergência das normas contábeis utilizadas no Brasil às Normas Internacionais de Contabilidade, emanadas pelo IASB – International Accounting Standards Board. Desde a 2005 com a criação dos CPC ( Comitê de Pronunciamento Contábeis). 
Estas mudanças nas normas contábeis, afetaram também as Normas de Auditoria Independente, que também sofreram diversas alterações nesses últimos anos, onde o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), também passou a seguir as Normas Internacionais de Auditoria Independente.
A Auditoria Independente no Brasil, ela foi regulamentada pelas Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC T 11 que trata da Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis (DC), emitidas pelo CFC. Sendo que a partir de 2009 essas normas sofreram várias modificações, quando da adoção das Normas Internacionais que tiveram vigência a partir de 2010, seguindo a tendência internacional de promover a convergência/harmonização tanto das normas de contabilidade, quanto das normas de auditoria, o CFC aprovou, em novembro de 2009, um conjunto de 37 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica (NBC TA) e duas Normas Brasileiras de Contabilidade Profissional do Auditor Independente (NBC PA), para serem seguidas nos trabalhos de auditoria de Demonstrações Financeiras.
A seguir apresentaremos um quadro que demonstra as principais alterações entre NBC T 11 e NBC TA – Normas Técnicas de Auditoria, quanto ao documento emitido pelo auditor independe.
Diante de todas estas mudanças a importância da Auditoria cresceu substancialmente, principalmente em relação a Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis, que é aquela que envolve obtenção e avaliação de evidências a respeito das demonstrações contábeis de uma entidade, para a emissão de um parecer da adequabilidade de sua apresentação. 
O Quadro abaixo evidência as principais modificações no documento emitido pelo auditor independente entre a NBC T11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis e da NBC TA – Normas Técnicas de Auditoria.
	Alterações entre a NBC T 11 e a NBC TA quanto ao documento emitido pelo auditor independente
	Alteração 
	NBC T 11
	NBC TA
	Nomenclatura
	Parecer do Auditor Independente
	Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis.
	Objetivo
	É emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, a legislação específica.
	É aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários, mediante a expressão de uma opinião pelo auditors sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.
	Definição de Documento
	Documento mediante o qual o auditor expressa sua opinião, de forma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis nele indicadas.
	Opiniãodo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.
	Classificação do Documento / Opinião
	Parecer: sem ressalva; com ressalva, adverso, com abstenção de opinião
	Opinião: não modificada ou sem modificações; modificada.
	Estrutura do documento
	Parecer sem ressalva: título, destinatário, parágrafo introdutório, parágrafo de extensão, parágrafo de opinião do auditor, data do parecer do auditor independente, assinatura do auditor, nome da empresa. Parecer com ressalva: deve incluir as expressões “exceto por”, “exceto quanto” ou “com exceção de“.
	Título, destinatário, parágrafo introdutório, responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis, responsabilidade do auditor, opinião do auditor, outras responsabilidades relativas à emissão do relatório de auditoria, assinatura do auditor, data do relatório do auditor independente, endereço do auditor independente.
	Fonte: Adaptado de Damascena (2011)
	
2. iMPORTÂNCIA DO Relatório do auditor independente
A finalidade principal de um relatório de auditoria é a de transmitir as informações coletadas no decorrer do trabalho, as observações feitas pela auditoria, além de apresentar as possíveis sugestões de melhorias em relação aos processos atuais utilizados nas empresas.
Reside nesta gama de informações que um relatório deve proporcionar a dificuldade da sua elaboração, considerando ainda tratar-se de assunto bastante técnico, como são os temas relacionados à contabilidade. 
O relatório de auditoria tem por finalidade proporcionar ao leitor uma interpretação cristalina sobre como andam as operações, controles e registros da empresa, e este relatório deve ser redigido sempre com a finalidade de ser uma informação auto-explicativa, por isto os auditores devem seguir as normas de emissão destes relatórios a fim de que sejam devidamente interpretados. 
 A NBC TA reconhece a importância desse documento ao definir que o objetivo da auditoria é aumentar grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários, mediante a expressão de sua opinião. Essas normas também deixam mais claras as responsabilidades assumidas pela administração e pelo auditor, ao criar um parágrafo específico para a responsabilidade da administração da companhia. Adicionalmente, foi criado um parágrafo de “outros assuntos” alterando, dessa forma, a estrutura do documento emitido pela auditoria.
Em termos técnicos podemos destacar as alterações na estrutura das normas de auditoria independente , na forma de expressar a sua opinião, no produto final do auditor independente, que deixa de se chamar “Parecer de Auditora” para chamar-se “Relatório do Auditor Independente” 
3. REFERENCIAL TEÓRICO
COMUNICADOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE – CTAs 01 a 16 
CTA – 01 
 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1155/09
	NÃO
	SIM
	SIM
Objetivo: 
O objetivo deste CT é orientar o auditor independente na emissão de parecer sobre as primeiras demonstrações contábeis elaboradas pelas entidades de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil. Essa orientação e os exemplos incluídos nos anexos são genéricos e, assim, podem existir particularidades não abordadas em função de normas específicas de reguladores. Portanto, essas situações particulares devem ser adequadamente adaptadas, considerando os princípios e/ou orientações gerais tratadas neste CT.
Este CT aborda como os pareceres de auditoria devem tratar os seguintes temas: 
(a) comparabilidade das demonstrações contábeis entre os exercícios; 
(b) concessões especiais conferidas pela NBC TG 13, para (i) não reapresentação das cifras referentes ao exercício anterior, para fins de comparação e (ii) dispensa da necessidade da apresentação das demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado referentes ao exercício anterior; e 
(c) ajustes nas demonstrações contábeis do exercício anterior, apresentadas para fins de comparação, nos casos em que houve mudança de auditor no exercício atual. 
Finalidade: 
É a Emissão de Parecer dos Auditores Independentes faze à edição da NBC TG 13, e sobre as primeiras demonstrações contábeis elaboradas pelas entidades de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento da Lei no 11.638/07, Medida Provisória nº 449/08 e das Normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC que se refiram, portanto, a um período ou a um exercício social iniciado a partir de 1º de janeiro de 2008.
Aplicação: 
Revogada pelo CTA 18 publicada no DOU de 31/07/2013.A Resolução CFC nº 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste comunicado de CT 02 para CTA 01 e de outras normas citadas: de NBC T 19.11 para NBC TG 23; e de NBC T 19.18 para NBC TG 13.
CTA - 02 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1320/11
	NÃO
	SIM
	SIM
Objetivo: 
 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações contábeis referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010, considerando as seguintes situações (*): 
 
(a) demonstrações contábeis individuais elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil;
(b) demonstrações contábeis consolidadas elaboradas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS); e
(c) quando aplicável, apresentação dessas demonstrações (individuais e consolidadas) lado a lado, em um único conjunto de demonstrações contábeis ou separadamente (um conjunto contendo as demonstrações contábeis elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e outro conjunto de acordo com as IFRSs). 
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de Dezembro de 2010.
Aplicação: 
 
A Resolução CFC nº 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 07 para CTA 02 e de outras normas citadas: de NBC T 3.7 para NBC TG 09; de NBC T 19.11 para NBC TG 23; de NBC T 19.18 para NBC TG 13; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; de NBC T 19.39 para NBC TG 37; de NBT T 19.40 para NBC TG 43; de IT 09 para ITG 09; de CT 08 para CTA 03. e de CT 09 para CTG 04.
CTA – 03
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1321/11
	SIM
	SIM
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB) referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010. As normas contábeis aplicadas na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis individuais pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BCB são aquelas consolidadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), que ainda não incorporou e, portanto, ainda não requer a adoção de todas as normas convergidas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Finalidade: 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Instituições Financeiras e demais Instituições Financeiras e Demais Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco central do Brasil de exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010.
Aplicação: 
Aplicável as Instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BCB, com as normas internacionais promulgadas, respectivamente, pelo international Accounting Standarbs Board (IASB) e pela Inernational Federation of Accontants (IFAC). 
CTA - 04 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA1322/11
	SIM
	SIM
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas de entidades supervisionadas pela SUSEP, referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010. Deve ser considerado em conjunto com o CTA 02, emitido nessa mesma data e que trata de relatórios do auditor independente sobre demonstrações contábeis individuais e consolidadas apresentadas em conjunto (lado a lado) ou separadamente, observando-se, em particular, as orientações contidas nos itens 26, 27 e 28 daquele CT, aplicáveis nos casos em que as informações correspondentes ao período anterior ou ao balanço de abertura de que trata o item 12 deste CT (balanço na data de transição) tenham sido alterados. 
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) referente aos exercícios findos em, 31 de dezembro de 2010. 
Aplicação: 
 Instituições autorizadas a funcionar pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e demonstrações contábeis consolidadas elaboradas de acordo com as IFRSs, por haver diferenças relevantes entre essas duas práticas contábeis. 
CTA - 05
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1331/11
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
 Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações contábeis de fundos de investimento referentes aos exercícios ou períodos findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010. Os Fundos de Investimento nas modalidades definidas pela Instrução CVM n.º 409, os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, os Fundos de Investimento Imobiliário, os Fundos de Investimento em Participações, e outros fundos existentes são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que constitui as práticas contábeis que serão aplicadas por cada tipo de fundo de investimento, além da forma e periodicidade de apresentação das demonstrações contábeis.
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Fundos de Investimento Referentes aos exercícios ou períodos findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010. 
Aplicação: 
 
As normas aplicáveis à elaboração e apresentação das demonstrações contábeis dos Fundos de Investimentos são aquelas consubstanciadas na regulamentações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para cada modalidade de fundo, as quais ainda não incorporam plenamente e, portanto, ainda não requerem a doação de todas as normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 
CTA - 06
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1332/11
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações contábeis do exercício social iniciado a partir de 1º de janeiro de 2010 de companhias abertas que estejam apresentando, conforme facultado pela Deliberação CVM n.º 656/11, nessas demonstrações contábeis anuais, nota explicativa evidenciando, para cada trimestre de 2010 e de 2009, os efeitos no resultado e no patrimônio líquido decorrentes da plena adoção das normas contábeis de 2010. O CFC orienta os auditores independentes que, caso não tenham sido contratados pela companhia aberta e/ou não tenham conseguido executar satisfatoriamente procedimentos de auditoria sobre tais informações trimestrais que são objeto de revisão, adequada divulgação seja mencionada em nota explicativa.
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis do exercício social iniciado a partir de 1º de Janeiro de 2010 de companhias abertas que estejam apresentando, conforme facultado pela Deliberação CVM nº 656/11. 
Aplicação: 
 
Companhias abertas, que optaram por não aplicar em suas ITRs de 2010 todas as alterações introduzidas pelo CPC e transformados em Normas Brasileiras de Contabilidade pelo CFC que entraram em vigor em 2010, devem reapresentar as ITRs de 2010, respectivamente com as de 2009 também ajustadas às normas de 2010. 
CTA - 07 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1333/11
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas de entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). 
Finalidade: 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010.
Aplicação: 
Adequação das Normas contábeis as empresas operadas pela ANS, em conformidade com os CPC´s, em principal sendo o CPC 11 – “contrato de seguros”.
CTA - 08 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1334/11
	NÃO
	SIM
	SIM
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010. As EFPCs são reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e supervisionadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), que estabelecem, entre outras, as práticas contábeis a serem aplicadas por essas entidades, além da forma e periodicidade das demonstrações contábeis a serem divulgadas. 
Finalidade: 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010.
Aplicação: 
Revogada pela CTA 08, publicado no DOU de 31/07/2013. As normas contábeis aplicáveis na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis das EFPCs são aquelas substanciadas em regulamentações do CNPC, que substituiu o Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC), e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), que não requerem a adoção do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
CTA - 09 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1335/11
	SIM
	SIM
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na análise e discussão do registro contábil das operações de incorporação imobiliária face à edição da Orientação o CPC 04 – Aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras, aprovada pela Deliberação CVM n.º 653, de 16 de dezembro de 2010, e pela Resolução CFC n.º 1.317/10, de 9 de dezembro de 2010 (no caso do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) denominado CTG 04 – Aplicação da Interpretação Técnica ITG 02 – Contrato de Construção do Setor Imobiliário), bem como na emissão dos respectivos relatórios dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis das entidades dessa indústria.
Finalidade: 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis do exercício social encerrado em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2010 de entidades de incorporação imobiliária.
Aplicação: 
 
Entidades brasileiras de incorporação imobiliária, como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 
CTA - 10 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1336/11
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem porobjetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório (parecer) sobre as demonstrações contábeis de pequenas e médias empresas referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010. A Resolução CFC n.º 1.319/10, citada anteriormente, teve como principal objetivo flexibilizar a aplicação da NBC TG 1000 neste primeiro ano de implementação, tornando facultativa a elaboração e divulgação dos ajustes retrospectivos nas informações comparativas (2009) que serão apresentadas em conjunto com as demonstrações contábeis de 2010 como valores correspondentes ao exercício anterior; portanto, pode ser entendido que a adoção dessa faculdade implica na permissão de se adotar como data de transição o início do exercício de 2010 e não o início do exercício mais antigo apresentado (2009, uma vez que no Brasil, normalmente, a comparação abrange os valores correspondentes apenas do exercício anterior).
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório (Parecer) do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Pequenas e Médias Empresas referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010.
Aplicação: 
 
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. 
CTA - 11 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1338/11
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo revogar a orientação contida no item 21 do CT n.o 01/2010 do Ibracon, que permitia a utilização de dupla data nos relatórios de revisão das informações trimestrais de 2010 a serem reapresentadas em 2011. Os relatórios de revisão das informações trimestrais reapresentadas, emitidos a partir da data deste CT, devem ter única e exclusivamente uma data que será a de conclusão dos trabalhos de revisão em 2011. É importante enfatizar que esses trabalhos de revisão referem-se às informações trimestrais do exercício de 2010, portanto, devem ser executados de acordo com a NPA 06 do Ibracon.
Revisão Especial das Informações Trimestrais (ITR) das Companhias Abertas, utilizando-se do mesmo modelo de relatório apresentado no citado CT n.o 01/2010.
As adaptações serão: a não inclusão da Demonstração do Valor Adicionado no primeiro parágrafo do relatório, que, conforme orientação contida no item 16 do CTA 02, a partir desse CT passou a ser referida após o parágrafo da opinião ou conclusão, em decorrência da apresentação conjunta de informações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e nas normas internacionais de relatório financeiro (IFRS); a conclusão do relatório deve ser condizente com a base de elaboração das informações apresentadas, ou seja, práticas contábeis adotadas no Brasil e nas normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), se for o caso, e com as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); e outras adaptações que possam ser necessárias em decorrência da apresentação das informações, de acordo com a NBC TG 21, que trata das informações intermediárias.
Finalidade: 
 
É a Emissão de Relatórios de Revisão das Informações Trimestrais do ano de 2010 a serem reapresentadas, considerando as normas contábeis vigentes em 2010.
Aplicação: 
 
Revisão Especial das Informações Trimestrais (ITR) das Companhias Abertas, utilizando-se do mesmo modelo de relatório apresentado no citado CT nº 01/2010. 
CTA - 12 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1387/12
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do relatório de auditoria para grupo econômico que não elabore demonstrações contábeis consolidadas conforme requerido pela NBC TG 36 e a controladora não se enquadrar nos requerimentos previstos no item 10 dessa Norma. Anteriormente à emissão da NBC TG 36, a elaboração de demonstrações contábeis consolidadas era efetuada substancialmente pelas companhias abertas.
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis de Grupo Econômico que não elabora demonstrações contábeis consolidadas e a controladora não se enquadrar nos requerimentos previstos no item 10 da NBC TG 36 – Demonstrações Consolidadas.
Aplicação: 
 
Aplicação para empresas que não estão obrigadas a elaborar Demonstrações Contábeis, mas que por ventura, queiram fazer, neste caso o Auditor Independente deverá usar o CTA 12 para elaborar seu parecer.
CTA - 13 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1388/12
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes na emissão do seu relatório sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas de entidades supervisionadas pela ANS, referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2011. Para as demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2010, serão observados, além dos pronunciamentos constantes do art. 2º da presente Instrução Normativa, os Pronunciamentos Técnicos aprovados pelo CFC no ano de 2009, exceto o CPC 11 – Contratos de Seguro que será objeto de regulamentação específica da ANS.
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) referentes aos exercícios findos em, ou a partir de, 31 de dezembro de 2011.
Aplicação: 
Aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). 
CTA - 14 
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1393/12
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo orientar os auditores independentes quando da emissão de relatórios de auditoria das demonstrações contábeis e ou de revisão das informações trimestrais (IFT e ITR) das instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para períodos que se iniciam a partir de 1º de janeiro de 2012, que optarem pelo diferimento do resultado líquido negativo decorrente de renegociações de operações de crédito anteriormente cedidas, como facultado pela Resolução CMN n.º 4.036 de 30 de novembro de 2011. 
Finalidade: 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil, em decorrência da opção facultada pela Resolução CMN n.º 4.036/11 para diferimento do resultado líquido negativo, a partir de 1º de janeiro de 2012, de renegociações de operações de crédito cedidas até 30 de novembro de 2011, que tem por base o Comunicado Técnico IBRACON n.º 03/2012.
Aplicação: 
Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 
CTA - 15
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1405/12
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado Técnico tem por objetivo orientar os auditores independentes para a emissão de seu relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis intermediárias individuais de sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e resseguradoraes locais, referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2012. As práticas contábeis adotadas no Brasil, em vigor, aplicáveis às sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e resseguradores locais, doravante referidos coletivamente como “entidades supervisionadas pela SUSEP”, foram estabelecidas pela Resolução n.º 86/02 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e alterações posteriores. 
Finalidade: 
 
É a Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Intermediárias Individuais de Entidades Supervisionadas pela SUSEP, referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2012, em decorrência da edição da Circular SUSEP n.º 446/12, que tem por base o Comunicado Técnico IBRACON n.º 06/12.
Aplicação:Sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 
CTA – 16
	RESOLUÇÃO CFC
	VIGOR
	ALTERADA
	REVOGADA
	1410/12
	SIM
	NÃO
	NÃO
Objetivo: 
Este Comunicado tem por objetivo orientar os auditores independentes na execução dos trabalhos e emissão de relatório de auditoria sobre a base das contribuições dos agentes financeiros (ou entidade) ao Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), para atendimento ao requerimento do Conselho Curador do referido fundo. 
Finalidade: 
É a Emissão de Relatório de Auditoria sobre a Base de Contribuições dos Agentes Financeiros ao Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), anexo à presente Resolução, que tem por base o Comunicado Técnico IBRACON n.º 09/12.
Aplicação: 
Elaboração do Relatório pelo Auditor aos representantes das entidades, com assinatura dos Agentes Financeiros ou Administradores da carteira. Caso pessoa física, com qualificação na área Contábil, registro no CRC, IBRACON. O relatório do auditor deve fazer referência aos demonstrativos das bases de contribuições mensais e trimestrais previstos com base nas alterações em 09 de fevereiro de 2012, a Resolução nº 305 no Manual de Normas e Procedimentos (MNPO). Também devem ser apresentadas as respectivas notas explicativas, para que a apresentação do relatório esteja em conformidade com os requerimentos da NBC TA 805. 
4. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS REALIZADOS 
Este trabalho foi elaborado através de pesquisas bibliográficas que possibilitou a fundamentação teórica para o entendimento dos conceitos dos Comunicados de Auditoria Independente.
O tipo de Pesquisa de Campo que foi feita foi da Metodologia de Pesquisa Quantitativa: este método busca por resultados que possam ser quantificados, pelo meio da coleta de dados sem instrumentos formais e estruturados de uma maneira mais organizada e intuitiva. 
Foi elaborado um questionário e feito uma pesquisa Acadêmica, dentro da própria instituição, entre alunos de diversos semestres do curso de Ciências Contábeis, que trabalhem ou não na área contábil, para que pudéssemos através desta pesquisa avaliar e mensurar o conhecimento sobre o tema do nosso trabalho, relacionado com a matéria de Auditoria.
4.1 ANÁLISE DA PESQUISA ABORDANDO AS QUESTÕES:
	1 – Muito Conhecimento 2 – Pouco Conhecimento 3 – Nenhum Conhecimento 
	01
	O seu conhecimento em Auditoria Independente é:
	1
	2
	3
	 02
	O seu conhecimento em relação ao Parecer dos Auditores sobre as Demonstrações Contábeis.
	1
	2
	3
	03
	O seu conhecimento sobre Comunicados Técnicos de Auditoria Independente - NBCTA’S 01 ao 16.
	1
	2
	3
	04
	O seu conhecimento sobre Relatórios de Auditora
	1
	2
	3
	05
	O seu conhecimento em Auditoria de Pequenas e Médias Empresas
	1
	2
	3
	06
	O seu conhecimento sobre a SUSEP – Superintendência de Seguros Privados
	1
	2
	3
	07
	O seu conhecimento sobre CVM – Comissão de Valores Mobiliários
	1
	2
	3
	08
	O seu conhecimento sobre as ITR´s – Revisão de Informações Trimestrais
	1
	2
	3
	09
	O seu conhecimento em Auditoria nas Incorporações Imobiliárias
	1
	2
	3
	10
	O seu conhecimento sobre a ANS – Agência Nacional de Saúde
	1
	2
	3
	11
	O seu conhecimento sobre Fundos de Investimento
	1
	2
	3
	12
	O seu conhecimento sobre as Normas do Banco Central - BACEN 
	1
	2
	3
	13
	O seu conhecimento em EFPC - Entidades Fechadas de Previdência Complementar.
	1
	2
	3
	14
	O seu conhecimento sobre a importância da Auditoria nas Demonstrações Contábeis das Empresas, que tem como objetivo a representação da posição financeira e patrimonial das entidades. 
	1
	2
	3
	15
	O seu conhecimento em Demonstrações Contábeis de Instituições Autorizadas a Funcionar pelo BCB, em decorrência da Resolução CMN nº 4036/11
	1
	2
	3
	16
	O seu conhecimento sobre Entidades que Constituem Grupos Econômicos. 
	1
	2
	3
	17
	O seu conhecimento em FCVS – Fundo de Compensação de Variações Salariais. 
	1
	2
	3
	18
	O seu conhecimento sobre a forma de Elaboração das Demonstrações Contábeis de Acordo com as práticas adotadas no Brasil. 
	1
	2
	3
	19
	O seu conhecimento sobre o Processo de Conversão das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS)
	1
	2
	3
	20
	O seu conhecimento sobre a Importância da Auditoria após o processo de Convergência das Normas Internacionais. 
	1
	2
	3
1 – As questões relacionadas no quadro acima foram elaboradas com o objetivo de mensurar o conhecimento dos alunos em relação aos temas de Auditoria Independente; Parecer dos Auditores sobre as Demonstrações Contábeis, Relatórios de Auditoria e Comunicados Técnicos de Auditoria Independente CTAs 01 ao 16 e pudemos concluir através do gráfico abaixo, que: 
A população da pesquisa, que compreendeu quase 50 alunos, que responderam a pesquisa, 55%, ou seja, a maioria tem Pouco Conhecimento sobre os temas abordados, e outros 25% tem Muito Conhecimento sobre os temas abordados, estes números se devem ao fato de muitos alunos que foram entrevistados já atuam na área Contábil, e atuam também em empresas de Auditoria, sendo que apenas 20% destes alunos não tem nenhum conhecimento sobre os temas abordados, isto em se tratando mais dos Comunicados Técnicos de Auditoria Independente, pois por se tratar de temas específicos, que são utilizados pelos Auditores Independentes, voltados para seguimentos específicos de empresas, chegamos à conclusão de que mesmo neste percentual de nenhum conhecimento, se torna pequeno em relação a complexidade dos temas em questão. Pois a matéria de Auditoria só é dada no 7º semestre e o questionário foi passado para alunos do 6º ; 7º e 8º semestres. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O presente estudo teve como objetivo, analisar os Comunicados Técnicos de Auditoria Independente, seus objetivos, suas finalidades e suas aplicações, voltados para entidades específicas, sendo que cada Comunicado Técnico abrange um tipo de negócio, ou seja, para cada tipo de empresa o parecer / relatório é diferente, abrangendo conceitos doutrinários, princípios, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados quando da realização dos trabalhos previstos nas normas aprovadas por resoluções emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), exigindo um controle maior, através de seus órgãos reguladores. 
O desenvolvimento de normas profissionais mais abrangentes e específicas, é tentar evitar falhas no processo de auditoria, especificando o que pode ou não ser feito, estabelecendo o padrão de qualidade que se espera dos trabalhos realizados em Auditoria Independente.
 Tudo isto, para atender as necessidades de mercado e à sociedade em geral, ampliando a responsabilidade dos auditores independentes e aumentando a confiança nas demonstrações contábeis por parte de seus usuários, desde que aplicadas em todos os seus aspectos relevantes.
 
BIBLIOGRÁFIA:
http://portalcfc.org.br/CTA_Comunicados_de_Auditoria.pdf > Acesso em: 28 Abril 2015
http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=norconta-cta > Acesso em: 28 Abril 2015
http://www.ibracon.com.br/ibracon/cta> Acesso em: 28 Abril 2015
______,Resolução nº 1.155/09, Dispõe Emissão de Parecer dos Auditores Independentes face à edição da NBC TG 13 > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.320/11, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.321/11, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Instituições Financeiras e Demais Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB) > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.322/11, DispõeEmissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.331/11, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Fundos de Investimento> Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.332/11, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Companhias Abertas, conforme facultado pela eliberação CVM n.º 656/11 > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.333/11, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela ANS > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.334/11, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.335/11, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Entidades de Incorporação Imobiliária > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.336/11, Dispõe Emissão do Relatório (Parecer) do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Pequenas e Médias Empresas > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.338/11, Dispõe Emissão de Relatórios de Revisão das Informações Trimestrais do ano de 2010 > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.387/12, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis de Grupo Econômico > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.388/12, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis Individuais e Consolidadas de Entidades Supervisionadas pela ANS > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.393/12, Dispõe Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Contábeis de Instituições Autorizadas a Funcionar pelo BCB, em decorrência da Resolução CMN n.º 4.036/11 > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.405/12, Dispõe Emissão de Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Intermediárias Individuais de Entidades Supervisionadas pela SUSEP, referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2012 > Acesso em: 25 Mar. 2015
______,Resolução nº 1.410/12, Dispõe Emissão de Relatório de Auditoria sobre a Base de Contribuições dos Agentes Financeiros ao Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) e altera o Anexo II do CTR 01 > Acesso em: 25 Mar. 2015
PAGLIATO, WAGNER. Manual de Auditoria, Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2011.
XXXVI Encontro da Anpad – Congresso – Rio de Janeiro – Enanpad 2012 – Relatórios de Auditoria Independente

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